Criados pela Media Service, "handles" servem como apoio aos passageiros e como espaço de veiculação de anúncios.
Além dos painéis instalados nas janelas traseiras e dos monitores que veiculam uma programação especial em algumas linhas, os ônibus da cidade de São Paulo ganharam mais um espaço de veiculação de anúncios e mensagens publicitárias.
Com o objetivo de impactar uma grande quantidade de pessoas com uma mensagem, a Media Service desenvolveu os "handles", apoios de mãos feitos de acrílico, localizados nas barras superiores dos ônibus e que têm a função de auxiliar o apoio dos passageiros durante o trajeto.
De acordo com a agência, as peças de mídia já estão homologadas pelo Inmetro e autorizadas pela SPTrans, empresa que controla o sistema de ônibus na capital paulista. A ideia é que a experiência da mídia em São Paulo sirva como base para a expansão do serviço a outras capitais brasileiras.
O espaço oferecido para veiculações publicitárias é de 120 por 170 mm e cada um dos veículos comporta entre 10 e 15 apoios. O objetivo da Media Service é instalar 60 mil peças nos ônibus paulistanos até o final do ano.
A rede de fast food McDonald's, em criação da Taterka, foi uma das primeiras marcas a fechar uma parceria com a Media Services e já veicula anúncios de seus produtos nos espaços plásticos instalados dentro dos veículos.
Fonte: www.mmonline.com.br
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Tecnologia sem fim: Omo coloca GPS em embalagens.
A necessidade e a criatividade da Unilever de chamar a atenção da consumidora para uma nova versão de Omo foi, e vai, longe. Ao custo de R$ 15 milhões, a marca coloca na rua a partir da semana que vem uma campanha de mídia, ações no ponto-de-venda, na internet e uma promoção com uma mecânica inovadora. Caixas de Omo terão, além do sabão em pó, um GPS que apitará quando chegar à casa do consumidor, que ganhará uma máquina de filmar digital para gravar momentos de aventura que a marca proporcionará em um fim de semana.
A ação faz parte do investimento de R$ 40 milhões em Marketing neste ano que tem como objetivo criar valor para a marca e fazer com que a sua participação de mercado continue alta. Em 2009, Omo detinha 49,4%. Até junho de 2010, o número já chegou a 50,8%, segundo dados da Nielsen fornecidos pela empresa. Para isso, a aposta é o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza, resultado de dois anos de pesquisas para atuar na remoção de manchas.
Criada pela agência Bullet, a mesma que colocou 10 mil iPods no palito da Kibon, a promoção “Experimente Algo Novo com Omo” é uma operação de guerra. O projeto nasceu depois de quatro meses de planejamento e testes envolvendo 60 pessoas. Trinta e cinco pontos de monitoramento espalhados pelo Brasil acompanharão o trajeto de 50 embalagens com um dispositivo de GPS dentro, sem alterar o peso ou causar a percepção de que há algum objeto, além do sabão em pó, ao balançar o produto.
Inovação na caixa
Ao perceber a saída da embalagem do ponto-de-venda, uma equipe vai até a casa do ganhador para promover uma grande surpresa. “O consumidor precisa ser impactado de uma forma diferente”, destaca Fernando Figueiredo, Presidente da Bullet. “É um vale-brinde ao contrário, pois vamos atrás do ganhador”, completa. “Nosso objetivo é ser uma marca que puxa a inovação”, afirma Regina Camargo, Gerente de Marketing de Omo.
Liderar a categoria é uma das missões de Omo, que está presente em 80% das casas dos brasileiros e é responsável por 1/4 das vendas da Unilever no Brasil. A campanha de ativação do novo produto é resultado de uma pesquisa global realizada em quatro países, incluindo o Brasil, que revela que os pais daqui são mais receosos em dar liberdade aos filhos e, pela primeira vez, expõe o olhar das crianças sobre novas experiências.
Cerca de 82% dos entrevistados alegam que a preocupação com que as crianças não se machuquem é um impedimento na hora de deixá-las experimentar coisas novas, frente a 69% dos pais entrevistados na Argentina, França e Reino Unido. Em contrapartida, as crianças anseiam cada vez mais por novas experiências e brincadeiras fora de casa - 31% das entrevistadas citaram: “estar ao ar livre” e “viajar a terras distantes” como atividades que sonhavam em fazer. No Brasil, “viajar a lugares distantes”, como Disney World, e fazer coisas simples, como “ir à praia”, lideram as preferências segundo o estudo “Tente Algo Novo” , encomendado por Omo, com 800 crianças, de 8 a 13anos, acompanhadas dos pais.
Pesquisa, web e concorrência
“Uma das razões pelas quais, muitas vezes, os pais não dão liberdade para as crianças experimentarem algo novo e diferente está no receio de ter trabalho dobrado para lavar as roupas que certamente ficam sujas durante essas atividades. Com base nessas pesquisas, podemos desenvolver produtos que facilitem este importante processo de lavagem de roupas, dando mais segurança e liberdade às mães”, explica Regina Camargo.
Por isso, o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza é um convite às mães para que incentivem suas crianças a experimentar algo novo. É uma extensão do conceito “Se sujar faz bem”. Merchandising em programas de variedades, comerciais na TV e anúncios em revista tentarão convencer as mães disso. No meio digital, o hotsite interativo da promoção acompanhará as premiações por meio de um mapa virtual, que indicará onde foram localizados os ganhadores, assim como a foto de cada premiado.
O novo produto de Omo e as ações para ativá-lo coincidem com uma campanha da Procter & Gamble para promover o Ariel Líquido. Protagonizado pelas atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, o comercial mostra que o Ariel Líquido penetra melhor nos tecidos e tira mais manchas. “Queremos aproximar a marca da consumidora com credibilidade, comparando ao sabão em pó”, afirma Silvia Andrade, Gerente de Marketing de Ariel, em entrevista ao Mundo do Marketing.
De acordo com a P&G, dados da Nielsen mostram que a marca Ariel tem 3,4% de participação de mercado, sendo que a versão líquida conta com 1,1% deste percentual. Com foco em ações no ponto-de-venda, e até então comparativas, Ariel busca agora, assim como Omo, tocar a consumidora pelo lado emocional, mas sem deixar de alardear seus atributos funcionais e de utilizar celebridades.
Na Unilever, estas ações não chegam a incomodar. “Respeitamos muito a concorrência e temos humildade”, ressalta Regina Camargo em entrevista ao Mundo do Marketing. “Mas Omo tem uma trajetória sólida que privilegia o planejamento estratégico, com foco no produto e no consumidor, e não em ações táticas, olhando para a concorrência”, completa a Gerente de Marketing da marca líder de mercado.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
A ação faz parte do investimento de R$ 40 milhões em Marketing neste ano que tem como objetivo criar valor para a marca e fazer com que a sua participação de mercado continue alta. Em 2009, Omo detinha 49,4%. Até junho de 2010, o número já chegou a 50,8%, segundo dados da Nielsen fornecidos pela empresa. Para isso, a aposta é o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza, resultado de dois anos de pesquisas para atuar na remoção de manchas.
Criada pela agência Bullet, a mesma que colocou 10 mil iPods no palito da Kibon, a promoção “Experimente Algo Novo com Omo” é uma operação de guerra. O projeto nasceu depois de quatro meses de planejamento e testes envolvendo 60 pessoas. Trinta e cinco pontos de monitoramento espalhados pelo Brasil acompanharão o trajeto de 50 embalagens com um dispositivo de GPS dentro, sem alterar o peso ou causar a percepção de que há algum objeto, além do sabão em pó, ao balançar o produto.
Inovação na caixa
Ao perceber a saída da embalagem do ponto-de-venda, uma equipe vai até a casa do ganhador para promover uma grande surpresa. “O consumidor precisa ser impactado de uma forma diferente”, destaca Fernando Figueiredo, Presidente da Bullet. “É um vale-brinde ao contrário, pois vamos atrás do ganhador”, completa. “Nosso objetivo é ser uma marca que puxa a inovação”, afirma Regina Camargo, Gerente de Marketing de Omo.
Liderar a categoria é uma das missões de Omo, que está presente em 80% das casas dos brasileiros e é responsável por 1/4 das vendas da Unilever no Brasil. A campanha de ativação do novo produto é resultado de uma pesquisa global realizada em quatro países, incluindo o Brasil, que revela que os pais daqui são mais receosos em dar liberdade aos filhos e, pela primeira vez, expõe o olhar das crianças sobre novas experiências.
Cerca de 82% dos entrevistados alegam que a preocupação com que as crianças não se machuquem é um impedimento na hora de deixá-las experimentar coisas novas, frente a 69% dos pais entrevistados na Argentina, França e Reino Unido. Em contrapartida, as crianças anseiam cada vez mais por novas experiências e brincadeiras fora de casa - 31% das entrevistadas citaram: “estar ao ar livre” e “viajar a terras distantes” como atividades que sonhavam em fazer. No Brasil, “viajar a lugares distantes”, como Disney World, e fazer coisas simples, como “ir à praia”, lideram as preferências segundo o estudo “Tente Algo Novo” , encomendado por Omo, com 800 crianças, de 8 a 13anos, acompanhadas dos pais.
Pesquisa, web e concorrência
“Uma das razões pelas quais, muitas vezes, os pais não dão liberdade para as crianças experimentarem algo novo e diferente está no receio de ter trabalho dobrado para lavar as roupas que certamente ficam sujas durante essas atividades. Com base nessas pesquisas, podemos desenvolver produtos que facilitem este importante processo de lavagem de roupas, dando mais segurança e liberdade às mães”, explica Regina Camargo.
Por isso, o novo Omo Multiação Partículas de Extra-Limpeza é um convite às mães para que incentivem suas crianças a experimentar algo novo. É uma extensão do conceito “Se sujar faz bem”. Merchandising em programas de variedades, comerciais na TV e anúncios em revista tentarão convencer as mães disso. No meio digital, o hotsite interativo da promoção acompanhará as premiações por meio de um mapa virtual, que indicará onde foram localizados os ganhadores, assim como a foto de cada premiado.
O novo produto de Omo e as ações para ativá-lo coincidem com uma campanha da Procter & Gamble para promover o Ariel Líquido. Protagonizado pelas atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, o comercial mostra que o Ariel Líquido penetra melhor nos tecidos e tira mais manchas. “Queremos aproximar a marca da consumidora com credibilidade, comparando ao sabão em pó”, afirma Silvia Andrade, Gerente de Marketing de Ariel, em entrevista ao Mundo do Marketing.
De acordo com a P&G, dados da Nielsen mostram que a marca Ariel tem 3,4% de participação de mercado, sendo que a versão líquida conta com 1,1% deste percentual. Com foco em ações no ponto-de-venda, e até então comparativas, Ariel busca agora, assim como Omo, tocar a consumidora pelo lado emocional, mas sem deixar de alardear seus atributos funcionais e de utilizar celebridades.
Na Unilever, estas ações não chegam a incomodar. “Respeitamos muito a concorrência e temos humildade”, ressalta Regina Camargo em entrevista ao Mundo do Marketing. “Mas Omo tem uma trajetória sólida que privilegia o planejamento estratégico, com foco no produto e no consumidor, e não em ações táticas, olhando para a concorrência”, completa a Gerente de Marketing da marca líder de mercado.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Estudo apresenta como será o Novo Marketing.
Segundo pesquisa, 67% dos CEOs, Presidentes e VPs das empresas pesquisadas, a área de Marketing vem se transformando em um pilar central de geração e proteção de valor para os acionistas.
A área de Marketing vem deixando de ser vista apenas como responsável pela construção e gestão do posicionamento e da imagem das marcas e produtos/serviços ou por capitanear os planos e ações das empresas no setor. Agora ela se diferencia, buscando atingir mais clientes potenciais, aumentar vendas, produzir fidelidade, entre outros. Isso é o que mostra um estudo que avalia, entre outros pontos comuns às pesquisas de mercado, a visão dos gestores quanto às mudanças necessárias para resultados mais concretos.
Intitulado de "O Novo Marketing: do Valor Intangível aos Resultados Concretos", o estudo conduzido pela DOM Strategy Partners – consultoria nacional focada em estratégia corporativa – aponta que para 67% dos CEOs, Presidentes e VPs das 294 empresas pesquisadas (entre as 1200 maiores brasileiras), a área de Marketing vem se transformando em um pilar central de geração e proteção de valor para os acionistas, muito mais do que uma planejadora de comunicação e ações mercadológicas.
O que muda, de fato, é a introdução do conceito de ativo intangível, associado a marcas, inovação, sustentabilidade, conhecimento, tecnologias e relacionamento, por exemplo.
Os executivos de Marketing abordados no estudo apontam também que a principal tendência, para os próximos três anos, passa por racionalizar o modelo de gestão do marketing do curto-prazo, do suporte tradicional às vendas e ao relacionamento com clientes focado em captação e formação de imagem, frente às crescentes necessidades de se gerenciar o marketing ligado ao longo-prazo, focado em gerar e proteger reputação e na gestão dos chamados intangíveis.
O estudo mostra também que, hoje, as empresas estão forçadas a administrar sua "Conta Corrente Diária de Reputação" (corporativa e de suas marcas), que se torna negativa ou positiva em função da resultante da somatória de opiniões, análises, percepções e expectativas que os diversos stakeholders da empresa e geradores de mídia, que constroem e reverberam de forma global e instantânea na chamada Web 2.0, ou mesmo replicam imediatamente nas mídias tradicionais, como TV e rádio.
Gerenciar esta conta corrente não é tarefa fácil, assim como não é missão das mais tranquilas interagir com qualidade e valor com os diversos stakeholders corporativos. Entretanto, a pesquisa revela que gerenciar essa conta corrente da Reputação e transformá-la em resultados superiores (vender produtos melhores que os concorrentes para clientes mais fiéis, gerando mais valor ao acionista e market-share para empresa) é tarefa do Novo MKT, o MKT de Contexto.
De acordo com a DOM/SP, esta novidade será pautada por 6 pilares estratégicos, somados aos tradicionais conceitos "P" (ref. 4Ps de Philip Kotler: Produto, Preço, Praça, Promoção) historicamente associados ao Marketing:
1. Network Marketing: Marketing de postura aberta, estruturado em redes, comunidades e grupos, a partir de embaixadores e evangelizadores – os nós das redes.
2. Influence Marketing: Marketing holístico que vê a empresa como parte de diversas redes com diversos stakeholders que podem ajudar a construir ou destruir produtos e marcas.
3. Knowledge Marketing: Marketing amparado por informação, conhecimento, transparência e respeito.
4. Experience Marketing: Marketing planejado a partir da experiência interativa recorrente da relação empresa-marca-cliente-comunidade.
5. Personal Marketing: Relação individualizada da empresa/marca com seu cliente/consumidor, colocando-o na cadeia de valor da empresa.
6. Reputation Marketing: Ações globais e institucionais pautadas em vetores como sustentabilidade, governança, transparência, ética, causas e bandeiras e gerenciamento de crises.
Segundo o estudo, esses 6 pilares devem ser planejados e gerenciados de forma integrada, prevendo a realidade multimídia, multicanal, multiformato, multipúblico, multiambiente e multimensagem.
"Esse modelo presume que todas as iniciativas, ferramentas e projetos ligados ao marketing corporativo sejam organizados estrategicamente, orçamentariamente e em termos de gestão em um nível superior ligado diretamente do centro decisório da empresa, responsáveis por coordenar as duas vertentes distintas e complementares do Novo MKT: o MKT de Reputação e o MKT de Relacionamento", ressalta o executivo e co-autor do Livro Ativos Intangíveis: O Real Valor das Empresas, pela Editora Campus Elsevier, já em sua 4ª. Edição.
O executivo afirma ainda que para entender o novo Marketing é preciso entender tanto o MKT de Reputação que suporta o ciclo de valor, ligado ao longo prazo e, portanto a questões como posicionamento, diferenciação, branding e relação da empresa com seus diversos stakeholders a partir de seus atributos e valores exclusivos – quanto o MKT de Relacionamento – que suporta o ciclo de resultados, ligado ao curto-prazo e, portanto, a questões como suporte a vendas, gestão de produtos e categorias, gestão do customer life cycle nos diversos segmentos e clusters de clientes, gerenciamento de canais e dos tradicionais instrumentos do Marketing, como promoções e propaganda.
Fonte: www.administradores.com.br
A área de Marketing vem deixando de ser vista apenas como responsável pela construção e gestão do posicionamento e da imagem das marcas e produtos/serviços ou por capitanear os planos e ações das empresas no setor. Agora ela se diferencia, buscando atingir mais clientes potenciais, aumentar vendas, produzir fidelidade, entre outros. Isso é o que mostra um estudo que avalia, entre outros pontos comuns às pesquisas de mercado, a visão dos gestores quanto às mudanças necessárias para resultados mais concretos.
Intitulado de "O Novo Marketing: do Valor Intangível aos Resultados Concretos", o estudo conduzido pela DOM Strategy Partners – consultoria nacional focada em estratégia corporativa – aponta que para 67% dos CEOs, Presidentes e VPs das 294 empresas pesquisadas (entre as 1200 maiores brasileiras), a área de Marketing vem se transformando em um pilar central de geração e proteção de valor para os acionistas, muito mais do que uma planejadora de comunicação e ações mercadológicas.
O que muda, de fato, é a introdução do conceito de ativo intangível, associado a marcas, inovação, sustentabilidade, conhecimento, tecnologias e relacionamento, por exemplo.
Os executivos de Marketing abordados no estudo apontam também que a principal tendência, para os próximos três anos, passa por racionalizar o modelo de gestão do marketing do curto-prazo, do suporte tradicional às vendas e ao relacionamento com clientes focado em captação e formação de imagem, frente às crescentes necessidades de se gerenciar o marketing ligado ao longo-prazo, focado em gerar e proteger reputação e na gestão dos chamados intangíveis.
O estudo mostra também que, hoje, as empresas estão forçadas a administrar sua "Conta Corrente Diária de Reputação" (corporativa e de suas marcas), que se torna negativa ou positiva em função da resultante da somatória de opiniões, análises, percepções e expectativas que os diversos stakeholders da empresa e geradores de mídia, que constroem e reverberam de forma global e instantânea na chamada Web 2.0, ou mesmo replicam imediatamente nas mídias tradicionais, como TV e rádio.
Gerenciar esta conta corrente não é tarefa fácil, assim como não é missão das mais tranquilas interagir com qualidade e valor com os diversos stakeholders corporativos. Entretanto, a pesquisa revela que gerenciar essa conta corrente da Reputação e transformá-la em resultados superiores (vender produtos melhores que os concorrentes para clientes mais fiéis, gerando mais valor ao acionista e market-share para empresa) é tarefa do Novo MKT, o MKT de Contexto.
De acordo com a DOM/SP, esta novidade será pautada por 6 pilares estratégicos, somados aos tradicionais conceitos "P" (ref. 4Ps de Philip Kotler: Produto, Preço, Praça, Promoção) historicamente associados ao Marketing:
1. Network Marketing: Marketing de postura aberta, estruturado em redes, comunidades e grupos, a partir de embaixadores e evangelizadores – os nós das redes.
2. Influence Marketing: Marketing holístico que vê a empresa como parte de diversas redes com diversos stakeholders que podem ajudar a construir ou destruir produtos e marcas.
3. Knowledge Marketing: Marketing amparado por informação, conhecimento, transparência e respeito.
4. Experience Marketing: Marketing planejado a partir da experiência interativa recorrente da relação empresa-marca-cliente-comunidade.
5. Personal Marketing: Relação individualizada da empresa/marca com seu cliente/consumidor, colocando-o na cadeia de valor da empresa.
6. Reputation Marketing: Ações globais e institucionais pautadas em vetores como sustentabilidade, governança, transparência, ética, causas e bandeiras e gerenciamento de crises.
Segundo o estudo, esses 6 pilares devem ser planejados e gerenciados de forma integrada, prevendo a realidade multimídia, multicanal, multiformato, multipúblico, multiambiente e multimensagem.
"Esse modelo presume que todas as iniciativas, ferramentas e projetos ligados ao marketing corporativo sejam organizados estrategicamente, orçamentariamente e em termos de gestão em um nível superior ligado diretamente do centro decisório da empresa, responsáveis por coordenar as duas vertentes distintas e complementares do Novo MKT: o MKT de Reputação e o MKT de Relacionamento", ressalta o executivo e co-autor do Livro Ativos Intangíveis: O Real Valor das Empresas, pela Editora Campus Elsevier, já em sua 4ª. Edição.
O executivo afirma ainda que para entender o novo Marketing é preciso entender tanto o MKT de Reputação que suporta o ciclo de valor, ligado ao longo prazo e, portanto a questões como posicionamento, diferenciação, branding e relação da empresa com seus diversos stakeholders a partir de seus atributos e valores exclusivos – quanto o MKT de Relacionamento – que suporta o ciclo de resultados, ligado ao curto-prazo e, portanto, a questões como suporte a vendas, gestão de produtos e categorias, gestão do customer life cycle nos diversos segmentos e clusters de clientes, gerenciamento de canais e dos tradicionais instrumentos do Marketing, como promoções e propaganda.
Fonte: www.administradores.com.br
A nova era do Marketing: veja o que Philip Kotler, McKenna e Peter Drucker podem ensinar sobre conquistar clientes.
Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio.
O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?
Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.
Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.
Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.
De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.
Marketing 3.0 e a nova era da fidelização
Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.
“Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.
Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".
Cases da nova era do Marketing
Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.
No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.
No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.
A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.
Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.
A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.
Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.
As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.
Fonte: www.administradores.com.br
O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?
Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.
Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.
Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento, relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade.
De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.
Marketing 3.0 e a nova era da fidelização
Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.
“Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.
Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".
Cases da nova era do Marketing
Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.
No livro são apresentados alguns exemplos de empresas que seguiram essa postura, como os cases Amazon.com, Twitter e a S. C. Johnson & Son que procuraram se moldar a essa nova ótica do consumidor.
No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.
A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.
Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.
A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.
Relacionado em um contexto voltado ao marketing dos valores junto aos empregados, o livro de Philip Kotler destaca também a empresa S. C. Johnson & Son como um modelo de negócio sustentável nessa nova era do marketing. A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma "empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade.
As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.
Fonte: www.administradores.com.br
A hora do marketing esportivo.
Enquanto o Brasil se organiza para cumprir os compromissos assumidos pela Copa, todos podem e devem elaborar estratégias que permitam aproveitar ao máximo o momento.
A Copa do Mundo chegou ao fim e os olhos até então voltados para a África do Sul se dirigem para o Brasil. Sediar o campeonato será uma oportunidade de ouro para o país investir em obras necessárias ao desenvolvimento econômico, ampliar as oportunidades de negócios e, de quebra, fortalecer ainda mais a sua imagem no palco mundial. No entanto, estamos repetindo alguns erros cometidos por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, motivo pelo qual a FIFA já manifestou publicamente o receio de que as obras de infraestrutura imprescindíveis à Copa de 2014 não sejam concluídas em tempo hábil.
Enquanto o Brasil se organiza para, na corrida contra o tempo, cumprir todos os compromissos assumidos, todos podem e devem elaborar estratégias que permitam aproveitar ao máximo o momento de forte ênfase na questão esportiva que vem por aí. Aos profissionais, por exemplo, abrem-se novos campos de atuação – instituições de ensino superior já estão investindo em cursos e treinamentos específicos, como o MBA em Gestão Esportiva que pode ser feito por qualquer pessoa graduada.
Para as empresas, que poderão desfrutar das oportunidades de negócios que estão se delineando em diversos campos da economia, convém estar atentas à importância de investir, com seriedade, no chamado marketing esportivo.
Essa modalidade de marketing teve grande ascensão no Brasil principalmente nos anos 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek, quando grandes empresas de origem estrangeira trouxeram para o País seus produtos e serviços. As multinacionais foram pioneiras na utilização de ferramentas como pesquisa de opinião e ações promocionais. De lá para cá, as estratégias se sofisticaram, mas o marketing esportivo tem movimentado apenas 0,1% do PIB brasileiro. É pouco. Entre ingressos, patrocínios, comércio de materiais esportivos, cotas de televisão, negociação de atletas, transporte aéreo e ocupação hoteleira, o Brasil movimenta anualmente cerca de 2 bilhões de dólares, contra 87 bilhões de dólares dos Estados Unidos. Temos, como se vê, um imenso potencial ainda inexplorado.
No mundo inteiro, empresas e marcas líderes já aprenderam a privilegiar o marketing esportivo. Em um contexto como o atual, em que as fronteiras entre os países são cada vez mais tênues e a competição globalizada se acirra, impondo novos e maiores desafios a cada dia, associar a imagem da empresa a atletas e equipes desportivas que gozam de elevado prestígio junto à opinião pública é uma tática extremamente eficaz, que ajuda a criar um diferencial positivo.
Associar a empresa ao esporte gera muitos dividendos, como o rejuvenescimento da marca, devido à força do esporte entre os jovens, e o ganho de credibilidade – é como se o logotipo estampado em um uniforme pegasse carona no sucesso dos atletas.
Mas, para que a estratégia de associar a marca de uma empresa ao esporte gere o impacto desejado, é fundamental escolher a modalidade que mais se identifica com o público-alvo da empresa patrocinadora. Para quem opera, por exemplo, no ramo do varejo voltado às classes C e D, não compensa patrocinar um campeonato de golfe, que é um esporte tradicionalmente voltado para os setores de maior renda.
Tomados esses cuidados, o marketing esportivo certamente terá muito a contribuir para o reforço da imagem institucional do patrocinador.
Fonte: www.administradores.com.br
A Copa do Mundo chegou ao fim e os olhos até então voltados para a África do Sul se dirigem para o Brasil. Sediar o campeonato será uma oportunidade de ouro para o país investir em obras necessárias ao desenvolvimento econômico, ampliar as oportunidades de negócios e, de quebra, fortalecer ainda mais a sua imagem no palco mundial. No entanto, estamos repetindo alguns erros cometidos por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, motivo pelo qual a FIFA já manifestou publicamente o receio de que as obras de infraestrutura imprescindíveis à Copa de 2014 não sejam concluídas em tempo hábil.
Enquanto o Brasil se organiza para, na corrida contra o tempo, cumprir todos os compromissos assumidos, todos podem e devem elaborar estratégias que permitam aproveitar ao máximo o momento de forte ênfase na questão esportiva que vem por aí. Aos profissionais, por exemplo, abrem-se novos campos de atuação – instituições de ensino superior já estão investindo em cursos e treinamentos específicos, como o MBA em Gestão Esportiva que pode ser feito por qualquer pessoa graduada.
Para as empresas, que poderão desfrutar das oportunidades de negócios que estão se delineando em diversos campos da economia, convém estar atentas à importância de investir, com seriedade, no chamado marketing esportivo.
Essa modalidade de marketing teve grande ascensão no Brasil principalmente nos anos 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek, quando grandes empresas de origem estrangeira trouxeram para o País seus produtos e serviços. As multinacionais foram pioneiras na utilização de ferramentas como pesquisa de opinião e ações promocionais. De lá para cá, as estratégias se sofisticaram, mas o marketing esportivo tem movimentado apenas 0,1% do PIB brasileiro. É pouco. Entre ingressos, patrocínios, comércio de materiais esportivos, cotas de televisão, negociação de atletas, transporte aéreo e ocupação hoteleira, o Brasil movimenta anualmente cerca de 2 bilhões de dólares, contra 87 bilhões de dólares dos Estados Unidos. Temos, como se vê, um imenso potencial ainda inexplorado.
No mundo inteiro, empresas e marcas líderes já aprenderam a privilegiar o marketing esportivo. Em um contexto como o atual, em que as fronteiras entre os países são cada vez mais tênues e a competição globalizada se acirra, impondo novos e maiores desafios a cada dia, associar a imagem da empresa a atletas e equipes desportivas que gozam de elevado prestígio junto à opinião pública é uma tática extremamente eficaz, que ajuda a criar um diferencial positivo.
Associar a empresa ao esporte gera muitos dividendos, como o rejuvenescimento da marca, devido à força do esporte entre os jovens, e o ganho de credibilidade – é como se o logotipo estampado em um uniforme pegasse carona no sucesso dos atletas.
Mas, para que a estratégia de associar a marca de uma empresa ao esporte gere o impacto desejado, é fundamental escolher a modalidade que mais se identifica com o público-alvo da empresa patrocinadora. Para quem opera, por exemplo, no ramo do varejo voltado às classes C e D, não compensa patrocinar um campeonato de golfe, que é um esporte tradicionalmente voltado para os setores de maior renda.
Tomados esses cuidados, o marketing esportivo certamente terá muito a contribuir para o reforço da imagem institucional do patrocinador.
Fonte: www.administradores.com.br
terça-feira, 27 de julho de 2010
Petrobras em ação com torcidas do Brasileirão.
Campanha digital com o título "a maior jornada do futebol brasileiro" dura até o fim do ano.
A Petrobras, patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro de Futebol, lançou a campanha digital intitulada "a maior jornada do futebol brasileiro". Nela, o torcedor símbolo do Campeonato Brasileiro (que foi escolhido por votação na internet antes da Copa do Mundo), Fabiano Tatu, visitará a torcida de cada um dos times participantes do campeonato.
De acordo com Walter Romano, do núcleo de comunicação digital da empresa, a opção por iniciar o projeto com o campeonato já começado aconteceu por causa da Copa do Mundo. "Na época da Copa com certeza teríamos uma baixa na curva de crescimento", explica.
Ao visitar cada torcida e ir a cada jogo, Tatu vai fazer um mini-documentário sobre a experiência de cada um dos 20 clubes, que poderão ser acompanhados semanalmente pelo site www.brasileiraopetrobras.com.br. Romano comenta que pretende atingir pelo Twitter a maior base dos torcedores, já que a cada semana serão sorteadas camisas do clube que foi acompanhado na semana anterior.
Agora só restam 19 equipes, já que a torcida corintiana foi a primeira visitada. No jogo contra o Atlético Mineiro no último domingo, 18, Tatu (foto) acompanhou a torcida na vitória por 1 a 0 do Timão. No mini-documentário Tatu conta a história do clube, visita o bairro do Bom Retiro onde nasceu o time, conversa com ex-jogador e torcedores.
"O resultado que obtivemos até agora é extremamente surpreendente. Nos três primeiros dias, o vídeo do YouTube já contava com 12 mil views", explica Romano. E como a Copa do Mundo de 2014 é no Brasil, Romano explica que o assunto futebol é uma estratégia muito importante de comunicação para a empresa.
A equipe de produção que está trabalhando em conjunto com a Petrobras é a Colmeia. A próxima gravação será no domingo, 25, com a torcida do Cruzeiro. Tatu vai acompanhar o jogo Cruzeiro e Grêmio, em Belo Horizonte.
Fonte: www.mmonline.com.br
A Petrobras, patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro de Futebol, lançou a campanha digital intitulada "a maior jornada do futebol brasileiro". Nela, o torcedor símbolo do Campeonato Brasileiro (que foi escolhido por votação na internet antes da Copa do Mundo), Fabiano Tatu, visitará a torcida de cada um dos times participantes do campeonato.
De acordo com Walter Romano, do núcleo de comunicação digital da empresa, a opção por iniciar o projeto com o campeonato já começado aconteceu por causa da Copa do Mundo. "Na época da Copa com certeza teríamos uma baixa na curva de crescimento", explica.
Ao visitar cada torcida e ir a cada jogo, Tatu vai fazer um mini-documentário sobre a experiência de cada um dos 20 clubes, que poderão ser acompanhados semanalmente pelo site www.brasileiraopetrobras.com.br. Romano comenta que pretende atingir pelo Twitter a maior base dos torcedores, já que a cada semana serão sorteadas camisas do clube que foi acompanhado na semana anterior.
Agora só restam 19 equipes, já que a torcida corintiana foi a primeira visitada. No jogo contra o Atlético Mineiro no último domingo, 18, Tatu (foto) acompanhou a torcida na vitória por 1 a 0 do Timão. No mini-documentário Tatu conta a história do clube, visita o bairro do Bom Retiro onde nasceu o time, conversa com ex-jogador e torcedores.
"O resultado que obtivemos até agora é extremamente surpreendente. Nos três primeiros dias, o vídeo do YouTube já contava com 12 mil views", explica Romano. E como a Copa do Mundo de 2014 é no Brasil, Romano explica que o assunto futebol é uma estratégia muito importante de comunicação para a empresa.
A equipe de produção que está trabalhando em conjunto com a Petrobras é a Colmeia. A próxima gravação será no domingo, 25, com a torcida do Cruzeiro. Tatu vai acompanhar o jogo Cruzeiro e Grêmio, em Belo Horizonte.
Fonte: www.mmonline.com.br
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