terça-feira, 20 de agosto de 2013

Marketing & Idéias: TV, geladeira, fogão, computador e celular terão troca imediata.

 
Após cinco meses de embate com os empresários, o governo decidiu incluir celular, computador, TV, geladeira, máquina de lavar e fogão na lista dos chamados produtos essenciais, que terão regras mais rígidas para a solução de defeitos de fabricação.
 
Segundo a secretária nacional do consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira, que coordena os debates, a proposta atual prevê que as cidades do interior tenham prazos diferenciados para reparo dos produtos.
 
Nas capitais e nas regiões metropolitanas, o limite para a solução do problema deverá ser de aproximadamente 10 dias úteis. Para o restante do país, de 15 dias úteis.
 
A regra será aplicada aos produtos da lista que apresentem defeitos até 90 dias depois de adquiridos.
 
Quando entrar em vigor, quem descumprir a norma estará sujeito às multas previstas no Código de Defesa do Consumidor, que variam de R$ 200 mil a R$ 6 milhões.
 
Prevista inicialmente para abril, a lista que regulamenta artigo do Código de Defesa do Consumidor foi negociada com representantes do varejo e da indústria e será apresentada aos Procons nesta semana. Depois disso será encaminhada pelo ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para aval da presidente Dilma Rousseff, a quem caberá a palavra final.
 
Dificuldade
 
O arranjo com prazos diferentes inicialmente desagradou à própria secretária, mas, segundo ela, foi necessário para chegar a um entendimento com a indústria, que reclamou da dificuldade de manter estoques disponíveis e garantir a troca num prazo curto em todo o país.
 
Hoje, o código garante às empresas prazo de 30 dias para solucionar o problema. Somente à partir daí o consumidor pode escolher se quer a troca, a restituição da quantia paga ou o abatimento do valor para compra de outra mercadoria.
 
A exceção são os chamados "produtos essenciais", em que essa escolha pode ser feita de forma "imediata". No entanto, 23 anos depois da aprovação do Código de Defesa do Consumidor, isso não foi regulamentado.
 
"Acho que ainda está longo [o prazo], mas é um avanço", disse Pereira. "Os produtos não são comprados para decoração, mas para uso, e ficar sem usá-los é um problema para qualquer cidadão."
 
Depois da publicação do decreto, o varejo e indústria terão seis meses para se adequar à nova regra. Com isso, só deverá entrar em vigor no início do ano que vem, praticamente um ano depois de a presidente Dilma ter lançado, em março deste ano, o Plano Nacional de Consumo e Cidadania, em que a implementação da lista era uma das poucas novidades.
 
 
Fonte: www1.folha.uol.com.br - Folha de S.Paulo

Marketing & Idéias: Cerveja Trooper, da banda Iron Maiden, chega ao Brasil.

 
Foram trazidas para o país 2,5 mil unidades da bebida, que já está esgotada. Negociações para um segundo lote estão sendo feitas.
 
Após um curto atraso na entrega, a cerveja “Trooper”, lançada pela banda de rock Iron Maiden, finalmente chegou ao Brasil, para alegria dos fãs de heavy metal e da bebida. As primeiras 2,5 mil garrafas chegaram ao país por meio da Cerveja Store, que fez vendas antecipadas para os mais apressados e incluiu o rótulo no kit de degustação que os sócios do Tasting Clube da empresa receberão em agosto.
 
Como era de se esperar, as unidades já estão esgotadas, mas já há negociações para trazer mais da bebida para o território nacional. E, se depender da avaliação do beer sommelier Rene Aduan Jr., consultor da Cerveja Store, valerá a pena esperar pela próxima leva.

Em resenha publicada no blog da companhia, ele afirmou que a “Trooper”, cujo nome foi inspirado no single homônimo lançado em 1983, é simples, porém “bem feita, levando em conta o ótimo equilíbrio entre os ingredientes”. O estilo do rótulo fabricado pela cervejaria Robinsons é o English Pale Ale e, segundo o especialista, o líquido tem boa formação de espuma de média retenção, aromas do malte e herbal do lúpulo, teor alcoólico moderado, doçura dos maltes e amargor persistente.

Os kits disponíveis na pré-venda, realizada desde o dia cinco deste mês, custavam de 59,90 reais (pack com três garrafas) até 209,90 reais (pack com 12), todos já esgotados. Ainda não há previsão de quando deverá chegar o próximo lote.

Confira a seguir o vídeo de apresentação (em inglês) da Trooper pelo vocalista Bruce Dickinson:




Fonte: exame.abril.com.br
 

domingo, 18 de agosto de 2013

Marketing & Idéias: Os 30 maiores anunciantes do país em 2013.

 
Dados do Ibope Media revelam uma mudança importante no mercado publicitário nacional.
 
A Unilever, dona das marcas Dove, Axe, Omo, entre outras, conquistou, no primeiro semestre deste ano, o posto de maior empresa anunciante do país. A Casas Bahia ocupava a posição há 11 anos.
Em comparação ao primeiro semestre de 2012, a multinacional de bens de consumo ampliou seus gastos com anúncios em 53%, foram R$ 2,2 bilhões investidos.
 
Já a Casas Bahia, por sua vez, reduziu em 5% o volume de capital investido em publicidade no mesmo período. Foram R$ 1,59 bilhão, segundo dados do Ibope Media.
 
Conforme informa a Folha, R$ 52 bilhões foram investidos em publicidade no país no primeiro semestre, um crescimento de 19% ante o mesmo período de 2012. Os valores não descontam a inflação do período.
 
No que se refere ao bolo publicitário, a TV obteve 53% dos investimentos, seguida pelos jornais, com 17%. Apesar do crescimento de internautas no país - chegamos aos 102 milhões, conforme informa o próprio Ibope - a rede mundial de computadores tem participação de apenas 7% do bolo.
 
TV por assinatura e revista, com 7% e 6% vêm em seguida.
 
Vale lembrar que em 2013, o instituto de pesquisa incluiu o "merchandising de TV" na conta. Esse tipo de ação obteve 5% do investimento total no primeiro semestre.
  
Confira a lista dos 30 maiores:
 
Ran 2012  Ran 2013 TOP 30 ANUNCIANTESJan a Jun/2013 Jan a Jun/2012 
R$ R$ 
2 1 UNILEVER BRASIL          2.242.541.890          1.463.915.000
1 2 CASAS BAHIA          1.593.341.010          1.684.650.000
# 3 GENOMMA          1.269.904.050             214.965.130
4 4 AMBEV             961.602.210             793.287.000
3 5 CAIXA (GFC)             710.817.490             796.527.000
9 6 VOLKSWAGEN             662.698.110             477.166.000
12 7 FIAT             587.781.020             416.671.000
13 8 PETROBRAS (GFC)             575.169.720             416.146.000
5 9 SKY BRASIL             548.852.520             777.950.000
17 10 HYPERMARCAS             496.422.420             404.121.000
19 11 RECKITT BENCKISER             481.924.540             351.593.000
11 12 VIVO             468.276.390             447.834.000
15 13 BRADESCO             435.059.700             405.814.000
16 14 GRUPO PAO DE ACUCAR             434.598.290             404.706.000
6 15 GENERAL MOTORS             404.640.900             539.874.000
# 16 RENAULT DO BRASIL             398.407.000             233.981.300
7 17 CERVEJARIA PETROPOLIS             390.278.470             484.914.000
21 18 BCO DO BRASIL (GFC)             379.709.080             342.290.000
# 19 L OREAL             376.408.440             242.323.170
24 20 COCA COLA             360.221.370             317.909.000
8 21 HYUNDAI CAOA             352.759.960             481.269.000
18 22 PROCTER E GAMBLE             350.243.460             393.197.000
23 23 ITAU             346.758.600             333.569.000
# 24 FORD             346.737.910             201.535.340
22 25 TIM BRASIL             342.953.490             339.296.000
30 26 HP - HEWLETT PACKARD             330.281.490             248.025.000
# 27 O BOTICARIO             307.205.730             204.981.190
25 28 NET COMUNICACAO             301.329.030             314.108.000
20 29 COLGATE PALMOLIVE             294.338.110             346.259.000
14 30 OI             291.000.130             415.483.000
         
# Não classificado entre os 30 maiores em 2012.  
 
 
Fonte: www.adnews.com.br
 
 
 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Marketing & Idéias: 5 lições do Corinthians para o mundo corporativo.

 
Esporte e mundo corporativo mais uma vez se encontram com cinco lições extraídas de um time vencedor para o universo dos negócios.
 
* Por Tom Coelho
 
“Atrás desse cara ponderado, tem um cara intenso no que faz, apaixonado até demais.”(Adenor Leonardo Bacchi, o Tite)
 
Há cinco importantes lições que a equipe de futebol do Corinthians tem a legar ao mundo corporativo: efetividade, liderança, trabalho em equipe, marketing e paixão.
 
1. Efetividade
 
O mundo corporativo é muito preocupado com eficiência e eficácia. A eficiência pode ser definida como “fazer certo as coisas” e está associada ao respeito às normas e padrões, ao preenchimento de relatórios, à redução de custos sem comprometer a qualidade. Já a eficácia significa “fazer a coisa certa”, com foco exclusivo no objetivo, muitas vezes sem a devida atenção para com os processos. Assim, um vendedor pode visitar uma dezena de clientes em um dia, mostrando-se muito eficiente. Porém, se não fechar negócio algum, terá sido ineficaz. A efetividade é a união de ambos. A eficiência procura otimizar recursos, a eficácia busca atingir metas e a efetividade objetiva o resultado.
A equipe do Corinthians, sob o comando do técnico Tite, exemplifica bem esta tese. Em 188 jogos, teve um aproveitamento de 62% dos pontos disputados. Não é um número excepcional, mas o suficiente para levar a equipe à conquista de diversos torneios. Em 118 partidas (63% do total), o time venceu ou foi derrotado por apenas um gol de diferença ou empatou sem gols ou pelo placar mínimo. Desta forma, tornou-se um time difícil de ser batido, que marca muito bem, vende caro a derrota ou faz o mínimo necessário para vencer. Não joga bonito, mas levanta o troféu. Fazendo uma analogia, a seleção brasileira dirigida por Telê Santana nas Copas de 1982 e 1986 praticava o futebol-arte, mas como legado deixou apenas saudade...
Por isso, lembre-se: sua empresa pode ser bonita, bem organizada, com produtos e serviços excepcionais, um clima organizacional edificante e uma série de outros predicados. Porém, se a última linha do balanço não for de um azul reluzente, sua existência estará ameaçada.
 
2. Liderança
 
A vexatória eliminação do Corinthians para o colombiano Tolima, na pré-Libertadores de 2011, poderia ter marcado o fim de um período glorioso que estava por se iniciar. Naquela ocasião, a diretoria decidiu manter o técnico, contrariando a praxe de dispensar o treinador – algo similar a demitir o líder no mundo corporativo quando os resultados não aparecem no curto prazo.
Além disso, é função das lideranças combater a vaidade – iniciando pela própria. O líder deve ser um guia, um condutor e um mentor. Mas também deve ser enérgico, tomando decisões difíceis e até impopulares, afastando alguém do elenco ou mesmo punindo quando necessário. O líder deve ser exemplar – mas também inspirador.
 
3. Trabalho em equipe
 
O sucesso empresarial assemelha-se aos esportes coletivos na busca pela consagração. O êxito não é resultado de um indivíduo – o dono, o presidente, o diretor, o melhor vendedor – mas de todo o grupo. A maior rentabilidade, a redução dos índices de desperdício, o zero acidente, um elevado share of mind, tudo decorre do trabalho em equipe.
Da atual equipe do Corinthians, nenhum atleta integra o elenco da seleção brasileira. E praticamente não há titulares absolutos: a luta por um espaço no time é travada diuturnamente, a cada treino, a cada jogo.
Acrescente-se, ainda, que é necessário dar-se “tempo ao tempo”. Uma equipe não é simplesmente constituída, mas desenvolvida. Assim, a derrota para o Santos na final do campeonato paulista de 2011, foi parte do processo que culminaria com o título invicto da Libertadores 2012 e o Mundial Interclubes.
 
4. Marketing
 
O rebaixamento para a série B, em 2007, poderia configurar um período nefasto para os negócios do clube. Porém, foi o início de um processo de construção de marca que redundaria em recordes de público nos estádios, contratos milionários com a TV, novos patrocinadores, vendas de camisas e outros produtos via licenciamento, além de iniciativas inovadoras como patrocínios pontuais para jogos em finais de torneios e a venda de espaço publicitário nas axilas da camisa para o desodorante Avanço, elevando o faturamento até tornar-se o mais elevado entre todos os clubes do país.
E você, como tem cuidado do marketing de sua empresa? Lembre-se de Henry Ford: “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda”.
 
5. Paixão
 
Da Democracia Corintiana de 1982, passando pela campanha na série B até a Invasão do Japão em 2012, um ingrediente sempre esteve presente: a devoção do torcedor ao time. Como um casamento, nos bons e nos maus momentos, o “fiel” torcedor, reunido em um “bando de loucos”, sempre esteve presente, numa paixão que transcende os campos de futebol, invade as ruas no Carnaval, veste uniformes e canta hinos.
Seus colaboradores são igualmente apaixonados por sua companhia? Consomem seu produto, indicam seu serviço e defendem com afinco sua empresa? E seus consumidores, são os maiores propagadores de sua marca? 
Alcance esta grau de satisfação e reconhecimento para conquistar seu maior título: a liderança em seu mercado.
PS: Este articulista não é torcedor do Corinthians, mas respeita e admira sua recente trajetória. E aproveita para agradecer publicamente ao amigo corintiano Jorge Ifraim, que contribuiu com informações para este artigo.
 
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras.
 
 
Fonte : www.administradores.com.br

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Marketing & Idéias: 7 coisas que você deve aprender sobre marketing com Philip Kotler.

 
 
O mais célebre estudioso de marketing do mundo relata como as empresas podem utilizar novas estratégias para alavancar seus negócios em um ambiente digital.
 
Com cinco milhões de cópias vendidas de seus livros e traduzido em mais de 40 países, Philip Kotler recebeu um status que poucos estudiosos e professores já conquistaram. Considerado o principal nome do marketing atual e a sexta pessoa mais influente do mundo pela Wall Street Journal, ele se tornou uma lenda viva ao ser o detentor de muitas teorias estudadas nas universidades e utilizadas pelas empresas em todo o planeta. Apesar de seus 81 anos, Kotler ainda mostra disposição ao circular pelo mundo disseminando seus conceitos em palestras e consultorias.
 
Veja sete características do novo Marketing apontadas por Kotler:
 
1 - O antigo marketing morreu
 
"O marketing antigo morreu. Antes, os consumidores não tinham tanto conhecimento da empresa, eles só viam o que dizia a publicidade. Ou seja, as empresas detinham o monopólio da informação. Hoje, isso mudou. Você pode conhecer a empresa tanto quanto ela. Você pode entrar na internet e saber todos os detalhes de um produto, quem são seus concorrentes e tudo mais", destaca Philip Kotler.
E o professor relata um exemplo bem atual: "Hoje, quando você vai comprar um carro, você não vai simplesmente entrar na concessionária para saber do veículo, você vai perguntar aos seus cinco mil amigos no Facebook. No novo marketing, os consumidores estão mais inteligentes e bem informados", contou Kotler.
Segundo o professor, qualquer empresa que faz uma promessa que não pode cumprir terá problemas. "As empresas estão em um grande aquário e todo mundo pode ver o que está acontecendo dentro", compara.
2 – A inovação deve ser incansável
 
"Se você inovar frequentemente terá muitos fracassos, mas se você não inovar, sairá do mapa. Então, você não tem escolhas", indaga o professor Kotler. Para ele, "não basta ter apenas uma cultura de inovação, é preciso mantê-la constantemente, porque o mundo não para".
Kotler destaca que é exatamente isso que as grandes empresas mundiais como a Apple, Intel, Amazon e McDonald's fazem e é por isso que elas conseguem se manter no topo por muito tempo.
Ele ainda ressalta que não manter essa postura de inovação é a forma mais rápida de uma empresa falir, assim como aconteceu recentemente com a Kodak, que pediu concordata nos EUA. "Como as empresas morrem? Quando alguma tecnologia começa a ficar obsoleta e as empresas não querem abandonar o sistema. Às vezes tem muito dinheiro investido na antiga tecnologia", destaca Kotler.
 
3 – Conheça seus consumidores
 
Kotler defende as empresas que apostam em um marketing segmentado. Para ele, se antes era o marketing de massa o mais comum para atingir o maior número de pessoal, agora a tendência é justamente o micromarketing ou marketing de precisão. Ou seja, é preciso conhecer de perto os seus consumidores.
Dessa forma, é possível oferecer produtos e serviços que se aproximam mais das necessidades dos clientes. Esse pode ser um grande diferencial competitivo para as empresas que possuem muitos concorrentes diretos em seu mercado de atuação.
 
4 – Use o planejamento, pense no marketing em direção ao futuro
 
Philip Kotler defende que o departamento de Marketing deve ser um setor parceiro do planejamento estratégico, um elemento propulsor do crescimento da empresa. Ele relata que ainda hoje muitos desses setores se preocupam apenas com a publicidade e em elaborar comerciais, enquanto o objetivo deve atingir todos os 4Ps do Marketing (produto, preço, promoção e praça). "O marketing é um processo que deve passar por quatro etapas: planejamento, gestão, execução e mensuração", destaca.
Para Kotler, apesar de ser difícil fazer previsões em longo prazo, é importante também criar alguns cenários do que pode estar por vir. Essa é uma forma de tomar direções com menos probabilidade de erros para o futuro de uma ação ou da própria empresa.
 
5 - Intensifique suas ações nas redes sociais e conte histórias
 
Uma das formas de conquistar fãs de uma marca, segundo Kotler, é a capacidade de as empresas contarem histórias envolventes. Dessa forma, as pessoas se sentem mais próximas da organização.
Uma excelente plataforma para fazer isso são as redes sociais. No entanto, o professor alerta sobre a forma de utilizar essa mídia: "Não use o Facebook para vender seu produto, use para fazer relações", afirma.
O professor destaca que duas empresas sabem fazer isso muito bem: a Coca-Cola e o McDonald's. "Eles sabe contar histórias diferentes para mães, para crianças, para idosos. Eles têm formas de se comunicar com diferentes grupos e utilizam muito bem o marketing narrativo", declara.
 
6 - Chame seus consumidores para desenvolverem seus produtos com você
 
Kotler defende a tese da cocriação nos negócios e no marketing atual. Ela permite de alguma forma que o cliente ou usuário faça parte do processo criativo e produtivo da empresa.
"Não e só testar um produto. Chame o consumidor para participar da criação dele. A Harley-Davison, a Lego, a GM e a Lexus são alguns expoentes nessa linha. A Lego, inclusive, pede ajuda a crianças para desenvolver seus novos produtos", destaca o professor.
E Kotler explica que esse tipo de ação é até possível com campanhas, como fez a marca de salgadinhos da Doritos. "Eles pediram para as pessoas ideias para sua nova campanha de marketing e receberam mais de 10 mil sugestões diferentes".
 
7 – Tenha responsabilidade socioambiental em suas ações
 
Baseado em sua teoria de Marketing 3.0, Kotler destaca que os consumidores de hoje estão consumindo de empresas que possuem cada vez mais uma preocupação com algum tipo de questão socioambiental.
Para ele, o futuro das empresas deve estar alinhado com essas diretrizes e com elas possuírem visão, missão e valores. "Entre aquilo que é certo e aquilo que é lucrativo, as empresas 3.0 preferem o certo. Elas abrem mão de algum lucro momentâneo para embutir em seu DNA um padrão de responsabilidade social", afirma.
Kotler destaca que se antes a máxima era: "o que é bom para a empresa, é bom para a sociedade', hoje, "o que é bom para a sociedade, é bom para a empresa". 


Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Marketing & Idéias: Quer saber como Olivetto criou seus melhores anúncios?


 
Quem não gostaria de saber como Washington Olivetto, chairman da W/McCann e um dos maiores publicitários de todos os tempos criou seus melhores anúncios e desenvolveu as suas mais criativas campanhas?
 
Você pode descobrir tudo isso através da agradável leitura do livro “A propaganda brasileira depois de Washington Olivetto”, escrito pelo também publicitário e professor da PUC-Rio, João Renha.
 
Quer concorrer ao livro? Basta responder a pergunta abaixo:
 
Se você tivesse que vender o publicitário Washington Olivetto através de um slogan, qual seria?

O autor do melhor resposta vai ganhar um livro. A promoção vai até o dia 14 de junho.

Coloque seu nome, e-mail e slogan na caixa de comentários deste link
 
 
Fonte: www.adnews.com.br