sábado, 26 de março de 2011

Vamos falar de Moda ?

















Com o slogan "Tenha estilo, use DONDOCAS", como cartão de visitas, apresento e indico aos meus seguidores, amigos e profissionais de marketing, o blog Isis Dondocas. 

Trata-se de uma marca voltada para as mulheres que gostam de estar na moda. Tendo o diferencial de produzir peças com matérias primas regionais. "Focamos o futuro para oferecer as melhores soluções no presente".

Pessoalmente parabenizo a marca, o blog e principalmente minha amiga Isis pela sua visão de mercado, unindo o conceito de moda a cultura regional e nacional, agregando valores a sua marca, com este grande diferencial que é o de estampas inspiradas em Açores e na Amazônia e também na cultura pernambucana, como conta a própria Isis:

"Acessórios modernos, repletos de estillo onde busco trabalhar com materias primas regionais, valorizando minha cultura pernambucana, pois tenho o calor do frevo, o sabor temperado da região e a capital nacional da cultura que é Olinda. Assim são meus acessórios diversificados como meu estado."

Vale a pena conferir ! www.isisdondocas.blogspot.com 


Luiz Fernando Madalozo





quinta-feira, 17 de março de 2011

Gradiente deve voltar a operar ainda neste semestre.


















A novela que há quase quatro anos é protagonizada pela Gradiente pode estar com os dias contados para chegar ao fim. Isso porque, o retorno da companhia ao mercado deve ocorrer ainda neste primeiro semestre do ano.

Segundo uma fonte ligada ao setor de eletroeletrônico, que prefere não ter seu nome divulgado, já está quase tudo pronto para que a companhia volte a ativa. “Eles estão nos ajustes finais”, afirmou a EXAME.com.

Desde meados de 2010, a Gradiente ensaia retomar suas operações. O atraso, no entanto, é justificado pela dificuldade da empresa de encontrar credores que acreditem no potencial da companhia. “A Gradiente está renascendo das cinzas e os obstáculos encontrados são incalculáveis”, disse a fonte.

Para voltar a operar, a Gradiente necessita de investimentos que somem pelo menos 130 milhões de reais. Do total, mais da metade – cerca de 70 milhões de reais – viria de investidores e o restante de capital da própria empresa. “Há valores já capitalizados por um grupo composto por três investidores públicos e um americano”, afirmou.

Como a Gradiente acumula dívidas de mais de 300 milhões de reais, uma das saídas encontradas pela companhia foi mudar a razão social da marca Gradiente para IGB Eletrônica. Além disso, foi criada uma empresa subsidiária, a Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD) – que tem os acionistas majoritários da Gradiente como donos – para receber os aportes dos credores, sem comprometer os recursos a pagamento de débitos antigos.

Entre os possíveis nomes que podem financiar o regresso da Gradiente ao mercado estão: o Banco Nacional de Desenvolvimento (Bndes), a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Procuradas, as entidades não confirmaram que haja qualquer processo de liberação de crédito em andamento.

Diversificação

Liderada pelo empresário Eugênio Staub, a Gradiente, desde 2007, acumula uma série de problemas financeiros. A concorrência acirrada foi, no entanto, fator determinante para a queda da companhia. Hoje, o mercado de eletroeletrônico é ocupado principalmente por empresas asiáticas.

Para driblar a concorrência, a Gradiente vai apostar em um novo segmento: o de informática. A princípio, a companhia vai focar no desenvolvimento de notebooks e tablets, com o intuito de se diferenciar das demais companhias. O carro-chefe da empresa continua sendo o segmento de eletroeletrônicos, principal ramo de atuação da companhia.

De acordo com informações do setor, a companhia teria recontratado 800 ex-funcionários para treinamento. A Gradiente não confirma a informação. Atualmente, cerca de 50 empregados trabalham na fábrica da empresa, em Manaus (AM). Todos recebem seus salários por meio de depósitos judiciais. Procurada, a Gradiente preferiu não comentar o assunto.

Fonte: Exame.com


quarta-feira, 16 de março de 2011

Desafios e oportunidades para criar uma loja virtual.

Marcas como Giuliana Flores transformaram o e-commerce no seu principal canal de vendas.

Iniciar um e-commerce é um caminho natural para as empresas que já possuem pontos de venda físicos. Motivos para investir no comércio eletrônico não faltam. Em fevereiro deste ano, a audiência destes sites atingiu 29,7 milhões de brasileiros, segundo informações do Ibope Nielsen Online. Montar um ponto de venda virtual, no entanto, exige um planejamento rigoroso e uma estratégia cuidadosa.

Na hora de investir na internet, é necessário seguir uma espécie de passo a passo para garantir o sucesso do negócio. A primeira preocupação é saber se a própria marca já está bem posicionada no mercado e quais são as chances de sucesso, independente do ambiente digital. Aí sim é hora de estudar a entrada da companhia no mundo online, a partir de análises de mercado.

“Depois dessa integração bem feita, podemos começar o planejamento da logística. O setor de logística não está acostumado a fazer atendimento ao cliente. Às vezes, a caixa chega ao endereço de entrega embalada da maneira que não deveria, por exemplo”, explica Natan Sztamfater, Diretor da CookieWeb, agência especializada em e-commerce.

e-commerce faturou R$ 15 bilhões

Estar atento aos detalhes é essencial para o bom desempenho do comércio eletrônico. Para garantir uma entrega especial, se a empresa não está bem preparada – ou não tem um porte razoável –, uma saída é terceirizar os serviços, desde a plataforma utilizada até a distribuição. De acordo com um levantamento feito em 2009 pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo), 40 das 80 maiores redes de varejo do Brasil ainda não vendiam na internet.

De lá para cá, gigantes como Carrefour e Renner entraram no e-commerce de olho em um mercado que faturou R$ 15 bilhões em 2010, segundo dados da e-bit. Em relação aos e-consumidores, predomina a classe AB (61%), gastando, em média, R$ 118,00 mensais, como indica o estudo TG.net, do Ibope Mídia, divulgado em dezembro de 2010.

Já a classe C responde por 35%, enquanto a DE, por 4%. Apesar da grande maioria (80%) utilizar os sites de comércio eletrônico para comparar preços, a pesquisa apontou que mais de 66% dos internautas realizaram de uma a cinco compras nos seis meses que antecederam o levantamento e 30% destes gastaram, no mínimo, R$ 224,00.
 
Site pode custar 10% da loja física


Aproveitando a expansão, a Aviator se prepara para lançar sua loja virtual no dia 4 de abril, junto com a coleção outono-inverno. A marca carioca especializada em vestuário masculino está no mercado desde 1987 e conta com 19 pontos de venda no Rio de Janeiro e outros quatro em Brasília, Juiz de Fora, Natal e Recife, mas somente agora entra no comércio eletrônico. A iniciativa, além de aumentar as vendas da empresa, pretende gerar maior visibilidade da marca, que passará a atender a todo o Brasil.

“Pensamos inicialmente em não fazer nada muito sofisticado. Queremos dar o primeiro passo. Será um aprendizado trabalhar com isso. A expectativa é que, em um ano, o e-commerce venda, pelo menos, o que uma loja vende. Levando em consideração que o custo do site é 10% dos custos de um ponto de venda físico, então nossa rentabilidade será muito maior”, acredita Leonardo Helal Veiga, Coordenador de Marketing da Aviator e também fundador do site Guedz, especializado em presentes. De acordo com Veiga, o custo de um e-commerce pode variar de R$ 10 mil a R$ 200 mil, chegando ainda a valores muito mais altos.
 
Ao contrário da Aviator, que apenas agora se aventura pelo universo digital, a Giuliana Flores investe no canal há uma década. Com 20 anos de mercado, ao completar 10 anos, a empresa percebeu a oportunidade e hoje é a principal loja virtual de flores do Brasil. O sucesso foi tanto que outras duas marcas foram criadas: a Cestas Michelli e a Nova Flor, com uma segmentação diferente da principal marca e um ticket médio mais elevado.
 
Entrega garantida e confiança





















Com as marcas, a Giuliana Flores acumula experiência quando o assunto é vendas na web. Hoje, os três sites juntos representam 90% do faturamento da empresa. A loja física continua, mas está limitada a um raio de entrega. Já com a internet, não há limite. Apenas no primeiro semestre de 2010, o e-commerce da Giuliana Flores cresceu 62%, enquanto a Nova Flor viu suas vendas aumentarem em 132%.

“Quando lançamos a loja virtual da Giuliana Flores, ninguém entendia muito de internet. Houve muita experimentação, tentativas e erros. Já com a Nova Flor (lançada há cinco anos) era outro momento. Sabíamos o que queríamos e do que precisávamos. Tínhamos conhecimento do público, que linha de produtos trabalharíamos, era tudo mais centrado”, diz Juliano Souza, Diretor de Marketing da Giuliana Flores, em entrevista ao portal.

Entre os principais aprendizados da empresa durante os últimos anos está a importância de uma plataforma robusta e da confiança que o consumidor deve ter na marca, já que, no caso dos arranjos florais, compra-se para presentear e, dificilmente, o cliente verá o produto na mão. Assim como para as lojas virtuais em geral, a entrega é o principal fator para o bom desempenho da floricultura online.

“A entrega é muito sensível neste negócio. O cliente que escolhe a data e temos que honrá-la. É um consumidor muito mais exigente do qualquer outro do e-commerce. Por isso, temos um parceiro de logística com a qualidade e a rapidez necessárias. A dica principal é focar no consumidor. Se prometeu, tem que cumprir. Procure um parceiro de logística preparado para enfrentar obstáculos e tenha uma retaguarda boa, que atenda às necessidades do cliente por telefone, e-mail ou qualquer outro canal”, conta o executivo.
 
Fonte: www.mundodomarketing.com.br

domingo, 13 de março de 2011

O que é luxo para a classe C?

Pesquisa mostra quais são as ambições da chamada nova classe média brasileira.

Tudo é luxo para a classe C. Pelo menos é o que diz uma pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado para conceituar o tema abordado no livro Luxo for All, de José Luiz Tejon, Roberto Panzarini e Victor Megido. O levantamento teve como objetivo registrar o que os consumidores emergentes pensam do luxo e indicar caminhos para as empresas que desejam aproveitar o potencial deste segmento.

Marcas como C&A, Riachuello, Carrefour e Marisa foram algumas das mais citadas pelos entrevistados. O estudo, no entanto, indicou que 64% dos consumidores da classe C não têm nenhuma marca de vestuário na memória que esteja ligada a luxo, assim como 62% também não citaram uma loja específica. Os números indicam as oportunidades para as empresas que souberem encantar esses clientes.

Apesar do mercado vivenciar movimentos de companhias como o Grupo Boticário, que lança a marca de cosméticos Eudora investindo principalmente em venda direta para atrair um público diferente da marca mãe, poucas são as companhias que entenderam a necessidade de oferecer o “luxo” que a classe C deseja. Outro exemplo recente é o de Marisa, que lançou a bandeira Marisa Lingerie, sem mudar o foco na classe C, com pontos de venda que pretendem oferecer a melhor experiência de compra possível, orientação e produtos diferenciados.

Metade não associa luxo à ostentação

Em muitos casos, é preciso repensar a estratégia das companhias ou, até mesmo, criar novas marcas, como fez o Grupo Boticário. “As empresas terão que desenhar outro tipo de negócio. Casas Bahia e Marabraz são redes que ficaram enormes respeitando o consumidor, com outra forma de cadastro, de lidar com o cliente, tratar o atraso e abdicar dos juros. Uma atitude às vezes mais respeitosa”, diz Adélia Franceschini, Sócio-Diretora da Franceschini Análise de Mercado.

Segundo a pesquisa, no entanto, apenas metade dos entrevistados associam o luxo à representação social do status e da opulência, chamado pelos autores de opolux. O resultado mostra que o caminho para as marcas que querem ser consideradas como luxo para estes consumidores é investir também no lado comportamental e no estilo de vida, e não apenas no material e na ostentação.

Do total, 25% não souberam definir o que seria luxo para si. Já 17% citaram o egolux, luxo íntimo, baseado numa escolha subjetiva, como uma boa casa, contas pagas e poder descansar. Outros 6% citaram ainda o luxo filosófico, que valoriza elementos como a consciência, o desapego, o bom gosto e ter saúde. Mas, para 27% deles, luxo é ter um bom carro, poder viajar, ter conforto e ir a um restaurante com a família, o poplux.

Excelência, Estética, Experiência e Ética

E é no poplux que reside a oportunidade de reposicionamento e estratégia das marcas. “O luxo para a classe C é quase a idealização de uma vida confortável. Esses consumidores têm uma realidade tão oprimida por necessidades básicas, que luxo é a ideia de uma casa boa, um carro novo, entrar no supermercado e comprar de tudo um pouco. Coisas absolutamente adquiridas pela classe média, mas que na classe C passam a ser um sonho, algo quase inatingível”, acredita Adélia.

Por isso terão destaque as marcas que conseguirem tocar minimamente no ideário da classe C. A estratégia deve ter algum ponto de contato com este consumidor. Esta é a diferença entre redes como Carrefour e Walmart, por exemplo. “O Walmart não tem traço de percepção da classe C. Talvez por ser uma rede mais recente, ter um nome estranho para o brasileiro, pela própria estratégia de comunicação, a localização e todos os P’s de Marketing que pesam na percepção – ou não percepção – da marca”, ressalta a executiva.

Para as empresas que desejam praticar o “novo luxo”, o livro – lançado pela Editora Gente – aborda os 4 E’s que podem contribuir para a estratégia com foco nas sociedades emergentes: Excelência, Estética, Experiência e Ética. O primeiro deles refere-se ao comprometimento com produtos e serviços de qualidade assegurada. “Com um problema de renda maior, os consumidores buscam produtos excelentes, corretos, que durem. Isso vai contra a ideia de que, para a base da população, qualquer porcaria serve. O povo está aprendendo a escolher e é necessário ter excelência”, conta José Luiz Tejon.

A estética também é essencial, pois clientes emergentes querem o belo, como lojas com arquitetura aconchegante e produtos com design diferente. Já a experiência é o ponto de partida para a venda, os consumidores devem ser acolhidos, tratados com dignidade para que se sintam incluídos. Por fim, a ética é fundamental para garantir um relacionamento sustentável, duradouro e buscar conexões de longo prazo entre marca e cliente.

Novos 4 P’s

Na abordagem do luxo para a classe emergente, os 4 P’s também mudaram. De acordo com o conceito do livro, os executivos devem levar em conta os novos 4 P’s. São eles Pessoas, Paixões, Produtos Cultuados e Pontos de Encontro. “Pessoas”, porque o olhar de atendimento deve ser outro, conter uma visão humanista, antropológica, compreendendo que, mais do que um consumidor, existe uma pessoa com anseios, angústias e desejos, que espera ser atendida.

A “Paixão” é o que vai engajar os clientes. As empresas devem ser apaixonadas pelo que fazem de melhor para transformá-lo em algo importante para as demais pessoas, envolvê-los na causa, seja na produção de bens de consumo ou na prestação de serviços. Consequentemente, os produtos devem ser cultuados, representar satisfação e cultivar o crescimento da autoestima de quem os consome.

“É preciso colocar os produtos em situações inteligentes de merchandising, como eventos. Eles devem fazer parte da cultura e dos valores humanos que precisam ser trabalhados pelas marcas. Já o último P refere-se ao entendimento de que as lojas, muito mais do que vender, são pontos de encontro. As pessoas marcam casamentos em unidades da Apple. Produtos, serviços e lojas são pontos de relacionamento que cultivam redes físicas ou virtuais”, explica Tejon.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Conheça Rob Janoff, o inventor da marca da Apple.


Uma maçã. Esta é a marca de uma das maiores empresas do mundo. E continua a ser o mesmo por anos. Rob Janoff é a pessoa por trás do desenho da marca da Apple, empresa que é sinônimo de tecnologia e inovação.

Rob concedeu uma entrevista ao site Creativebits, e falou como foi o processo de criação da marca da Apple, e apesar desta entrevista já ser bem antiga, o tema continua sendo interessante para nossos leitores. O designer explicou o verdadeiro significado das cores (presentes nos primeiros logotipos), e da mordida – duas histórias que já se tornaram verdadeiras lendas urbanas.

Tudo começou em janeiro de 1977. Executivos da Apple encomendaram uma nova marca para a empresa, que estava prestes a lançar o Apple II. Steve Jobs, à época, não apresentou nenhuma restrição à criação, apenas mencionou que ela não deveria ter um aspecto “bonitinho”.

Rob Janoff trabalhou com lápis, papel, cola, tesoura e canetas, ferramentas que, nos dias atuais, inviabilizariam a criação de uma marca profissional. Foram apresentadas duas versões: uma com a mordida e a outra sem.

A nova marca da Apple era uma maçã mordida com as cores do arco-íris invertidas. Ela acompanhou o lançamento do Apple II, primeiro microcomputador com tela colorida.

Os mitos

Muito se especulou sobre o verdadeiro significado dos elementos presentes na marca da Apple, e Rob diz que as pessoas ficam frustradas quando descobrem o seu real significado.

A utilização do arco-íris invertido era uma novidade. Os logotipos da época eram basicamente compostos por duas cores. Por um bom tempo especulou-se que as listras coloridas eram a simples representação da bandeira gay e que a mordida da maçã seria uma homenagem a Alan Turing, cientista, matemático e pai da computação moderna, e que cometeu suicídio ao comer uma maçã envenenada com cianeto. Na verdade, Rob explicou que as cores apenas coincidiram com o lançamento do Apple II, e tiveram sua vigência prolongada até que não se aplicaram mais ao design e à proposta dos novos produtos da Apple.

Por sua vez, a utilização de uma maçã mordida nada tem a ver com o evento bíblico, com a descoberta da gravidade ou mesmo associação da palavra byte (em informática), com bite (mordida, em inglês). Segundo seu criador, a mordida foi utilizada para resolver um possível problema de escala, pois ao adicionar uma mordida, evitava-se que a maçã fosse confundida com uma cereja.

Rob continua fiel aos produtos da Apple, os quais sempre utilizou para trabalhar. Diz que pensa em em aposentadoria, mas que o atual cenário econômico não favorece essa decisão. Ele se entusiasma ao ver a sua criação (ou seu filho, como costuma chamar) em evidência por toda parte.

Sobre as mudanças sofridas pela marca ao longo dos anos, ele diz que ficou satisfeito com a evolução, e que espera ansioso para ver o resultado caso alguma modificação mais significativa venha a acontecer.


Fonte: www.techtudo.com.br

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Qual o preço do seu sonho? Conheça o “mercado de experiências.”


Empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil realizando desejos, como um passeio de balão na França, dirigir uma Ferrari em Roma ou fazer uma viagem para fora da Terra.

A correria do dia a dia faz com que as pessoas cada vez mais apreciem os pequenos prazeres da vida, certo? Bens materiais como um carro superpotente, um jatinho particular ou uma cobertura num prédio luxuoso estão perdendo espaço para atividades de lazer e diversão, certo? Hoje, o tempo é a mais valiosa moeda, certo? É apostando que essas três afirmativas estão corretas que empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil vendendo sonhos. E, acredite, todo sonho tem seu preço.

Um passeio de balão na Turquia: R$ 8 mil. Uma volta de Ferrari pelas ruas de Roma: R$ 16 mil. Um almoço no Castelo de Esclimont, na França: R$ 12 mil. E, para os menos abonados, sobrevoar Las Vegas de helicóptero: R$ 5 mil. Essas são algumas opções que O Melhor da Vida oferece àqueles que estão dispostos a colocar a mão no bolso para desfrutar experiências que não podem ser encontradas em qualquer agência de viagens.

A empresa começou em 2005 e foi inspirada no mercado de experiências com o qual os europeus já estavam familiarizados. Focada no mundo corporativo, a ideia era incentivar premiações dentro de outras empresas, a fidelidade e promoções para o consumidor final. Essa é uma maneira de incentivar o alcance de metas por parte dos funcionários. Foi assim que o gerente de banco Maurício Moraes ganhou uma viagem de sete dias para a Escócia, cujo principal atrativo era um passe livre para jogar golfe em St Andrews, cidade conhecida como o berço do esporte.

“No meu primeiro dia, joguei três vezes. Bateu o nervosismo. É como se alguém que fosse apaixonado por futebol pudesse jogar uma partida no Maracanã”, conta Moraes. Mas essas experiências não costumam ser assim, “rapidinhas”. “Se você compra um passeio de Ferrari em Roma, o pacote inclui outros serviços, como o hotel, comer em bons restaurantes e passeios turísticos pela cidade”, explica o presidente d’O Melhor da Vida, Jorge Nahas. Moraes, que foi para a Escócia acompanhado da esposa, se surpreendeu: “Viajei sabendo que ia jogar golfe e mais nada, mas ainda passei uma noite num castelo, conheci o Lago Ness e fiz uma rota do whisky. Foi uma experiência perfeita. Eu nem sabia que era possível comprar algo do tipo”.

Veja algumas experiências e quanto elas valem:



    

Dirigir uma Ferrari em Roma, Itália: R$ 16 mil


 










Mergulho de batismo em Fernando de Noronha: R$ 600








Romper a barreira do som num jato em Moscou, Rússia: R$ 57 mil



Fonte: Época Negócios