sábado, 28 de agosto de 2010

Aumente sua verba de Marketing deduzindo do Imposto de Renda.

No atual ambiente competitivo, é mais necessário do que nunca que as empresas procurem formas eficazes para melhorar os resultados de seus negócios. Esse desafio pode e deve ser abordado por vários ângulos, seja desenvolvendo novos produtos/serviços, utilizando Marketing adequado, seja reduzindo custos e eliminando ineficiências.

Curiosamente, muitos profissionais de Marketing ainda não tiveram oportunidade de utilizar benefícios disponíveis por lei, mas que exigem trabalho multidisciplinar para serem implementados e auferidos pela empresa. Exemplo de tais benefícios são aqueles derivados das leis de incentivo à cultura, tais como: Lei Rouanet, Lei do Audiovisual, Lei Mendonça (Prefeitura de São Paulo), entre outras.

A Lei Rouanet, por exemplo, estabelece que empresas com base no lucro real podem, via renúncia fiscal, abater até o limite de 4% do Imposto de Renda (sem o adicional) e alocar tais recursos em projetos culturais, como peças teatrais, atividades circenses, entre outras. Há uma clara agregação de valor para empresa, devido à divulgação institucional obtida, ainda que com recursos que seriam perdidos de outro modo (via pagamento de Imposto de Renda).


A grande vantagem está no fato de que a empresa pode se valer desse benefício, redirecionando parte dos recursos que seriam destinados ao pagamento de impostos para associar sua empresa a um projeto cultural, gerando mais identificação e exposição de marca, além de ser uma das melhores plataformas de relacionamento com clientes, parceiros e prospects.

Uma empresa pode alocar até R$ 60 mil (limite de 4% do IR sem adicional) para o projeto cultural selecionado e ter igual redução no valor do IR a pagar. Na prática, funciona como uma verba de Marketing adicional e gratuita. A empresa sempre será beneficiada, pois poderá usar parte (4%) de um valor compulsório, que estaria definitivamente perdido, para fomentar a cultura e divulgar o seu nome nos meios de comunicação e entre clientes.

Além do benefício financeiro, há ganho adicional via “marketing de relacionamento”, com possibilidade de distribuição de convites dos espetáculos para clientes e/ou funcionários. Vamos exemplificar a vantagem da utilização do benefício da Lei Rouanet, com base no artigo 18, que permite aproveitamento integral (100% de dedução do IR):












Já a Lei do Audiovisual permite outro tipo de benefício, com conceito de investimento e não de publicidade. Com esta lei, a empresa aplicaria recursos que seriam destinados ao pagamento de Imposto de Renda, até o limite de 3%,, em cotas de um projeto de cinema. Os recursos destinados também podem ser abatidos via exclusão na base de cálculo do imposto de renda, gerando redução da carga tributária.

No caso da Lei do Audiovisual não há um aproveitamento institucional como na Lei Rouanet, porém, a empresa passa a participar dos resultados de bilheteria do filme produzido. Assim, mais que uma ação institucional, este benefício permite ainda um aproveitamento de recursos que seriam perdidos para um investimento concreto, que deve resultar em retorno financeiro para a empresa.

Além da questão financeira, as empresas devem estar atentas à qualidade das empresas produtoras e dos profissionais envolvidos nos projetos analisados. Isso se deve ao fato de que devem ser mitigados os riscos de execução e de prestação de contas dos projetos. Assim, ao selecionar projetos oriundos de produtoras culturais sérias, com experiências comprovadas, as empresas patrocinadoras têm maior chance de aliar seus desejos à garantia de metas cumpridas.

Qualquer que seja o benefício fiscal aproveitado pela empresa e direcionado a projetos culturais, há necessidade de trabalho conjunto das áreas de Marketing e Finanças (Contábil/Fiscal) para que a empresa avalie corretamente sua situação e a possibilidade de aproveitamento e maximização desse tipo de oportunidade. Há muitas oportunidades que podem ser aproveitadas. Basta fazer as contas.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

As marcas fortes do Top Brands 2010.

ABA revela a edição de 2010 de sua pesquisa, que mapeia as marcas mais lembradas em diversos segmentos.

Nesta semana, por conta do Fórum Internacional ABA Branding 2010, que acontece dias 25 e 26, a Associação Brasileira de Anunciantes divulga também a sétima edição da pesquisa anual que avalia as marcas mais fortes em categorias diversas do mercado nacional. O estudo é feito em parceria com a Top Brands Consultoria de Branding e o campo, pela Quest Pesquisa de Marketing. São 1,8 mil entrevistas realizadas por telefone em oito capitais.

Nesta edição da pesquisa, marcas como Itaú, Visa, Carrefour, Oi, Volkswagen, Veja e LG lideram o Top of Mind em suas respectivas categorias. Ao todo, 31 categorias diferentes foram avaliadas pelo estudo. Além das marcas de produtos e serviços, foi avaliada também a força das marcas dos veículos: revista, emissora de TV aberta, jornal e rádio – este último, pela primeira vez.

O estudo completo, que será oferecido em detalhes às empresas, também aborda o grau de satisfação e intenção de recompra, além de trazer uma análise do grau de fidelidade a uma determinada marca.

Veja as marcas campeãs em cada uma das categorias:

Categoria/ Marca

Banco – Itaú
Cartão de Crédito – Visa
Posto de Combustível – BR Petrobras
Supermercados – Carrefour
Plano de Saúde – Unimed
Operadora de telefonia móvel – Oi
Operadora telefonia fixa (DDD) – Oi
Automóvel – Fabricante – Volkswagen
Automóvel – Modelo – Gol
Aparelho de TV – LG
Analgésico – Dorflex
Fabric. Medicamento genérico - Medley
Provedor de internet – Vírtua
Revistas – Veja
Emissora de TV (aberta) – Rede Globo

Veículos:

Jornal

Jornal (Porto Alegre) – Zero Hora
Jornal (Rio de Janeiro) – O Globo
Jornal (Recife) – Jornal do Commercio
Jornal (Salvador) – A Tarde
Jornal ( São Paulo) – Folha de S.Paulo
Jornal (Belo Horizonte) – Estado de Minas
Jornal (Curitiba)- Gazeta do Povo
Jornal (Brasília) – Correio Brasiliense

Emissoras

Emissora de rádio (Porto Alegre) – Atlântida
Emissora de rádio (Rio de Janeiro) – Globo
Emissora de rádio (Recife) – Recife
Emissora de rádio (Salvador) – Globo
Emissora de radio (São Paulo) – Jovem Pan
Emissora de rádio (Belo Horizonte) – Itatiaia
Emissora de rádio (Curitiba) – Jovem Pan
Emissora de rádio (Brasília) – Jovem Pan

Fonte: www.mmonline.com.br

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Branding 101 – O Guia básico para Gestão de Marcas e Produtos.

Quem começa a trabalhar com marcas logo se depara com uma avalanche de termos: brand equity, valor, imagem, posicionamento, benefícios, identidade...

Quem já trabalha com marcas comumente se depara com "novos" modelos, termos e metodologias, que muitas vezes se confundem e se sobrepõem.

O objetivo do Branding 101 é ajudar o jovem profissional (e eventualmente também o mais experiente) a navegar nesse emaranhado conceitual.

Proporemos definições claras e um processo de quatro etapas para construir marcas fortes, apresentando exemplos reais. Nossa abordagem será extremamente pragmática. Jamais esqueceremos que marcas são, acima de tudo, poderosas ferramentas de negócios.

Concentraremos toda a discussão em marcas de produtos. Não temos a ambição, claro, de esgotar o assunto. Desenvolvemos o Branding 101 como um aperitivo antes de leituras mais aprofundadas. Um aperitivo, assim esperamos, de grande utilidade e gostoso de saborear.

Boa leitura!


Autores

Fernando Jucá é Mestre pela PUC-SP, Doutor pela FGV-SP, onde leciona em cursos de pós-gradução. É Diretor Associado da Troiano Consultoria de Marca, com experiência em projetos para mais de uma centena de marcas. Autor do livro "O Jogo das Marcas", escrito com Kiko Tortorelli (Editora Cultrix, 2008

Ricardo Jucá é Graduado pela FGV-SP, Mestre pela PUC-SP, Professor do GV-PEC. É atualmente o Gerente de Marketing da J. Macêdo (Dona Benta, Petybon, Sol, Brandini).

Atuou por 6 anos na Procter & Gamble, onde gerenciou as categorias de cuidados com as roupas, pilhas, cuidados com o bebê e cuidados femininos, com marcas como Ariel, Ace, Duracell, Pampers e Always. Foi também consultor da Bain & Company.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br


Não poderia deixar de compartilhar com vocês, esta excelente obra elaborada para acadêmicos e profissionais da área de marketing, publicidade e propaganda, escrita pelos autores Fernando Jucá, e Ricardo Jucá, e produzida especialmente para o Mundo do Marketing.

Para os interessados em baixar o guia Branding 101, é só clicar aqui, e em seguida, na página do mundo do marketing, clicar em Baixe aqui o Guia Branding 101

BOMBRIL INVESTE R$5 MILHÕES PRA ABALAR O CORAÇÃO DE NORTISTAS E NORDESTINOS.

Uma nova promoção da Bombril irá movimentar os consumidores das regiões Norte e Nordeste a partir do dia 16 de agosto. A agência Nova Promoção e Conteúdo, do grupo Caco de Telha Entretenimento, foi a escolhida pela companhia para o desenvolvimento da promoção “Bom Bril abalou! 1001 prêmios pra você”.

A ação especial terá Ivete Sangalo e Carlos Moreno como garotos propaganda e irá sortear 10 carretas contendo 100 prêmios, como TV, microondas e máquina de lavar louça, além de uma casa no valor de R$ 50 mil em certificados de barras de ouro.

As regiões Norte e Nordeste são estratégicas para a Bombril, representando 19% do faturamento da companhia. Para a categoria de lã de aço, essas praças juntas somam 22% de participação no mercado brasileiro. Além das fábricas nos estados de São Paulo e Minas Gerais, a empresa possui um parque fabril em Abreu e Lima, Pernambuco, tendo uma linha exclusiva para o consumidor do Norte e do Nordeste – a Pronto Bril – que conta com 47 produtos entre amaciantes, detergentes, esponjas sintéticas, sabão em barra, alvejantes, água sanitária, detergente em pó e desinfetantes. A fábrica de Abreu e Lima produz 70 mil toneladas anualmente e emprega 450 funcionários diretos (15% a mais que em 2009).

“Queremos estar mais próximos dos consumidores do Norte e do Nordeste. O lançamento da campanha com a Ivete faz parte do projeto Arrastão Nordeste, que deu início em abril, com ação de patrocínio nos principais eventos regionais; promoção no ponto de venda e campanhas de incentivo com a equipe comercial”, declara Marcos Scaldelai, diretor de marketing da Bombril. “A promoção regional fecha o projeto com chave de ouro. Mas em 2011 teremos novas ações direcionadas para essas regiões”, adianta o executivo

Fonte: www.portaldapropaganda.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Redes sociais ajudam empresas a criar empregos.

As redes sociais já são ferramentas importantes para ajudar muitas empresas a vender mais. Agora estão ajudando a criar empregos também.

Ninguém precisa esconder do chefe que está navegando pela internet. Afinal, é o trabalho delas. A maior rede de varejo do Brasil contratou um grupo para acompanhar o que os clientes estão dizendo nas redes sociais.

"A gente consegue ver aquilo que agrada mais, aquilo que agrada menos e conseguir pautar os nossos serviços, nossos produtos, para o que nosso consumidor quer, que é a razão da gente ser", explica a gerente Andréa Dietrich.

Com muitos elogios, uma linha de produtos vai aumentar em breve. Agora, o trabalho desses consultores digitais também serve para evitar que informações negativas provoquem crises.

"Às vezes se a gente não está monitorando, por acaso não viu, quando você vê já tem um monte de gente 'retweetando' uma informação que não necessariamente é verdadeira. Então se não age rápido, a coisa cresce bastante", afirma a consultora digital, Nathália Homem de Mello.

O nome varia de empresa para empresa. Consultor digital, animador de redes sociais, analista de mídias sociais. Mas o trabalho é o mesmo: monitorar o que estão falando da empresa na internet e fazer com que falem bem.

O jornalista Rafael Ferreira de Matos é quem ocupa o cargo em uma das maiores imobiliárias do país. Para resolver o problema de uma cliente que tinha postado uma reclamação, ele apelou até, para o gosto musical em comum.

"Por acaso ela gosta de uma banda que eu também gosto. Para a gente deixar a conversa mais descontraída, eu citei a banda. Ajudou a resolver o problema e ajudou a imagem da empresa ficar positiva".

Uma faculdade de São Paulo até abriu um curso de mídias sociais. O coordenador, Eric Messa, explica qual profissional esperar formar.

"Um profissional que seja capaz de identificar o que é dito sobre a marca dentro das redes e transformar essa informação em estratégias que ampliem e difundam a marca, o produto".

Fonte: g1.globo.com/jornal-da-globo

domingo, 15 de agosto de 2010

1º Fórum de Marketing Empresarial: líderes empresariais e a superação da crise.

Apresentar o surgimento de um novo mercado no período pós-crise e destacar a importância do marketing na reestruturação das estratégias das empresas são os objetivos da primeira edição do FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL.

Apresentar o surgimento de um novo mercado no período pós-crise e destacar a importância do marketing na reestruturação das estratégias das empresas são os objetivos da primeira edição do FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL.

Promovido pela DORIA ASSOCIADOS, grupo de comunicação e marketing de João Doria Jr., e a EDITORA REFERÊNCIA, que publica o jornal Propaganda & Marketing e as revistas “Propaganda” e “Marketing”, O projeto terá a coordenação do jornalista Adonis Alonso. O FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL passa a integrar o calendário do LIDE-Grupo de Lideres Empresariais a partir de 2010. O encontro reunirá cerca de 200 líderes empresariais das mais importantes corporações nacionais e multinacionais, bem como seus diretores de marketing de 13 a 15 de agosto, no Hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá (SP).

“Para ter o comando da agência, e consequentemente da marca, os executivos precisarão cada vez mais estar sintonizado com todos os públicos estratégicos, seja stakeholdes, funcionários, consumidores, fornecedores, investidores e clientes”, detalha Armando Ferrentini, diretor-presidente da EDITORA REFERÊNCIA. O FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL buscará orientar empresários a encontrar ferramentas adequadas para cada público, a fim de ampliar a visibilidade da marca, fidelização do cliente e maximização dos lucros. Além de ajudar a compreender que o consumidor não é mais o mesmo no momento em que a crise econômica internacional estiver totalmente superada.

“O FORUM terá uma força tão importante, que será difícil um líder que tenha relação direta com o consumidor não participar”, comenta João Doria Jr., presidente da DORIA ASSOCIADOS e do LIDE.

O encontro terá como público, empresários e dirigentes de marketing que tenham relações diretas com o consumidor. Durante três dias de evento, os participantes terão atividades de relacionamento e conteúdo, como workshops com especialistas, debates e cases empresariais de sucesso. Entre os expositores confirmados estão o presidente do Wal-Mart, Héctor Núñez, que falará sobre a nova atitude das empresas perante o consumidor na pós-crise – ligado ao público consumidor de classes C, D e E. Também participa o presidente da Nestlé, Ivan Zurita, que apresentará sobre os valores e as responsabilidades da marca para atender bem e vender bem.

O evento também elegerá os melhores cases do mercado e o dirigente de marketing empresarial de maior destaque nos 12 meses anteriores ao encontro no PRÊMIO FORUM DE MARKETING. As categorias serão: Marketing Institucional, Marketing de Produto, Marketing de Varejo, Marketing Digital, Marketing da Inovação, Marketing de Relacionamento, Marketing de Serviço Público, Marketing Social, Marketing de Sustentabilidade e Endomarketing.

A campanha de divulgação do evento, produzida pela agência Africa, sob direção do criativo Sergio Gordilho, tem inicio esta semana nos principais jornais e revistas do Brasil. A Doria Associados Editora publicará a revista “FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL”, que terá João Doria Jr. como Publisher e Daniela Filomeno, como diretora de Conteúdo. O evento terá transmissão ao vivo pela internet. O site oficial é o www.forumarketingempresarial.com.br

Fonte: www.portaldapropaganda.com.br

Faixa de pedestres vira propaganda em campanha do McDonald's.

Ação mais recente transformou as listras brancas em um saco de batatas fritas.

Durante o Zurifest, maior festival da Suíça com música, comida, esportes e acrobacias, o restaurante de fast food McDonald's enfrenta concorrência pesada de outros estabelecimentos, inclusive em produtos tradicionais como batatas fritas. Por isso, a empresa resolveu fazer uma ação diferente para chamar a atenção. Na frente de um de seus restaurantes, transformou a faixa de pedestres em um gigantesco saco de batatas fritas.

Vejam que brilhante ação de marketing !!!

Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

terça-feira, 10 de agosto de 2010

A importância do trabalho em equipe.

Este é um tema recorrente. Sempre esteve na mídia, nas discussões profissionais e, com alguma freqüência, é uma “pedra” no caminho do desenvolvimento profissional.

Aliás, habilidade para trabalhar em equipe tem sido uma competência constante em todas as organizações, tanto que é pergunta obrigatória dos selecionadores nos processos de seleção.

Hoje em dia já é uma prática assimilada pela grande maioria dos profissionais, mas o início foi complicado. Há mais ou menos uma década algumas dúvidas da eficácia do trabalho em equipe preocupou os gestores de pessoas nas organizações. Surgiam questões como: “trabalhar em equipe reduz o ritmo das soluções”; “o grupo inibe as melhores propostas”; “em equipe alguns carregam o piano e os outros observam”, “é mais fácil fazer sozinho que explicar”, entre outras considerações.

Mas, foi notório, faltava prática e melhor análise.

Costumo enfatizar que “só se aprende fazendo”, reforçando a necessidade de se praticar os conceitos adquiridos para se dominar a teoria. É a experimentação permitindo conhecer os detalhes e as dificuldades do processo. Requer disposição e um pouco de coragem para tentar-se algo que não se domina completamente.

Com o trabalho em equipe é exatamente assim. Freqüentemente a resposta vem com a prática, principalmente porque trabalhar em equipe não é, apenas, uma técnica administrativa. É, também, um princípio de gestão!

Dessa forma o processo começou a amadurecer, junto com as pessoas. Trabalhar em equipe é um exercício de comunicação, paciência e...permissão. Permissão para que as pessoas encontrem seus espaços para propor e testar novas idéias. Todos nós temos diversos exemplos de soluções que foram dadas por pessoas que não nos pareciam capazes de tal proeza!

Paciência para que as pessoas se sintam confiantes de que a tentativa é possível e vale a pena, mesmo com o risco do erro. Afinal: “Você erra 100% dos chutes que não dá!”.

E comunicação, fator chave de sucesso em qualquer organização! O trabalho em equipe requer nivelamento de informações para que todos caminhem na mesma direção.

Vamos fazer uma comparação: - Você já cantou em coral? Um grupo coral tem que ter harmonia. É básico. Lógico que há os cantores solos, que no seu momento, por razões da sua habilidade, destacam-se da equipe de cantores, mas em seguida ao solo retornam à harmonia necessária ao conjunto para o melhor resultado e sob o comando de um maestro. Os cantores solos não podem destacar-se quando o solicitado é a harmonia de vozes. Destoaria o conjunto e prejudicaria o resultado geral. Todos têm sua contribuição. Você já ouviu a contribuição importante dos cantores que fazem a segunda voz? Pois é!

Este é um ponto importante no trabalho em equipe. Lógico que em uma equipe as pessoas não são iguais. Até porque uma das contribuições fundamentais das equipes é a riqueza das diferenças. Temos que ter opiniões diferentes, baseadas nas diferentes experiências, formações e pontos de vista. É a contribuição da diversidade, “pedra de toque” do melhor resultado. Uma equipe também existe para contestar posições estabelecidas. Nelson Rodrigues já dizia: “a unanimidade é burra!”.

E hoje, uma exigência tem contribuído significativamente para fortalecer a necessidade do trabalho em equipe. Refiro-me à exigência atual de novos conhecimentos das mais diferentes especialidades que as novas tecnologias tem solicitado. Ninguém poderia acumular, sozinho, todas as áreas de conhecimento necessárias para o melhor atendimento das nossas necessidades atuais.

Dependemos de uma equipe como nunca jamais aconteceu.

Portanto, vamos aprender!


Fonte: www.administradores.com.br

Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe.

Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.

1. Seja paciente

Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

2. Aceite as ideiás dos outros

As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

3. Não critique os colegas

As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

4. Saiba dividir

Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

5. Trabalhe

Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

6. Seja participativo e solidário

Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

7. Dialogue

Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

8. Planeje

Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

9. Evite cair no "pensamento de grupo"

Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

10. Aproveite o trabalho em equipe

Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.

Fonte: www.curricular.com.br

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O grande segredo do sucesso no marketing.

Como uma boa estratégia de marketing é possível colocar a marca no cotidiano do seu cliente, e de como, mais do que a aprovação, é importante ganhar um espaço em sua lembrança.

Ser líder de seu mercado é o objetivo de qualquer empresa. Estratégias agressivas, investimentos, redução de custos, vale tudo. Chegar à liderança é possível para qualquer empresa que planeja e organiza suas ações. Mas manter-se líder e com sua marca na mente dos consumidores é uma tarefa mais desafiadora ainda.

Ao perguntar para diversos profissionais do mercado qual seria o problema de uma empresa em que sua receita não atinge os níveis da concorrência, uma das primeiras respostas dadas é "O marketing está com alguma deficiência". Nesse caso, inúmeras são as análises de avaliação sobre as dificuldades encontradas.

Entretanto, fica uma certeza: a importância de investir em estratégias eficientes de marketing para a valorização da marca e lembrança do consumidor. Ainda mais nestes tempos da ascensão da internet, a alta velocidade da informação e a superexposição e diversidade de propagandas cada vez mais criativas e cativantes. Nesse contexto, uma boa estratégia de marketing pode ser crucial para o sucesso da sua marca.

Case Guaraná Jesus

No Maranhão, por exemplo, um dos maiores símbolos culturais local, e case de estudos de marketing, é o famoso Guaraná Jesus. Criado em 1920, difundiu-se entre os maranhenses com pouca propaganda e muito boca a boca. Hoje em dia, há até quem "importe" o guaraná para outras cidades. Em 2001, a Coca-Cola adquiriu a marca, mas sua ação de marketing seguiu a linha da paciência e mudança gradual, pois renovar a marca sem incomodar os fãs demandaria muita dedicação.

Diante deste cenário, os criadores da campanha pensaram em três novos modelos para as latas do refrigerante, deixando a critério da população a escolha do novo design. Segundo a consultoria Nielsen, as vendas do refrigerante cresceram 17% desde a campanha. A ação bem planejada transformou o receio de que a mudança fizesse com que o consumidor não reconhecesse mais o produto que o remetia aos bons tempos de infância e se transformasse na verdade, em um aumento nas vendas e na credibilidade da imagem da marca.

Em uma boa ação estratégica de marketing não se deve esquecer quem se quer atingir. Os consumidores do Guaraná Jesus, por exemplo, mesmo com as diferenças, continuaram fazendo do produto parte de suas vidas e sentindo-se "donos" dele também. O cliente em questão deve continuar próximo à marca, carregando ela nas suas lembranças e no seu dia-a-dia, sentindo um tanto quanto parte dela.

Mais do que vender a qualquer custo, é importante vender em qualquer situação, seja na mudança ou na continuidade. O consumidor atingido por uma campanha dedicada a ele, certamente não esquecerá que, para aquela marca, tão importante quanto o lucro, é a confiança, opinião e afeição dele.

Fonte: www.administradores.com.br

Mídias sociais transformam consumidores em parceiros.

Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número?

"Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época". A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros "A Cauda Longa e Free" resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.

A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.

Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.

Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.

A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.

Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula. Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.

É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.

Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?

Fonte: www.administradores.com.br

TAM anuncia venda de passagens aéreas em lojas da Casas Bahia.


Clientes terão facilidades nas formas de pagamento.

Em mais um esforço para atingir as classes emergentes brasileiras, a TAM anunciou hoje um projeto de atuação no varejo. A companhia vai começar a vender passagens aéreas em estandes na Casas Bahia, onde os clientes terão facilidades nas formas de pagamento.

"Este é o momento oportuno para nos fortalecermos no varejo. Não somos a marca mais lembrada das classes emergentes, mas queremos ser", afirmou o presidente da TAM, Líbano Barroso.

Segundo o executivo, para alcançar esse público, o projeto da empresa vai se focar em três pontos. A informação aos passageiros; a informação aos passageiros estreantes, através de sites e cartilhas didáticas; novos canais de vendas, com destaque no varejo; além de facilidades nas formas de pagamento, como parcelamento em 12 vezes com o cartão. Os juros, no entanto, ficarão a cargo das instituições financeiras.

Quando questionado sobre a possibilidade de ter tarifas diferencias para as classes mais baixas, o executivo informou que "a TAM já tem tarifas diferenciadas." "O que estamos fazendo agora é comunicá-las, indo para os canais desse público", disse Barroso.

Inicialmente, a TAM colocará estandes nas filiais da Casas Bahia da Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e em São Mateus, onde a TAM prevê um público potencial de 1 milhão de pessoas por dia em circulação. "Mas, pretendemos expandir para outras lojas futuramente."

Para o projeto, foram investidos R$ 10 milhões nos últimos dois anos, além do valor da campanha publicitária, que não é divulgado pela empresa. Hoje, o público emergente representa 6% dos clientes da TAM, participação que, com o projeto, deve crescer para 17% em cinco anos, segundo estimativas da TAM.

A companhia aérea já vinha dando mais atenção à classe C nos últimos anos, ao oferecer tarifas mais baixas fora dos horários de pico, e por meio de facilidades de pagamento, como com a aliança que fez com o Itaú e o Banco do Brasil para parcelamento das passagens.

Hoje, foi anunciado ainda um novo projeto destinado aos univesitários, chamado de Giro TAM, por meio do qual, com um único bilhete, o estudante vai poder fazer três paradas antes de chegar ao seu destino final.

Sobre a situação atual do sistema de transporte brasileiro, carente de infra estrutura diante do aumento da demanda, o executivo afirmou estar preparado para acompanhar esse crescimento do mercado.

"Acreditamos que dá para crescer com a infra estrutura que já temos. Mais pessoas em voos de menor ocupação, por exemplo", afirmou o executivo, enfatizando que acredita nos investimentos do governo.

Barroso ressaltou ainda que a TAM contratou neste ano 1,4 mil funcionários, dentre os quais 500 são comissários e 88 são pilotos, e que a empresa tem trabalhado conforme a lei no que diz respeito à carga horária dos seus funcionários.

Fonte: www.administradores.com.br

O bom e velho blog ainda tem espaço na era do Twitter e das redes sociais?

Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter.

Os blogs surgiram há alguns anos como uma forma revolucionária de interagir na internet. Em vez de sites complexos e complicados, cheios de recursos visuais e que exigiam diversos técnicos para o seu desenvolvimento e atualização, você mesmo podia criar um blog na hora, de graça, e falar de suas preferências, opiniões e pontos de vista a qualquer momento. De certa forma, os blogs deram início à verdadeira democratização da web, no sentido de permitir que qualquer pessoa com acesso à rede pudesse se expressar publicamente com liberdade.

Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter. A ascensão destas novas formas interativas reduziu a notoriedade dos blogs, mas não a sua importância, principalmente para as empresas.

O papel de gerar burburinho (buzz) e espalhar rapidamente uma idéia, slogan ou conceito (viral) foram assumidos por sites como Twitter, Facebook e Orkut, mais ágeis e dinâmicos (como ficou comprovado no impressionante fenômeno recente do "Cala a boca Galvão"), assim como novas redes sociais que surgem a cada dia, como o FormSpring. Porém os blogs continuam sendo imbatíveis em três aspectos:

1. Canal de informação: dizer aos clientes o que você está fazendo e descobrir o que eles estão pensando.

2. Canal de relacionamentos: construir uma base sólida de experiências positivas com seus clientes, que os converta de meros consumidores de antes em fãs da sua empresa e de seus produtos.

3. Gestão do conhecimento: disponibilizar o conhecimento de sua empresa para as pessoas.

Mas é preciso ter consciência de que o blog é apenas um meio. Assim como o Twitter, não vai gerar resultados sendo usado apenas como mais um canal de propaganda da empresa.

A força do blog está na interação com os clientes e na possibilidade da empresa transmitir seus valores e prioridades. O retorno direto não é medido em vendas, mas no grau de relacionamento que a empresa consegue estabelecer com seus clientes. Quanto mais forte esse relacionamento, maior a fidelidade aos seus produtos e serviços e, aí sim, maiores as possibilidades de venda. Algumas formas de exercitar este diálogo são:

Fortalecer o relacionamento – O blog é um excelente canal para ouvir o que consumidores e clientes têm a dizer sobre os seus produtos e serviços, como fazem uso deles e quais as sugestões para melhorá-los.

Reagir a eventos negativos à empresa – Blogs funcionam como um serviço de atendimento ao cliente, respondendo rapidamente às dúvidas e reclamações. Servem também como uma forma de monitorar o que falam da sua empresa e da sua marca na internet, fornecendo feedback sobre suas ações de comunicação e marketing.

Influenciar os formadores de opinião – Um blog pode ser a melhor forma para chamar a atenção e influenciar os chamados "formadores de opinião" (especialistas, jornalistas, artistas, etc.) cujas preferências e escolhas influenciam diversas outras.

Na prática, tomemos como exemplo um hotel. Ele pode usar o seu blog para ouvir as sugestões dos clientes em relação ao atendimento ou serviço de quarto, mostrar as melhorias que está fazendo e avisar os clientes sobre novos pacotes e promoções. Ao mesmo tempo, atender as queixas e eventuais reclamações e mostrar as medidas que está tomando para resolvê-las.

Para atrair os formadores de opinião, no caso publicações especializadas em turismo, divulgar depoimentos de clientes satisfeitos ou das atrações diferenciadas da sua cidade ou região.

Cabe destacar também que o uso dos blogs não exclui a atuação nas redes e mídias sociais. Enquanto o Twitter é imediato e focado em ações rápidas, o blog é ágil e mantém o relacionamento aberto. Atuando juntas, se complementam e criam sinergia capaz de aumentar o raio de ação das suas ações de marketing digital.

Fonte: www.administradores.com.br

Sete dicas para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira.

Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada é preciso estar atento a novos fatores e características. Confira!

O que faz um candidato ser o profissional ideal para empresa? Certamente é preencher os pré-requisitos necessários para ocupar determinado cargo. Só que atualmente, nota-se com frequência nos processos seletivos, a reclamação de muitas empresas pela falta de experiência dos candidatos para diversos cargos anunciados. E como será possível "driblar" essa situação?

Uma ótima possibilidade para isso é o estágio. Esse primeiro contato do universitário com o ambiente profissional é uma excelente forma do estudante desenvolver habilidades necessárias para o exercício de sua profissão escolhida. Só que até para conseguir um estágio, não tem sido uma tarefa das mais fáceis. De acordo com uma pesquisa da Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), a cada dez estudantes universitários brasileiros, apenas dois são estagiários.

"As empresas não querem apenas estagiários que entendam as questões técnicas, mas buscam jovens que colaborem e se atualizem dos fatos que ocorrem no mundo, no seu país, na sua cidade", alerta o especialista Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT, que acompanha departamentos de TI há 25 anos. Nesse processo, investir na formação, participando de cursos, palestras e workshops, além de buscar estar atualizado, podem aumentar as chances de conseguir uma boa oportunidade.

Indicação e redes sociais

As mudanças no contexto do estágio incluem também a forma como os estudantes chegam até a vaga. Se antigamente os anúncios eram os principais e quase únicos responsáveis pela contratação, hoje a indicação de colegas e a recomendação de amigos é outra forma bastante utilizada na conquista de uma oportunidade. Por isso, especialistas em Recursos Humanos orientam esses jovens estarem sempre realizando seu network e mantendo um saudável relacionamento com sua rede de contatos.

Outra dica para quem está em busca de uma vaga, é ficar atento as redes sociais da internet, pois, esses sites podem funcionar como uma verdadeira vitrine. "Já existem diversos relatos de processos seletivos, no qual o desempate incluiu a análise do comportamento dos candidatos em ambientes virtuais", relata Waldir Arevolo. Mas o consultor faz um alerta. "A participação em redes sociais pode ser uma atividade produtiva sob vários aspectos, mas devemos fazê-la com consciência e com coerência".

Agarrar a vaga e desenvolver a carreira

Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada é preciso estar atento a novos fatores e características. Esse estudante deve mostrar características como trabalhar em equipe, interesse nas atividades, estar disponível para execução das tarefas, além de estar atualizado e disposto a aprender sempre.

"O estagiário precisa ter uma série de qualidades e comportamentos que indiquem seu potencial de construir uma boa carreira", destaca Waldir Arevolo, "As empresas não são mais apenas locais de aprendizagem para os estagiários, elas precisam de pessoas que estejam preparadas para interagir, contribuir e evoluir ali dentro. Para isso é necessário que eles tragam sua bagagem pessoal e demonstrem atitude colaborativa", adianta o especialista.

Veja sete dicas relatadas pelo especialista para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira:

1. Seja conectado. Use as redes sociais ao seu favor. Atualize frequentemente seu perfil profissional para deixar claro quais são suas áreas de interesse, seus conhecimentos e até atividades extracurriculares como esporte, vida cultural e lazer.

2. Esteja antenado. Acompanhe os noticiários para desenvolver um espírito crítico em relação aos fatos. Quanto mais você souber, mais à vontade você estará para conversar e contribuir com seus chefes e colegas de trabalho.

3. Conheça e selecione a empresa onde você gostaria de trabalhar. Se ela vai te escolher, você precisa tomar essa decisão antes. É recomendado selecionar somente empresas com as quais você se identifica para se candidatar, ao invés de disparar currículo sem critérios de identificação.

4. Mantenha coerência na sua vida real e virtual. Mais cedo ou mais tarde, mentiras são descobertas. Não coloque no seu perfil qualidades que você não tem. Além de expor seu despreparo, as mentiras criam situações que você não pode resolver.

5. Fique preparado para aprender e colaborar. Um bom estágio abre muitas portas, especialmente quando você mostra que tem opinião, conhecimento e vontade de crescer na profissão. Quanto mais colaborativo for o estagiário, maiores serão as chances dele se tornar um ótimo funcionário.

6. Demonstre motivação. Criar um blog, uma comunidade ou mesmo um site com assuntos relacionados à sua carreira indica que você tem iniciativa, criatividade e está comprometido com o seu futuro contexto profissional.

7. Crie seu diferencial e deixe o mercado saber disso. Cursos de idiomas, de gestão e aprendizados voltados à área corporativa são sempre bem vistos pelos selecionadores de Recursos Humanos.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Nova Campanha da at&t.

A agência de publicidade BBDO fez a nova campanha da empresa de telefonia americana at&t, que está presente em mais de 200 países ao redor do mundo.

Para isso eles utilizaram uma idéia bem criativa unindo arte e comunicação, na forma de mãos pintadas para simbolizar cada país…

Compartilho com vocês esta bilhante ação de marketing !

























Por: www.joaojunqueira.com.br

Matéria indicada por Edson Valença