Há 15 anos, fazer um site na internet era considerado apenas uma aposta de algumas empresas para difundir seu negócio. Atualmente, estar nesse canal é palavra de ordem para todos os empreendimentos que querem crescer e ter mais visibilidade em seu segmento.
E isso não é atoa, de acordo com o relatório da União Internacional de Telecomunicações de 2010, a internet é acessada por um em cada quatro habitantes no mundo, número que representa o dobro da base de internautas registrada em 2003.
Só que o aumento de internautas, aumenta também a quantidade de empresas que aderem essa plataforma e, consequentemente, mais concorrentes. Por isso, achar formas para chamar atenção de forma positiva na web é um dos grandes desafios das empresas de todos os segmentos.
Como forma de colaborar com essa situação, Rafael Kiso, diretor de novos negócios da Focusnetworks, agência pioneira especializada em Social Business, oferece cinco dicas para as empresas aparecerem na internet e conseguirem melhores resultados com seu cliente e mercado. Confira!
1. Fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optmization): é o passo número um para que o seu negócio apareça.
2. Trabalhar backlinks através de relacionamento com blogueiros e parceiros: ter uma boa rede de relacionamento na internet faz com que a sua marca seja usada como referência no assunto. Os blogs são uma ótima porta de entrada, porque são muito lidos e criam uma audiência fiel.
3. Anunciar no Google AdWords: é um investimento relativamente baixo se comparado ao retorno que pode trazer. O Google é a porta de entrada para quase todos os sites, por isso, estar bem colocado significa ter visibilidade e mais acessos.
4. Ser referenciado no Delicious, Wikipedia, Blogs, Formspring, Slideshare, Twitter, LinkedIn, Facebook: redes sociais têm um papel cada vez mais importante no relacionamento com o cliente, por isso, estar presente e bem cotado nestes ambientes é fundamental para se fazer ver na internet.
5. Ficar atento aos sites de reclamação: ser bem visto ou não, depende da situação da sua empresa nos resultados. Por isso, se sites como ReclameAqui aparecerem acima do site da própria empresa ou muito perto, o efeito é sempre negativo.
Fonte:www.administradores.com.br
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Pequenas empresas de olho na Copa 2014.
Sebrae/RJ e Associação Comercial do Rio lançam programa para preparação de companhias de 24 segmentos.
O Sebrae/RJ e a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) lançaram nesta segunda-feira, 27, um amplo programa que visa preparar as micro e pequenas empresas do estado para as oportunidades de negócios que surgirão com a Copa do Mundo de 2014. Foram escolhidos 24 segmentos que serão alvo do programa, entre eles os de hotéis e pousadas, restaurantes, bares, construção civil, lavanderias, recuperação de veículos, entre outros.
As empresas passarão por um diagnóstico que vai determinar o nível de competitividade e cada uma terá um plano personalizado de desenvolvimento. A previsão é de que cerca de dois mil empreendimentos sejam beneficiados por alguma ação do projeto. A partir de outubro, será iniciado um projeto piloto com 90 empresas e depois o trabalho será ampliado para mais 500. Até 2013, será 20 rodadas de negócios realizadas.
"A realização da Copa do Mundo no Brasil trará inúmeras oportunidades para os pequenos negócios, que terão de estar preparados para as demandas que surgirem. Por isso, decidimos começar essa preparação desde já, capacitando os micro e pequenos empreendimentos e garantindo que tenham acesso a novos mercados e às grandes empresas que estarão envolvidas no evento, por meio da participação em rodadas de negócios, feiras, entre outros eventos. Assim, as pequenas podem passar a atuar como fornecedoras de bens e serviços relacionados à Copa", explica o diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Sergio Malta.
Fonte: www.mmonline.com.br
O Sebrae/RJ e a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) lançaram nesta segunda-feira, 27, um amplo programa que visa preparar as micro e pequenas empresas do estado para as oportunidades de negócios que surgirão com a Copa do Mundo de 2014. Foram escolhidos 24 segmentos que serão alvo do programa, entre eles os de hotéis e pousadas, restaurantes, bares, construção civil, lavanderias, recuperação de veículos, entre outros.
As empresas passarão por um diagnóstico que vai determinar o nível de competitividade e cada uma terá um plano personalizado de desenvolvimento. A previsão é de que cerca de dois mil empreendimentos sejam beneficiados por alguma ação do projeto. A partir de outubro, será iniciado um projeto piloto com 90 empresas e depois o trabalho será ampliado para mais 500. Até 2013, será 20 rodadas de negócios realizadas.
"A realização da Copa do Mundo no Brasil trará inúmeras oportunidades para os pequenos negócios, que terão de estar preparados para as demandas que surgirem. Por isso, decidimos começar essa preparação desde já, capacitando os micro e pequenos empreendimentos e garantindo que tenham acesso a novos mercados e às grandes empresas que estarão envolvidas no evento, por meio da participação em rodadas de negócios, feiras, entre outros eventos. Assim, as pequenas podem passar a atuar como fornecedoras de bens e serviços relacionados à Copa", explica o diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Sergio Malta.
Fonte: www.mmonline.com.br
sábado, 25 de setembro de 2010
O que há em comum entre Apple, Natura, Cirque du Soleil e Google?
Veja como algumas corporações conseguiram aliar seus negócios em processos constantes de inovação.
Hoje, o termo "inovação" está muito em evidência quando o assunto é agregar valor aos produtos de uma empresa ou aumentar o número de consumidores. Esse termo, aliás, se transformou em sinônimo de crescimento e, muitas vezes, uma questão de sobrevivência para continuar no mercado.
Exemplos de organizações que atingiram sucesso através de modelos inovadores não faltam. Destaques para as tradicionais multinacionais de tecnologia como a Apple e seus sedutores produtos, os serviços diferenciados da Google, a Amazon.com com a criação do mercado promissor de leitores digitais através do Kindle e o estúdio Pixar que revoluciona frequentemente o cinema de animação.
O que elas têm em comum? Todas essas aderiram uma postura constante de inovação em seus produtos e até de reinventar mercados.
Mas enganasse quem acha que "inovação" está apenas atrelada à tecnologia. Em todos os segmentos, centenas de empresas apostam em produtos e serviços revolucionários ou diferenciados. A rede de supermercados Wal-Mart, por exemplo, apostou em carrinhos de compra maiores e obteve aumento nas vendas. Cirque du Soleil também é outro reconhecido case de inovação e funciona como um laboratório criativo artístico de renome mundial.
Cirque du Soleil é o mais conhecido circo no mundo pela conceito de inovação adotado.
Na onda do novo paradigma de inovação com desenvolvimento sustentável, os produtos da linha Ekos da Natura, os carros bicombustíveis e o crescimento das construções verdes reforçam exemplos dessa linha "sustentabilidade".
Dois grandes processos
Uma recente pesquisa da Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, realizada com empresas líderes em diferentes áreas, detectou que existem duas grandes categorias de empresas inovadoras.
Há o grupo de empresas na qual a inovação ocorre devido há um conjunto de processos e procedimentos já estabelecidos. Nele, a inovação é sistemática nas empresas, ou seja, existe um trabalho frequente e ordenado.
Na outra categoria, não existem processos ou sistemas estabelecidos para que a inovação ocorra. Ela flui de forma mais "indisciplinada", mas isso não significa menos resultados. Nessas organizações, as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer.
Começando a inovar
A questão é que a grande maioria das empresas ainda não está realmente prontas para inovar. Falta, em muitas organizações, acreditar nas boas ideias, e justamente, esse era para ser o primeiro passo.
Para desenvolver novos produtos, processos, serviços ou modelos de negócios - desafio constante de todas as empresas - é preciso desenvolver uma gestão da inovação, capacitar e motivar equipes e possuir um ambiente propício para isso.
A realidade é que desde os primórdios da existência do homem estamos em constante processo de inovação em todas as áreas possíveis. Esse é o motor da transformação humana.
Fonte: www.administradores.com.br
Diante deste cenário competitivo, nacional ou global, o profissional de marketing, (em especial para nós futuros mercadólogos, publicitários, gestores de marketing, não devemos em hípótese alguma nos esquecer destes dois conceitos básicos: inovação e sustentabilidade. Agregar valores aos produtos, reiventar mercados de forma a não agredir o meio ambiente são valores primordiais a qualquer profissional, principalmente para profissionais de marketing. São por estas qualidades que as empresas acima citadas são o que são hoje no mercado mundial, pois é possivel transformar, competir e lucrar, sem destruir.
Estes conceitos, tem que partir do próprio profissional, pois ele não deve esperar esta iniciativa da empresa onde trabalha, pois como diz o texto acima: "as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer", e através das pessoas, pode-se mudar (e para melhor) uma organização.
A brasileiríssima Natura está aí para provar isso !
Luiz Fernando Madalozo
Hoje, o termo "inovação" está muito em evidência quando o assunto é agregar valor aos produtos de uma empresa ou aumentar o número de consumidores. Esse termo, aliás, se transformou em sinônimo de crescimento e, muitas vezes, uma questão de sobrevivência para continuar no mercado.
Exemplos de organizações que atingiram sucesso através de modelos inovadores não faltam. Destaques para as tradicionais multinacionais de tecnologia como a Apple e seus sedutores produtos, os serviços diferenciados da Google, a Amazon.com com a criação do mercado promissor de leitores digitais através do Kindle e o estúdio Pixar que revoluciona frequentemente o cinema de animação.
O que elas têm em comum? Todas essas aderiram uma postura constante de inovação em seus produtos e até de reinventar mercados.
Mas enganasse quem acha que "inovação" está apenas atrelada à tecnologia. Em todos os segmentos, centenas de empresas apostam em produtos e serviços revolucionários ou diferenciados. A rede de supermercados Wal-Mart, por exemplo, apostou em carrinhos de compra maiores e obteve aumento nas vendas. Cirque du Soleil também é outro reconhecido case de inovação e funciona como um laboratório criativo artístico de renome mundial.
Cirque du Soleil é o mais conhecido circo no mundo pela conceito de inovação adotado.
Na onda do novo paradigma de inovação com desenvolvimento sustentável, os produtos da linha Ekos da Natura, os carros bicombustíveis e o crescimento das construções verdes reforçam exemplos dessa linha "sustentabilidade".
Dois grandes processos
Uma recente pesquisa da Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, realizada com empresas líderes em diferentes áreas, detectou que existem duas grandes categorias de empresas inovadoras.
Há o grupo de empresas na qual a inovação ocorre devido há um conjunto de processos e procedimentos já estabelecidos. Nele, a inovação é sistemática nas empresas, ou seja, existe um trabalho frequente e ordenado.
Na outra categoria, não existem processos ou sistemas estabelecidos para que a inovação ocorra. Ela flui de forma mais "indisciplinada", mas isso não significa menos resultados. Nessas organizações, as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer.
Começando a inovar
A questão é que a grande maioria das empresas ainda não está realmente prontas para inovar. Falta, em muitas organizações, acreditar nas boas ideias, e justamente, esse era para ser o primeiro passo.
Para desenvolver novos produtos, processos, serviços ou modelos de negócios - desafio constante de todas as empresas - é preciso desenvolver uma gestão da inovação, capacitar e motivar equipes e possuir um ambiente propício para isso.
A realidade é que desde os primórdios da existência do homem estamos em constante processo de inovação em todas as áreas possíveis. Esse é o motor da transformação humana.
Fonte: www.administradores.com.br
Diante deste cenário competitivo, nacional ou global, o profissional de marketing, (em especial para nós futuros mercadólogos, publicitários, gestores de marketing, não devemos em hípótese alguma nos esquecer destes dois conceitos básicos: inovação e sustentabilidade. Agregar valores aos produtos, reiventar mercados de forma a não agredir o meio ambiente são valores primordiais a qualquer profissional, principalmente para profissionais de marketing. São por estas qualidades que as empresas acima citadas são o que são hoje no mercado mundial, pois é possivel transformar, competir e lucrar, sem destruir.
Estes conceitos, tem que partir do próprio profissional, pois ele não deve esperar esta iniciativa da empresa onde trabalha, pois como diz o texto acima: "as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer", e através das pessoas, pode-se mudar (e para melhor) uma organização.
A brasileiríssima Natura está aí para provar isso !
Luiz Fernando Madalozo
TV Record investe em reality show solidário.
Reformar espaços destinados ao ensino e ao abrigo infantil e oferecer uma condição mais justa para crianças e para a comunidade. Esse é o objetivo do reality show Extreme Makeover Social, que a Record coloca no ar a partir do próximo sábado 25, após o programa Legendários.
Sob o comando da apresentadora e empresária Cristiana Arcangeli, (Conselheira de João Dória Jr. em O Aprendiz), o reality show – um formato da Endemol que já foi exibido na Espanha, Noruega, Turquia e Estados Unidos, - ganha uma versão nacional, que, em doze capítulos, mostrará o processo de reforma e de melhoria de cinco creches nos bairros de Parelheiros e Cidade Ademar (em São Paulo) nas cidades paulistas de Suzano e Sumaré e no município catarinense Tijucas.
O objetivo do programa é mostrar como as pessoas podem se engajar na melhoria de espaços comunitários, ao mesmo tempo em que proporciona uma melhor realidade a mais de 750 crianças.
Nesta primeira temporada, o programa contará com a participação de celebridades e de profissionais das áreas da arquitetura, pintura e construção que irão trabalhar, voluntariamente, nos projetos.
Para viabilizar a atração, a Record colocou a disposição do mercado três cotas de patrocínio, a fim de que os anunciantes contribuíssem diretamente para as melhorias nas instituições escolhidas. Participam desta primeira temporada as marcas Kimberly-Clark, Nestlé e Suvinil. Alem disso, a atração também tem como parceiro o Instituto Ressoar, o Instituto Record de Responsabilidade Social, que atua na área de participação e distribuição de serviços voluntários.
Fonte: www.mmonline.com.br
Sob o comando da apresentadora e empresária Cristiana Arcangeli, (Conselheira de João Dória Jr. em O Aprendiz), o reality show – um formato da Endemol que já foi exibido na Espanha, Noruega, Turquia e Estados Unidos, - ganha uma versão nacional, que, em doze capítulos, mostrará o processo de reforma e de melhoria de cinco creches nos bairros de Parelheiros e Cidade Ademar (em São Paulo) nas cidades paulistas de Suzano e Sumaré e no município catarinense Tijucas.
O objetivo do programa é mostrar como as pessoas podem se engajar na melhoria de espaços comunitários, ao mesmo tempo em que proporciona uma melhor realidade a mais de 750 crianças.
Nesta primeira temporada, o programa contará com a participação de celebridades e de profissionais das áreas da arquitetura, pintura e construção que irão trabalhar, voluntariamente, nos projetos.
Para viabilizar a atração, a Record colocou a disposição do mercado três cotas de patrocínio, a fim de que os anunciantes contribuíssem diretamente para as melhorias nas instituições escolhidas. Participam desta primeira temporada as marcas Kimberly-Clark, Nestlé e Suvinil. Alem disso, a atração também tem como parceiro o Instituto Ressoar, o Instituto Record de Responsabilidade Social, que atua na área de participação e distribuição de serviços voluntários.
Fonte: www.mmonline.com.br
terça-feira, 21 de setembro de 2010
10 filmes que todo Gestor de Marketing deve assistir.
1º Sucesso a qualquer preço -
O elenco conta com pesos-pesados da sétima arte, como Al Pacino, Jack Lemmon e Alec Baldwin.
2º Como enlouquecer seu chefe -
Esta comédia é para os que precisam de um empurrão para virar a mesa ou, pelo menos, mudar a rotina, de acordo com a Forbes. Lançado no auge da bolha da internet, Como Enlouquecer seu Chefe retrata o cotidiano entediante e exaustivo dos funcionários de uma empresa de software.
3º O Gangster -
O Gângster é baseado na história real de Frank Lucas, interpretado por Denzel Washington. Aula sobre como identificar e explorar as ineficiências do mercado para ultrapassar os concorrentes já estabelecidos.
4º O Equilibrista -
Além de um planejamento meticuloso, realizar algo fantástico só é possível com paixão e visão.
5º Risky Business -
Entre as trapalhadas do jovem Tom Cruise, estão boas sacadas de como identificar uma demanda de mercado e atendê-la com competência, segundo a Forbes
6º Assassinato em Gosford Park -
Dá uma das melhores definições sobre como orientar os serviços para os clientes: “Eu sei quando eles sentirão fome, e a comida está pronta. Eu sei quando eles ficarão cansados, e sua cama estará arrumada. Eu sei disso tudo antes mesmo que eles o saibam.”
7º Session 9 -
Filme sobre adaptação ao tempo. Bom assistir de luzes acesas. Medo!!!!
8º A Felicidade Não Se Compra -
Cultive sempre um grupo de colaboradores leais e comprometidos. Só eles poderão ajudá-lo nos momentos mais sombrios.
9º I.O.U.S.A -
Segundo a Forbes: trata-se de um alerta para os executivos: nenhuma empresa é uma ilha, e qualquer planejamento dos negócios requer uma profunda compreensão das forças que estão além das paredes do escritório.
10º Cidadão Kane -
É um retrato da busca incansável de poder e riqueza - e de como o protagonista descobre o que é mais valioso na vida, segundo a revista americana Forbes.
Adaptação da lista da Forbes e editada pela Exame
Fonte: www.omarketizador.com
O elenco conta com pesos-pesados da sétima arte, como Al Pacino, Jack Lemmon e Alec Baldwin.
2º Como enlouquecer seu chefe -
Esta comédia é para os que precisam de um empurrão para virar a mesa ou, pelo menos, mudar a rotina, de acordo com a Forbes. Lançado no auge da bolha da internet, Como Enlouquecer seu Chefe retrata o cotidiano entediante e exaustivo dos funcionários de uma empresa de software.
3º O Gangster -
O Gângster é baseado na história real de Frank Lucas, interpretado por Denzel Washington. Aula sobre como identificar e explorar as ineficiências do mercado para ultrapassar os concorrentes já estabelecidos.
4º O Equilibrista -
Além de um planejamento meticuloso, realizar algo fantástico só é possível com paixão e visão.
5º Risky Business -
Entre as trapalhadas do jovem Tom Cruise, estão boas sacadas de como identificar uma demanda de mercado e atendê-la com competência, segundo a Forbes
6º Assassinato em Gosford Park -
Dá uma das melhores definições sobre como orientar os serviços para os clientes: “Eu sei quando eles sentirão fome, e a comida está pronta. Eu sei quando eles ficarão cansados, e sua cama estará arrumada. Eu sei disso tudo antes mesmo que eles o saibam.”
7º Session 9 -
Filme sobre adaptação ao tempo. Bom assistir de luzes acesas. Medo!!!!
8º A Felicidade Não Se Compra -
Cultive sempre um grupo de colaboradores leais e comprometidos. Só eles poderão ajudá-lo nos momentos mais sombrios.
9º I.O.U.S.A -
Segundo a Forbes: trata-se de um alerta para os executivos: nenhuma empresa é uma ilha, e qualquer planejamento dos negócios requer uma profunda compreensão das forças que estão além das paredes do escritório.
10º Cidadão Kane -
É um retrato da busca incansável de poder e riqueza - e de como o protagonista descobre o que é mais valioso na vida, segundo a revista americana Forbes.
Adaptação da lista da Forbes e editada pela Exame
Fonte: www.omarketizador.com
Inovação determina valor da marca.
Ranking das marcas mais valiosas de 2010 mostra o peso de inovar.
Um olhar mais atencioso revela que a grande fiel da balança no sobe e desde entre as marcas mais valiosas de 2010 foi a inovação. Apple e Google foram as que mais se valorizaram, crescendo, respectivamente, 37% e 36%. Ambas saltaram três posições no ranking da Interbrand. O Google está em quatro lugar e a Apple em 17º. No outro extremo, está a lendária Harley Davidson, amargando a maior queda, de 24%, ficando na 98º posição. O que teria acontecido com um das marcas mais amadas do mundo?
O relatório da Interbrand é enfático ao relacionar o crescimento da Apple e do Google e a queda da Harley à inovação. O papel da marca de Steve Jobs é dos mais importantes no incremento do valor da empresa. O foco no design e no desenvolvimento de novos produtos é o seu grande trunfo. Nem mesmo os defeitos encontrados em seus recentes lançamentos foram capazes de manchar a imagem da marca porque a estratégia é sempre estar um passo à frente. Como diz Romeo Busarello, Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa, “Só quem anda na frente leva chute na bunda”.
O Google continua andando na frente. Com a inovação em seu DNA, está cada vez mais diversificando e expandindo sua atuação global. Nem mesmo os casos em que se submeteu à ditadura na China e o de violação da privacidade de mais de 176 milhões de pessoas fez com que a marca perdesse valor. Esses, entretanto, são casos bem complicados para o Google administrar que poderiam ter afetado a sua marca. Ela só não perdeu com estes episódios por estar muito blindada. Ao contrário da Harley Davidson.
A marca que já foi considera um dos maiores exemplos de branding do mundo está andando de lado há três anos sem fazer grandes lançamentos. Para completar, a empresa deu uma bela derrapada durante a crise financeira mundial e deixou de inovar há algum tempo. A situação da companhia que trabalha para se reestruturar chegou a um nível em que a Interbrand chama atenção para obsolescência de seus produtos caso ela não inove.
Ainda há uma luz no fim do túnel para a Harley. A recente decisão de se desfazer de duas divisões e focar os esforços na marca mítica pode salvar o seu valor. Ano passado, com as vendas em queda livre, a Harley perdeu nada menos do que 43% de seu valor. Cair mais 24% este ano certamente não é o que os executivos desejavam, mas mostra um caminho menos tortuoso. O certo é que a inovação vai determinar se o final desta história será feliz ou não.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
Um olhar mais atencioso revela que a grande fiel da balança no sobe e desde entre as marcas mais valiosas de 2010 foi a inovação. Apple e Google foram as que mais se valorizaram, crescendo, respectivamente, 37% e 36%. Ambas saltaram três posições no ranking da Interbrand. O Google está em quatro lugar e a Apple em 17º. No outro extremo, está a lendária Harley Davidson, amargando a maior queda, de 24%, ficando na 98º posição. O que teria acontecido com um das marcas mais amadas do mundo?
O relatório da Interbrand é enfático ao relacionar o crescimento da Apple e do Google e a queda da Harley à inovação. O papel da marca de Steve Jobs é dos mais importantes no incremento do valor da empresa. O foco no design e no desenvolvimento de novos produtos é o seu grande trunfo. Nem mesmo os defeitos encontrados em seus recentes lançamentos foram capazes de manchar a imagem da marca porque a estratégia é sempre estar um passo à frente. Como diz Romeo Busarello, Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa, “Só quem anda na frente leva chute na bunda”.
O Google continua andando na frente. Com a inovação em seu DNA, está cada vez mais diversificando e expandindo sua atuação global. Nem mesmo os casos em que se submeteu à ditadura na China e o de violação da privacidade de mais de 176 milhões de pessoas fez com que a marca perdesse valor. Esses, entretanto, são casos bem complicados para o Google administrar que poderiam ter afetado a sua marca. Ela só não perdeu com estes episódios por estar muito blindada. Ao contrário da Harley Davidson.
A marca que já foi considera um dos maiores exemplos de branding do mundo está andando de lado há três anos sem fazer grandes lançamentos. Para completar, a empresa deu uma bela derrapada durante a crise financeira mundial e deixou de inovar há algum tempo. A situação da companhia que trabalha para se reestruturar chegou a um nível em que a Interbrand chama atenção para obsolescência de seus produtos caso ela não inove.
Ainda há uma luz no fim do túnel para a Harley. A recente decisão de se desfazer de duas divisões e focar os esforços na marca mítica pode salvar o seu valor. Ano passado, com as vendas em queda livre, a Harley perdeu nada menos do que 43% de seu valor. Cair mais 24% este ano certamente não é o que os executivos desejavam, mas mostra um caminho menos tortuoso. O certo é que a inovação vai determinar se o final desta história será feliz ou não.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
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