Empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil realizando desejos, como um passeio de balão na França, dirigir uma Ferrari em Roma ou fazer uma viagem para fora da Terra.
A correria do dia a dia faz com que as pessoas cada vez mais apreciem os pequenos prazeres da vida, certo? Bens materiais como um carro superpotente, um jatinho particular ou uma cobertura num prédio luxuoso estão perdendo espaço para atividades de lazer e diversão, certo? Hoje, o tempo é a mais valiosa moeda, certo? É apostando que essas três afirmativas estão corretas que empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil vendendo sonhos. E, acredite, todo sonho tem seu preço.
Um passeio de balão na Turquia: R$ 8 mil. Uma volta de Ferrari pelas ruas de Roma: R$ 16 mil. Um almoço no Castelo de Esclimont, na França: R$ 12 mil. E, para os menos abonados, sobrevoar Las Vegas de helicóptero: R$ 5 mil. Essas são algumas opções que O Melhor da Vida oferece àqueles que estão dispostos a colocar a mão no bolso para desfrutar experiências que não podem ser encontradas em qualquer agência de viagens.
A empresa começou em 2005 e foi inspirada no mercado de experiências com o qual os europeus já estavam familiarizados. Focada no mundo corporativo, a ideia era incentivar premiações dentro de outras empresas, a fidelidade e promoções para o consumidor final. Essa é uma maneira de incentivar o alcance de metas por parte dos funcionários. Foi assim que o gerente de banco Maurício Moraes ganhou uma viagem de sete dias para a Escócia, cujo principal atrativo era um passe livre para jogar golfe em St Andrews, cidade conhecida como o berço do esporte.
“No meu primeiro dia, joguei três vezes. Bateu o nervosismo. É como se alguém que fosse apaixonado por futebol pudesse jogar uma partida no Maracanã”, conta Moraes. Mas essas experiências não costumam ser assim, “rapidinhas”. “Se você compra um passeio de Ferrari em Roma, o pacote inclui outros serviços, como o hotel, comer em bons restaurantes e passeios turísticos pela cidade”, explica o presidente d’O Melhor da Vida, Jorge Nahas. Moraes, que foi para a Escócia acompanhado da esposa, se surpreendeu: “Viajei sabendo que ia jogar golfe e mais nada, mas ainda passei uma noite num castelo, conheci o Lago Ness e fiz uma rota do whisky. Foi uma experiência perfeita. Eu nem sabia que era possível comprar algo do tipo”.
Veja algumas experiências e quanto elas valem:
Dirigir uma Ferrari em Roma, Itália: R$ 16 mil
Romper a barreira do som num jato em Moscou, Rússia: R$ 57 mil
Fonte: Época Negócios
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