quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Philip Kotler propõe às empresas o conceito do marketing 3.0.

Especialista diz que estabelecer "caso de amor" com seus clientes permite a co-criação de campanhas publicitárias.

São Paulo - “Vivemos a era da participação e da sociedade criativa. Para as empresas, isso significa estar mais próximas de seus clientes, trabalhando de maneira unida com eles, pois os consumidores ajudarão as corporações a criarem seus novos produtos e iniciativas de marketing. É o conceito da “co-criação”, afirmou Philip Kotler, professor emérito da cátedra S. C. Johnson de marketing internacional na Kellogg School of Management, considerado um dos 'pais' do marketing moderno, durante o segundo dia do HSM Expomanagement 2010.

Segundo Kotler, ter uma plataforma de “co-criação” auxilia no melhor desenvolvimento da mensagem publicitária já que, conforme o professor, no processo tradicional de criação as idéias podem “emperrar” nas agências. “Dividir e conhecer as sugestões e idéias do público permite mais opções de insights relevantes para a empresa”, acrescentou Kotler.

De acordo com o especialista, para ser um grande “marqueteiro”, o profissional da área necessita utilizar os dois lados do cérebro, isto é, unir a criatividade e a ciência no desenvolvimento de uma estratégia de marketing . “Atualmente o mercado está treinando estes executivos a pensarem como homens de negócios. Contudo, se um deles tiver uma idéia selvagem, mais maluca, automaticamente domará a sua mente impedindo que embarque em riscos mais profundos”, explicou Kotler.

O professor, autor da obra “Marketing 3.0", fez durante sua palestra um breve resumo do modelo que consiste em ouvir os clientes, satisfazer as suas necessidades, criar as suas aspirações e, ao mesmo tempo, ajudar o planeta. “A missão do marketing 3.0 nas empresas consiste em estabelecer um elo com o cliente, promover a sustentabilidade no planeta e melhorar a vida dos pobres. Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios farão a sua publicidade”, destacou o especialista.

Fonte: exame.abril.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Gestão de Entidades Sem Fins Lucrativos acontece pela primeira vez em Recife!


Nos dias 17 e 24/11 acontece na Livraria Saraiva (Shopping Recife) o curso Gestão de Entidades Sem Fins Lucrativos, ministrado pela professora GEOVÂNIA ALEXANDRE, com dois livros editados sobre o assunto e grande experiência em ESFL e 3º Setor:


Algumas Experiências Profissionais da Palestrante:

Experiências em Captação de Recursos e Parceiros:

* Centro Josué de Castro - Projeto de Apoio a Colônia de Pescadores - IAF
* Associação de Apoio aos Povos Indígenas do NE - Consulado da Austrália
* Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Social de Garanhuns - Consulado da
Alemanha e Consulado Geral do Japão em Recife.
* Organizações do Movimento Social de Olinda - Associação de Capacitação

Profissional da Comunidade Solidária:
* Prefeitura Municipal de Olinda. Secretária de Políticas Sociais - Consulado da
Alemanha - Fundação Banco de Brasil.

* Dois livros editados:

Como Elaborar Projetos Sociais e Culturais.
Manual de Captação de Recursos para Projetos de Interesses Coletivos.


Alguns assuntos tratados durante a oficina:

- HISTÓRICO DO 3º SETOR NO BRASIL
- CONSTITUIÇÃO LEGAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
- ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
- MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS E PARCEIROS

Ao final da oficina será entregue certificados para os alunos que tiverem no mínimo 75% de presença nas aulas.

Datas: Dias 17/11 e 24/11 Livraria Saraiva (Shopping Recife) Auditório Manuel Bandeira das 19hrs às 21hrs.

Investimento Custo R$ 100,00(cem reais)

Fones 3464-9350 / 3464-9355 Livraria Saraiva/contato Pollyana (setor Gastronomia) ou com a Profª Geovânia Alexandre 9323-3118

Quero lembrar mais uma vez, que este tema não é importante apenas para profissionais de sociologia ou administração, mas também é de extrema importância para profissionais e acadêmicos de marketing e propaganda, pois como já vimos artigos publicados neste mesmo blog, o marketing vem crescendo muito no terceiro setor e por consequência é uma àrea muito rica para nós profissionais de mercado, além de darmos nossa contribuição a empresas que trabalham para o bem comum e de forma solidária, tanto como planejamento estratégico em marketing para o terceiro setor, como para elaboração de campanhas publicitárias.

Com relação a palestrante, professora GEOVÂNIA ALEXANDRE, posso afirmar seguramente que já tive a honra de participar de sua palestra, e foi de extrema importância para meus conhecimentos, pois usando uma linguagem bastante objetiva e de muita interação com o público, consegue passar todo o seu conhecimento de forma clara e com muita motivação a respeito do tema.

Sem medo de errar, recomendo !

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Informação via redes sociais.

Empresas aéreas investem em novos canais de comunicação para se aproximar de clientes.

Quando o vulcão islandês de nome quase impronunciável (Eyjafjallajoekull) entrou em erupção no início deste ano, causando entre os transtornos o cancelamento de voos em várias partes da Europa, a companhia aérea portuguesa TAP não fazia ideia de que uma rede social seria tão eficiente para informar os passageiros sobre os procedimentos tomados pela empresa. Enquanto o sistema de teleatendimento estava congestionado, sem conseguir dar conta de tantas ligações, os clientes correram para o Facebook em busca de informações. E foi através desta rede social que a TAP avisou sobre os cancelamentos e resolveu muitos dos transtornos provocados pelas cinzas do vulcão.


Depois do episódio, a TAP percebeu a eficiência da ferramenta e resolveu investir para fazer da página da companhia no Facebook um local onde os clientes pudessem não apenas se tornar ´fãs`, mas realmente se relacionar com a empresa.

´Quando começaram a acontecer os cancelamentos por causa do vulcão, muitos funcionários se apresentaram como voluntários para ajudar os passageiros. Com o sistema de call center congestionado, a experiência do Facebook foi importante para percebermos o alcance da ferramenta`, explica Luiz Mór, vice-presidente executivo da TAP.

Segundo Mór, uma equipe foi criada apenas para trabalhar com o Facebook, com a responsabilidade atender qualquer demanda no prazo máximo de 30 minutos. ´Alteramos procedimentos e ouvimos muita sugestões através do Facebook. Temos profissionais de olho na rede social das 8h à meia-noite, diariamente. E você não imagina a diversidade de demandas dos usuários`, completa Luiz Mór.

Ele lembra que os ´amigos` da TAP na internet - quase 50 mil atualmente - sugerem mudanças, perguntam sobre oportunidades de trabalho, como pontuar no sistema de milhagem da empresa, entre outras demandas. O fluxo de informações é tanto que a empresa pensa em criar uma página específica para os passageiros brasileiros. A intenção é reunir contatos e até realizar promoções específicas para o mercado local.

Fonte: www.diariodepernambuco.com.br







Velhas marcas com cara nova !

Mercado pernambucano vive momento saudosista, revivendo conceitos antigos.

Das lembranças mais gostosas para sua vida`. Este é o mote da nova campanha do leite Cilpe que começou a ser veiculada no início deste mês em comerciais de televisão, rádio e outdoors espalhados por todo o estado. O slogan resume bem uma nova tendência do mercado pernambucano: reviver marcas antigas. Pois é, quem não lembra da fábrica de leite mais tradicional de Pernambuco, criada pelo empresário e ex-governador Cid Sampaio? Na verdade, durante os anos 1980 e início de 1990, todo leite de saquinho vendido no estado era chamado de Cilpe. Contemporânea, a marca Banorte também acaba de voltar a ativa em forma de cartões de crédito direcionado a famílias com baixo poder aquisitivo. Mas afinal, qual a causa deste revisionismo?


´Acreditamos que tudo é uma questão de identificação. Quando você lança um produto novo no mercado, sempre enfrenta uma resistência inicial pois os consumidores têm medo daquilo que não conhecem. Porém, ao relançarmos uma marca, principalmente uma que não foi extinta por problemas nos produtos, como o Banorte, temos uma aceitação imediata, o que diminui até nossos custos com divulgação`, explicou o diretor executivo do Banco Gerador, empresa responsável pela volta da marca Banorte, Paulo Dalla Nora. Segundo ele, entre setembro e outubro de 2009, o banco realizou uma pesquisa com cerca de 400 pernambucanos. O objetivo do estudo era avaliar a possível aceitação que a marca Banorte teria ao voltar ao mercado local. ´As respostas foram 100% positivas`, ressaltou Dalla Nora. A identificação regional se provou tão forte que o Banco Gerador resolveu relançar, neste mês, a marca através de cartões de crédito direcionados às classes C e D. De acordo com Paulo, 50 supermercados já aderiram à bandeira que oferece limite de até R$ 600, pagamento das compras em até 40 dias e a possibilidade de saques de até R$ 120 por mês.

Já a marca Cilpe voltou aos supermercados desde maio deste ano, mas só este mês a campanha de divulgação dos produtos começou a ser divulgada pela mídia pernambucana. Quem produz o leite agora é a Companhia Brasileira de Laticínios (CBL), que fica no Ceará, e é controlada pela Betânia. A empresa já colocou no mercado quatro produtos com nome Cilpe: O leite integral, o desnatado, o achocolatado e o cilpinho (achocolatado de 200 ml). Todos os itens, porém, estão sendo comercializados em caixas longa vida, diferentemente dos conhecidos saquinhos usados pela marca no passado.

E outra referência pernambucana será restaurada nos próximos meses: a loja Viana Leal da Rua da Palma, no centro do Recife. O local, que hoje abriga uma unidade da empresa pernambucana Ponto de Promoção (PP), terá os cinco andares reformados e a escada rolante, primeira do Nordeste, recuperada, em um investimento de cerca de R$ 2 milhões que será feito pelo proprietário da PP, Fernando Mendonça. ´Sei que a loja é uma referência para os pernambucanos e, mesmo mantendo o nome Ponto de Promoção, quero contribuir para a sua preservação´, completou Mendonça.

Fonte: www.diariodepernambuco.com.br

sábado, 6 de novembro de 2010

Claro, Coca-Cola, Heineken, Trident e Volkswagen patrocinam Rock in Rio.

Marcas investiram R$ 7 milhões para estarem no evento que ainda tem nove cotas disponíveis.

A edição de 2011 do Rock in Rio já possui cinco patrocinadores. Claro, Coca-Cola, Heineken, Trident e Volkswagen investiram R$ 7 milhões cada para terem exclusividade no evento. Há ainda disponível uma cota máster no valor de R$ 17 milhões e outras nove de apoio.

A Trident participa do festival com o objetivo de reforçar o posicionamento “Vamos rir mais”, enquanto a Volkswagen aproveitará para mostrar a lado musical da empresa. Já a Claro – segundo informações publicadas no portal da Revista Exame – deve reforçar atributos como conectividade, mobilidade e sociabilidade.

No próximo domingo, dia 7, será lançada a campanha “Voltei”, criada pela Artplan, que reforça que “em setembro de 2011, o sonho está de volta”. A comunicação do Rock in Rio engloba ainda um grande investimento digital, com base no relacionamento, conteúdo, serviços e engajamento, refletindo a postura de sustentabilidade e conscientização da marca.

No hotsite do evento também estão disponíveis um blog escrito pela produção, conteúdos para download, um tour pela Cidade do Rock, a TV Rock in Rio e concursos que serão realizados futuramente. A agência de conteúdo e relacionamento Grudaemmim é a responsável pela criação de toda a plataforma digital do Rock in Rio, incluindo o site, perfis oficiais, geração de conteúdo e relacionamento em multiplataformas.


Fonte: www.mundodomarketing.com.br