quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

As 10 tendências do futuro da mídia.

Crescimento da audiência de TV, explosão dos vídeos online, futebol, novela e tudo o que será relevante na mídia daqui para frente.

O Advertising Age lançou o estudo Global Media Habits 2010, que mostra como a mídia tem sido consumida ao redor do mundo. A publicação indicou 10 tendências que estão permeando o consumo em mercados tradicionais e emergentes.

1 - Mesmo populações relativamente pobres consideram TV uma necessidade

Em 2010, quase metade dos lares indianos tinham uma TV, contra apenas um terço em 2001. Em áreas urbanas, o número salta para 96%, contra apenas 7% de indianos que usam internet. No Quênia, a taxa de penetração de televisores saltou de 60% para 70% da população entre 2005 e 2009. Mesmo na periferia de São Paulo, as TV´s são o bem mais vendido na rede varejista Casas Bahia, mesmo consdierando-se o fato de que muitas pessoas podem não ter eletricidade ou água encanada.

2 - Apesar da internet, estamos assistindo mais TV

O norte-americano médio assistiu a 280 minutos de TV a cada dia em 2009, mais de quatro horas e meia. Trata-se de um aumento de três minutos em relação a 2008, um número muito similar ao resto do mundo, onde se assiste televisão em média três horas e 12 minutos ao dia.

3 - O mundo assiste futebol, novelas e atrações como American Idol

A Copa do Mundo de 2010 foi o evento televisivo de maior audiência na história. Foi transmitido em todos os países (com exceção da Coreia do Norte) e atingiu uma audiência média de 400 milhões por partida. Além disso, mais de um terço dos afegãos assistiram o “Afghan Star”, versão local de “American Idol”. E a brasileira Rede Globo transmite novelas desde os anos 1970, algumas delas assistidas por 80 milhões de pessoas.

4 - EUA e Europa perderam circulação de jornais, mas o resto do mundo teve aumento

Ásia, África e América Latina tiveram aumento de títulos e circulação na base de dois dígitos. China e Índia são lar de quase metade dos 100 maiores diários do mundo, com circulação média de 109 mil. Na Índia, o número de diários pagos saltou 44% desde 2005, para 2,7 mil. Isso representa quase um quinto de todos os jornais do mundo.

5 - Fique de olho no Facebook

A base de usuários é de 517 milhões. Um estudo da DDB mostrou que o usuário médio tem 31 anos e segue nove marcas. Três quartos deles já pressionaram o botão “curtir” para mostra que gostam de uma marca. Por outro lado, eles querem tratamento especial (95%) e defenderiam a marca se fosse necessário (94%).

6 - Cyber cafés tornam mais online as populações de países emergentes

Na Coreia do Sul, as pessoas podem alugar acessos de banda larga por 80 centavos a hora, eliminando a necessidade de se pagar assinatura mensal. Com isso, os coreanos estão abraçando as tendências como redes sociais e jogos online entre diversos jogadores. Os Cyber Cafés se expandiram também para a Indonésia, onde apenas 5% da população tem um PC e para o Brasil, onde são conhecidos como “Lan Houses” e oferecem preços a partir de US$ 1 por hora.

7 - BRIC´s lideram o consumo de vídeos online

Brasil, Rússia, Índia, China e Indonésia têm os mais ávidos consumidores de vídeos onlines. Na China e na Indonésia, as pessoas são 26% mais propensas a ver este tipo de vídeo do que na média global. Índia, com 21% a mais, além de Brasil e Rússia, com 11% também. Cada vez mais a internet se torna TV. Em 2009, um terço de todo o tráfego de internet foi de vídeo e neste ano saltará para 40%. A expectativa, de acordo com a Cisco, é de que o volume atinja 90% em 2014.

8 - Penetração da internet é interrompida por custos, ao contrário de mobile

Apenas 81 milhões de indianos usam a internet (7% da população), mas 507 milhões tem telefones móveis. É o mesmo cenário de outros países, como China (20% contra 57%), Brasil (32% x 86%) e Indonésia (5% x 66%).

9 - Netbooks, e-readers e tablets irão dirigir o crescimento de uso da internet

A proliferação de novas telas, notebooks, e-readers e tablets deverá quadriplicar o tráfego de IP no mundo até 2014, de acordo com a Cisco. Isso representa 12 bilhões de conteúdos que cabem em um DVD a cada mês. O maior crescimento será de vídeo – em formatos 3D e HD, cujo conteúdo chegará a computadores, televisores e telefones.

10 - No futuro distante, os hábitos de mídia estarão representados em uma palavra: mais

O tempo gasto com computadores triplicou na última década entre pessoas de 8 a 18 anos. A maior parte do tempo é gasto em redes sociais, seguido por jogos, sites de vídeos e instant messenger. A pessoa média desse grupo de jovens fica expostos à mídia por sete horas e meia por dia. Em 10 anos, quando essas pessoas começarem a trabalhar, o consumo de mídia irá aumentar ainda mais.

Fonte: www.mmonline.com.br

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Google vai durar? ‘Economist’ vê futuro difícil para a empresa.

A revista “The Economist” publicou uma reportagem que já no título questiona: “Quanto tempo vai durar a magia do Google?”.

Descrita como “uma das mais peculiares do mundo”, a empresa floresceu durante a primeira fase da internet. Agora, diz a revista, a companhia entra em uma nova etapa, bem mais difícil.

Até agora, o Google pôde se dar o luxo de investir milhões em produtos que não trouxeram lucro imediato, uma vez que tinha um faturamento estrondoso com o seu produto principal, o site de buscas.

Mais recentemente, no entanto, “o campeão da não ortodoxia” tem enfrentado dois convencionais, mas grandes, desafios, diz a revista. São eles:

Acusações de monopólio

- A Comissão Europeia começou a investigar o Google a partir de acusações de que a empresa estaria manipulando seus resultados de busca para prejudicar concorrentes – o que a companhia nega.

- No Texas, Estados Unidos, o Google enfrenta um caso similar.

- Também nos EUA, agências de viagens que vendem pela internet têm feito lobby no governo para vetar a recente compra, pelo Google, da ITA Software, empresa que fornece dados sobre vôos.

Dependência de um único produto

Até o surgimento do Facebook, o Google era certamente o ponto de partida da maior parte das pessoas que buscam informações na web.

Neste ano, no entanto, a rede social online passou, em número de visitantes nos EUA, o site de buscas – e o Google continua “pesadamente dependente” dos anúncios ligados a buscas. A quase totalidade do faturamento do Google no ano passado, de US$ 24 bilhões, veio dessa área.

Além do Facebook, o Google enfrenta outros concorrentes de peso, entre eles a Apple. Os internautas agora têm aplicativos da própria empresa de Steve Jobs para buscar informações por meio de seus iPhones ou iPads.

O segundo desafio do Google é, portanto, buscar novas fontes de receita, que não o motor de buscas. A “Economist” faz até uma comparação com a Microsoft, cuja receita, até hoje, vem basicamente de dois produtos tradicionais: o Windows e o pacote Office.

Novos desafios

Além desses, há uma lista de outros fatores que ameaçam o Google:

- O Facebook e aplicativos da Apple coletam dados de usuários que não são acessíveis ao Google. “Isso é uma ameaça”, disse à “Economist” Eric Schmidt, presidente do site de buscas.

- Grandes produtores de TV nos EUA ainda estão hesitantes em oferecer conteúdo ao Google TV.

- Jornais estão buscando aplicativos para tablets em busca de aumentar receita. A revista acredita que esse movimento pode significar que elas tendem a retirar conteúdo aberto da internet.

- Existe uma pressão para regular a violação da privacidade na web. Nos EUA, o órgão regulador aprovou em dezembro um plano que permite aos internautas escolher se deixam ou não ser rastreados. Isso tornará mais difícil, para o Google, obter receita por meio de anúncios no motor de buscas, na opinião da “Economist”.

Fonte: blogs.estadao.com.br/radar-economico

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Santander e Marcelo Tas lançam websérie.

Plataforma terá histórias de personagens que queiram implantar uma ideia com potencial transformador na sua vida ou na comunidade.

Em parceria com Marcelo Tas, o Santander acaba de lançar um projeto com foco na internet. Trata-se do “Conexões de Ideias”, plataforma de compartilhamento de ideias que tem como fio condutor uma websérie com histórias reais conduzida por Marcelo Tas.

Semanalmente, o portal disponibilizará um novo episódio da websérie, no qual Tas apresentará a história de uma personagem que esteja em busca de implantar uma ideia inovadora e com potencial transformador na sua vida, no seu trabalho ou na sua comunidade.

O programa contará a história da pessoa e mostrará o debate de Tas com especialistas convidados, que vão analisar cada caso e dar sugestões para contribuir com a personagem. Serão ao todo três histórias, dividas em cinco capítulos. O episódio final fará um balanço das lições tiradas dessa experiência.

Enquanto o programa estiver no ar, a lateral da tela mostrará ícones e links que direcionarão o espectador para outros ambientes na internet com conteúdos relacionados, de forma que ficará mais fácil para o internauta se aprofundar no assunto em questão.

A plataforma também será totalmente integrada às mídias sociais para que, em um clique, as pessoas possam compartilhar informações, impressões e análises e fazer as ideias fluírem de rede em rede. O formato “imersivo” apresentará ainda outras novidades para estimular a interação de quem está assistindo.

No decorrer do vídeo, aparecerão na tela algumas perguntas e pesquisas para que cada um dê a sua opinião sobre assuntos contíguos.

Fonte: Exame.com

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

iPad chega oficialmente ao Brasil no dia 2 de dezembro a partir de R$ 1.699.

Pelo menos uma loja em São Paulo abrirá às portas a meia-noite para o evento de lançamento do tablet.

São Paulo – Oito meses depois do lançamento nos Estados Unidos, o tão aguardado iPad, da Apple, enfim chegará oficialmente ao mercado brasileiro. O dispositivo, que já é considerado o equipamento eletrônico de adoção mais rápida da história, começará a ser vendido em revendas autorizadas da Apple no dia 2 de dezembro, segundo fontes próximas ao assunto.

Nem todos os preços foram definidos, mas sabe-se que a versão mais básica, de 16GB de capacidade e sem conexão 3G, terá o preço sugerido de R$ 1.699. Funcionários de lojas onde o tablet será ofertado já receberam treinamento específico para a venda do produto.

Na segunda-feira (22), com a liberação da versão 4.2 do iOS, sistema operacional que roda no iPad, o dispositivo passou a contar com menus, teclado e dicionário em português do Brasil. No site brasileiro da Apple, oito vídeos que apresentam recursos do tablet foram disponibilizados no mesmo dia com dublagem em português.

A assessoria de imprensa da Apple, por enquanto, informa que não há previsão oficial para a estreia do iPad no Brasil. Em São Paulo, entretanto, funcionários de pelo menos uma revenda autorizada já foram convocados para trabalhar na virada do dia 1º para o dia 2 para o evento de lançamento oficial. Um lote de 300 unidades do tablet será disponibilizado para o estabelecimento.

Como serão as vendas

O aparelho chega ao Brasil poucos dias depois do início das vendas do Galaxy Tab, da Samsung, que tem preços a partir de R$ 599, dependendo do plano de dados e de voz contratado. No caso do iPad, contudo, diferentemente do tablet da Samsung, as vendas serão feita inicialmente apenas no varejo, e o aparelho deve chegar às vitrines das lojas das operadoras de telefonia móvel somente em 2011.

Para não perder a onda de vendas do lançamento, operadoras já articulam acordos com revendedoras autorizadas da Apple para vender as versões do iPad com conexão 3G atreladas a planos de dados no próprio varejo.

A Oi já anunciou que irá oferecer planos de dados exclusivos para usuários de iPad com 3G, embora ainda não tenha detalhado quais serão as condições dos contratos nem a data em que as ofertas serão disponibilizadas.

Desde o lançamento do Galaxy Tab, a TIM trabalha com a oferta de um pacote de dados ilimitado específico para tablets, que custa R$ 59,90 por mês. Procuradas pela reportagem, Claro, Vivo informaram que ainda não definiram se ofertarão planos exclusivos para o tablet da Apple.

Sucesso no mundo

Lançado no início de abril nos Estados Unidos, o iPad é fenômeno de vendas nos países em que já está disponível. Somente em território americano, foram mais de um milhão de unidades vendidas em apenas 28 dias. Por conta da alta demanda, a Foxconn, empresa chinesa contratada pela Apple para fabricar o iPad, pretende acrescentar até novas 50 linhas de produção para atender a demanda pelo tablet em 2011, de acordo com o site DigiTimes.

Atualmente, a montadora tem capacidade para produzir 2,5 milhões de iPads por mês. Com a ampliação, a Foxconn deve aumentar a produção para 3,3 milhões de unidades por mês, o que eleva a produção anual para 40 milhões de aparelhos.

Fonte: exame.com

sábado, 27 de novembro de 2010

Doutores da Alegria em ação por um 2011 mais feliz.

Parceria com AlphaGraphics permitirá o envio de cartões de Natal gratuitamente para familiares e amigos.

Aproveitando o período do ano em que as emoções e o espírito de união estão mais aflorados, a ONG Doutores da Alegria fez uma parceria com a AlphaGraphics para divulgar a sua causa ao mesmo tempo em que deseja a todos um 2011 com mais dias de alegria.

A ação social acontece durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e estará no site oficial da instituição – que tem a missão de levar alegria e diversão para crianças internadas em hospitais de todo o País e que já atendeu mais de 750 mil pacientes.

Estruturada em um hotsite chamado 2011 com Alegria (clique aqui), a ação convida os internautas a acessarem a página e enviarem, virtualmente, cartões natalinos personalizados a familiares e amigos. Por conta da parceria com a AlphaGraphics, esses cartões virtuais serão enviados fisicamente para os destinatários escolhidos, de forma totalmente gratuita, via correio, transmitindo assim uma mensagem de positividade para o próximo ano.

Além de enviar os cartões os internautas também poderão, dentro do hotsite, conhecer um pouco mais sobre o trabalho da ONG Doutores da Alegria e fazer doações para os projetos e trabalhos do grupo.

Fonte: www.mmonline.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mundo do Marketing é indicado ao Prêmio Marketing Best.

Revista eletrônica se destacou pela contribuição ao desenvolvimento do Marketing no Brasil.

O Mundo do Marketing foi indicado ao Prêmio Marketing Best 2010, um dos mais importantes do mercado, concedido pela Editora Referência, pela Fundação Getulio Vargas – FGV-EAESP- e pela MadiaMundoMarketing. Entre os vencedores deste ano estão empresas como Brasilcap, ESPM, Mastercard, Mercedes-Benz, Nestlé, Sadia, TV Globo e Vivo. O portal não concorreu devido à sua política de não se inscrever em prêmios.

Segundo o diploma recebido pelo Editor Executivo Bruno Mello, o Mundo do Marketing foi indicado como reconhecimento pela excelência na utilização do ferramental do Marketing e pela contribuição que tem oferecido ao desenvolvimento do Marketing no Brasil. “Ficamos muito honrados pelo reconhecimento e agradeço a todos que lembraram o nosso nome. Isso só faz aumentar a nossa responsabilidade e nos motiva ainda mais para oferecer um conteúdo proprietário diferenciado com credibilidade”, afirma Bruno Mello.

A premiação é realizada anualmente com o objetivo de promover e difundir as empresas que mais se destacam no planejamento e execução das estratégias de Marketing de seus produtos e/ou serviços. Na primeira fase do Prêmio Marketing Best, entre julho e agosto, cerca de mil e quinhentos Marketing Experts – executivos de Marketing de todo país, escolhidos pela organização do Prêmio, em decorrência de seu expertise e trajetória profissional – recebem fichas de indicações para preencher, com as suas devidas justificativas, sobre quais as empresas que no entendimento deles merecem ser premiadas.

O júri foi presidido por João de Simoni, Presidente do Grupo de Simoni e membro da Academia Brasileira de Marketing, e composto por: Jomar Pereira da Silva, Presidente da Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade, Francisco Alberto Madia de Souza, Diretor Presidente do MadiaMundoMarketing e da Academia Brasileira de Marketing, Marcos Henrique Nogueira Cobra, Diretor Presidente da Cobra Editora e membro da Academia Brasileira de Marketing, e Zilla Patrícia Bendit - Assessora de desenvolvimento institucional e professora do departamento de Marketing da FGV-EAESP.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br