terça-feira, 21 de setembro de 2010

10 filmes que todo Gestor de Marketing deve assistir.

1º Sucesso a qualquer preço -

O elenco conta com pesos-pesados da sétima arte, como Al Pacino, Jack Lemmon e Alec Baldwin.

2º Como enlouquecer seu chefe -

Esta comédia é para os que precisam de um empurrão para virar a mesa ou, pelo menos, mudar a rotina, de acordo com a Forbes. Lançado no auge da bolha da internet, Como Enlouquecer seu Chefe retrata o cotidiano entediante e exaustivo dos funcionários de uma empresa de software.

3º O Gangster -

O Gângster é baseado na história real de Frank Lucas, interpretado por Denzel Washington. Aula sobre como identificar e explorar as ineficiências do mercado para ultrapassar os concorrentes já estabelecidos.

4º O Equilibrista -

Além de um planejamento meticuloso, realizar algo fantástico só é possível com paixão e visão.

5º Risky Business -

Entre as trapalhadas do jovem Tom Cruise, estão boas sacadas de como identificar uma demanda de mercado e atendê-la com competência, segundo a Forbes

6º Assassinato em Gosford Park -

Dá uma das melhores definições sobre como orientar os serviços para os clientes: “Eu sei quando eles sentirão fome, e a comida está pronta. Eu sei quando eles ficarão cansados, e sua cama estará arrumada. Eu sei disso tudo antes mesmo que eles o saibam.”

7º Session 9 -

Filme sobre adaptação ao tempo. Bom assistir de luzes acesas. Medo!!!!

8º A Felicidade Não Se Compra -

Cultive sempre um grupo de colaboradores leais e comprometidos. Só eles poderão ajudá-lo nos momentos mais sombrios.

9º I.O.U.S.A -

Segundo a Forbes: trata-se de um alerta para os executivos: nenhuma empresa é uma ilha, e qualquer planejamento dos negócios requer uma profunda compreensão das forças que estão além das paredes do escritório.

10º Cidadão Kane -

É um retrato da busca incansável de poder e riqueza - e de como o protagonista descobre o que é mais valioso na vida, segundo a revista americana Forbes.

Adaptação da lista da Forbes e editada pela Exame

Fonte: www.omarketizador.com

Inovação determina valor da marca.

Ranking das marcas mais valiosas de 2010 mostra o peso de inovar.

Um olhar mais atencioso revela que a grande fiel da balança no sobe e desde entre as marcas mais valiosas de 2010 foi a inovação. Apple e Google foram as que mais se valorizaram, crescendo, respectivamente, 37% e 36%. Ambas saltaram três posições no ranking da Interbrand. O Google está em quatro lugar e a Apple em 17º. No outro extremo, está a lendária Harley Davidson, amargando a maior queda, de 24%, ficando na 98º posição. O que teria acontecido com um das marcas mais amadas do mundo?

O relatório da Interbrand é enfático ao relacionar o crescimento da Apple e do Google e a queda da Harley à inovação. O papel da marca de Steve Jobs é dos mais importantes no incremento do valor da empresa. O foco no design e no desenvolvimento de novos produtos é o seu grande trunfo. Nem mesmo os defeitos encontrados em seus recentes lançamentos foram capazes de manchar a imagem da marca porque a estratégia é sempre estar um passo à frente. Como diz Romeo Busarello, Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa, “Só quem anda na frente leva chute na bunda”.

O Google continua andando na frente. Com a inovação em seu DNA, está cada vez mais diversificando e expandindo sua atuação global. Nem mesmo os casos em que se submeteu à ditadura na China e o de violação da privacidade de mais de 176 milhões de pessoas fez com que a marca perdesse valor. Esses, entretanto, são casos bem complicados para o Google administrar que poderiam ter afetado a sua marca. Ela só não perdeu com estes episódios por estar muito blindada. Ao contrário da Harley Davidson.

A marca que já foi considera um dos maiores exemplos de branding do mundo está andando de lado há três anos sem fazer grandes lançamentos. Para completar, a empresa deu uma bela derrapada durante a crise financeira mundial e deixou de inovar há algum tempo. A situação da companhia que trabalha para se reestruturar chegou a um nível em que a Interbrand chama atenção para obsolescência de seus produtos caso ela não inove.

Ainda há uma luz no fim do túnel para a Harley. A recente decisão de se desfazer de duas divisões e focar os esforços na marca mítica pode salvar o seu valor. Ano passado, com as vendas em queda livre, a Harley perdeu nada menos do que 43% de seu valor. Cair mais 24% este ano certamente não é o que os executivos desejavam, mas mostra um caminho menos tortuoso. O certo é que a inovação vai determinar se o final desta história será feliz ou não.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Marcas que prometem o mundo x a fúria do cliente.

Pesquisa mostra que público pode se sentir traído diante das falhas no atendimento ou no produto especialmente quando as empresas alardeiam ser parceiras do consumidor.

Se o público começar a reagir com indignação ou violência no balcão de reclamações ou no SAC de forma rotineira, essa é a hora em que a companhia deve se perguntar se a munição para tal comportamento não está vindo do marketing. Um estudo da Universidade de Bath, publicado no Journal of the Academy of Marketing Science, revela que não é exatamente a personalidade do consumidor que o leva a momentos de fúria ou de rancor em relação a uma marca. A causa para esses rompantes está relacionada à falta de sintonia entre o que a empresa oferece e o que a comunicação dá a entender ao cliente.

De acordo com esse trabalho, os conflitos com os consumidores são comuns em lojas e bancos, sendo que de 10% a 15% dos funcionários dessas empresas experimentam diariamente agressões verbais vindas do público. O custo para as companhias é alto, já que isso gera pedidos de demissão ou de afastamento (por stress, por exemplo) dos empregados, sem falar dos danos à imagem da empresa.

A pesquisa sugere que procurar compreender mais da reação das pessoas e dos motivos que geraram as atitudes intempestivas ajudariam as organizações a desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com esses momentos. O professor Michael Beverland, que conduziu o estudo, afirma que, quando uma marca transmite a mensagem de que o cliente é rei, a companhia tem de estar preparada para receber as respostas de cada comprador, na forma que vierem.

"Depois de prometer o mundo e encorajar o consumidor a pensar que a marca é uma parceira, a empresa não pode se surprender se ele reagir com a sensação de que foi traído (se o serviço falhar ou o produto não corresponder ao propagado)", declarou. Ainda mais se as campanhas trazem assinaturas como "você vale a pena" ou se a companhia anuncia ser mais do que uma companhia.

Segundo Beverland, alguns consumidores estão mais interessados em obter uma resposta prática. Estes estão menos propensos a ter ataques de raiva. E também tendem a manter o relacionamento com a empresa se o problema for resolvido. Já os clientes que encaram a situação como algo pessoal podem ficar ainda mais irritados se a medida oferecida pela companhia for uma mera compensação ou uma substituição de produto. Nesse caso, o melhor seria se a corporação assumisse a falha e pedisse desculpas.

Beverland diz ainda que treinar os funcionários para captar esses sinais podem aprimorar resultados. "Falhas e erros são fatos da vida. Mas entender as reações do consumidor é uma maneira de minimizar os custos à imagem e melhorar as respostas a essas queixas".

Fonte: www.mmonline.com.br

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Exposição itinerante do Brazil Promotion Road Show chega ao Recife !

O Brazil Promotion Road Show é a versão itinerante de um dia da maior feira de marketing promocional do país. A exposição percorre importantes cidades brasileiras, levando sempre grandes novidades e lançamentos, através dos principais fornecedores do setor promocional. Além da exposição, o evento também conta com palestras sobre tendências do marketing promocional.

Em 2006, a exposição estreou nas cidades: Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. Em 2007, visitou Campinas, Belo Horizonte e Goiânia. Em 2008, percorreu o Rio de Janeiro, Campinas e Porto Alegre. E, em 2009 retornou para Campinas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, cidades onde obteve grande sucesso de público e negócios.

A próxima edição da feira Road Show 2010 será realizada em Recife, no dia 28/09/2010, das 10:00 às 21:00 horas, no Mar Hotel Recife, situado na Barão de souza Leão, 451, no Bairro Boa Viagem. A área de eventos do Mar Hotel se destaca por ter uma completa infra-estrutura, considerada a melhor da cidade, para a realização dos mais variados tipos de encontros.



Confira abaixo os expositores confirmados:

ALVO IND. E COM. DE COURO
A.W. FABER -CASTELL LTDA
BANDERART IND. TEXTIL
BLINDER PRODUTOS PROMOCIONAIS LTDA
BRAZIL PROMOTION
COURO IMPRESSO
DELTA PROMO
DISPLAY FLASH
EAGLE´S FLIGHT BRASIL
EMPÓRIO DA STAMPA
FREE SHOP
INSTAND DO BRASIL EVENTOS
MARIN'S INTERNACIONAL
MALLUMAR PRODUTOS PROMOCIONAIS
MULTIBRINDES COM. E SERV. PROMOCIONAIS
PLASCONY
PLÁSTICA PRODUTOS PROMOCIONAIS
RAIZLER
SR PACK INDÚSTRIA E COMÉRCIO

O evento vem atingindo, em cada edição, uma média de 500 visitantes altamente qualificados, responsáveis pela compra e contratação de produtos e serviços promocionais, de importantes empresas e agências regionais.

• Cerca de 30 fornecedores de produtos e serviços diferenciados para ações promocionais, campanhas, merchandising no ponto-de-venda e eventos corporativos;

• Novidades e lançamentos exclusivos;

• Palestras com as últimas tendências do setor promocional;

• Música ao vivo de qualidade.

Para fazer sua inscrição, clique aqui.

Fonte: www.brazilpromotion.com.br

Notícias !!!

Display com montagem instantânea no Road Show Recife.

A Display Flash traz ao mercado um novo conceito em displays promocionais. A empresa é dona do exclusivo e revolucionário Sistema Flash Pop-up, que permite montagens automáticas desses materias em poucos segundos. Para o Brazil Promotion Road Show de Recife, a Display Flash levará um material prático e econômico, confeccionado em cartões com acabamento plastificado, além de serem totalmente recicláveis. Sua montagem automática e a embalagem individual facilitam o envio pelos correios e o transporte de grandes quantidades do material em veículos leves, permitindo a chegada até mesmo em locais de difícil acesso.

Fonte: JustPress. l Agência Full Time de Imprensa

Sina Cosméticos lança uma linha em comemoração aos 100 anos do Corinthians.

A iniciativa aproveita a expansão do segmento de cosméticos aliada ao aumento do interesse das mulheres pelo futebol. O lançamento conta com produtos para cuidados com cabelos, corpo, banho e casa e utiliza ativos da natureza em sua formulação.

As embalagens seguem as cores clássicas do time e são recicláveis. Os consumidores podem encontrar nas gôndolas as versões Cabelos Nutrição Anti Frizz “Violeta e Jasmin” e “Buriti e Pêssego” – compostas por shampoo, condicionador, leave in e máscara –, além de gel pós-barba, sabonete líquido para as mãos e odorizador de ambiente.

Fonte: wwww.mundodomarketing.com.br

domingo, 5 de setembro de 2010

Marketing sem preconceitos para o mercado GLS.













Tecnisa e Playcenter percebem potencial de um nicho sedento por respeito e naturalidade.

Gays, lésbicas e simpatizantes ganham espaço e respeito na sociedade moderna a cada ano no Brasil e no mundo. Profissionais de Marketing sabem da necessidade que suas marcas têm em se proliferarem na mente de clientes ou futuros consumidores. Quebrando as barreiras de preconceito e discriminação, o mercado GLS faz parte do planejamento de Marketing de empresas como Tecnisa e é tema de evento no Playcenter.

O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.

Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.

Aparências que enganam

De acordo com o professor da Pós-Graduação em Ciências do Consumo Aplicadas da ESPM, Fabio Mariano, a sociedade criou um mito para este segmento. “É como se resumisse o público GLS ao bem sucedido, divertido, bem-vindos em todo lugar. Os gays de baixa-renda e os travestis são descartados do mercado”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

A busca das marcas pela diferenciação neste segmento não é, e não deve ser, diferente. “A dica seria não mitificar como um segmento rico, de classe A, de luxo, qualificado, exigente, e de bom gosto, porque isso independe do comportamento sexual do consumidor. Quando o mercado monta esse mito, cria uma dificuldade de atendê-los”, acredita Fabio Mariano, que acrescenta: “Para se diferenciar, basta usar regras básicas de qualquer mercado, mas mostrar que sabe respeitar as diferenças”.

Então como encantar? O fato é que existe uma particularidade que algumas empresas já percebem que são os momentos de manifestação. De acordo com o professor, é importante mostrar para este público que a marca está presente em seu universo. “A Fnac faz anúncios em revistas sobre a Parada Gay em São Paulo e muda a abordagem a cada ano. É uma homenagem. Eles não precisam e não querem que marcas abracem ou tomem a frente das suas causas”, lembra Mariano.

Segmentação simples e direta

Desde 2003 a Tecnisa investe e atende o público GLS. Naquele ano a construtora contratou Marcelo Bonfá, jornalista e especialista no mercado GLBT, para dar assistência para os funcionários sobre o público GLS. Hoje a Tecnisa possui um ticket médio de R$ 400 mil para imóveis voltados para o público gay. “Não oferecemos empreendimentos rosa. Fazemos a customização dos apartamentos de acordo com a necessidade dos consumidores. O produto é o mesmo, só tem algumas preferências diferentes”, explica Denílson Novelli, gerente de e-business da Tecnisa.

Segundo Novelli, os proprietários homossexuais são muito exigentes quanto à qualidade e prezam por um atendimento normal, sem preconceito. Em números, os gays representam 12% do volume de vendas da Tecnisa e isso requer treinamento constante dos funcionários para mostrar a importância do mercado. A consultoria do Marcelo Bonfá, que participou até de algumas entregas da construtora, foi implantada e agora já está enraizada na empresa, de acordo com o gerente da Tecnisa.

Para o professor Fabio Mariano, no Brasil existem duas características marcantes entre consumidores e marcas. Uma delas é o atendimento específico que ainda é pouco realizado e, segundo Mariano, está engatinhando. “Destaco esse item porque é impossível falarmos neste mercado sem atentar para a questão da cidadania”, aponta. Por outro lado, os produtos específicos para o público GLS não existem, segundo o professor. “Temos marcas simpatizantes, mas não produtos específicos. Embora algumas empresas digam que estão preparadas para atender este público, há muito chão para caminhar”, explica ao site.

Treinamento para evitar desconforto

Se não há mistérios para encantar os consumidores, o mesmo não se pode dizer quanto ao que se deve evitar fazer com o público GLS. No Palycenter, Melina Cunha, Analista de Marketing, entende que o que estes consumidores temem é não serem aceitos. “O maior medo é o de ser tratado mal por conta da sua escolha sexual. Para nós eles são como qualquer outro consumidor, que não gosta de grosserias”, afirma.

Fabio Mariano vai além. “Vigiar ou repudiar das manifestações deste público não agrada. Este consumidor não pode entrar na loja de mãos dadas com o parceiro e ser tratado de forma diferente. Os atendentes devem saber não olhar com preconceito ou ter postura de rejeição. Isso ainda é freqüente e em pesquisas os homossexuais citam isso”, ensina o professor da ESPM.

O Gay Day recebe consumidores de todos os lugares do Brasil e do mundo, com maioria da classe BC e 25 anos em média. Segundo Melina, o ticket médio do Gay Day é de aproximadamente R$ 18, contra os R$ 10 de média em alguns eventos voltados para outros perfis de público. “Eles vêm por causa da badalação, da aceitação. Todos são iguais, há integração através de DJs que vêm de casas noturnas de outros estados. A música é o principal diferencial para eles”, diz a Analista de Marketing do Playcenter.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br