Capacitar o gestor para o desenvolvimento de um plano de marketing é fundamental para concorrer no mercado.
Saber para onde se quer ir, como e alcançar os objetivos é o básico para qualquer planejamento. Mas como ter certeza que o caminho correto é o que está sendo traçado? A dúvida, para muitos profissionais, pode ser um dos principais percalços para a carreira de qualquer gestor, ou para quem quer se tornar um executivo da área de gestão pública ou privada.
Para o especialista Rodrigo Rodrigues, diretor de planejamento da agência OpusMúltipla Comunicação Integrada, conhecer mais sobre Marketing é compreender o mercado. "Toda e qualquer empresa deve estar bem relacionada com o mercado e, para que possam sobreviver nestes dias tão competitivos, é necessário ter conhecimentos mais aprofundados. É necessário que o líder ou gestor entenda a produção, o consumidor, a concorrência, o preço e a distribuição do seu produto para obter diferenciais para a marca", avalia o especialista.
Segundo ele, "É o gestor quem indica os passos que devem ser seguidos pelos colaboradores para a criação de um planejamento de curto, médio e longo prazo na empresa, bem como, para o lançamento de um produto", diz. O especialista destaca que se o gestor não tiver conhecimento prévio das estratégias de Marketing pode, inclusive, fazer com que o produto ou serviço que está lançando seja um fracasso total. "Conhecer bem o mercado, o público alvo, os desejos desse público e como se comunicar com esse público é fundamental, esta é uma área onde o gestor não pode ser induzido pelo achismo", comenta Rodrigues.
Desbravar o Marketing é também economizar para a empresa. "Com um planejamento bem adequado, fundamentado e estratégico, o gestor consegue direcionar melhor as verbas para uma campanha de comunicação com o público, saberá definir qual a melhor forma de divulgação e a quem dirigi-la. Isso resulta em duas importantes conquistas: uma comunicação eficiente, com o público certo e um melhor investimento dos recursos que, com certeza, se reverterão em resultados", confirma Rodrigues.
Fonte: www.administradores.com.br
terça-feira, 29 de junho de 2010
Saiba quais são as marcas mais populares do Mundial da África do Sul.
Quem escolheu a melhor estratégia de marketing? Ranking atualizado diariamente indica as empresas mais lembradas.
É inegável, a Copa do Mundo mexe com os torcedores de todo o mundo. O patriotismo vem à tona, e todos focam os olhos para esse que é um dos maiores eventos esportivos atuais. Nesse momento, muitas organizações aproveitam a relevância do espetáculo para valorizar ainda mais a sua marca.
A grande questão é, como melhor aproveitar esse evento único para se aproximar dos seus consumidores. O dilema para os profissionais de marketing é cada vez maior e mais complexo, escolher entre um patrocínio oficial investindo milhões, ou tentar ser bem sucedido nas famosas campanhas virais em busca do buzz.
A Predicta - consultoria especializada no comportamento do consumidor nos meios digitais – realiza durante o Mundial da África do Sul a ação intitulada Copa das Marcas, para avaliar a percepção dos twitteiros brasileiros a respeito dos patrocinadores da competição da FIFA, bem como as marcas ativas no Mundial.
Diariamente, a consultoria veiculará rankings das empresas mais lembradas, admiradas e populares pelo site (www.copadasmarcas.com.br).
Fonte: www.administradores.com.br
Serviços dos Correios chegam aos celulares.
Site para acesso móvel Correios Mobile foi lançado nesta terça-feira (29). Usuários podem buscar CEP e rastrear encomendas, entre outras opções.
Usuários de celulares com navegadores para acesso à internet já podem consultar alguns serviços dos Correios diretamente de seus smartphones.
Lançado nesta terça-feira (29), o site móvel Correios Mobile oferece, inicialmente, busca de CEP, simulação de preços de envio de encomendas, rastreamento de objetos, consulta de agências e Fale com os Correios.
Os serviços iniciais do Correios Mobile permitem, por exemplo, que o usuário consulte um código de endereço postal para calcular o preço do envio da correspondência ou inserir o endereço no GPS do aparelho. É possível também fazer a busca de uma agência mais próxima para realizar a postagem e, depois, rastrear a remessa.
De acordo com a empresa, os serviços oferecidos pelo celular são os mais procurados pelos 20 milhões de internautas que visitam o site dos Correios mensalmente. O site já registra 40 mil acessos mensais via celular.
O Correios Mobile já pode ser acessado no endereço m.correios.com.br, a partir de smartphones com navegadores web.
Fonte: www.administradores.com.br
Usuários de celulares com navegadores para acesso à internet já podem consultar alguns serviços dos Correios diretamente de seus smartphones.
Lançado nesta terça-feira (29), o site móvel Correios Mobile oferece, inicialmente, busca de CEP, simulação de preços de envio de encomendas, rastreamento de objetos, consulta de agências e Fale com os Correios.
Os serviços iniciais do Correios Mobile permitem, por exemplo, que o usuário consulte um código de endereço postal para calcular o preço do envio da correspondência ou inserir o endereço no GPS do aparelho. É possível também fazer a busca de uma agência mais próxima para realizar a postagem e, depois, rastrear a remessa.
De acordo com a empresa, os serviços oferecidos pelo celular são os mais procurados pelos 20 milhões de internautas que visitam o site dos Correios mensalmente. O site já registra 40 mil acessos mensais via celular.
O Correios Mobile já pode ser acessado no endereço m.correios.com.br, a partir de smartphones com navegadores web.
Fonte: www.administradores.com.br
Profissionais criativos se destacam em empresas. Saiba como ser um!
A criatividade proporciona inúmeros benefícios para as organizações.
Cobiçados pelo mercado, profissionais com esse talento são capazes de produzir ideias, fazer algo novo ou original, propor soluções novas a problemas antigos ou soluções inéditas a problemas novos.
E, ao contrário do que se imagina, a criatividade não é inata. "Ela pode ser aprendida e desenvolvida, sendo sempre suscetível de melhora", explica Fernando Montero da Costa, Diretor de Operações da Human Brasil, especializada na seleção e recrutamento de talentos, formação, desenvolvimento e consultoria estratégica de pessoas nas organizações.
Na prática, segundo o especialista, conhecimento não é o mesmo que criatividade. "A imaginação transcende o conhecimento. Portanto, se você quiser ser criativo, primeiro esqueça o que sabe", completa.
Fernando Montero afirma que algumas barreiras são encontradas na prática e exercício desta competência, como a incapacidade de mudar as respostas de sempre, do tipo "em time que está ganhando não se mexe", e bloqueios sociais, culturais ou emocionais, como, por exemplo, medo, dúvidas ou insegurança.
O consultor de RH lista algumas dicas para a aplicação dos princípios de criatividade:
1) Decida ser criativo
2) Busque sempre mais de uma solução (ou várias alternativas)
3) Escreva todas as suas ideias e as analise minuciosamente
4) Defina teus objetivos
5) Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade
6) Considere o problema dos outros como oportunidades e desafios
7) Aprenda a assumir riscos e atreva-se a ser diferente
8) Desafie normas e suposições. Procure ser menos racional.
9) Utilize o humor
10) Tome o tempo que seja necessário para cumprir suas tarefas. Fazer as coisas com calma (quando se pode) aumenta a produtividade e a eficácia
11) Seja persistente
12) Viva o presente
13) Desfrute de momentos de lazer. A qualidade de vida depende de como se emprega o tempo livre.
"O comportamento criativo das pessoas é algo perceptível, pois estas se destacam dos demais membros da organização pela grande variedade de ideias e soluções originais que propõem. E também porque ignoram a forma convencional de pensar", afirma Fernando Montero.
Fonte: www.administradores.com.br
Cobiçados pelo mercado, profissionais com esse talento são capazes de produzir ideias, fazer algo novo ou original, propor soluções novas a problemas antigos ou soluções inéditas a problemas novos.
E, ao contrário do que se imagina, a criatividade não é inata. "Ela pode ser aprendida e desenvolvida, sendo sempre suscetível de melhora", explica Fernando Montero da Costa, Diretor de Operações da Human Brasil, especializada na seleção e recrutamento de talentos, formação, desenvolvimento e consultoria estratégica de pessoas nas organizações.
Na prática, segundo o especialista, conhecimento não é o mesmo que criatividade. "A imaginação transcende o conhecimento. Portanto, se você quiser ser criativo, primeiro esqueça o que sabe", completa.
Fernando Montero afirma que algumas barreiras são encontradas na prática e exercício desta competência, como a incapacidade de mudar as respostas de sempre, do tipo "em time que está ganhando não se mexe", e bloqueios sociais, culturais ou emocionais, como, por exemplo, medo, dúvidas ou insegurança.
O consultor de RH lista algumas dicas para a aplicação dos princípios de criatividade:
1) Decida ser criativo
2) Busque sempre mais de uma solução (ou várias alternativas)
3) Escreva todas as suas ideias e as analise minuciosamente
4) Defina teus objetivos
5) Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade
6) Considere o problema dos outros como oportunidades e desafios
7) Aprenda a assumir riscos e atreva-se a ser diferente
8) Desafie normas e suposições. Procure ser menos racional.
9) Utilize o humor
10) Tome o tempo que seja necessário para cumprir suas tarefas. Fazer as coisas com calma (quando se pode) aumenta a produtividade e a eficácia
11) Seja persistente
12) Viva o presente
13) Desfrute de momentos de lazer. A qualidade de vida depende de como se emprega o tempo livre.
"O comportamento criativo das pessoas é algo perceptível, pois estas se destacam dos demais membros da organização pela grande variedade de ideias e soluções originais que propõem. E também porque ignoram a forma convencional de pensar", afirma Fernando Montero.
Fonte: www.administradores.com.br
Depois de Orkut, Facebook, Twitter, Linkedin... Agora deve ser a vez do "Google Me".
A empresa Google deve lançar nova rede de relacionamentos para competir, principalmente, com o Facebook.
No último final de semana foram divulgados rumores que a empresa Google está planejando o lançamento de uma nova rede social, chamada "Google Me". Essa nova ferramenta pretende abocanhar uma maior fatia no mundo das redes sociais e se tornar a principal concorrente do Facebook.
Atualmente, o Google é a detentora do Orkut que apesar de ser a rede social mais utilizada no Brasil e ter aproximadamente 100 milhões de usuários mundiais, ainda está muito longe de ser uma rede social popular no mundo. Basta fazermos uma rápida comparação com os 400 milhões de usuários do Facebook para termos uma idéia da diferença de popularidade entre os dois serviços.
O vazamento
O boato da nova rede social da Google surgiu após o jornalista Kevin Rose, fundador do Digg, soltar, recentemente, o seguinte rumor em seu Twitter: "Ok, umm, huge rumor: Google to launch facebook competitor very soon 'Google Me', very credible source". Algo como "Grande Rumor: Google pode lançar em breve um competidor para o Facebook chamado 'Google Me', segundo uma fonte sólida".
O site norte-americano Fast Company destaca que Rose é conhecido por levantar rumores que muitas vezes se tornam verdadeiro, principalmente, em relação a lançamentos de produtos da Apple. Mesmo assim, lembra que ele erra tanto quanto acerta e faz uma comparação com o baseball, afirmando que, no esporte, uma média de acerto de 50 % já é muito importante.
Além disso, o ex-diretor de tecnologia da Facebook e também co-fundador da Quora (a nuvem de origem Fórum de pergunta-resposta), Adam D'Angelo, confirmou ter fontes seguras sobre o lançamento dessa nova rede social.
Fonte: www.administradores.com.br
Brasileiros confiam mais em publicitários do que em profissionais de Marketing.
Ranking da GFK mede o índice de confiança em profissões e organizações do país e do mundo.
Os brasileiros confiam mais em jornalistas e publicitários do que nos profissionais de Marketing. É o que indica um estudo realizado pela GFK, que mediu o nível de confiança da população em profissões e organizações no Brasil, nos Estados Unidos, na Colômbia, na Índia e em 15 países da Europa. Por aqui, os jornalistas conquistaram a 6ª posição, com 76% do índice de confiança dos cidadãos, enquanto na média mundial os profissionais ocupam a 11ª colocação, com 41%.
O ranking nacional também foi melhor para os publicitários, que garantiram o 7º lugar, com 71%. Internacionalmente, a categoria ficou na 15ª colocação, com 30%. Já os profissionais de Marketing brasileiros ficaram na 11ª posição (67%) e, nos outros países, os executivos estão em 13º lugar, com 39%. No ranking geral, os bombeiros são apontados como os profissionais mais confiáveis, citados por 98% dos entrevistados brasileiros e 94% das populações internacionais. A categoria com a pior avaliação é a dos políticos, com 11% de índice de confiança no Brasil e 14% no mundo.
A GFK também indica que a confiança dos brasileiros nos pesquisadores de mercado aumentou em relação ao ano passado. Com 80% do nível de confiança da população, a profissão subiu da 6ª para a 5ª colocação em 2010. Internacionalmente, esta categoria manteve o desempenho de 2009, com 55%, mas caindo da 8ª para a 9ª posição.
Fonte: www.administradores.com.br
Os brasileiros confiam mais em jornalistas e publicitários do que nos profissionais de Marketing. É o que indica um estudo realizado pela GFK, que mediu o nível de confiança da população em profissões e organizações no Brasil, nos Estados Unidos, na Colômbia, na Índia e em 15 países da Europa. Por aqui, os jornalistas conquistaram a 6ª posição, com 76% do índice de confiança dos cidadãos, enquanto na média mundial os profissionais ocupam a 11ª colocação, com 41%.
O ranking nacional também foi melhor para os publicitários, que garantiram o 7º lugar, com 71%. Internacionalmente, a categoria ficou na 15ª colocação, com 30%. Já os profissionais de Marketing brasileiros ficaram na 11ª posição (67%) e, nos outros países, os executivos estão em 13º lugar, com 39%. No ranking geral, os bombeiros são apontados como os profissionais mais confiáveis, citados por 98% dos entrevistados brasileiros e 94% das populações internacionais. A categoria com a pior avaliação é a dos políticos, com 11% de índice de confiança no Brasil e 14% no mundo.
A GFK também indica que a confiança dos brasileiros nos pesquisadores de mercado aumentou em relação ao ano passado. Com 80% do nível de confiança da população, a profissão subiu da 6ª para a 5ª colocação em 2010. Internacionalmente, esta categoria manteve o desempenho de 2009, com 55%, mas caindo da 8ª para a 9ª posição.
Fonte: www.administradores.com.br
Não se intimide: faça seu marketing pessoal.
Em tempos de mercado aquecido, é essencial para qualquer profissional ficar atento às oportunidades de carreira que o rodeiam.
Em tempos de mercado aquecido, é essencial para qualquer profissional ficar atento às oportunidades de carreira que o rodeiam. Razão: o momento é oportuno para que se busque a ascensão da carreira desejada, embora muitos executivos não saibam como, para isso, podem se destacar dentre tantos outros profissionais. A resposta está no marketing pessoal, afirma Irene Azevedo, consultora da DBM, consultoria global especializada na gestão do capital humano.
Embora ainda vítima de preconceitos, o marketing pessoal, segundo Irene, é um instrumento legítimo e, mais importante, capaz de dar ao profissional o poder de se apossar de suas habilidades e características e de comunicá-las corretamente. "O marketing pessoal é uma forma de se manter competitivo no mercado", afirma a consultora. "Para conseguir fazer isso de uma maneira eficiente, é essencial que o profissional se conheça profundamente. Somente o autoconhecimento trará a possibilidade de o indivíduo olhar para sua trajetória, perceber claramente suas forças e fraquezas, entender o que deseja para o futuro e, com essas informações, se posicionar adequadamente no mercado de trabalho".
A consultora lembra os fundamentos tradicionais de marketing – produto, preço, distribuição e comunicação – para salientar que é relevante ao executivo que deseja posicionar-se melhor no mercado de trabalho definir qual é seu objetivo exato e, a partir disso, determinar as estratégias para atingir isso. "Este processo pede, por exemplo, uma embalagem correta, ou seja, um currículo bem elaborado".
Sobre a comunicação, Irene alerta para o fato de que o indivíduo deve ter mente que não se deve falar de si o tempo todo e para todos, o que com certeza o tornará inconveniente. "É necessário criar uma estratégia e saber falar de acordo com o contexto em que se está inserido. Isso exige preparação. Ninguém nos ensina a nos vendermos em nenhuma fase da vida. Por isso, tendemos a achar o marketing pessoal uma atividade difícil ou típica de exibicionistas", diz. "É necessário que se aprenda a fazer o marketing pessoal da maneira correta", completa.
A consultora diz que é importante ter consciência de suas habilidades profissionais para expor nos momentos chaves, como em uma avaliação de desempenho, por exemplo. "O importante é sempre buscarmos nos conhecer melhor, seja por meio de um coaching, ou mesmo uma terapia. São diversas as formas que nos levam ao autoconhecimento e é importante nunca pararmos de buscá-lo, pois nunca nos conhecemos totalmente", finaliza.
Fonte: www.administradores.com.br
Em tempos de mercado aquecido, é essencial para qualquer profissional ficar atento às oportunidades de carreira que o rodeiam. Razão: o momento é oportuno para que se busque a ascensão da carreira desejada, embora muitos executivos não saibam como, para isso, podem se destacar dentre tantos outros profissionais. A resposta está no marketing pessoal, afirma Irene Azevedo, consultora da DBM, consultoria global especializada na gestão do capital humano.
Embora ainda vítima de preconceitos, o marketing pessoal, segundo Irene, é um instrumento legítimo e, mais importante, capaz de dar ao profissional o poder de se apossar de suas habilidades e características e de comunicá-las corretamente. "O marketing pessoal é uma forma de se manter competitivo no mercado", afirma a consultora. "Para conseguir fazer isso de uma maneira eficiente, é essencial que o profissional se conheça profundamente. Somente o autoconhecimento trará a possibilidade de o indivíduo olhar para sua trajetória, perceber claramente suas forças e fraquezas, entender o que deseja para o futuro e, com essas informações, se posicionar adequadamente no mercado de trabalho".
A consultora lembra os fundamentos tradicionais de marketing – produto, preço, distribuição e comunicação – para salientar que é relevante ao executivo que deseja posicionar-se melhor no mercado de trabalho definir qual é seu objetivo exato e, a partir disso, determinar as estratégias para atingir isso. "Este processo pede, por exemplo, uma embalagem correta, ou seja, um currículo bem elaborado".
Sobre a comunicação, Irene alerta para o fato de que o indivíduo deve ter mente que não se deve falar de si o tempo todo e para todos, o que com certeza o tornará inconveniente. "É necessário criar uma estratégia e saber falar de acordo com o contexto em que se está inserido. Isso exige preparação. Ninguém nos ensina a nos vendermos em nenhuma fase da vida. Por isso, tendemos a achar o marketing pessoal uma atividade difícil ou típica de exibicionistas", diz. "É necessário que se aprenda a fazer o marketing pessoal da maneira correta", completa.
A consultora diz que é importante ter consciência de suas habilidades profissionais para expor nos momentos chaves, como em uma avaliação de desempenho, por exemplo. "O importante é sempre buscarmos nos conhecer melhor, seja por meio de um coaching, ou mesmo uma terapia. São diversas as formas que nos levam ao autoconhecimento e é importante nunca pararmos de buscá-lo, pois nunca nos conhecemos totalmente", finaliza.
Fonte: www.administradores.com.br
Por que Steve Jobs é tão admirado quando aparece em público?
Biotipo franzino, uma blusa preta básica, calça jeans, tênis "surrado" e admirado por todos que assistem suas apresentações. Steve Jobs, fundador da Apple, é um dos mais reconhecidos executivos da atualidade pela sua incrível capacidade de envolver e seduzir platéias e devido ao extremo sucesso dos produtos inovadores de sua organização.
A tranquilidade, emoção e o carisma que Steve Jobs transmite em suas apresentações, principalmente nos lançamentos de algum produto novo da Apple, chamam a atenção pela facilidade de converter prováveis compradores em clientes, e clientes em entusiastas.
Fascinado pelo formato utilizado nas apresentações de Steve Jobs, um dos principais especialista em técnicas de comunicação norte-americano, Carmine Gallo, estudou mais sobre as táticas e técnicas empregadas pelo dirigente da Apple em suas exposições, que acabou rendendo o livro "Faça como Steve Jobs – e realize apresentações incríveis em qualquer situação".
De acordo com o especialista Gallo, o sucesso das apresentações de Jobs é devido ao executivo não vender produtos, mas sim experiências, na qual, suas exposições são verdadeiros acontecimentos. Algo concreto que pode ser facilmente observado sobre as bem-sucedidas apresentações de Steve Jobs está no YouTube: nenhum outro executivo de grande empresa tem tantos vídeos disponíveis. Gallo afirma que, enquanto escrevia o livro, somavam mais de 35 mil vídeos do empresário no canal - enquanto que o presidente da gravadora Virgin, Richard Branson, por exemplo, contava com cerca de mil.
Veja a entrevista exclusiva com o especialista Carmine Gallo e entenda porque Steve Jobs é um verdadeiro showman quando o assunto é apresentação:
1 - Steve Jobs tem uma reconhecida capacidade de envolver e seduzir o público. Mas o que torna as pessoas ficarem tão interessadas nas suas atuações?
Suas apresentações são diferentes de qualquer apresentação da maioria das pessoas que já vi. Eles são mais como eventos teatrais: completos, com um elenco de apoio (outros), cenários deslumbrantes (lindo slides), e até mesmo acessórios (manifestações do produto). Enquanto a maioria das apresentações são apenas mostras de dados e de estatísticas, uma apresentação de Steve Jobs pretende informar, educar e entreter.
2 - Quais são as principais técnicas utilizadas por Steve Jobs que você destacaria como importantes no processo de atrair as pessoas?
Em primeiro lugar, manter o seu slides simples. Se você usar o PowerPoint ou software de apresentação Keynote Apple, deve sempre usar mais imagens do que texto. Há muito pouco texto em uma apresentação de Steve Jobs.
Em segundo lugar, desenvolver uma descrição de uma frase para o seu produto ou serviço. Quando Steve Jobs apresentou o MacBook Air, em janeiro de 2008, ele chamou de "mais fino notebook do mundo." Quando ele introduziu o IPad no início deste ano, Jobs descreveu como um "dispositivo mágico e revolucionário". Como você descreveria o seu produto no Twitter, um post de 140 caracteres ou menos? Esse é um bom exercício.
Em terceiro lugar, não se sinta como se precisasse carregar a apresentação inteira sozinho. É possível utilizar outros membros de sua equipe para co-apresentar com você. A apresentação de Steve Jobs não é um one-man show.
3 - Em sua apresentação, Jobs normalmente usa camisa preta, jeans e tênis de um dia-a-dia, certo? Você acha que esta forma mais informal de apresentação também pode ser considerada uma técnica para tornar o público mais confortável nestes eventos?
Faça o que fizer não se vista como Steve Jobs! Use o que é apropriado para o seu público e para a cultura da empresa em que atua. Caso as pessoas do meio em que esteja inserido estejam vestidas de ternos, então se apresente de terno. Steve Jobs tem um aspecto icônico. Acima de tudo, lembre-se que o guarda-roupa de Jobs é adequado para a cultura do Vale do Silício (sua região).
Se você sair vestindo jeans azul, tênis, e blusa preta em suas apresentações passará a idéia que está tentando copiar Steve Jobs, ou seja, uma reprodução. É preciso ter personalidade e identificar as suas melhores virtudes e características para usá-las e atrair seu público.
4 - É evidente, principalmente, o carisma que Steve Jobs passa em suas aparições na mídia. Essa é uma característica necessária para um bom orador?
Steve Jobs tem "carisma", fazendo suas apresentações parecerem que estão sendo feitas sem esforço algum. Você sabe como ele consegue isso? Com prática. Muita e muita prática. Nada é um por acaso em sua apresentação, sua segurança e desenvoltura só vem depois de horas de ensaios exaustivos.
5 – Baseado no executivo da Apple, qual conselho você deixaria para aqueles que querem melhorar sua maneira de expressar-se na frente dos outros?
Steve Jobs não se tornou um orador excepcional durante a noite. Ele está trabalhando em seu ofício ao longo de décadas. Para sobressair em qualquer embarcação é preciso trabalhar duro, praticar bastante e ter confiança naquilo que está fazendo. Com isso, é possível ter mais sucesso na hora de se apresentar para uma platéia.
Fonte: www.administradores.com.br
A tranquilidade, emoção e o carisma que Steve Jobs transmite em suas apresentações, principalmente nos lançamentos de algum produto novo da Apple, chamam a atenção pela facilidade de converter prováveis compradores em clientes, e clientes em entusiastas.
Fascinado pelo formato utilizado nas apresentações de Steve Jobs, um dos principais especialista em técnicas de comunicação norte-americano, Carmine Gallo, estudou mais sobre as táticas e técnicas empregadas pelo dirigente da Apple em suas exposições, que acabou rendendo o livro "Faça como Steve Jobs – e realize apresentações incríveis em qualquer situação".
De acordo com o especialista Gallo, o sucesso das apresentações de Jobs é devido ao executivo não vender produtos, mas sim experiências, na qual, suas exposições são verdadeiros acontecimentos. Algo concreto que pode ser facilmente observado sobre as bem-sucedidas apresentações de Steve Jobs está no YouTube: nenhum outro executivo de grande empresa tem tantos vídeos disponíveis. Gallo afirma que, enquanto escrevia o livro, somavam mais de 35 mil vídeos do empresário no canal - enquanto que o presidente da gravadora Virgin, Richard Branson, por exemplo, contava com cerca de mil.
Veja a entrevista exclusiva com o especialista Carmine Gallo e entenda porque Steve Jobs é um verdadeiro showman quando o assunto é apresentação:
1 - Steve Jobs tem uma reconhecida capacidade de envolver e seduzir o público. Mas o que torna as pessoas ficarem tão interessadas nas suas atuações?
Suas apresentações são diferentes de qualquer apresentação da maioria das pessoas que já vi. Eles são mais como eventos teatrais: completos, com um elenco de apoio (outros), cenários deslumbrantes (lindo slides), e até mesmo acessórios (manifestações do produto). Enquanto a maioria das apresentações são apenas mostras de dados e de estatísticas, uma apresentação de Steve Jobs pretende informar, educar e entreter.
2 - Quais são as principais técnicas utilizadas por Steve Jobs que você destacaria como importantes no processo de atrair as pessoas?
Em primeiro lugar, manter o seu slides simples. Se você usar o PowerPoint ou software de apresentação Keynote Apple, deve sempre usar mais imagens do que texto. Há muito pouco texto em uma apresentação de Steve Jobs.
Em segundo lugar, desenvolver uma descrição de uma frase para o seu produto ou serviço. Quando Steve Jobs apresentou o MacBook Air, em janeiro de 2008, ele chamou de "mais fino notebook do mundo." Quando ele introduziu o IPad no início deste ano, Jobs descreveu como um "dispositivo mágico e revolucionário". Como você descreveria o seu produto no Twitter, um post de 140 caracteres ou menos? Esse é um bom exercício.
Em terceiro lugar, não se sinta como se precisasse carregar a apresentação inteira sozinho. É possível utilizar outros membros de sua equipe para co-apresentar com você. A apresentação de Steve Jobs não é um one-man show.
3 - Em sua apresentação, Jobs normalmente usa camisa preta, jeans e tênis de um dia-a-dia, certo? Você acha que esta forma mais informal de apresentação também pode ser considerada uma técnica para tornar o público mais confortável nestes eventos?
Faça o que fizer não se vista como Steve Jobs! Use o que é apropriado para o seu público e para a cultura da empresa em que atua. Caso as pessoas do meio em que esteja inserido estejam vestidas de ternos, então se apresente de terno. Steve Jobs tem um aspecto icônico. Acima de tudo, lembre-se que o guarda-roupa de Jobs é adequado para a cultura do Vale do Silício (sua região).
Se você sair vestindo jeans azul, tênis, e blusa preta em suas apresentações passará a idéia que está tentando copiar Steve Jobs, ou seja, uma reprodução. É preciso ter personalidade e identificar as suas melhores virtudes e características para usá-las e atrair seu público.
4 - É evidente, principalmente, o carisma que Steve Jobs passa em suas aparições na mídia. Essa é uma característica necessária para um bom orador?
Steve Jobs tem "carisma", fazendo suas apresentações parecerem que estão sendo feitas sem esforço algum. Você sabe como ele consegue isso? Com prática. Muita e muita prática. Nada é um por acaso em sua apresentação, sua segurança e desenvoltura só vem depois de horas de ensaios exaustivos.
5 – Baseado no executivo da Apple, qual conselho você deixaria para aqueles que querem melhorar sua maneira de expressar-se na frente dos outros?
Steve Jobs não se tornou um orador excepcional durante a noite. Ele está trabalhando em seu ofício ao longo de décadas. Para sobressair em qualquer embarcação é preciso trabalhar duro, praticar bastante e ter confiança naquilo que está fazendo. Com isso, é possível ter mais sucesso na hora de se apresentar para uma platéia.
Fonte: www.administradores.com.br
Itaú leva Realidade Aumentada à TV.
Campanha da F/Nazca explica a tecnologia e mostra as novas agências do banco.
Realidade aumentada mostrada na TV. É assim a nova campanha que o Itaú Unibanco lançou na mídia, para convidar os clientes a fazerem um tour virtual pelas agências que foram remodeladas como parte do processo de eliminação da marca Unibanco.
Criada pela F/Nazca, o filme publicitário enfatiza as vantagens do atendimento 30 horas do banco por meio ta tecnologia da Realidade Aumentada, que insere elementos reais nos virtuais.
No comercial, para mostrar ao seu pai a tecnologia da realidade aumentada, um garotinho pega um anúncio do Itau Unibanco na mídia impressa e o coloca na frente da tela do computador. Na sequencia, por meio do código impresso no anúncio, a tela do computador começa a exibir a sequencia da peça, mostrando o ambiente interno das agências do Itaú.
As peças impressas irão circulas nos principais jornais e revistas do País e contêm o código da Realidade Aumentada. Para visualizar a tecnologia, é preciso colocar o cógido do anúncio diante da webcam do computador e assistir ao comercial, por meio do site do Itaú 30 Horas (clique aqui para acessar).
Fonte: www.mmonline.com.br
Realidade aumentada mostrada na TV. É assim a nova campanha que o Itaú Unibanco lançou na mídia, para convidar os clientes a fazerem um tour virtual pelas agências que foram remodeladas como parte do processo de eliminação da marca Unibanco.
Criada pela F/Nazca, o filme publicitário enfatiza as vantagens do atendimento 30 horas do banco por meio ta tecnologia da Realidade Aumentada, que insere elementos reais nos virtuais.
No comercial, para mostrar ao seu pai a tecnologia da realidade aumentada, um garotinho pega um anúncio do Itau Unibanco na mídia impressa e o coloca na frente da tela do computador. Na sequencia, por meio do código impresso no anúncio, a tela do computador começa a exibir a sequencia da peça, mostrando o ambiente interno das agências do Itaú.
As peças impressas irão circulas nos principais jornais e revistas do País e contêm o código da Realidade Aumentada. Para visualizar a tecnologia, é preciso colocar o cógido do anúncio diante da webcam do computador e assistir ao comercial, por meio do site do Itaú 30 Horas (clique aqui para acessar).
Fonte: www.mmonline.com.br
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Faturamento da mídia cresce 28% em abril.
No acumulado dos primeiros quatro meses, crescimento chega a 26%, segundo o Projeto Inter-Meios.
O faturamento dos veículos de comunicação brasileiros com venda de espaço publicitário cresceu 27,9% em abril de 2010, em comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a R$ 2,076 bilhões. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o total atingiu R$ 7,524 bilhões, valor 25,9% superior ao primeiro quadrimestre de 2009. Os números são do Projeto Inter-Meios, iniciativa do Grupo M&M que mede os investimentos em mídia, a partir de informações fornecidas pelos próprios veículos e auditadas pela PricewaterhouseCoopers.
Mais uma vez a internet foi o meio que apresentou o maior índice de crescimento (33,5%), com um total de R$ 319 milhões faturados no quadrimestre. Entretanto a TV aberta, que já abocanha a maior fatia do bolo, teve desempenho equiparável ao da internet: as verbas aplicadas no meio cresceram 33%, o que em valores representa R$ 4,755 bilhões. Com isso, a fatia do meio no total do bolo publicitário cresce ainda mais, chegando a 63,2%.
A TV por assinatura também apresentou bom desempenho, crescendo 31% e chegando a R$ 248,5 milhões no quadrimestre. Rádio (com 20,5%) e mídia exterior (com 20,3%) ficaram no mesmo patamar, embora o primeiro tenha faturado R$ 327,2 milhões e a segunda, R$ 234,9 milhões. Abaixo da média do mercado ficaram revistas (18%) e jornais (6,4%), enquanto cinema manteve-se estável (0,2%). Só guias e listas tiveram desempenho negativo (-5,4%).
As tabelas com todos os dados podem ser encontradas no site do Projeto Inter-Meios (www.projetointermeios.com.br). O acesso é livre.
Fonte: www.mmonline.com.br
domingo, 27 de junho de 2010
Jornal é principal fonte de informação para 46,1%.
Pesquisa mostra que 24,7% dos brasileiros leem diariamente um impresso.
Os jornais impressos são a principal fonte de informação para quase metade da população brasileira. O dado é um dos resultados da pesquisa Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira, encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo o levantamento, que entrevistou 12 mil pessoas, nas cinco regiões do país, 46,1% dos pesquisados leem jornais. Deste percentual, 24,7% afirmaram fazer uma leitura diária.
Outros 30,4% leem apenas uma vez por semana, enquanto 17,8% se informam através de periódicos diários duas vezes por semana. O domingo (42,3%) e a segunda-feira (30,6%) foram os dias apontados como mais importantes para se informar pelos jornais. O Nordeste foi a região com mais baixo percentual de leitura: 27,7% do total. A região onde a população mais lê jornal é a Sul (54,1%); seguida pelas regiões Sudeste (52,7%), Centro-Oeste (47,2%) e Norte (42,4%).
Os adultos entre 25 e 39 anos são o principal público dos diários, alcançando 50% do total entrevistado.Em seguida, aparecem as pessoas entre 40 e 49 anos, 47,5% da amostra. Os jovens entre 16 e 24 anos, com 44,6% de leitura, utilizam os periódicos como meio de informação com mais frequência que os adultos com 50 anos ou mais, cujo percentual de leitura ficou em 41%.
O total dos que leem jornais ficou 11,2% acima dos leitores de revistas (34,9%) e um pouco abaixo dos leitores de livros (47,1%). Dos que afirmaram ler livros, 48% leram entre dois e cinco livros nos últimos seis meses; 25,8% leram um livro no período e outros 11,8% não conseguiram completar a leitura de um livro inteiro. De acordo com a pesquisa, os brasileiros têm média de leitura de apenas 1,9 livro por ano, por pessoa.
O hábito está diretamente relacionado com a renda. Entre os entrevistados com renda familiar de mais de 10 salários mínimos, a leitura de livros foi de 67%, enquanto a leitura de jornais é hábito cultivado por 65,2%. Entre as pessoas com nível superior, 71,8% leem livros e 67,5% costumam ler jornais. Na faixa de renda até dois salários mínimos (R$ 1.020), 35,7% costumam ler livros e 31,4%, jornais. Na população com primeiro grau incompleto, ler livros é hábito de 24,3%; os jornais aparecem com 27,2%.
A televisão é o meio mais utilizado para se informar. Dos entrevistados, 83,5% afirmaram assistirem apenas à TV aberta. Apesar de 80,3% ouvirem rádio, 68,9% preferem a programação musical. Dos pesquisados, 46,1% costumam acessar a internet; 66,5%, de suas casas. No Nordeste, 37,5% do total têm acesso à internet. Em ordem crescente, seguem o Norte (39,1%), o Centro-Oeste (45%), o Sudeste (47%) e o Sul (48,3%).
Foram entrevistadas 12 mil pessoas, a partir dos 16 anos, nas cinco regiões do país. O índice de confiança é de 95%. A pesquisa foi feita através de entrevistas em domicílio.
Leitura dos jornais:
Fonte: Relatório da Pesquisa Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira/Governo Federal.
Os jornais impressos são a principal fonte de informação para quase metade da população brasileira. O dado é um dos resultados da pesquisa Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira, encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo o levantamento, que entrevistou 12 mil pessoas, nas cinco regiões do país, 46,1% dos pesquisados leem jornais. Deste percentual, 24,7% afirmaram fazer uma leitura diária.
Outros 30,4% leem apenas uma vez por semana, enquanto 17,8% se informam através de periódicos diários duas vezes por semana. O domingo (42,3%) e a segunda-feira (30,6%) foram os dias apontados como mais importantes para se informar pelos jornais. O Nordeste foi a região com mais baixo percentual de leitura: 27,7% do total. A região onde a população mais lê jornal é a Sul (54,1%); seguida pelas regiões Sudeste (52,7%), Centro-Oeste (47,2%) e Norte (42,4%).
Os adultos entre 25 e 39 anos são o principal público dos diários, alcançando 50% do total entrevistado.Em seguida, aparecem as pessoas entre 40 e 49 anos, 47,5% da amostra. Os jovens entre 16 e 24 anos, com 44,6% de leitura, utilizam os periódicos como meio de informação com mais frequência que os adultos com 50 anos ou mais, cujo percentual de leitura ficou em 41%.
O total dos que leem jornais ficou 11,2% acima dos leitores de revistas (34,9%) e um pouco abaixo dos leitores de livros (47,1%). Dos que afirmaram ler livros, 48% leram entre dois e cinco livros nos últimos seis meses; 25,8% leram um livro no período e outros 11,8% não conseguiram completar a leitura de um livro inteiro. De acordo com a pesquisa, os brasileiros têm média de leitura de apenas 1,9 livro por ano, por pessoa.
O hábito está diretamente relacionado com a renda. Entre os entrevistados com renda familiar de mais de 10 salários mínimos, a leitura de livros foi de 67%, enquanto a leitura de jornais é hábito cultivado por 65,2%. Entre as pessoas com nível superior, 71,8% leem livros e 67,5% costumam ler jornais. Na faixa de renda até dois salários mínimos (R$ 1.020), 35,7% costumam ler livros e 31,4%, jornais. Na população com primeiro grau incompleto, ler livros é hábito de 24,3%; os jornais aparecem com 27,2%.
A televisão é o meio mais utilizado para se informar. Dos entrevistados, 83,5% afirmaram assistirem apenas à TV aberta. Apesar de 80,3% ouvirem rádio, 68,9% preferem a programação musical. Dos pesquisados, 46,1% costumam acessar a internet; 66,5%, de suas casas. No Nordeste, 37,5% do total têm acesso à internet. Em ordem crescente, seguem o Norte (39,1%), o Centro-Oeste (45%), o Sudeste (47%) e o Sul (48,3%).
Foram entrevistadas 12 mil pessoas, a partir dos 16 anos, nas cinco regiões do país. O índice de confiança é de 95%. A pesquisa foi feita através de entrevistas em domicílio.
Leitura dos jornais:
Fonte: Relatório da Pesquisa Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira/Governo Federal.
sábado, 26 de junho de 2010
Faça compras sem pagar nada!
São Paulo ganha nova loja de produtos grátis, para experimentação dos consumidores.
Com investimento de R$ 4 milhões, foi inaugurada nesta terça-feira, 22, em São Paulo, a Sample Central, que oferece produtos gratuitamente para serem testados pelos consumidores. A cidade já conta com uma loja nos mesmos moldes, Clube Amostra Grátis, na Vila Madalena, inaugurada em 11 de maio. Ambas trabalham com o conceito tryvertising, ou seja, oferecer mercadorias para que a pessoa experimente e depois dê sua opinião.
"O brasileiro tem uma cultura de consumo muito bacana, é curioso e adora lançamentos. Além disso, o mercado está aquecido e as empresas fazem grandes investimentos para conhecer o consumidor", afirma João Pedro Borges Badue, gerente-geral da Sample Central Brasil. A iniciativa tem como sócios Cereja/PRN (da qual Badue é diretor de desenvolvimento de novos negócios), Ibope, Bullet e o publicitário Celso Loducca.
Para a inauguração da primeira unidade no Brasil, os sócios trouxeram o australiano Anthony J. James, criador do conceito da Sample Central, cuja primeira loja foi aberta no Japão, em julho de 2007. "Tenho certeza que será um sucesso", diz James sobre a franquia brasileira, localizada na rua Augusta, na região dos Jardins. Em Tóquio, 76% dos que experimentaram produtos compraram depois os mesmos itens em lojas comuns.
Para participar o consumidor deve se cadastrar no site da empresa (www.samplecentral.com.br) e pagar uma anuidade de R$ 15. A ida à loja deve ser agendada e a cada visita pode levar cinco produtos. Em contrapartida, deve responder a uma pesquisa sobre os itens experimentados, num prazo de até cinco dias. Até o momento, 16 mil pessoas se cadastraram e a expectativa é chegar a 90 mil em nove meses.
As empresas participantes, além de divulgarem seus produtos por meio da experimentação, podem também ter acesso aos resultados da pesquisa. Os itens ficam nas prateleiras por 15 dias. Nesta primeira rodada a loja conta 230 marcas, de empresas como Nestlé, Hypermarcas, Avon, P&G, Panco, Ajinomoto e Wickbold, entre outras.
Fonte: www.mmonline.com.br
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Em quais empresas os jovens querem trabalhar?
Pesquisa feita no mundo todo elege os empregadores ideais segundo os universitários.
Os universitários brasileiros consideram, como empresas dos sonhos para trabalhar, companhias brasileiras. Essa é uma tendência tipicamente nacional, e foi constatada pela consultoria norte-americana Universum, que entrevista milhares de universitários no mundo uma vez por ano. “Percebemos que as empresas internacionais ainda não conseguiram se estabelecer plenamente no mercado de (disputa por) talentos no Brasil”, diz o presidente da Universum, Michal Kalinowski.
Os rankings de preferência dos estudantes são divididos em cinco áreas: negócios, engenharia, tecnologia da informação, ciências e humanidades/artes/educação. Não existe uma lista comum a todos. Mas mesmo com a divisão, dá para perceber quais são as tendências gerais. A Petrobras foi a campeã nacional. “A força da atratividade da Petrobras é um ótimo reconhecimento. Ser líder no mercado nem sempre é ser o empregador ideal também”, afirma o presidente da Universum, Michal Kalinowski.
A grande exceção é o Google, queridinho entre os estudantes de TI e Humanas. Além de aparecer nas primeiras posições em outras duas áreas. O Google é uma unanimidade mundial, de acordo com o levantamento da Universum. A empresa é admirada por estudantes do mundo todo. O ambiente informal, com tobogãs no lugar de escadas e doces grátis, parece ter conquistado os jovens. Nos EUA, o Google é a empresa número 1 entre os estudantes de negócios. Em 2009 e 2008, aparecia em segundo lugar, atrás da Ernst & Young, que é britânica. Confira o top 10 norte-americano na área de gestão e negócios.
Em 2010, 25 países participaram da pesquisa, chamada de Empregador Ideal. Pela primeira vez, o Brasil foi um dos participantes. É o primeiro país sul-americano avaliado pela consultoria. Mais de 11 mil universitários brasileiros responderam questionários, entre fevereiro e abril deste ano, sobre suas expectativas em relação às empresas, e elegeram as preferidas.
Confira as 10 preferidas, no Brasil e nos EUA, de acordo com a área de estudo dos universitários:
EUA
Gestão/negócios
1) Google
2) Ernst & Young
3) PricewaterhouseCoopers, LLP
4) Deloitte
5) Walt Disney Company
6) KPMG LLP
7) J.P. Morgan
8) Apple Computer
9) Goldman Sachs
10) Nike
BRASIL
Gestão/negócios
1) Petrobras
2) Google
3) Unilever
4) Vale
5) Nestlé
6) Ambev
7) Itaú Unibanco
8) The Coca-Cola Company
9) Banco do Brasil
10) Banco Bradesco
Engenharia
1) Petrobras
2) Vale
3) Google
4) Construtora Norberto Odebrecht
5) Embraer
6) Microsoft
7) Gerdau
8) Fiat
9) Eletrobras
10) BMW
Tecnologia da Informação
1) Google
2) Microsoft
3) IBM
4) Intel
5) Petrobras
6) Dell
7) Oracle
8) Banco do Brasil
9) Sony
10) Hewlett-Packard
Ciências Naturais
1) Petrobras
2) Vale
3) Bayer
4) Nestlé
5) Banco do Brasil
6) Monsanto
7) Google
8) Unilever
9) Microsoft
10) Bunge Alimentos
Humanidades/Artes/Educação
1) Google
2) Editora Abril
3) Petrobras
4) Vale
5) The Coca-Cola Company
6) Unilever
7) Nestlé
8) Banco do Brasil
9) Microsoft
10) Adidas
Fonte: Revista Época
Os universitários brasileiros consideram, como empresas dos sonhos para trabalhar, companhias brasileiras. Essa é uma tendência tipicamente nacional, e foi constatada pela consultoria norte-americana Universum, que entrevista milhares de universitários no mundo uma vez por ano. “Percebemos que as empresas internacionais ainda não conseguiram se estabelecer plenamente no mercado de (disputa por) talentos no Brasil”, diz o presidente da Universum, Michal Kalinowski.
Os rankings de preferência dos estudantes são divididos em cinco áreas: negócios, engenharia, tecnologia da informação, ciências e humanidades/artes/educação. Não existe uma lista comum a todos. Mas mesmo com a divisão, dá para perceber quais são as tendências gerais. A Petrobras foi a campeã nacional. “A força da atratividade da Petrobras é um ótimo reconhecimento. Ser líder no mercado nem sempre é ser o empregador ideal também”, afirma o presidente da Universum, Michal Kalinowski.
A grande exceção é o Google, queridinho entre os estudantes de TI e Humanas. Além de aparecer nas primeiras posições em outras duas áreas. O Google é uma unanimidade mundial, de acordo com o levantamento da Universum. A empresa é admirada por estudantes do mundo todo. O ambiente informal, com tobogãs no lugar de escadas e doces grátis, parece ter conquistado os jovens. Nos EUA, o Google é a empresa número 1 entre os estudantes de negócios. Em 2009 e 2008, aparecia em segundo lugar, atrás da Ernst & Young, que é britânica. Confira o top 10 norte-americano na área de gestão e negócios.
Em 2010, 25 países participaram da pesquisa, chamada de Empregador Ideal. Pela primeira vez, o Brasil foi um dos participantes. É o primeiro país sul-americano avaliado pela consultoria. Mais de 11 mil universitários brasileiros responderam questionários, entre fevereiro e abril deste ano, sobre suas expectativas em relação às empresas, e elegeram as preferidas.
Confira as 10 preferidas, no Brasil e nos EUA, de acordo com a área de estudo dos universitários:
EUA
Gestão/negócios
1) Google
2) Ernst & Young
3) PricewaterhouseCoopers, LLP
4) Deloitte
5) Walt Disney Company
6) KPMG LLP
7) J.P. Morgan
8) Apple Computer
9) Goldman Sachs
10) Nike
BRASIL
Gestão/negócios
1) Petrobras
2) Google
3) Unilever
4) Vale
5) Nestlé
6) Ambev
7) Itaú Unibanco
8) The Coca-Cola Company
9) Banco do Brasil
10) Banco Bradesco
Engenharia
1) Petrobras
2) Vale
3) Google
4) Construtora Norberto Odebrecht
5) Embraer
6) Microsoft
7) Gerdau
8) Fiat
9) Eletrobras
10) BMW
Tecnologia da Informação
1) Google
2) Microsoft
3) IBM
4) Intel
5) Petrobras
6) Dell
7) Oracle
8) Banco do Brasil
9) Sony
10) Hewlett-Packard
Ciências Naturais
1) Petrobras
2) Vale
3) Bayer
4) Nestlé
5) Banco do Brasil
6) Monsanto
7) Google
8) Unilever
9) Microsoft
10) Bunge Alimentos
Humanidades/Artes/Educação
1) Google
2) Editora Abril
3) Petrobras
4) Vale
5) The Coca-Cola Company
6) Unilever
7) Nestlé
8) Banco do Brasil
9) Microsoft
10) Adidas
Fonte: Revista Época
domingo, 13 de junho de 2010
Mesmo sem patrocinar, Nike gera mais buzz na Copa.
Adidas ficou na segunda colocação, mas patrocinadores oficiais de outros segmentos tiveram vantagem.
No dia dos primeiros jogos da Copa do Mundo nesta sexta-feira, 11, a Nike provou novamente que os anunciantes não precisam necessariamente investir uma grande quantidade de dinheiro nos direitos oficiais de patrocínio do evento para ter o melhor buzz.
Um estudo da Nielsen em cima de blogs, redes sociais e programas de mensagens instantâneas descobriu que a Nike teve duas vezes mais menções em textos de língua inglesa relacionados à Copa do Mundo do que a segunda colocada Adidas, que é patrocinadora Fifa.
E a Adidas não foi a única parceira oficial a perder espaço. A Budweiser foi somente a décima marca mais lembrada, enquanto a rival Carlsberg, que não é patrocinadora oficial, ficou em sexto lugar.
Tanto Nike quanto Carlsberg basearam seu sucesso em campanhas de vídeos virais. O épico da Nike Write the Future teve mais de 22 milhões de visualizações, enquanto a peça Team Talk da Carlsberg, que era focado no patrocínio à seleção inglesa, teve mais de um milhão.
A Pepsi (8ª) e a Panasonic (10ª) também entraram no Top 10 de marcas mais associadas à Copa, mesmo não sendo patrocinadoras também. No caso das duas, no entanto, elas ficaram atrás de concorrentes que patrocinam a Copa, no caso, Coca-Cola (3ª) e Sony (4ª). Outro caso bem sucedido foi de Visa, que ficou na quinta colocação do ranking e que teve 15 vezes mais menções do que a Mastercard.
Confira a porcentagem de buzz online apontada pelo estudo:
Posição Marca Característica
1 Nike Não patrocinador 30,20%
2 Adidas Parceiro FIFA 14,40%
3 Coca-Cola Parceiro FIFA 11,80%
4 Sony Parceiro FIFA 11,70%
5 Visa Parceiro FIFA 7,30%
6 Carlsberg Não patrocinador 3,90%
7 McDonalds's Parceiro Copa/Fifa 2,80%
8 Pepsi Não patrocinador 2,50%
9 Hyundai/Kia Parceiro FIFA 2,40%
10 Panasonic Não patrocinador 1,90%
Fonte: www.mmonline.com.br
No dia dos primeiros jogos da Copa do Mundo nesta sexta-feira, 11, a Nike provou novamente que os anunciantes não precisam necessariamente investir uma grande quantidade de dinheiro nos direitos oficiais de patrocínio do evento para ter o melhor buzz.
Um estudo da Nielsen em cima de blogs, redes sociais e programas de mensagens instantâneas descobriu que a Nike teve duas vezes mais menções em textos de língua inglesa relacionados à Copa do Mundo do que a segunda colocada Adidas, que é patrocinadora Fifa.
E a Adidas não foi a única parceira oficial a perder espaço. A Budweiser foi somente a décima marca mais lembrada, enquanto a rival Carlsberg, que não é patrocinadora oficial, ficou em sexto lugar.
Tanto Nike quanto Carlsberg basearam seu sucesso em campanhas de vídeos virais. O épico da Nike Write the Future teve mais de 22 milhões de visualizações, enquanto a peça Team Talk da Carlsberg, que era focado no patrocínio à seleção inglesa, teve mais de um milhão.
A Pepsi (8ª) e a Panasonic (10ª) também entraram no Top 10 de marcas mais associadas à Copa, mesmo não sendo patrocinadoras também. No caso das duas, no entanto, elas ficaram atrás de concorrentes que patrocinam a Copa, no caso, Coca-Cola (3ª) e Sony (4ª). Outro caso bem sucedido foi de Visa, que ficou na quinta colocação do ranking e que teve 15 vezes mais menções do que a Mastercard.
Confira a porcentagem de buzz online apontada pelo estudo:
Posição Marca Característica
1 Nike Não patrocinador 30,20%
2 Adidas Parceiro FIFA 14,40%
3 Coca-Cola Parceiro FIFA 11,80%
4 Sony Parceiro FIFA 11,70%
5 Visa Parceiro FIFA 7,30%
6 Carlsberg Não patrocinador 3,90%
7 McDonalds's Parceiro Copa/Fifa 2,80%
8 Pepsi Não patrocinador 2,50%
9 Hyundai/Kia Parceiro FIFA 2,40%
10 Panasonic Não patrocinador 1,90%
Fonte: www.mmonline.com.br
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