sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Sim, o corpo fala: saiba como persuadir sem dizer muita coisa.


Dominar a arte do "não dito" pode ser fundamental.

Às vezes, nem com um milhão de palavras conseguimos transmitir fielmente uma mensagem. Em outros casos, no entanto, um simples piscar de olhos pode ser suficiente para denunciar muita coisa. Por isso, dominar a arte do "não dito" é fundamental.

Dominar o que o nosso corpo diz não é uma tarefa fácil. Mas quem consegue, sem dúvidas, sai na frente, pois ele comunica bem mais do que podemos imaginar. E comunicar é persuadir. Há até quem discorde, mas dificilmente encontraremos quem prove o contrário. Por mais que não tenhamos intenção, a persuasão está sempre presente na nossa fala, no nosso olhar e também nos nossos gestos, pois veicular uma mensagem pressupõe, normalmente, a existência de um interlocutor. E se dizemos algo a alguém, queremos atenção. Se queremos atenção, trabalhamos para consegui-la. E, conseguindo-a, temos tudo para alcançar o que queremos.

No livro "A arte da persuasão", a autora norte-americana Tonya Reiman – que já escreveu um artigo sobre o assunto na revista Administradores nº 0 – destaca que "a linguagem corporal é a essência de quem demonstramos ser". Levar isso em conta é fundamental para entender o que dizem os sinais do nosso corpo e, principalmente, para não fazermos julgamentos apressados e assim cairmos em equívocos grosseiros.

Com isso em mente, decifremos os códigos!


É verdade: às vezes, um gesto vale mais que mil palavras

Pesquisas apontam que somente cerca de 10% da nossa comunicação, em algumas situações, é verbal. Na entrevista de emprego, por exemplo, quando o recrutador pergunta por que você está deixando o emprego atual para tentar uma vaga na nova empresa e você fica sem graça de falar que é por causa do salário maior, os cinco segundos de silêncio em que você pensa no que responder dizem mais sobre sua resposta do que as palavras proferidas em seguida.

O poder do "sim" não-verbal

Conquistar impressões positivas para as nossas atitudes deve ser sempre o principal objetivo das nossas comunicações (exceto naqueles casos em que você quer terminar o namoro, não sabe como e prefere dar um jeito para que a outra pessoa termine!). E não só a fala, mas também os gestos e expressões fazem parte do jogo. Então, saiba: do olhar a um simples aperto de mão, tudo é fundamental na hora de conseguir um "sim".

A primeira impressão é a que fica

A decisão do nosso interlocutor pelo "sim" ou pelo "não", entretanto, pode ser tomada antes mesmo de decidirmos o que queremos realmente transmitir. Por isso, estar seguro do que quer dizer é sempre importante.

Sim, a fala também é importante

Evidentemente, a comunicação verbal também desfruta de um poder gigantesco e saber utilizá-la da melhor maneira faz toda a diferença. E utilizá-la bem significa dominar a articulação da fala com os demais elementos que, juntos, constroem a mensagem. Por exemplo: o tom da voz, o movimento das mãos, a postura do tronco, o olhar.

Silêncio total

O casamento vai mal, o trânsito é estressante e você não tem muita paciência para a conversa do colega ao lado. Tudo bem. Mas trabalho é trabalho. Por isso, cuidado pra não sair descarregando seus problemas em quem não tem nada a ver com eles. Pode ser uma tarefa difícil, mas a neutralidade nessa hora é a melhor opção.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Zombie Boy aparece sem tatuagens em campanha de cosméticos.


Rick Genest, o modelo canadense que tatuou o corpo inteiro, participou de comercial da marca Dermablend.

Rick Genest - ou Zombie Boy - o modelo canadense que tem quase 100% do corpo tatuado, apareceu hoje sem um pingo de tinta na pele, ou seja, irreconhecível, na campanha publicitária para os produtos de maquiagem da Dermablend.

 No comercial, que tem a assinatura “Go Beyond The Cover” - "Vá além da capa" - Zombie Boy aparece tirando a camisa e encarando a câmera. Em seguida, usa uma esponja e o removedor da marca para esfregar o peito, deixando à mostra as tatuagens que tem por baixo da maquiagem. O modelo faz o mesmo processo no rosto.

O filme mostra ainda toda a produção pela qual o modelo passou para encobrir as tatuagens para a campanha. O site da marca na internet também mostra o depoimento de Rick ao ver seu corpo sem tinta.

Rick Genest ficou famoso não só por seus desfiles - ele chegou a partipar do Fashion Rio, em junho deste ano, e é garoto propaganda de marcas como Mugler -, mas também por sua participação no clipe "Born This Way", de Lady Gaga.

Obcecado pela cultura punk, Zombie Boy fez sua primeira tatuagem aos 16 anos e seu corpo ainda passa por processos de modificação. O modelo ainda espera implantar dentes caninos como os de vampiros e tatuar a parte branca dos olhos.

Veja o making of e o processo de transformação de Rick Genest:



Fonte: exame.abril.com.br

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Max Gehringer e os 10 fatores que compõem o marketing pessoal.


Funcionários dedicados e eficientes muitas vezes não conseguem uma promoção. Por quê? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas estão esquecendo do marketing pessoal. Vamos então a uma lista dos 10 fatores que compõem o bom marketing pessoal:

1º - Liderança. Antes mesmo de ter um cargo, um funcionário pode influenciar seus colegas, muito mais do que é influenciado por eles. Ele se torna um formador de opinião, e empresas percebem isso rapidamente.

2º - Solidariedade. Alguns funcionários param o que estiverem fazendo quando são consultados por seus colegas, sobre assuntos de trabalho ou mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Outros baixam a cabeça e só fazem o que têm que fazer.

3º - Visão. É alguém entender o que esta fazendo e porque está fazendo. E sugerir pequenas mudanças que podem melhorar o próprio trabalho e o trabalho dos colegas.

4º - Espírito de Equipe. É oferecer ajuda aos colegas, sem ser solicitado. E se preocupar com que o trabalho dos outros também saia bem feito.

5º - Maturidade. É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. É saber apaziguar discussões entre colegas, e propor soluções que os outros consideram apropriadas.

6º - Integridade. É fazer o seu trabalho sem prejudicar a ninguém. É não ser excessivamente ambicioso, nem querer atropelar quem aparece pela frente.

7º - Visibilidade. É se oferecer para fazer uma apresentação. É ser o primeiro a erguer a mão quando se precisa de um voluntário para uma tarefa. É se apresentar para compor um grupo de trabalho ou para ajudar a implantar um programa novo.

8º - Empatia. É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer os méritos dos outros. Quem elogia é elogiado. Quem só critica sempre acaba sendo criticado.

9º - Otimismo. É conseguir enxergar o lado positivo de qualquer situação, principalmente daquelas que parecem ruins. É ser bem-humorado e aceitar eventuais críticas. Pessoas assim ajudam a criar um ambiente de trabalho saudável.

10º - Paciência. É saber a hora certa de pedir uma oportunidade, ao invés de ficar reclamando que a empresa não dá oportunidades.

Quem tem no mínimo 7 desses 10 fatores, dificilmente deixa de decolar na carreira. Marketing pessoal não é criar uma imagem vazia. É, além de apresentar bons resultados, saber se sobressair sem ser chato e conseguir simpatias sem ser puxa-saco.

Fonte:  Max Gehringer - Mundo Corporativo/Rádio CBN

domingo, 23 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Vamos participar do Manifesto em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável ?


Em campanha lançada por Fernando Meirelles, celebridades como Wagner Moura, Alice Braga, Rodrigo Santoro, Victor Fasano, Bruna Lombardi, Carlos Alberto Riccelli, Denise Fraga, Felipe Camargo, Gisele Bundchen, Marcos Palmeira, Marina Person, Vanessa da Mata, José Padilha e outros famosos, gravaram vídeos caseiros via You Tube para pedir que o Senado não aprove o texto do novo Código Florestal.

A ação já está circulando nas redes sociais como no próprio You Tube, Twitter e Facebook, onde qualquer pessoa poderá gravar seu vídeo e participar do manifesto.

Além da campanha em redes sociais o manifesto conta ainda com uma lista de 152 instituições que já assinaram o documento. (até 17/10/2011). Caso sua instituição queira aderir ao manifesto, entre em contato no e-mail comiteflorestas@gmail.com

A reunião sobre o Código Florestal, terá transmissão ao vivo direto da CNBB, em Brasília, nesta segunda-feira  (24), às 19h.

Para maiores informações a respeito do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, para participar do manifesto, do abaixo-assinado e como participar (inclusive podendo enviar o seu vídeo da campanha para o seu senador), basta acessar o site www.florestafazadiferenca.org.br

Eu vou participar, e você ?   

Lembre-se ... a  #florestafazadiferenca



Luiz Fernando Madalozo

Veja abaixo quatro vìdeos da campanha estrelados por Wagner Moura, Rodrigo Santoro, Gisele Bundchen e Marcos Palmeira.






Fonte: www.florestafazadiferenca.org.br

sábado, 22 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Ranking divulga melhores agências brasileiras de comunicação para trabalhar.


Categoria participa pelo segundo ano do Great Places to Work e contou com 110 empresas inscritas.

A organização Great Places to Work e a Associação Brasileira de Propaganda (ABP) divulgaram segunda-feira passada (17/10) o ranking das “Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar”. As cinco empresas mais bem colocadas foram:

- Mercatto Comunicação Integrada
- B2 Experience Publicidade
- New Style
- Biruta Mídias Mirabolantes
- Netz Promoções e Eventos

A categoria foi criada em 2010 e neste ano 110 agências concorreram a uma posição no ranking. O método utilizado para a avaliação foi um questionário enviado às empresas, respondido por colaboradores e pelo setor de RH das agências.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: 17 de Outubro - Dia do Profissional de Propaganda.


Parabéns a todos os meus colegas de profissão, publicitários, mercadólogos e profissionais de marketing e também a todos os profissionais de propaganda deste país, que através de idéias criativas conseguem se comunicar com seus clientes e consumidores de forma positiva e eficaz.

"Uma idéia na cabeça e um produto no mercado ..."

Luiz Fernando Madalozo

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Vamos promover o marketing do bem ? Então vamos falar da Abrale-Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia.


Quando vi o depoimento do ator Reynaldo Gianecchini falando pela primeira vez a respeito de sua doença, confesso que fiquei bastante comovido, porém mais do que comovido tive a nítida sensação de estar presenciando uma verdadeira lição de vida onde poucas pessoas (talvez as iluminadas), conseguem reverter um problema tão grave em uma experiência positiva.

Quem já assistiu seu depoimento sabe do que estou falando, pois sua narrativa descreve que por pior que nossos problemas possam nos parecer, alguma explicação divina que não é de nosso entendimento poderá num futuro nos fazermos compreender melhor o porquê de tal problema.

Este depoimento mostra ainda que quando DEUS fecha uma porta, é por que ele está abrindo uma janela para contemplarmos a vida de forma diferente e reavaliarmos nossos valores.


Me senti no dever de compartilhar esta experiência com meus leitores, principalmente por se tratar de algo tão nobre e de uma instituição tão séria como a Abrale.

Luiz Fernando Madalozo

Maiores informações a respeito da Abrale e do Movimento Contra o Linfoma, é só acessar o site www.abrale.org.br



Abaixo o vídeo com o depoimento do ator Reynaldo Gianecchini e o vídeo da campanha do Movimento Contra o Linfoma, estrelado pelo ator Lima Duarte.






Fonte: www.abrale.org.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Twitter é 8,4 mil vezes mais eficaz que Procon.

Reclamando na rede social, consumidores recebem resposta entre 5 minutos e duas horas, e resolvem o problema em até 24 horas, diz Folha.com.

Os consumidores que usam o Twitter para reclamar obtêm uma resposta até 8,4 mil vezes mais rápida do que se procurassem ajuda pelo Procon. Pelo Facebook, a eficiência pode ser até 1,4 mil vezes maior.

Os números saíram hoje no site do Estadão, e foram baseados em uma pesquisa divulgada pela Folha.com, segundo a qual as reclamações que chegam às empresas pelo chamado SAC 2.0 (redes sociais), dão muito mais resultado porque atingem diretamente a imagem das marcas. A eficiência é, inclusive, maior do que a do Procon.

Por esses canais, os protestos dos consumidores acabam se espalhando entre amigos e conhecidos, tornando-se uma bola de neve e chegando a cada vez mais gente.

Outra saída, bem mais visível aos consumidores - e perigosa à imagem das empresas quando elas não agem corretamente - é o site Reclame Aqui. O serviço atua como um canal online direto de comunicação entre consumidor insatisfeito e marca.

No ano passado, o site registrou uma média de 4 milhões de visitas por mês, número quatro vezes maior do que o alcançado em 2009 e também superior à contagem de atendimentos realizados pelo Procon - Procuradoria de Defesa do Consumidor - neste ano, fechada em 630 mil.

De acordo com Maurício Vargas, diretor geral do Reclame Aqui, quando o consumidor reclama por telefone ou vai em uma loja física para isso, ele é bastante complacente. "Mas quando esse mesmo consumidor entra em uma rede social ou qualquer outra rede na web, ele usa muita força no que diz e apela mais, colocando detalhes da má experiência que teve. Então esse impacto é muito grande para as marcas", diz.

Veja o tempo médio de resposta em cada canal:


Twitter

Resposta entre 5 minutos e 2 horas

Resolução do problema em até 24 horas

Facebook

Resposta entre 30 minutos e 6 horas

Resolução em até 24 horas

Chat

Resposta em até 5 dias úteis

Resolução em mais de 5 dias úteis

0800

Resposta em até 5 dias úteis

Resolução em mais de 5 dias úteis

Procon

Resposta em até 1 mês

Sem prazo para resolução


Fonte: exame.abril.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Propaganda da Johnnie Walker com Pão de Açúcar que vira gigante faz sucesso.


O primeiro comercial brasileiro da marca de uísque Johnnie Walker foi lançado na última sexta-feira (07/10) e já faz sucesso na internet.

Na peça publicitária, o Pão de Açúcar se transforma num gigante que caminha nas ruas do Rio de Janeiro e vai até o mar com o famoso slogan da empresa, "Keep Walking" ("continue andando", em português). É a primeira vez que a Johnnie Walker faz um comercial específico destinado a apenas um país.

Como homenagem aos brasileiros, a campanha também destaca que "o gigante não está mais adormecido". A frase é uma referência ao fato de que o Brasil era considerado um gigante adormecido pelas outras potências globais no passado.

O mimo ao país tem suas razões. Em 2010, a marca cresceu 30% só no Brasil, o maior índice de expansão em todo o mundo. A superprodução contou com 420 profissionais de 11 nacionalidades em seis dias de gravação, duas toneladas de equipamentos, 216 figurantes e mais de 12 mil horas de trabalhos em computação gráfica. As empresas contratadas para fazer a peça foram a Zohar International, a Gorgeous e a The Mill. Esta última foi a mesma responsável pelos efeitos especiais do filme "O Gladiador", vencedor do Oscar de melhor filme em 200. A criação é da Neogama/BBH.



Veja o vídeo:


Fonte: www.jb.com.br

Marketing & Idéias: Marketing Canino ? Comercial de ração da Nestlé é "exclusivo" para cachorros.


A global alimentícia Nestlé lançou um comercial de ração que contém sons de alta-frequência direcionados exclusivamente para a audição canina. O anúncio de 23 segundos da marca de ração Beneful emite guinchos e assobios audíveis, além de um ganido muito alto que humanos simplesmente não conseguem ouvir.

"Nós queríamos criar um comercial de TV que nossos amigos de quatro patas pudessem ouvir e gostar, mas também permitir que o dono e o cão experimentassem isso juntos” diz Anna Rabanus, representante da Nestlé Purina.

A ideia da publicidade surgiu após um esforço parecido de atingir o olfato do fiel público canino. Na Alemanha, a companhia espalhou pôsters do produto que continham o cheiro da ração Beneful, esperando que cachorros guiassem seus donos em direção aos cartazes.

Ainda não se sabe se apelar para esse público diferenciado vai funcionar para a Nestlé. De acordo com as teorias de mercado, empresas direcionam suas propagandas para agentes racionais que trocam seu dinheiro por produtos ou serviços. Cachorros, mesmo podendo demonstrar raciocínio, não possuem poder aquisitivo e dependem de seus donos. Por outro lado, comerciais para crianças seguem a mesma linha e ainda é visível a dificuldade que os fabricantes enfrentam de atingir o público infantil.

Assista ao comercial:


Fonte: www.techtudo.com.br

domingo, 9 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: As lições de Steve Jobs para o Marketing.


Inovação, design, experiência e excelência nortearam o cofundador da Apple.

* Por Bruno Mello

Steve Jobs reinventou o mercado de telefonia móvel com o iPhone, o de comunicação com o iPad, o de entretenimento com o Ipod e sua App Store, além da Pixar, criou uma experiência única com seus computadores pessoais e forjou um dos mais bem acabados modelos de negócios na Apple ao orientá-la pela inovação e pelo design. É daqueles visionários que transformam o mundo para sempre e que nos deixa muitas lições.

Todos os produtos de sucesso lançados enquanto Jobs dava as cartas ganharam vida a partir de um pensamento orientado pela simplicidade. Para muitos deles não havia sequer uma demanda latente, mas criaram desejos que beiram a doença. Filas de quase um dia inteiro para adquirir um produto são a prova disto. Steve Jobs mudou a forma de fazer Marketing no mundo. Ou fez uso da forma mais inteligente vista até então.

Jobs criou uma marca valiosa e principalmente amada e adorada por milhares de pessoas em todo o mundo. Desde então, não se fala mais em Branding sem citar o exemplo da maçã mordida. O líder aclamado pelas escolas de negócios do mundo inteiro e também por seus pares no terreno da tecnologia levou até o último nível o conceito que transforma os produtos em experiências. O varejo em experiência e um evento em algo esperado. Nenhuma loja no mundo vende mais por metro quadrado do que a Apple Store e nenhum evento na área de tecnologia chama mais atenção que os seus lançamentos de produtos.

Pense diferente

Pouquíssimas empresas no mundo conseguem transportar seus valores, seu DNA, sua essência e seu propósito de marca de forma tão tangível e sensitiva em seus produtos e em suas lojas. Isso porque é muito difícil encontrar exemplos como o de Steve Jobs. Como bem disse Barack Obama, Jobs foi “bravo o suficiente para pensar diferente, bravo o suficiente para achar que podia mudar o mundo e talentoso o suficiente para fazê-lo”.

Pensar diferente e ter coragem para mudar. Fácil no discurso, difícil na prática. Infelizmente, reservado a poucos profissionais e a poucas empresas. Digamos que Jobs teve muita facilidade em se diferenciar e criar produtos que se transformaram em sinônimos de categoria. Afinal, está tudo igual. A inovação é cada vez mais escassa. Poucos pensam diferente e têm coragem para mudar o status quo. Poucos têm a coragem de transformar um mercado. O mundo.

Mas só terá um Steve Jobs nos livros de história. O que chama atenção é que ele não inventou nada, “apenas” reinventou. Para isso, teve como meta nada menos que a excelência, como disseram os fundadores do Google. Não que seja uma tarefa menos árdua. Pelo contrário. Mas aqui também mora uma boa reflexão: a de que é possível transformar uma indústria pensando diferente e de forma simples. O mundo já está complexo demais. Difícil demais. Simplificar as coisas nunca foi tão urgente. E Jobs fez isso como ninguém nos últimos anos. É uma pena não tê-lo mais entre a gente para nos ajudar.

* Editor Executivo do Mundo do Marketing

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Marketing & Idéias: Morre Steve Jobs, fundador da Apple.


Criador da Apple impôs visão de simplicidade no mercado da tecnologia. Da experiência com drogas às brigas, conheça a trajetória do empresário.

Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPad, o iPhone e o iPad.

Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"), impacto que foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.

A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg.

Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.

"Ninguém quer morrer", disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."

Homem-zeitgeist

A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu "homem-zeitgeist", ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.

Ele acreditou que era preciso gastar poder computacional para criar ambientes gráficos de fácil utilização enquanto as gigantes do setor ainda ensinavam usuários a editar o arquivo "AUTOEXEC.BAT" para configurar suas máquinas. Ele viu a oportunidade de criar smartphones para pessoas comuns ao mesmo tempo em que o foco das principais fabricantes era repetir o sucesso corporativo do BlackBerry.

Sob o comando de Jobs, a Apple dizia depender muito pouco de pesquisas de mercado. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido", afirmou, em entrevista à revista "Fortune" em 2008. Em 2010, quando perguntado sobre quanto a Apple havia gasto com pesquisa com consumidores havia sido feito para a criação do iPad, Jobs respondeu que "não faz parte do trabalho do consumidor descobrir o que ele quer. Não gastamos um dólar com isso."

Nem sempre esta habilidade garantiu o sucesso da Apple, como na primeira versão da Apple TV, computador adaptado para trabalhar com central multimídia que não conseguiu um volume de vendas relevantes. Mas Jobs conseguia minimizar os fracassos: no caso da Apple TV, ele dizia que se tratava de um "hobby", um projeto pessoal que não fazia tanta diferença nos planos da empresa.

Perfeccionista e workaholic, Jobs gostava de controlar todos os pontos da produção da Apple, resistindo, inclusive, à decisão de terceirizar gradativamente a fabricação dos produtos da companhia para fabricantes chineses - plano proposto e executado pelo agora novo comandante da companhia, Tim Cook, e que se mostrou acertado.

 Conhecido como um “microgerente”, nenhum produto da Apple chegava aos consumidores se não passasse pelo padrões Jobs de qualidade e de excentricidade. Isso incluía, segundo relatos, o número de parafusos existentes na parte inferior de um notebook e a curvatura das quinas de um monitor. No dia do anúncio de que Jobs estava deixando o comando da Apple, Vic Gundotra, criador do Google Plus, contou que recebeu uma ligação do presidente da Apple no domingo para pedir que fosse corrigida a cor de uma das letras do ícone do atalho do Google no iPhone.

Na busca por produtos que fossem de encontro com seu padrão de qualidade pessoal, Jobs era criticado em duas frentes. Concorrentes e boa parte dos consumidores que tentavam fugir da chamado "campo de distorção da realidade" criado pela Apple reclamavam das diversas decisões que faziam dos produtos da companhia um "jardim fechado", incompatíveis com o resto do mundo e restritos a normas que iam além de restrições tecnológicas. Tecnicamente sempre foi possível instalar qualquer programa no iPhone, mas a Apple exige que o consumidor só tenha acesso aos programas aprovados pela companhia.

Internamente, entre alguns de seus funcionários, deixou a imagem de "tirano". Alan Deutschman, autor do livro “The second coming of Steve Jobs", afirma que, ao lado do "Steve bom", o mago das apresentações tão aguardadas pelo didatismo e capacidade de aglutinar o interesse do consumidor, também existia o “Steve mau”, um sujeito que gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer pessoa que lhe causasse algum tipo de desprazer.

Ao jornal “The Guardian”, um ex-funcionário que trabalhou na Apple por 17 anos comparou a convivência com Steve com à sensação de estar constantemente na frente de um lança-chamas. À revista “Wired”, o engenheiro Edward Eigerman afirmou: “mais do que qualquer outro lugar onde já trabalhei, há uma grande preocupação sobre demissão entre os funcionários da Apple”. A mesma publicação contou que o diretor-executivo não via problemas em estacionar sua Mercedes na área da empresa reservada aos deficientes físicos -- às vezes, ele ocupava até dois desses espaços.

Jobs também sempre precisou de um "nêmesis", um inimigo que ele satanizava e ridicularizava em público como contraponto de suas ações na Apple. O primeiro alvo foi a IBM, com quem disputou o mercado de computadores pessoais principalmente no início dos anos 80. Depois, a Microsoft, criadora do MS-DOS e do Windows. Mais recentemente, Jobs vinha mirando o Google, gigante das buscas na internet cujo presidente chegou a fazer parte do conselho de administração da Apple, e que investiu no mercado de sistemas para smartphones com o Android. Jobs ordenou que a Apple lutasse, mesmo que judicialmente, contra o programa que ele considerava um plágio do iOS, coração do iPhone e do iPad.

O sucesso empresarial de Jobs é ainda um dos principais resquícios da transformação da contracultura dos anos 60 e 70 em mainstream nas décadas seguintes. A companhia que hoje briga para ser a maior do mundo foi fundada após Jobs ir à Índia em 1973 em busca do guru Neem Karoli Baba. O Maharaji morreu antes da chegada de Jobs, mas o americano dizia que havia encontrado a iluminação no LSD.

"Minhas experiências com LSD foram uma das duas ou três coisas mais importantes que fiz em minha vida", disse, em entrevista ao "New York Times". Depois, afirmou que seu rival, Bill Gates, seria "uma pessoa (com visão) mais ampla se tomasse ácido uma vez". O LSD foi a mesma droga que fascinara o inventor do mouse e precursor do ambiente gráfico, Douglas Englebart, cerca de dez anos antes de Jobs.

Coincidentemente foram o mouse e o ambiente gráfico os inventos que chamaram a atenção de Jobs na fatídica visita ao laboratório da Xerox em Palo Alto, em 1979. É uma das histórias mais contadas e recontadas do Vale do Silício, e as versões variam entre acusações de espionagem industrial à simples troca pela Apple de patentes que a Xerox não teria interesse em desenvolver por ações da companhia, que abriria seu capital no ano seguinte.

Fato é que a equipe de Jobs voltou da visita encantada com a metáfora do "desktop" utilizada pelo Xerox Alto. A integração entre ícones representando cada uma das funções do computador, acessadas por meio de uma seta comandada por um mouse, foi a base do Apple Lisa e, posteriormente, do Macintosh.

Com o "Mac", enfim, Jobs conseguiu colocar em prática a visão de que havia desenvolvido em parceria com o amigo e sócio Steve Wozniak, responsável pela criação das soluções técnicas que fizeram dos primeiros computadores da Apple máquinas que mudaram o cenário da computação "de garagem" que vinha se desenvolvendo nos Estados Unidos nos anos 70. Agora, 8 anos após a fundação da empresa, Jobs e "Woz" apresentavam um computador que não era feito para "o restante de nós".

"Algumas pessoas acreditam que precisamos colocar um IBM PC sobre cada escrivaninha para melhorarmos a produtividade. Não vai funcionar. As palavras mágicas especiais que você precisa aprender são coisas como 'barra Q-Z'. O manual para o WordStar, processador de texto mais popular, tem 400 páginas. Para escrever um livro, você precisa ler um livro - e um que parece um mistério complexo para a maioria das pessoas", afirmou Jobs em entrevista publicada pela Playboy americana de fevereiro de 1985.

Na frase, Jobs demostra que queria enfrentar a IBM, gigante nascida no início do século e que, depois de dominar o mercado de servidores corporativos, queria tomar também o setor de computadores pessoais. Para ele, as máquinas da IBM eram feitas "por engenheiros e para engenheiros", e havia a necessidade de criar algo para o "restante", ou, como diria a famosa campanha "Pense diferente" da Apple de 1997, um computador para "os loucos, os desajustados, os rebeldes (..), as peças redondas encaixadas em buracos quadrados".

Saída da própria empresa

Mas o sucesso do Mac - que viria posteriormente a impulsionar a adoção de ambientes gráficos até mesmo entre os computadores da IBM (com o Windows, criado pela Microsoft) - não evitou que Jobs acabasse demitido de sua própria companhia. As disputas internas entre equipes que queriam investir no mercado corporativo e as que apostavam apenas no consumidor fizeram com que John Sculley, vindo da Pepsi à convite do próprio Jobs, convencesse o conselho de administração de que era hora da empresa se livrar de seu fundador.

Durante a década em que esteve fora, Jobs fez dois investimentos que acabaram, de maneiras diferentes, alavancando o mito em torno de seu "toque de midas". No primeiro, pagou US$ 10 milhões pela problemática divisão de computação gráfica da LucasFilm, empresa de George Lucas responsável por franquias do cinema como Star Wars e Indiana Jones. A nova empresa foi batizada de Pixar, e após emplacar sucessos como “Toy story”, “Vida de inseto”, “Monstros S.A.” e “Procurando Nemo”, acabou sendo adquirida pela Disney por US$ 7,4 bilhões em 2006. No processo, Jobs se transformou no maior acionista individual da companhia de Mickey Mouse.

O outro investimento foi a semente não apenas do retorno de Jobs à Apple, mas teve relação direta com o surgimento da World Wide Web, invenção que impulsionou o crescimento da internet no mundo. Com a NeXT, Jobs desenvolveu computadores poderosos indicados para o uso educacional e desenvolvimento de programas. Um terminal NeXT foi usado por Tim Berners-Lee como o primeiro servidor de web do mundo, em 1991. Em dezembro de 2006, a Apple adquiriu a NeXT, manobra que serviu para incorporar tecnologias ao grupo e trazer Jobs de volta para o comando da companhia.

O retorno de Jobs marca o início de uma era de crescimento para a Apple incomum na história do capitalismo americano. A sequência de sucessos - alguns atrelados a mudanças no paradigma de mercados importantes - inclui o MacBook, o tocador digital iPod, a loja virtual iTunes, o iPhone e o iPad. A maioria destes produtos veio de ideias impostas pelo próprio Jobs. À revista “Fortune”, em 2008, Jobs falou sobre sua tão aclamada criatividade - "sempre aliada ao trabalho duro", como ele mesmo enfatizou. "Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido."

Nesta segunda passagem, Jobs reforçou ainda o legado de um empresário ímpar, que impunha uma visão holística na criação, desenvolvimento e venda de seus produtos, Do primeiro parafuso ao plástico que embalaria a caixa de cada aparelho, passando por custo, publicidade, estratégia de vendas.

Sigilo na vida pessoal

A mesma discrição que Jobs impunha na vida profissional - os lançamentos da Apple sempre foram tratados como segredo, aumentando a gerar um movimento de especulação que acabava servindo como publicidade gratuita - foi adotada em sua vida pessoal. Por isso, a luta do executivo contra o câncer no pâncreas foi tratada com muito sigilo, dando margem a uma infinidade de boatos.

Em 2004, Jobs fez tratamento após descobrir um tipo raro da doença. Durante o ano de 2008, Jobs foi aparecendo cada vez mais magro e os boatos aumentaram, até que ele anunciou em janeiro de 2009 seu afastamento da diretoria da empresa para cuidar da saúde. No início de 2011, novo afastamento, até que, em agosto, Jobs deixou de vez o comando da Apple. "Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou", afirmou, em comunicado.

A vida reservada fez, por exemplo, que Jobs não tivesse contato direto com sua família biológica. Nascido em 24 de fevereiro de 1995 em San Francisco, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson, foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz.

Segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta.

Do pai adotivo, herdou a paixão de montar e desmontar objetos. Assim como Paul, Steve não chegou a ser um especialista em eletrônicos, mas ao aprender os conceitos básicos conseguiu se aproximar das pessoas certas no lugar certo. Vivendo no Vale do Silício, conheceu Steve Wozniak, gênio criador do primeiro computador da Apple. Trabalhou na Atari até decidir criar, com Woz, sua própria empresa.

Em mais uma conexão com a contracultura, Jobs teria tido um relacionamento de curta duração com a cantora folk Joan Baez, ex-namorada do ícone da música Bob Dylan, talvez o maior ídolo do empresário.

Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixa quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna, e Eve, nascidos de seu relacionamento com Laurene, e Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento anterior com a pintora Chrisann Brennan.

Fonte: g1.globo.com


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Arquitetos holandeses criam supermercado que vende produtos in natura.


Objetivo é elaborar alternativas de produção de alimentos nos grandes centros urbanos.

Em meio a grandes edifícios e ruas pavimentadas, fica difícil imaginar uma alternativa de produção de alimentos em centros urbanos. Mas o escritório holandês de arquitetura Van Bergen Kolpa Architecten apresentou uma solução para esse problema.

O plano parece bastante ousado. Os arquitetos pretendem construir um supermercado de 1,6 mil hectares em Randstad, região metropolitana da Holanda que inclui Amsterdã e Roterdã. O Park Supermarket, como é chamado o projeto arquitetônico, pretende oferecer tudo aquilo que normalmente pode ser encontrado em um mercado comum. A diferença que, em vez de comprar os produtos embalados, os consumidores vão poder colher os alimentos naturalmente. Além de frutas e legumes, uma grande variedade de itens estará disponível, de peixes a arroz para risoto.

E o clima frio não será um problema: o grupo vai elaborar um sistema que simule os climas tropical e do Mediterrâneo em seu supermercado. Além disso, os arquitetos pretendem utilizar técnicas bastante naturais, como adubar a terra com minhocas e regar as plantações com água natural.

Por enquanto, só se tem a planta do projeto, que pode ser conhecido em uma exposição sobre arquitetura social em São Francisco, nos Estados Unidos. O Park Supermarket deve ser inaugurado no próximo ano.

* Materia indicada pelo meu amigo e parceiro Lula Camargo da
  


Fonte: revistapegn.globo.com

sábado, 1 de outubro de 2011

Diversão Garantida ! Trup da Alegria e o Palhaço Bituca no Dia das Crianças na TV Jornal !


No próximo dia 12/10 no Dia das Crianças o Palhaço Bituca e a sua Trup da Alegria irão garantir a festa da garotada no programa Hora da Alegria, à partir das 10:30 na TV Jornal.

O programa conta com a apresentação de Cacau Maciel, e será o momento certo para assistirmos aos desenhos animados e participarmos  de várias brincadeiras. É certeza de diversão nas manhãs da TV Jornal.

Como já havia compartilhado antes com meus amigos, o nosso Palhaço Bituca é o nosso querido professor Dodi Fontes que ministrou as aulas de Planejamento de Mídia e Propaganda e Comportamento do Consumidor no nosso curso de Gestão em Marketing no ano de 2010 na Faculdade Facottur Bairro Novo, e atualmente ministrará aulas como Instrutor em Administração no SENAI. 

Profissional dedicado e professor amigo, inovador em sua carreira acadêmica sempre procurou trazer a motivação e o amor naquilo que se propõe a fazer como meta principal para os seus alunos.  Essa paixão de levar conhecimentos do marketing para os acadêmicos traduz sua forma de se comprometer e de se envolver em sua carreira. Isso fica ainda mais evidente quando se fala no Dodi artista, transformando-se no Palhaço Bituca e levando alegria a todos, adultos e crianças, mostrando que sua veia artística e a sua competência lhe permite circular desde ambientes acadêmicos, corporativos ou artísticos. A Trup da Alegria desenvolve ainda trabalhos de ações sociais, levando alegria também à crianças carentes.   


Vale a pena conhecer o Palhaço Bituca, Bochecha e Loli, que fazem esta Trup da Alegria.

Fica aí a minha homenagem e em nome dos seus ex-alunos. Parabéns professor, sua estrela é iluminada ! Nos orgulhamos de termos sido seus alunos !

Luiz Fernando Madalozo


"Trup da Alegria: Falando sério com muita palhaçada."

Contatos:  81 9943.9380  /  81 8777.8689




sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Palestra Marketing em Debate - 2ª Edição



Palestrantes Convidados:


Fabiana Garret - Gerente de Marketing da Rede Globo Nordeste

"Fábrica dos Sonhos - Como Encantar os Clientes com o Padrão de Qualidade Globo ?"

Danielle Viana Albuquerque - Gerente de Marketing da Chocolates Kraft Foods Brasil

André Porto e Nadezhda Bezerra - Editores da Revista Mensch

"Os Bastidores da Revista Mensch"


Dia 6 de Outubro - Das 19h às 21h30

Teatro Valdemar de Oliveira (próximo a Faculdade IBGM)

Vagas Limitadas - Investimento R$ 20,00

6 Horas de Atividades Complementares 

Inscrições - IBGM SHOP

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Especial Rock in Rio: Como tudo começou e se transformou em sucesso.

Evento ganhou experiência e prestígio entre os consumidores, mas também passou por momentos difíceis.

O Rock in Rio chega a sua quarta edição no Brasil acumulando a experiência de um evento capaz de reunir mais de um milhão de pessoas e ao ponto de ser reconhecido internacionalmente. O festival foi criado para ser uma plataforma de comunicação e promoção de marcas, a pedido da Brahma, em 1985, para o lançamento da cerveja Malt 90, e contou ainda com a participação de empresas como Coca-Cola, América Online, Mc Donald’s e Nestlé.

Embora a cerveja da Brahma não tenha alcançado sucesso entre os consumidores, ganhando o apelido de “Malt Nojenta”, de lá para cá, o Rock in Rio se firmou como o maior festival nacional de música. O evento conseguiu reunir um total de mais de três milhões de pessoas em 1985, 1991 e 2001, alcançando um lucro líquido de R$ 4 milhões em sua última edição.

Um dos objetivos de Roberto Medina, publicitário e idealizador do Rock in Rio, era promover uma experiência de marca. Para isso, foi construído o complexo de entretenimento e comércio batizado de “Cidade do Rock”, ocupando uma área de 250 mil metros quadrados na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em 1985, o centro comercial contava com dois shoppings, mais de 50 lojas e dois restaurantes fast-food, um pertencente ao Bob’s e outro ao Mc Donald’s, que bateu o recorde de vendas em um dia com 58 mil hambúrgueres, entrando para o Guinness Book.

Dificuldades em 1991

A Nestlé foi uma das empresas que aproveitou o evento para promover seus produtos e lançou o Bliss, primeiro iogurte de garrafinha do mercado nacional que, ao contrário da Malt 90, permanece até hoje nas gôndolas dos supermercados. Os organizadores do festival também vislumbraram oportunidades para comercializar produtos da marca Rock in Rio, como bonés, bottoms, camisetas e até biscoitos do evento.

Apesar da perspectiva otimista em relação ao potencial da empreitada, o Rock in Rio também enfrentou dificuldades e problemas. A segunda edição, no ano de 1991, não pode ser realizada na Cidade do Rock, que foi demolida pela prefeitura do Rio de Janeiro após um impasse entre o então prefeito da cidade Leonel Brizola e a Artplan, agência de Medina, responsável pela produção do Rock in Rio. No total, o evento reuniu 700 mil, número pequeno quando comparado aos 1,2 milhão presentes em 1985.

“A edição de 1991 foi um pedido da Coca-Cola, que resolveu patrocinar o evento para combater o Pepsi Music, festival da concorrente que chegava ao país. O festival não estava programado para ser realizado naquele momento e, quando o Rock in Rio foi sediado no Maracanã, se tornou apenas mais um show”, explica Roberta Medina, Vice-Presidente do Rock in Rio.
Retorno em 2001

Apesar da decisão de Roberto Medina por não realizar novamente o Rock in Rio, o evento ganhou mais uma edição em 2001, a pedido dos fãs. A decisão acertada, após um intervalo de 10 anos, demonstrou a força do festival como marca, que retornou à sua casa, a Cidade do Rock. O principal patrocinador do Rock in Rio III foi o América Online, que investiu R$ 33 milhões no evento. A iniciativa de associar a imagem do provedor de internet ao festival também colaborou para o aumento do número de assinantes, que saltou de 65 mil para 400 mil, segundo dados dos organizadores do Rock in Rio.

Outra empresa que se beneficiou ao vincular sua marca ao evento foi a Coca-Cola. Durante a edição de 2001, além de patrocinadora, a empresa era o refrigerante oficial do Rock in Rio e conquistou uma alta de 15% nas vendas no período. O próprio festival também superou suas expectativas, alcançando um lucro líquido de R$ 4 milhões a partir de um investimento de R$ 70 milhões.

Um dos fatores que colaboraram para esse resultado foi o aumento da participação da venda de ingressos na cobertura dos gastos com o evento. “Nas edições anteriores, 80% dos gastos eram pagos pelos patrocinadores, enquanto em 2001, a comercialização das entradas foi responsável por cerca de 50% das despesas”, afirma a Vice-Presidente do Rock in Rio.
Por um Mundo Melhor

A edição de 2001 também ficou marcada pelo slogan “Por um Mundo Melhor”, que remetia à crescente preocupação da organização do Rock in Rio em relacionar a sua marca à Responsabilidade Social. O evento arrecadou 1.500,00 euros para a construção de 70 salas de aulas em comunidades carentes do Rio de Janeiro, possibilitando que 3.200 jovens, entre 17 e 29 anos, pudessem completar os seus estudos.

O slogan ganhou importância e se tornou um projeto social do Rock in Rio, com o objetivo de promover ações que colaboram a formação de um mundo mais justo. A plataforma foi levada para Portugal e Espanha, a partir de 2006, após o sucesso alcançado no Brasil, onde o festival desenvolveu 28 iniciativas com foco na educação e na profissionalização de jovens de baixa renda.

A consolidação da marca é outro fator que colaborou para a extensão da parceria entre a cidade do Rio de Janeiro e o Rock in Rio. A ideia é que o evento seja realizado a cada dois anos no Brasil, reforçando a presença do festival, que já tem em sua agenda mais duas edições, nos anos de 2013 e 2015. Entre os planos futuros está ainda a escolha de outro país da América Latina, que deverá sediar o Rock in Rio nos próximos anos.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Mas o que vem a ser e-Marketing Pessoal ?


Se existe algo que está em alta são as temidas e amadas redes sociais, atualmente com as facilidades de acesso à internet, mais e mais adeptos fazem uso destas ferramentas para se relacionarem.

Por Saulo Veríssimo *

No Brasil, em Janeiro de 2010, segundo o Ibope, a população de internautas esteve conectada cerca de 45h nos 30 dias do referido mês. Com isso, o crescimento na utilização das ferramentas como Orkut, Facebook, Blogger, Messenger, Twitter, Linkedin e outros é assustadora. Se alguém não está inserido em uma dessas “manias” internacionais chega a ser discriminado pelos demais.

Não é difícil percebermos, porém, que a exposição de nossas vidas é algo inevitável, uma vez que postamos fotos, comentários, curtimos ou não determinadas frases e nossos perfis são cada vez mais públicos. No entanto é possível tirar proveito de toda essa exposição. O marketing pessoal que pode ser feito com o uso dessas ferramentas, que eu defino como e-marketing pessoal, é algo que favorece a promoção do profissional.

O e-marketing pessoal, é a ferramenta para desenvolvimento e promoção eletrônica do indivíduo, através da exposição de sua imagem e conteúdo, gerando uma rede de relacionamento sem limites de tamanho. Seguindo a idéia do marketing pessoal, onde o ser é trabalhado como um “produto pessoa” e o investimento no conteúdo e apresentação pessoal são fundamentais. O e-marketing pessoal utiliza-se das redes sociais para sua auto-promoção, fazendo disso um diferencial competitivo aos profissionais que buscam assenção num mercado cada vez mais on-line, além de acelerar o processo à velocidade da internet.

É claro que a ferramenta do e-marketing pessoal, não descarta o trabalho “off-line”, a busca por conhecimento e a utilização pessoal de suas redes de relacionamento. Porém, mais e mais empresas utilizam-se desta ferramenta para buscar informações sobre seus candidatos nas redes de relacionamento. Por mais que não admitam, os analistas de RH se interessam pelo que você expressa na rede.

Por isso é de extrema importância está inserido nas redes sociais, investir tempo em alimentar este “portifólio” on-line com informações que despertem o interesse do mercado e principalmente cautela na participação de certas comunidades disponíveis nestas redes, além de bom senso ao postar fotos e vídeos a seu respeito. Os textos do tipo “Quem sou eu” devem conter informações que demonstrem quem de fato você é, demonstrando suas qualidades.

Lembre-se que ao ingressar no universo on-line, você estará exposto para o mundo que lhe enxergará e fará comentários sobre quem você é através das impressões que deixar em seus “post´s”, por isso faça bom proveito, afinal somos o que parece.


*Saulo Veríssimo é Gerente de Marketing da FASE Faculdade (PE), Palestrante e Consultor em Educação profissional pela Veríssimo Treinamento e Desenvolvimento, Especialista em Marketing, e estratégias de gestão de vendas com foco em resultados.

Analista e consultor em marketing digital, mídias e redes sociais, atuando na criação de estratégias de comunicação digital, tendo como alguns clientes, Grupo Provider, Wizard Recife, IBC - Indústria Brasileira de Condutores, Shopping Center Tacaruna, Bugaloo e Sistema Jornal do Commércio de Comunicação.

É com grande prazer que publico este artigo do meu amigo e parceiro Saulo Veríssimo, mostrando todo seu comprometimento com o marketing e através de seu conhecimento contribuindo para a construção de carreiras de jovens e também de profissionais experientes.

Luiz Fernando Madalozo

Ibope lança Media Book com dados de 13 países do continente americano.


Material reúne informações sobre audiência de TV aberta e TV por assinatura, rádio, internet, jornal, revista e investimento publicitário.

O Ibope Media lançou a 3ª edição do Media Book, publicação com dados consolidados do cenário latino-americano, de janeiro a dezembro de 2010.

O material reúne informações sobre audiência de TV aberta e TV por assinatura, rádio, internet, jornal, revista e investimento publicitário de 13 países do continente americano onde o Ibope está presente (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico e Uruguai).

Entre as informações contidas no Media Book estão os programas mais assistidos na TV aberta e TV por assinatura, canais de TV e estações de rádio com maior audiência, jornais e revistas com as maiores penetrações, perfil dos usuários de internet e as categorias mais acessadas.

Também estão disponíveis dados sobre o investimento publicitário mensal em cada mídia, as maiores agências e os maiores anunciantes, além de dados da população dos países, como nível socioeconômico, posse de bens e divisão da população por idade, entre outros.

Publicado em português, inglês e espanhol, o Media Book é uma importante ferramenta de consulta para identificar oportunidades e auxiliar na tomada de decisão, oferecendo uma visão única e global do mercado de mídia da América Latina.


Fonte: exame.abril.com.br










quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mundo do Marketing e Michal Page traçam perfil do profissional de Marketing no Brasil.










Empresas desenvolvem pesquisa para entender o momento em que vivem os executivos da área.

O Mundo do Marketing fechou uma parceria com o Grupo Michael Page e realiza uma pesquisa para entender o momento em que vive o profissional de Marketing brasileiro, seu perfil e sua visão de futuro. A ideia é mostrar quem são esses profissionais, cada vez mais exigidos pelas empresas e pela sociedade. Para participar do estudo, basta acessar o site.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Se você é profissional de marketing, clique aqui e participe da pesquisa.

Luiz Fernando Madalozo