sábado, 31 de julho de 2010

Novidades aos alunos do 4º Período de Marketing do turno da manhã, da FACOTTUR.

Novo semestre, novas perspectivas de aprendizado!

As férias enfim, estão acabando, e acredito que os que gostam do curso de Gestão em Markting como eu, já devem estar ansiosos para começarmos novamente as aulas.

Mas todos nós estamos nos perguntando qual serão as novas cadeiras que teremos pela frente, ou qual serão os professores que teremos no dia a dia até o final deste curso?

Bem, para matar a nossa curiosidade e acalmar nossas expectativas, informo aos meus colegas de curso, que fiquei sabendo por “fontes confiáveis e seguras da nossa faculdade” que os próximos cursos e respectivos professores serão:

Marketing Digital - Edval
Administração de Serviços - Luiz Carlos
Trabalho de Conclusão de Curso-TCC - Elizabeth
Comportamento Consumidor - Dodi
Marketing Internacional - Sanquiel

E fechando, teremos estágios com o professor Patrick, onde teremos mais orientações durante o período.

Notem que alguns já foram nossos professores e dispensam apresentações, pois já conhecemos suas competências, que diga-se de passagem, foram as melhores possíveis!

Os novos professores que teremos, acredito também que estarão ao nível dos demais, e só nos resta aguardar.

Desejo boa sorte a todos e sucesso na conclusão do nosso curso !!!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ônibus de São Paulo ganham nova mídia.

Criados pela Media Service, "handles" servem como apoio aos passageiros e como espaço de veiculação de anúncios.

Além dos painéis instalados nas janelas traseiras e dos monitores que veiculam uma programação especial em algumas linhas, os ônibus da cidade de São Paulo ganharam mais um espaço de veiculação de anúncios e mensagens publicitárias.

Com o objetivo de impactar uma grande quantidade de pessoas com uma mensagem, a Media Service desenvolveu os "handles", apoios de mãos feitos de acrílico, localizados nas barras superiores dos ônibus e que têm a função de auxiliar o apoio dos passageiros durante o trajeto.

De acordo com a agência, as peças de mídia já estão homologadas pelo Inmetro e autorizadas pela SPTrans, empresa que controla o sistema de ônibus na capital paulista. A ideia é que a experiência da mídia em São Paulo sirva como base para a expansão do serviço a outras capitais brasileiras.

O espaço oferecido para veiculações publicitárias é de 120 por 170 mm e cada um dos veículos comporta entre 10 e 15 apoios. O objetivo da Media Service é instalar 60 mil peças nos ônibus paulistanos até o final do ano.

A rede de fast food McDonald's, em criação da Taterka, foi uma das primeiras marcas a fechar uma parceria com a Media Services e já veicula anúncios de seus produtos nos espaços plásticos instalados dentro dos veículos.

Fonte: www.mmonline.com.br

Tecnologia sem fim: Omo coloca GPS em embalagens.

A necessidade e a criatividade da Unilever de chamar a atenção da consumidora para uma nova versão de Omo foi, e vai, longe. Ao custo de R$ 15 milhões, a marca coloca na rua a partir da semana que vem uma campanha de mídia, ações no ponto-de-venda, na internet e uma promoção com uma mecânica inovadora. Caixas de Omo terão, além do sabão em pó, um GPS que apitará quando chegar à casa do consumidor, que ganhará uma máquina de filmar digital para gravar momentos de aventura que a marca proporcionará em um fim de semana.

A ação faz parte do investimento de R$ 40 milhões em Marketing neste ano que tem como objetivo criar valor para a marca e fazer com que a sua participação de mercado continue alta. Em 2009, Omo detinha 49,4%. Até junho de 2010, o número já chegou a 50,8%, segundo dados da Nielsen fornecidos pela empresa. Para isso, a aposta é o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza, resultado de dois anos de pesquisas para atuar na remoção de manchas.

Criada pela agência Bullet, a mesma que colocou 10 mil iPods no palito da Kibon, a promoção “Experimente Algo Novo com Omo” é uma operação de guerra. O projeto nasceu depois de quatro meses de planejamento e testes envolvendo 60 pessoas. Trinta e cinco pontos de monitoramento espalhados pelo Brasil acompanharão o trajeto de 50 embalagens com um dispositivo de GPS dentro, sem alterar o peso ou causar a percepção de que há algum objeto, além do sabão em pó, ao balançar o produto.

Inovação na caixa

Ao perceber a saída da embalagem do ponto-de-venda, uma equipe vai até a casa do ganhador para promover uma grande surpresa. “O consumidor precisa ser impactado de uma forma diferente”, destaca Fernando Figueiredo, Presidente da Bullet. “É um vale-brinde ao contrário, pois vamos atrás do ganhador”, completa. “Nosso objetivo é ser uma marca que puxa a inovação”, afirma Regina Camargo, Gerente de Marketing de Omo.

Liderar a categoria é uma das missões de Omo, que está presente em 80% das casas dos brasileiros e é responsável por 1/4 das vendas da Unilever no Brasil. A campanha de ativação do novo produto é resultado de uma pesquisa global realizada em quatro países, incluindo o Brasil, que revela que os pais daqui são mais receosos em dar liberdade aos filhos e, pela primeira vez, expõe o olhar das crianças sobre novas experiências.

Cerca de 82% dos entrevistados alegam que a preocupação com que as crianças não se machuquem é um impedimento na hora de deixá-las experimentar coisas novas, frente a 69% dos pais entrevistados na Argentina, França e Reino Unido. Em contrapartida, as crianças anseiam cada vez mais por novas experiências e brincadeiras fora de casa - 31% das entrevistadas citaram: “estar ao ar livre” e “viajar a terras distantes” como atividades que sonhavam em fazer. No Brasil, “viajar a lugares distantes”, como Disney World, e fazer coisas simples, como “ir à praia”, lideram as preferências segundo o estudo “Tente Algo Novo” , encomendado por Omo, com 800 crianças, de 8 a 13anos, acompanhadas dos pais.

Pesquisa, web e concorrência

“Uma das razões pelas quais, muitas vezes, os pais não dão liberdade para as crianças experimentarem algo novo e diferente está no receio de ter trabalho dobrado para lavar as roupas que certamente ficam sujas durante essas atividades. Com base nessas pesquisas, podemos desenvolver produtos que facilitem este importante processo de lavagem de roupas, dando mais segurança e liberdade às mães”, explica Regina Camargo.

Por isso, o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza é um convite às mães para que incentivem suas crianças a experimentar algo novo. É uma extensão do conceito “Se sujar faz bem”. Merchandising em programas de variedades, comerciais na TV e anúncios em revista tentarão convencer as mães disso. No meio digital, o hotsite interativo da promoção acompanhará as premiações por meio de um mapa virtual, que indicará onde foram localizados os ganhadores, assim como a foto de cada premiado.

O novo produto de Omo e as ações para ativá-lo coincidem com uma campanha da Procter & Gamble para promover o Ariel Líquido. Protagonizado pelas atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, o comercial mostra que o Ariel Líquido penetra melhor nos tecidos e tira mais manchas. “Queremos aproximar a marca da consumidora com credibilidade, comparando ao sabão em pó”, afirma Silvia Andrade, Gerente de Marketing de Ariel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

De acordo com a P&G, dados da Nielsen mostram que a marca Ariel tem 3,4% de participação de mercado, sendo que a versão líquida conta com 1,1% deste percentual. Com foco em ações no ponto-de-venda, e até então comparativas, Ariel busca agora, assim como Omo, tocar a consumidora pelo lado emocional, mas sem deixar de alardear seus atributos funcionais e de utilizar celebridades.

Na Unilever, estas ações não chegam a incomodar. “Respeitamos muito a concorrência e temos humildade”, ressalta Regina Camargo em entrevista ao Mundo do Marketing. “Mas Omo tem uma trajetória sólida que privilegia o planejamento estratégico, com foco no produto e no consumidor, e não em ações táticas, olhando para a concorrência”, completa a Gerente de Marketing da marca líder de mercado.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Estudo apresenta como será o Novo Marketing.

Segundo pesquisa, 67% dos CEOs, Presidentes e VPs das empresas pesquisadas, a área de Marketing vem se transformando em um pilar central de geração e proteção de valor para os acionistas.

A área de Marketing vem deixando de ser vista apenas como responsável pela construção e gestão do posicionamento e da imagem das marcas e produtos/serviços ou por capitanear os planos e ações das empresas no setor. Agora ela se diferencia, buscando atingir mais clientes potenciais, aumentar vendas, produzir fidelidade, entre outros. Isso é o que mostra um estudo que avalia, entre outros pontos comuns às pesquisas de mercado, a visão dos gestores quanto às mudanças necessárias para resultados mais concretos.

Intitulado de "O Novo Marketing: do Valor Intangível aos Resultados Concretos", o estudo conduzido pela DOM Strategy Partners – consultoria nacional focada em estratégia corporativa – aponta que para 67% dos CEOs, Presidentes e VPs das 294 empresas pesquisadas (entre as 1200 maiores brasileiras), a área de Marketing vem se transformando em um pilar central de geração e proteção de valor para os acionistas, muito mais do que uma planejadora de comunicação e ações mercadológicas.

O que muda, de fato, é a introdução do conceito de ativo intangível, associado a marcas, inovação, sustentabilidade, conhecimento, tecnologias e relacionamento, por exemplo.

Os executivos de Marketing abordados no estudo apontam também que a principal tendência, para os próximos três anos, passa por racionalizar o modelo de gestão do marketing do curto-prazo, do suporte tradicional às vendas e ao relacionamento com clientes focado em captação e formação de imagem, frente às crescentes necessidades de se gerenciar o marketing ligado ao longo-prazo, focado em gerar e proteger reputação e na gestão dos chamados intangíveis.

O estudo mostra também que, hoje, as empresas estão forçadas a administrar sua "Conta Corrente Diária de Reputação" (corporativa e de suas marcas), que se torna negativa ou positiva em função da resultante da somatória de opiniões, análises, percepções e expectativas que os diversos stakeholders da empresa e geradores de mídia, que constroem e reverberam de forma global e instantânea na chamada Web 2.0, ou mesmo replicam imediatamente nas mídias tradicionais, como TV e rádio.

Gerenciar esta conta corrente não é tarefa fácil, assim como não é missão das mais tranquilas interagir com qualidade e valor com os diversos stakeholders corporativos. Entretanto, a pesquisa revela que gerenciar essa conta corrente da Reputação e transformá-la em resultados superiores (vender produtos melhores que os concorrentes para clientes mais fiéis, gerando mais valor ao acionista e market-share para empresa) é tarefa do Novo MKT, o MKT de Contexto.

De acordo com a DOM/SP, esta novidade será pautada por 6 pilares estratégicos, somados aos tradicionais conceitos "P" (ref. 4Ps de Philip Kotler: Produto, Preço, Praça, Promoção) historicamente associados ao Marketing:

1. Network Marketing: Marketing de postura aberta, estruturado em redes, comunidades e grupos, a partir de embaixadores e evangelizadores – os nós das redes.

2. Influence Marketing: Marketing holístico que vê a empresa como parte de diversas redes com diversos stakeholders que podem ajudar a construir ou destruir produtos e marcas.

3. Knowledge Marketing: Marketing amparado por informação, conhecimento, transparência e respeito.

4. Experience Marketing: Marketing planejado a partir da experiência interativa recorrente da relação empresa-marca-cliente-comunidade.

5. Personal Marketing: Relação individualizada da empresa/marca com seu cliente/consumidor, colocando-o na cadeia de valor da empresa.

6. Reputation Marketing: Ações globais e institucionais pautadas em vetores como sustentabilidade, governança, transparência, ética, causas e bandeiras e gerenciamento de crises.

Segundo o estudo, esses 6 pilares devem ser planejados e gerenciados de forma integrada, prevendo a realidade multimídia, multicanal, multiformato, multipúblico, multiambiente e multimensagem.

"Esse modelo presume que todas as iniciativas, ferramentas e projetos ligados ao marketing corporativo sejam organizados estrategicamente, orçamentariamente e em termos de gestão em um nível superior ligado diretamente do centro decisório da empresa, responsáveis por coordenar as duas vertentes distintas e complementares do Novo MKT: o MKT de Reputação e o MKT de Relacionamento", ressalta o executivo e co-autor do Livro Ativos Intangíveis: O Real Valor das Empresas, pela Editora Campus Elsevier, já em sua 4ª. Edição.

O executivo afirma ainda que para entender o novo Marketing é preciso entender tanto o MKT de Reputação que suporta o ciclo de valor, ligado ao longo prazo e, portanto a questões como posicionamento, diferenciação, branding e relação da empresa com seus diversos stakeholders a partir de seus atributos e valores exclusivos – quanto o MKT de Relacionamento – que suporta o ciclo de resultados, ligado ao curto-prazo e, portanto, a questões como suporte a vendas, gestão de produtos e categorias, gestão do customer life cycle nos diversos segmentos e clusters de clientes, gerenciamento de canais e dos tradicionais instrumentos do Marketing, como promoções e propaganda.

Fonte: www.administradores.com.br

A nova era do Marketing: veja o que Philip Kotler, McKenna e Peter Drucker podem ensinar sobre conquistar clientes.

Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio.

O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?

Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.

Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.

Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.

De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.

Marketing 3.0 e a nova era da fidelização

Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.

“Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.

Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.

Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".

Cases da nova era do Marketing

Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.

No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.

No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.

A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.

Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.

A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.

Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.

As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.

Fonte: www.administradores.com.br

A hora do marketing esportivo.

Enquanto o Brasil se organiza para cumprir os compromissos assumidos pela Copa, todos podem e devem elaborar estratégias que permitam aproveitar ao máximo o momento.

A Copa do Mundo chegou ao fim e os olhos até então voltados para a África do Sul se dirigem para o Brasil. Sediar o campeonato será uma oportunidade de ouro para o país investir em obras necessárias ao desenvolvimento econômico, ampliar as oportunidades de negócios e, de quebra, fortalecer ainda mais a sua imagem no palco mundial. No entanto, estamos repetindo alguns erros cometidos por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, motivo pelo qual a FIFA já manifestou publicamente o receio de que as obras de infraestrutura imprescindíveis à Copa de 2014 não sejam concluídas em tempo hábil.

Enquanto o Brasil se organiza para, na corrida contra o tempo, cumprir todos os compromissos assumidos, todos podem e devem elaborar estratégias que permitam aproveitar ao máximo o momento de forte ênfase na questão esportiva que vem por aí. Aos profissionais, por exemplo, abrem-se novos campos de atuação – instituições de ensino superior já estão investindo em cursos e treinamentos específicos, como o MBA em Gestão Esportiva que pode ser feito por qualquer pessoa graduada.

Para as empresas, que poderão desfrutar das oportunidades de negócios que estão se delineando em diversos campos da economia, convém estar atentas à importância de investir, com seriedade, no chamado marketing esportivo.

Essa modalidade de marketing teve grande ascensão no Brasil principalmente nos anos 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek, quando grandes empresas de origem estrangeira trouxeram para o País seus produtos e serviços. As multinacionais foram pioneiras na utilização de ferramentas como pesquisa de opinião e ações promocionais. De lá para cá, as estratégias se sofisticaram, mas o marketing esportivo tem movimentado apenas 0,1% do PIB brasileiro. É pouco. Entre ingressos, patrocínios, comércio de materiais esportivos, cotas de televisão, negociação de atletas, transporte aéreo e ocupação hoteleira, o Brasil movimenta anualmente cerca de 2 bilhões de dólares, contra 87 bilhões de dólares dos Estados Unidos. Temos, como se vê, um imenso potencial ainda inexplorado.

No mundo inteiro, empresas e marcas líderes já aprenderam a privilegiar o marketing esportivo. Em um contexto como o atual, em que as fronteiras entre os países são cada vez mais tênues e a competição globalizada se acirra, impondo novos e maiores desafios a cada dia, associar a imagem da empresa a atletas e equipes desportivas que gozam de elevado prestígio junto à opinião pública é uma tática extremamente eficaz, que ajuda a criar um diferencial positivo.

Associar a empresa ao esporte gera muitos dividendos, como o rejuvenescimento da marca, devido à força do esporte entre os jovens, e o ganho de credibilidade – é como se o logotipo estampado em um uniforme pegasse carona no sucesso dos atletas.

Mas, para que a estratégia de associar a marca de uma empresa ao esporte gere o impacto desejado, é fundamental escolher a modalidade que mais se identifica com o público-alvo da empresa patrocinadora. Para quem opera, por exemplo, no ramo do varejo voltado às classes C e D, não compensa patrocinar um campeonato de golfe, que é um esporte tradicionalmente voltado para os setores de maior renda.

Tomados esses cuidados, o marketing esportivo certamente terá muito a contribuir para o reforço da imagem institucional do patrocinador.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 27 de julho de 2010

Petrobras em ação com torcidas do Brasileirão.

Campanha digital com o título "a maior jornada do futebol brasileiro" dura até o fim do ano.

A Petrobras, patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro de Futebol, lançou a campanha digital intitulada "a maior jornada do futebol brasileiro". Nela, o torcedor símbolo do Campeonato Brasileiro (que foi escolhido por votação na internet antes da Copa do Mundo), Fabiano Tatu, visitará a torcida de cada um dos times participantes do campeonato.

De acordo com Walter Romano, do núcleo de comunicação digital da empresa, a opção por iniciar o projeto com o campeonato já começado aconteceu por causa da Copa do Mundo. "Na época da Copa com certeza teríamos uma baixa na curva de crescimento", explica.

Ao visitar cada torcida e ir a cada jogo, Tatu vai fazer um mini-documentário sobre a experiência de cada um dos 20 clubes, que poderão ser acompanhados semanalmente pelo site www.brasileiraopetrobras.com.br. Romano comenta que pretende atingir pelo Twitter a maior base dos torcedores, já que a cada semana serão sorteadas camisas do clube que foi acompanhado na semana anterior.

Agora só restam 19 equipes, já que a torcida corintiana foi a primeira visitada. No jogo contra o Atlético Mineiro no último domingo, 18, Tatu (foto) acompanhou a torcida na vitória por 1 a 0 do Timão. No mini-documentário Tatu conta a história do clube, visita o bairro do Bom Retiro onde nasceu o time, conversa com ex-jogador e torcedores.

"O resultado que obtivemos até agora é extremamente surpreendente. Nos três primeiros dias, o vídeo do YouTube já contava com 12 mil views", explica Romano. E como a Copa do Mundo de 2014 é no Brasil, Romano explica que o assunto futebol é uma estratégia muito importante de comunicação para a empresa.

A equipe de produção que está trabalhando em conjunto com a Petrobras é a Colmeia. A próxima gravação será no domingo, 25, com a torcida do Cruzeiro. Tatu vai acompanhar o jogo Cruzeiro e Grêmio, em Belo Horizonte.

Fonte: www.mmonline.com.br

Brasil tem de fazer o encontro da Bélgica com a Índia.

Números do Ipea sobre a diminuição da pobreza da população reforçam a necessidade de o mercado aprender a se comunicar com o brasileiro médio, um perfil bem diferente do europeu.

O Brasil precisa se adequar ao perfil de sua população. A frase pode soar estranha para alguns, mas reflete a realidade do que vem acontecendo no País nos últimos anos e sinaliza que, se a indústria da comunicação não se mover para entender melhor quem é o brasileiro médio, certas marcas ficarão para trás no correr dos próximos tempos. Quem afirma isso é André Torreta, sócio-diretor da consultoria A Ponte Estratégia. Ele analisou os números de um recente levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com esse trabalho, 12,8 milhões de pessoas saíram da condição de pobreza absoluta (rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo mensal) entre 1995 e 2008, permitindo que a taxa nacional dessa categoria de pobreza caísse 33,6%, passando de 43,4% para 28,8%.

No caso da taxa de pobreza extrema (rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal), o estudo mostra que, nesse período, 12,1milhões de brasileiros superaram essa condição, reduzindo em 49,8% a taxa nacional dessa categoria de pobreza, de 20,9%, em 1995, para 10,5%, em 2008.

A pesquisa do Ipea aponta que em 2016 o Brasil terá superado a miséria e diminuído a 4% a taxa nacional de pobreza absoluta. Além dos benefícios óbvios para a população e para o País, isso favorece o mercado de um modo geral porque cria a oportunidade para o lançamento de mais produtos e serviços. Ou, então, seria essencial fazer uma readequação do que existe para atender as necessidades do brasileiro médio. Em outras palavras, deve-se planejar o redesign de produtos e serviços.

A reflexão do que se passou e do que pode vir a acontecer com a população de menor renda é fundamental para as empresas, as marcas e os profissionais da comunicação. "Este é um consumidor diferente e o ecossistema de negócios também tem de ser diferente", afirma Torreta. Ele explica que 72% dos brasileiros sofrem de analfabetismo funcional. Com a ascensão social das camadas mais pobres da população nestes últimos anos, criou-se um desafio para o mercado: saber exatamente como ele deve se comportar frente a esse cenário.

"Existe uma pressão do mercado sobre os publicitários para que eles possam captar o aspiracional desse público. Mas não é só isso. Quando essa população que saiu da pobreza entra no mercado, ela mexe completamente com a oferta de produtos. O que essas pessoas desejam não é o que deseja o consumidor europeu, nem o norte-americano. E isso precisa ser compreendido", avalia Torreta.

Segundo ele, atender o brasileiro médio não pode ser confundido com atender a classe C, um perfil constantemente imaginado como outro tipo de consumidor, o público médio de países desenvolvidos em que costumamos nos espelhar. Por sinal, Torreta acrescenta que seria bom evitar essa classificação. "Nos EUA, fala-se do americano médio. Aqui deveria ser o mesmo. O brasileiro médio é aquele que tem uma renda familiar entre R$ 1.100 e R$ 4.900. É a dona Maria que vai viajar, pegar um avião e não fala inglês. Essa classificação que usamos de A, B e C não se refere ao aspecto financeiro, e sim à posse de produtos", argumenta.

Com o barateamento de produtos e as facilidades de financiamento, essa estratificação da população por posse de produtos não seria indicativo do real perfil socio-econômico dos grupos que saíram da pobreza e subiram na esfera social entre 1995 e 2008. "Durante muito tempo, vivemos a história de que o Brasil era a Bélgica e a Índia. Nos anos 90, a comunicação era da Bélgica falando com a Bélgica. Agora, a Bélgica, que é o mundo onde vive a publicidade, tem de falar com a Índia. As marcas não devem pensar que elas estão apenas na Europa. É necessário ter claro que estamos num país continental".

Já que a compreensão de quem é esse brasileiro médio é um processo cada vez mais necessário, Torreta acredita que as próprias agências de publicidade terão de se readaptar a esse novo Brasil. "Algumas agências estão mais adiantadas no que se refere à atenção que dá a essa população. Outras estão mais atrasadas. Mas se há um momento para entrar nessa realidade este é o momento. Quem demorar, corre o risco de ficar restrito ao mundo Louis Vuitton", pondera Torreta.

Medidas para erradicar a miséria

Para que o fim da pobreza aconteça na segunda década deste século, como os especialistas do Ipea inferem, o País deverá se preparar para viver essa nova realidade. Crescimento econômico e avanços sociais precisarão ser aprofundados, assim como políticas públicas - sobretudo em regiões menos desenvolvidas - necessitarão de aperfeiçoamento.

Apenas o avanço econômico não se mostra suficiente o bastante para que o padrão de vida da população aumente, aponta a análise do Ipea, documentada com o nome de Dimensão, Evolução e Projeção da Pobreza por Região e por Estado no Brasil. Com base nesse levantamento, o instituto ressalta que nas regiões onde houve maior expansão econômica não aconteceram necessariamente a maior redução da pobreza e da desigualdade.

Diferenças entre estados e regiões

Para que o Brasil elimine a miséria até 2016, os estados terão de apresentar diferentes ritmos de redução da miséria, já que há ainda assimetria das taxas atuais de pobrezas extremas. É o que demonstra o trabalho do Ipea. Alagoas, por exemplo, precisará reduzir em quatro pontos percentuais o índice de pobreza extrema para superar sua condição de miséria em 2016, enquanto Santa Catarina terá de fazer um esforço de redução de apenas 0,9 pontos percentuais para chegar a essa situação.

Essas discrepâncias entre os Estados sugerem que a erradicação da pobreza extrema acontecerá em tempos diferentes. Santa Catarina e Paraná podem chegar mais cedo à superação dessa condição: já em 2012. Depois viriam Goiás, Espírito Santo e Minas Gerais, em 2013. Em 2014, poderá ser a vez de São Paulo e Mato Grosso superarem a pobreza extrema, assim como Tocantins, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, em 2015.

No ano de 2016, o fim desse quadro poderá chegar aos demais estados do País. Já para que a taxa nacional de pobreza absoluta seja de 4% em 2016, a mesma Alagoas deverá registrar queda de quatro pontos percentuais anuais nessa taxa. Para Rondônia, a diminuição anual de 2,4 pontos percentuais possibilitará atingir a projeção nacional de queda na taxa de pobreza absoluta em 2016 para 4%.

Para o ano de 2013, o Paraná poderá ser o primeiro estado do país a ter superado a condição de pobreza absoluta. Em 2014, São Paulo poderá alcançar essa condição, seguido do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal, em 2015.

Levando-se em conta as grandes regiões geográficas brasileiras o estudo informa que é possível que em 2016, caso a taxa nacional de pobreza absoluta atinja 4% da população, o Sul poderá ser a localidade do País a ter superado pela primeira vez a condição de pobreza absoluta. Para o mesmo ano, contudo, a região Nordeste poderá registrar ainda quase 28% de sua população na condição de pobreza absoluta.

Fonte: www.mmonline.com.br

Os cargos e salários do marketing promocional.

Mercado brasileiro ganhará sua primeira pesquisa, que vem sendo conduzida pela Hay Group.

O mercado brasileiro de marketing promocional ganha em breve sua primeira pesquisa de cargos e salários. A iniciativa da Associação de Marketing Promocional (Ampro) está sendo conduzida pela consultoria Hay Group.

A intenção é estabelecer não só os valores de referência para a remuneração dos profissionais atuantes no setor, mas também mapear o comportamento atual do mercado no que diz respeito a benefícios trabalhistas, estruturas de cargos e práticas de recursos humanos nas empresas de marketing promocional. O objetivo da Ampro é lançar o estudo em setembro.

A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1419 de Meio & Mensagem, que circula com data de 26 de Julho de 2010.

Fonte: www.mmonline.com.br

Magazine Luiza inicia troca de marcas em três meses.

Marcas da Lojas Maia dividirão fachadas das 141 lojas do Nordeste até o ano que vem, quando a bandeira comprada deixará de existir.

Num prazo de um ano, as 141 unidades das Lojas Maia espalhadas pelos nove estados do Nordeste já estarão com a bandeira do Magazine Luiza. A primeira fase da transição começou nesta semana, quando os funcionários das duas redes foram informados do negócio. A segunda etapa terá inicio num prazo de três meses, e prevê a exposição das duas marcas em todos os pontos de venda.

O anúncio da entrada do Magazine Luiza na região foi feito no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, no domingo, 18, mas a varejista prepara uma campanha para o Nordeste para explicar ao consumidor que a partir de agora as Lojas Maia tem a chancela do Magazine Luiza. A ação será desenvolvida a quatro mãos pela Etco Ogivly, agência da empresa paulista, e pela Valor Comunicação, do Grupo Morya, que atende a rede nordestina.

"Vamos fazer pesquisas para que o consumidor aponte as forças da marca Lojas Maia e o que ele espera de novo do varejo. Em termos de investimento, ainda não tivemos definição. Mas as Lojas Maia sempre foram conservadores. Então devemos ter um aumento. No entanto, 25% do nosso investimento em marketing já é nacional", pontua Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas do Magazine Luiza.

Aquisição

Depois de três meses de conversas, Luiza Helena Trajano (foto), presidente do Magazine Luiza, e Arnaldo Maia, presidente das Lojas Maia, assinaram o contrato na sexta-feira, 16. O valor do negócio não foi divulgado, mas de acordo com especulações do mercado, girou em torno de R$ 290 milhões. Segundo Luiza, a rede usou capital próprio para pagar 40% do negócio. Os 60% restantes a empresa pagou assumindo as dívidas da bandeira nordestina. A varejista sediada em Franca assume o controle da operação em 1º de agosto.

O negócio envolveu 141 lojas (mais outras seis em construção), e dois Centros de Distribuição (um na Paraíba e outro na Bahia). A rede faturou R$ 560 milhões em 2009. Com a consolidação das duas bandeiras, o Magazine Luiza terá 611 lojas em 16 estados, oito Centros de Distribuição e vendas brutas de R$ 6 bilhões. Marcelo Maia, atual vice-presidente das Lojas Maia, assumirá o posto de diretor da região Nordeste da varejista.

Starbucks é a campeã de fãs no Facebook.

Marca é a primeira do mundo a alcançar a marca de 10 mil fãs na rede social, ficando atrás somente de personalidades, games e ícones pop.

A rede de cafeterias Starbucks se tornou a primeira marca a alcançar o montante de 10milhões de fãs no Facebook, a rede social mais "populosa" do planeta. A arrancada da rede rumo à liderança de popularidade no site de relacionamentos já começou a tomar forma em meados do ano passado, quando a companhia havia atingido o número de 3,2 milhões de fãs, ultrapassando a Coca-Cola, que até então era líder do Facebook.

Com esse salto, a marca Starbucks está próxima de alcançar número de fãs iguais aos de ícones pop, como a cantora Lady gaga, que atualmente possui 10,4 milhões de fãs declarados na rede social. Além da cantora estão a frente do Facebook no ranking de fãs somente celebridades como Michael Jackson, Vin Diesel, os jogos Texas Hold'em Poker e Mafia Wars, além do presidente Barack Obama.

O enorme sucesso da rede de cafeterias no ambiente das comunidades virtuais é atribuído a estratégia de incluir ações online dentro do seu mix de comunicação. Para o Starbucks, sempre foi fundamental a realização de promoções e de ações dentro das redes sociais, o que acabou gerando um maior tráfego para a marca na internet.

No mês de julho de 2009, por exemplo, a marca fez uma promoção no Facebook através da qual permitia aos internautas que ganhassem bebidas e produtos das lojas por meio da impressão de cupons disponibilizados na rede social. No mesmo período, a Starbucks utilizou a rede como palco para o lançamento de sua linha de sorvetes no mercado dos Estados Unidos.

Fonte: www.mmonline.com.br

Rock in Rio volta em 2011.

Prefeitura do Rio anuncia acordo com Roberto Medina para realizar em setembro do próximo ano a quarta edição do evento criado pelo empresário em 1985.

Dez anos depois de sua última edição brasileira, o Rock in Rio estará de volta ao Rio de Janeiro. A data? Setembro de 2011. O anúncio oficial está marcado para 9 de agosto, no Palácio da Cidade, sede da prefeitura carioca, dia em que o prefeito Eduardo Paes deverá apresentar detalhes do acordo fechado com Roberto Medina, criador do evento que já virou bianual em Lisboa e Madri.

Mas em vez da antiga Cidade do Rock, hoje tomada por empreendimentos imobiliários, os shows deverão ocorrer numa área em Jacarepaguá que deverá ser desapropriada. A intenção é que o mesmo espaço venha abrigar depois o Parque do Atleta, um dos legados prometidos pela comitê de organização dos Jogos Olímpicos de 2016. A intenção da prefeitura é que o espaço se torne mais uma opção para shows de grande porte, suprindo uma carência hoje na cidade.

A data escolhida - em vez do tradicional mês de janeiro, como ocorreu nas três primeiras edições - visa evitar o conflito com a preparação para as edições Lisboa e Madri, previstas para maio de 2012, já que a intenção é que a mesma equipe de produção cuide de todos os eventos.

Fonte: mmonline.com.br

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Marketing 2.0 quer dizer: o cliente tem sempre razão.

Está em todos os meios de comunicação: artigos e matérias nos dizem que estamos vivendo a era da nova comunicação, do “marketing 2.0”.

O tema mexe com profissionais de diversas áreas, já que a maioria acredita que se trata somente de como utilizar ferramentas tecnológicas que estão surgindo. Eles se sentem pressionados e ultrapassados, mas se esquecem do principal: a emoção do consumidor.

Será que a nova geração se importa com a diferença entre marketing e “marketing 2pontoalgumacoisa”? Ou vai continuar necessitando o mesmo que todos os clientes – receber, pelo menos, o que foi prometido e poder contar com a empresa quando necessário.

Do que adianta refletirmos sobre o impacto das redes sociais, sobre o consumidor X, Y e Z, das classes A, B e C, se todos têm exatamente algo em comum: querem receber o que lhes foi prometido.

RELAÇÃO HUMANA

Acredito que já passou da hora de, realmente, colocarmos o cliente, seja ele qual for, no plano de nossas ações. As estratégias do mix de marketing devem conter exatamente a “relação humana” como um dos fatores de sucesso.

Temos a consciência de que a tecnologia sempre vai evoluir e que o comportamento das pessoas também estará em constante modificação. Só não podemos esquecer que se trata de relações humanas. E que, por isso, nossos esforços devem contemplar produtos e serviços de qualidade.

Muitas empresas estão aflitas atrás de profissionais que consigam entender a dinâmica das redes sociais, que saibam lidar com Twitter, Orkut e Facebook e saibam pensar estrategicamente – e percebem a carência de profissionais capacitados. Estes, por sua vez, procuram se especializar ainda mais no que está na moda, o que é mais glamoroso.

Percebam que cada vez menos temos lido sobre cases em que uma empresa melhorou seu produto ou serviço a partir da preocupação com o cliente, ou de profissionais de planejamento que ajustaram toda a comunicação em função dos seus clientes.

Isso não dá prêmio, não é legal, ao contrário, é chato!

NOVAS MÍDIAS, VELHAS AÇÕES

O legal é fazer sorteio no Twitter e aumentar o número de seguidores, criar comunidades e achar engajadores: velhas ações com novas mídias.

A glamorização do produto ou serviço por meio da rede é a bola da vez. Mas, se levarmos em consideração que o consumidor está realmente ficando crítico, devemos nos atentar: antes de optar por um plano de “marketing 2.0”, por que não, primeiro, assumir os pontos fracos da empresa e melhorá-los?

Quer um exemplo? Uma grande rede de restaurante está, de um a dois anos para cá, fazendo inúmeras “ações 2.0”. Virou sucesso absoluto na mídia, chamaram o estrategista para falar sobre o assunto, além de ser tema em palestras nos principais eventos.

Só que numa tarde qualquer eu fui até uma loja. Chegando lá percebi que faltavam vários produtos. Ao pesquisar, por curiosidade, soube que isso acontecia já há algum tempo e já havia reclamações sobre o mesmo problema em diversas lojas. E na fã page, no Facebook, havia uma resposta superficial sobre o assunto.

Como profissionais de comunicação, claro que temos que estar atentos constantemente às oportunidades e sermos cada vez mais criativos. Mas será que não está na hora de deixarmos o ego um pouco de lado e assumir que temos a constante obrigação de melhorar o que entregamos ao consumidor?

O marketing poderá ter os dígitos que quiser, mas o consumidor somente irá participar, colaborar, falar positivamente sobre você e, finalmente, se engajar, ao perceber que o seu comprometimento com ele foi real.

A partir disso, com certeza, a retenção e conquista de novos clientes acontecerá de uma forma mais natural e com um custo menor.

*Texto de Antonio Mafra para Webinsider

Designers criam copo comestível.

Produto é feito de alga e também serve como adubo, caso o usuário não queira degustá-lo.

Um grupo de quatro designers americanas inovou com o produto Jelloware. Trata-se de um copo comestível e biodegradável feito a partir de Agar-Agar, matéria prima gelatinosa extraída de algas marinhas. O objeto reflete a preocupação das profissionais com a preservação do meio ambiente.

As designers, que fazem parte de um coletivo chamado The Way we see the World, sugerem aos usuários do Jelloware duas possibilidades após o uso: comer os copos ou depositá-los diretamente na terra, já que ele é biodegradável e ainda serve de adubo para plantas.

Fonte: revistapegn.globo.com

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Mundo comemora o Dia da Mídia Social.


Serão realizados eventos em 500 cidades diferentes; organizadores do projeto pretendem que a edição de São Paulo esteja entre as maiores do mundo.

Criado pelo site Mashable, o Social Media Day, ou, Dia da Mídia Social, será comemorado em 500 cidades diferentes no mundo, nesta quarta-feira, 30. A capital paulista, São Paulo, foi uma das escolhidas para sediar o evento. Com apoio da agência MOBMOB, especialista em mídias emergentes, o eventos conta com grandes participações, interatividade e esperança.

O objetivo é que a edição de São Paulo seja uma das cinco maiores do mundo, no momento ela ocupa a segunda posição perdendo apenas para a edição de Nova York. Personalidades de diferentes áreas vão responder à pergunta: "De que maneira as redes sociais impactaram sua vida e carreira?".

Como se trata de um evento de mídias sociais, a interatividade não poderia ficar de fora. Quem quiser participar de casa, pode mandar perguntas pelo próprio twitter usando as hashtags #SMDay #SP.

O painel será composto por Raymundo Magliano Filho (ex-presidente da Bovespa e Presidente do Instituto Norberto Bobbio), Viviane Maia (editora do site Epoca Negócios), Thais Frota (arquiteta especializada em acessibilidade, sócia da empresa Arquitetura Acessível), Thiago Yonamine (editor do perfil @trampo no twitter, onde são postadas oportunidades de trabalho na área de comunicação digital e publicidade) e Samantha Shiraishi (jornalista, blogueira, consumidora de cultura e entusiasta de mídias sociais).

O evento será realizado nesta quarta-feira, 30, à partir das 19h no Roof Eventos, e terá cobertura especial da Época Negócios e da MTV.

Fonte: www.mmonline.com.br