quinta-feira, 23 de junho de 2011

10 mascotes que ajudaram a popularizar as marcas.

Para se aproximar dos consumidores, empresas criam personagens que traduzem seus valores de forma amigável e simples.


Chester Cheetah

O mascote Chester Cheetah surgiu em 1986 como um guepardo antropomórfico e de personalidade "dissimulada", capaz de fazer loucuras para comer o salgadinho Cheetos, da Frito-Lay - no Brasil, o produto é comercializado pela Elma Chips.

Na década de 90, o personagem inspirou dois jogos de videogame criados pela empresa Kaneko: "Chester Cheetah: Too Cool to Fool" e "Chester Cheetah: Wild Wild Quest". A aparição do imprevisível guepardo nos games foi responsável por popularizá-lo - ele e o produto da Elma Chips - entre os consumidores brasileiros, que até então conheciam o salgadinho por meio dos ratinhos da Queijolândia. Em 1994, Chester Cheetah ganhou as embalagens do Cheetos.

Tony The Tiger

Tony The Tiger nasceu em 1952 para promover a marca de cereais Sucrilhos, da Kellogg's. O tigre foi escolhido em uma disputa que incluía, além dele, um elefante, um gnu e uma canguru chamada Katy.

Na década de 60, Tony passou por suas primeiras mudanças visuais, ganhando formas mais arredondadas e um traço mais marcante. Nessa época, o tigre protagonizou o anúncio "Você é um bom caçador de tigres?', premiado em 1964.

Em 1972, a marca Sucrilhos aumenta a família de Tony, que ganha uma esposa. Dois anos depois, no ano do tigre no horóscopo chinês, nasce Antoinette, primeira filha do casal.

Em 1983, uma nova mudança no visual do tigre deixa-o um pouco mais musculoso. O "descolado" mascote passa então a ser usado para incentivar a prática de esporte entre as crianças.

No início da década passada, Tony The Tiger foi considerado pela revista Advertising Age como um dos dez maiores personagens do século 20.


Ronald McDonald

Ronald McDonald apareceu pela primeira vez em 1963, nos restaurantes da rede McDonald's em Washington (EUA), mas foi só em 1967 que o palhaço tornou-se o porta-voz oficial da marca.

Quando surgiu, o mascote tinha um visual totalmente inspirado em produtos da própria rede: o chapéu era, na verdade, uma bandeja com um hambúrguer, um milk-shake e um saquinho de batata frita, o nariz tinha o formato de um copo da rede, e os sapatos se pareciam com pãezinhos. O nome Ronald surgiu de uma forma simples, quase por acaso, porque rimava com McDonald.

No Brasil, Ronald estreou em 1979, quando o primeiro restaurante da rede foi inaugurado no país, no Rio de Janeiro. Foi também o primeiro McDonald's da América Latina.

No mês passado, centenas de médicos americanos assinaram uma carta aberta em que pedem a "morte" do palhaço Ronald. O argumento do grupo é de que a rede de fast-food contribui para a obesidade infantil ao promover seus produtos entre as crianças.

A rede defendeu seu mascote: " Ronald é um embaixador a serviço do bem, que dá mensagens importantes às crianças sobre segurança, alfabetização e um estilo de vida ativo e equilibrado".

Bibendum ou Bib

O personagem Bibendum - ou Bib -, símbolo da Michelin, surgiu em 1898. A idealização do boneco começou involuntariamente anos antes, quando os irmãos Michelin observavam uma pilha de pneus de diferentes dimensões em seu estande, em uma exposição em Lyon. A aparência corpulenta formada pela pilha chamou a atenção de Edouard e André, que se lembrariam da imagem na hora de criar o mascote da marca.

Famoso no mundo todo, Bibendum pode ser visto em campanhas, adesivos, cartazes e até mesmo nos pneus produzidos pela Michelin. Em 2000, o mascote foi eleito pelo jornal The Financial Times e pela revista Report On Business como o melhor logotipo do mundo.

O nome Bibendum tem origem na frase latina "Nunc est bibendum" (Bebamos agora). Antes mesmo da criação do mascote, André Michelin costumava pronunciar a frase “O pneu bebe o obstáculo” como forma de defender as qualidades dos pneus de sua companhia.

Cofapinho

Cofapinho, o cãozinho da raça bassê personagem da marca Cofap, virou um dos principais ícones da publicidade brasileira em 1989. Foi quando a companhia de amortecedores lançou o mascote em suas campanhas como estratégia para aproximar-se do consumidor final.

Criada pela então W/Brasil, de Washington Olivetto, a campanha associou o "salsichinha", como a raça é conhecida no Brasil, ao slogan: "O melhor amigo do carro e do dono do carro".

Os comerciais mostravam o mascote usando um capacete em situações engraçadas, fazendo manobras ousadas sobre um carrinho e geralmente deixando cães de outras raças para trás em disputas.

Resultado: a marca ganhou confiabilidade e ainda tornou-se mais amigável aos olhos dos brasileiros.


Assolino

A Assolan não era lá muito conhecida até 2002, quando resolveu disputar agressivamente por uma fatia maior de mercado. O alvo foi a Bom Bril, líder absoluta na categoria de esponjas de aço. Foi nesse contexto que o mascote da marca foi criado: uma embalagem animada do produto, com olhos, pernas e muito rebolado. Nascia o Assolino.

Criado pela agência Africa, de Nizan Guanaes, o personagem virou "fenômeno" dançando músicas de artistas conhecidos no Brasil, como Calypso, Latino e Rouge. Devido ao enorme crescimento nas vendas alcançado com a estratégia, o slogan - antes somente "Assolan - o fenômeno" - foi modificado para: “Assolan: o fenômeno que não pára de crescer”.


Lequetreque

Lequetreque, o mascote da Sadia, foi criado em 1971, como parte da estratégia da empresa para popularizar seu frango defumado. O produto já vinha temperado e podia ir direto para o forno, reduzindo o tempo de preparo. Daí a ideia de se criar um personagem ágil, com capacete e óculos de motoqueiro.

A primeira peça publicitária para TV mostrava o franguinho - ainda sem nome - socorrendo uma dona de casa em apuros na hora de preparar o jantar.

Em 1985, o nome Lequetreque foi escolhido por meio de um concurso entre consumidores. Ao longo dos anos seguintes, o personagem foi ganhando ares mais modernos condizentes com cada época. Em 2007, o mascote teve sua mudança mais significativa: ganhou uma versão em três dimensões (3D). De cara nova, Lequetreque passou a ser chamado somente de Mascote Sadia, reforçando mais a marca.


Quik Bunny

O simpático coelho que promove a marca Nesquik foi criado em 1973, 25 anos após o lançamento do produto no mercado americano, que na época recebeu o nome de Nestlé Quik, vindo do inglês " quick" (rápido, veloz). No Brasil, Nesquik chegou em 1980.

No seu "nascimento", Quik Bunny usava um colar azul na forma da letra Q. Com o tempo, o coelho foi ganhando roupas e passou a vestir uma camiseta amarela com a letra N em azul. Em algumas situações, também aparece usando boné. Quik Bunny é um exemplo de mascote que marcou a infância de quem tem hoje por volta de 30 anos.


Bunny

O coelho, além de ser símbolo de longevidade e velocidade, também é sinônimo de discórdia para as marcas Duracell e Energizer: as duas optaram pelo uso do mascote em cor-de-rosa para comunicar aos consumidores que suas pilhas eram de longa duração.

Em disputa pelo personagem, a saída foi uma separação de mercados em que cada marca ganhou o direito de usá-lo em lugares específicos. Nos Estados Unidos, o personagem é usado pela Energizer, primeira a utilizar a imagem naquele país. Na Europa, quem se apresenta com "Bunny" - nome dado pela marca ao coelho de brinquedo - é a Duracell. E assim também acontece no Brasil. O coelhinho cor-de-rosa da Duracell foi criado em 1973; o da Energizer, em 1989.


Bocão Royal

Quem nasceu na década de 80 ou 90 vai se lembrar facilmente do jingle "Abra a boca, é Royal!", das gelatinas da marca. Veiculado pela primeira vez em 1988, o comercial ainda não contava com a ilustre presença do personagem Bocão.

O boneco vermelho em forma de gelatina entrou para a equipe da Royal no ano seguinte, em 1989, como estratégia da empresa para aumentar o consumo do produto entre as crianças, associando alimentação a diversão.

Fonte: Exame.abril.com.br





























 

Como Neymar ‘rouba’ a torcida dos times rivais para o Santos.

















Ídolo de crianças e adolescentes, craque ajuda o Peixe a conquistar novos torcedores e a aumentar os contratos de patrocínio do clube.

Neymar desempenha hoje um papel fundamental no plano da “multiplicação dos peixes” de seu time, o Santos. Alegre, carismático e dono de uma juventude desafiadora, o jogador conquista cada vez mais espaço entre os "pequenos" torcedores e ajuda a rejuvenescer as arquibancadas da Vila Belmiro.

Os pais de filhos pequenos estão desesperados, porque os filhos começaram a gostar tanto do Neymar que estão mudando de time, sem se deixar influenciar pela escolha dos pais”, afirma Amir Somoggi, diretor da área de consultoria esportiva da BDO. "Isso é uma mudança profunda", diz, para desgosto de progenitores fanáticos por outros clubes.

Neymar é um dos maiores exemplos da própria estratégia de crescimento do Santos. A imagem jovial e risonha do jogador dentro e fora dos campos ajuda no planejamento de marketing do clube de dois modos.

Primeiro, o craque contribui para aumentar o número de torcedores às vésperas do centenário, celebrado em 2012. Aliado a isso, o time alvinegro tem dado preferência para jogos no Pacaembu, em São Paulo, em detrimento de seu estádio na Vila Belmiro, em Santos. Ao decidir a Libertadores com o Peñarol no Pacaembu, por exemplo, o time conseguirá uma renda extra de cerca de 22.000 ingressos - a diferença de capacidade entre as duas arenas.

Drible na resistência

Nos contratos de patrocínio, o jogador também entra como peça-chave. Com capacidade para conversar com diferentes públicos, Neymar agrega valor à marca Santos e coloca o time em uma posição favorável para a captação de recursos.

Além de ter em campo um jogador convocado para a Seleção Brasileira - e portanto, com visibilidade mundial -, o Santos pode se tornar mais uma vez campeão da Libertadores, feito já alcançado por times como Grêmio, Internacional, São Paulo e Palmeiras, e almejado sem sucesso pelo Corinthians em seu ano de centenário, o que culminou na aposentadoria de Ronaldo, o maior destaque do clube.

Com quatro patrocinadores fixos – BMG, Seara, Netshoes e CSU CardSystem -, que garantem ao clube cerca de R$ 28 milhões, Bivik Jeans e Leroy Merlin também entraram com acordos pontuais para a reta final da Taça Libertadores.

Com o aproveitamento publicitário em ascensão, o time foi o que mais cresceu em faturamento, chegando aos 110 milhões de reais – um aumento de cerca de 65% de 2009 para 2010. Se, em 2009, o time acumulou um prejuízo de R$ 28,9 milhões, em 2010, deu a volta por cima: foram R$ 10 milhões de lucro. Sem dúvida, a habilidade de Neymar em driblar a resistência de torcedores de outros times - sobretudo as crianças - é uma arma que o Santos também coloca em campo.

Fonte: Exame.abril.com.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Danette une Maguila, Palmirinha, Sérgio Mallandro e Supla.














Em série de quatro filmes o comercial usa o bom humor para ressaltar o sabor do produto.

Com propriedade e elegância, o lutador Maguila ensina como usar os talheres e segurar o copo durante uma refeição. A situação inusitada é justamente o objetivo da campanha que marca a volta à mídia de Danette. A ideia, segundo a empresa, "é mostrar que existe algo ainda mais difícil do que fazer o ex-pugilista dar aula de etiqueta: resistir à Danette, a sobremesa cremosa da Danone".

Parte integrante de uma série de quatro filmes, assinados pela agência Young & Rubicam, o comercial usa o bom humor para ressaltar o sabor do produto. "Nós queremos lembrar as pessoas que Danette é uma deliciosa e irresistível opção de sobremesa de uma maneira divertida", afirma Cecilia Bottai, gerente de marketing da Danone.

No segundo filme da campanha, Sérgio Mallandro, com cara de sério, faz uma exposição sobre o Produto Interno Bruto (PIB). Já o terceiro, "Palmirinha", traz a apresentadora ensinando uma de suas receitas, quando de repente ela esquece o que vai falar, como sempre acontece nos seus programas. O locutor então pergunta: “Impossível a Palmirinha lembrar das coisas? Impossível mesmo é resistir à Danette”.

O último deles transforma o roqueiro Supla em astro sertanejo. Os quatro filmes já estão no ar, sendo que o plano de mídia contempla, inicialmente, emissoras de TV aberta em algumas cidades do Estado de São Paulo. A criação da campanha é de Carolina Markowicz e Bruno Bomediano, com direção de criação de Rui Branquinho, Mariangela Silvani e Jorge Iervolino.

Assista aos vídeos





Fonte: exame.abril.com.br



segunda-feira, 13 de junho de 2011

Magazine Luiza compra lojas do Baú da Felicidade por R$ 83 milhões.













O Magazine Luiza anunciou nesta segunda-feira um acordo para a compra de 121 lojas da rede Baú da Felicidade, do grupo Sílvio Santos, por R$ 83 milhões. O valor será pago na data de fechamento da transação, em 31 de julho.

A maioria das unidades está no Paraná (80). Outras 40 estão em São Paulo e uma delas fica em Minas Gerais.

Às 10h20, as ações ordinárias do Magazine Luiza registravam alta de 1,86% na Bolsa de Valores de São Paulo, sendo negociadas a R$ 17,47. O volume de negócios estava em torno de R$ 656 mil.

De acordo com o comunicado ao mercado emitido pelo Magazine Luiza, "a aquisição reforça a estratégia de consolidação da presença nos mercados de atuação, com destaque para o fortalecimento das operações no Paraná e na região metropolitana de São Paulo". As lojas, completa a nota, "estão localizadas em pontos comerciais estratégicos, com foco na classe C, mesmo público-alvo das lojas do Magazine Luiza".

Com a compra, a empresa aumenta a área total de vendas em mais 46 mil metros quadrados, tamanho equivalente a cerca de 11% da área de vendas atual. Parte das lojas adquiridas deverá ser convertida em lojas virtuais (apenas com computadores e vendedores, sem produtos), reforçando a estratégia da empresa de investimento nesse canal.

O comunicado destaca ainda que, principalmente na região metropolitana de São Paulo, o Magazine Luiza aumentará a presença com 10 lojas "estrategicamente localizadas em bairros da capital, como Santo Amaro, Lapa e São Miguel Paulista, e nas cidades de Guarulhos, São Bernardo do Campo, Osasco e Santo André".

Todas as lojas adquiridas estão no mesmo raio de atuação da empresa, o que vai permitir no médio prazo ganhos de escala com o compartilhamento das despesas de propaganda e logística, ressalta a nota. Devido à sobreposição de algumas unidades em cidades que não precisam de lojas adicionais, a empresa informa que poderá "juntar, fechar, alienar ou transferir alguns dos pontos comerciais do Baú".

Reestruturação 

O grupo Sílvio Santos decidiu se reestruturar para amenizar os impactos da venda do banco PanAmericano para o BTG Pactual após a descoberta de uma fraude contábil, que gerou rombo bilionário na instituição.

Nos próximos cinco anos, a rede irá concentrar seus negócios em três pilares: consumo, com a Jequiti Cosméticos; comunicação, com o SBT; e capitalização, com a Tele Sena. "Éramos um grupo muito pulverizado e resolvemos focar naquilo que é o grande conhecimento do grupo", disse Lásaro do Carmo Jr., vice-presidente do grupo, à Folha em entrevista no final do mês passado.

Outras empresas, como a seguradora Panseg, a construtora Sisan e os hotéis Jequitimar, permanecem no grupo, mas sem grandes investimentos. Segundo afirmação do executivo na ocasião, o grupo decidiu vender o Baú, conhecido pela venda de carnês para compra de produtos, devido à concorrência. "Para competir nesse mercado, você tem de ser um Walmart, um Pão de Açúcar."


Fonte: www1.folha.uol.com.br



Para celebrar o Dia dos Namorados, o poema: Carta de Amor















Neste momento, os seguidores do Marketing & Idéias devem estar se perguntando: "Mas o que tem a ver marketing com poesia ?" Eu respondo: Neste momento tem tudo a ver, pois além de ser uma forma de prestarmos uma homenagem aos nossos seguidores, (embora um pouco atrasada é verdade) ao Dia dos Namorados, é também uma forma de incentivar a cultura e ao dom da poesia ao autor desta obra, que por acaso é meu amigo e parceiro de formação profissional e ex-colega de faculdade o mercadólogo Felipe Feuza, o que demonstra toda a sua veia artística e comprova que marketing e sensibilidade caminham lado a lado.          - Valeu Felipe -
    

Carta de amor


Não mais procurei desatino noutrem

Não mais procurei em desfazer de mim

Não mais procurei atenção onde não tem

Não mais procurei gratidão como o assim

Não mais passei horas e horas em devaneio

Não mais procurei alegrias a não ser esta

Não mais perdi minha fina modéstia

Não mais confundi paixão com anseio

Não mais perdi o canto dos passarinhos

Não mais passei momentos de tristeza

Não mais fiquei tempos longos sem carinhos

Não mais perdi, e sim ganhei mais destreza

Não mais penso noutrem com mal algum

Não mais tenho um sentimento fortuito

Não mais pareço o ser simples inútil

Não mais pertenço ao nada e nem ao nenhum

Não mais perdi minha amena inspiração

Não mais perdi a vontade louca de viver

Não mais perdi a eloqüência da emoção

Não mais perdi nada, não mais perdi o amanhecer...

Nesta carta ponho meu sentimento aqui,

Pena que palavras são áridas e não refletem o mesmo

Tanto de amor que sinto ao falar de ti

Porém, estas aqui não serão jogadas a esmo.

Não mais penso em amar outro alguém

Igual ao que pensava nos tempos passados

É simples, tenho no coração você meu bem

Que casados ou não, seremos eternos namorados.


Eu te amo!

Feliz dia dos namorados!!!!!


Felipe Feuza

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Aos meus amigos próximos e distantes, enamorados

ou solitários, amantes ou amados,


FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!


Um grande abraço! Felipe Feuza


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domingo, 12 de junho de 2011

Filme "Eduardo & Mônica" criado para o comercial da Vivo gera polêmica na internet.

Recentemente a Vivo lançou um comercial criado pela agência Africa, com produção da O2 Filmes, para o Dia dos Namorados e que está fazendo sucesso na internet, usando como tema a música do Legião Urbana "Eduardo & Mônica"

Todos viram o filme correto? Mas a grande polêmica criada em cima deste vídeo, é o fato de que ele é praticamente igual a de um antigo comercial da operadora de telefonia móvel ATL, lançado em 2002.

A marca da operadora de telefonia celular ATL (Algar Telecom Leste) que atuou no Rio de Janeiro e Espírito Santo teve filme semelhante e com a mesma música, e por este motivo está gerando polêmicas e discussões nas redes sociais do país.

A ATL foi adquirida em 2004 pela Claro e o filme, segundo apurações do propmark, foi criado pela então Salles D’Arcy (hoje Publicis). O roteiro mostra cenas de uma casal interagindo em festas e ambientes públicos, sempre com a intenção de divulgar o serviço de telefonia celular.

Assistam abaixo o primeiro comercial lançado pela ATL em 2002, e em seguida o comercial da Vivo lançado em 2011, e tirem suas próprias conclusões !