domingo, 29 de maio de 2011

Renner tem perfil no Twitter assinado por blogueira de moda.


Perfil da marca no microblog unirá o conteúdo institucional aos posts de Lu Ferreira.

A Renner realiza uma parceria com a blogueira de moda Lu Ferreira e terá sua página no Twitter assinada pela profissional. A iniciativa tem o objetivo de ampliar o número de seguidores da marca e estará no ar até a próxima quarta-feira, dia 1º de junho.

O microblog associará o conteúdo institucional ao material postado pela blogueira, com informações sobre moda, beleza e assuntos ligados ao estilo da marca. A agência 3YZ assina a ação.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Oitava edição da pesquisa Marcas que Eu Gosto premia 36 empresas.

Desejo, prazer, felicidade, euforia, alegria, descontração e tranquilidade. Esses são os principais sentimentos despertados pela Esposende nos pernambucanos, de acordo com a oitava edição da pesquisa Marcas que eu gosto, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) em parceria com o Diario de Pernambuco. A empresa de calçados foi uma das 36 vencedoras da tradicional apuração que, em 2011, aprimorou o levantamento das emoções ligadas aos produtos, análise que havia sido testada em 2010.

“Fazemos uma pesquisa quantitativa, ou seja, nosso objetivo é encontrar, dentro de uma amostra da população, qual a marca mais querida. Mas avançamos nas duas últimas edições, e procuramos saber quais sentimentos são suscitados pela lembrança dos produtos”, explicou o coordenador do estudo, Maurício Garcia. Para Eliana Müller, gerente de marketing do grupo Esposende, a apuração feita pelo Ipespe expõe a identificação dos recifenses com a marca, algo mais profundo do que um simples recall. “A pesquisa mostra o vínculo afetivo dos nossos clientes e é essa relação que fideliza o consumidor”, acredita.

Já para a Asa, que foi vitoriosa com a farinha de milho Vitamilho, o sabão em barra Bem-te-vi e o extrato de tomate Palmeiron, o estudo comprovou que os consumidores pernambucanos sabem reconhecer produtos de qualidade. “As pessoas estão mais informadas. Não adianta investir em propaganda e colocar uma mercadoria inferior nas prateleiras do supermercado”, disse o gerente de marketing coorporativo da empresa, Wagner Mendes.

Alberto Galindo, diretor comercial da Ferreira Costa, campeã na categoria Homecenter, concorda. “Existe uma nova classe média se formando no Brasil e essas pessoas não querem apenas consumir, querem produtos que se integrem ao seu dia a dia, querem comprar de empresas que tenham responsabilidade social e preocupação ambiental.” Por causa disso, a empresa tem apostado firmemente em conceitos como acessibilidade e reciclagem. “Fazemos eventos com casas decoradas e montadas especialmente para cadeirantes, temos sacolas reutilizavéis e recicladas, trabalhamos com produtos que não agridem o meio ambiente. Estamos no caminho certo”, completou.

Alano Vaz, diretor de comercialização e marketing do Diario, acredita que além do reconhecimento e do esforço das empresas vencedoras, a pesquisa ajuda os publicitários e órgãos de comunicação a traçar um perfil dos consumidores locais. “’O Marcas que eu gosto’ é o melhor termômetro de mercado que temos em Pernambuco”, destaca.

Mais emoções

Imagine que uma empresa quer lançar um produto novo e contrata a melhor agência de marketing do Brasil. Antes da divulgação, essa marca realiza pesquisas para identificar ameaças e oportunidades e reúne todas as ferramentas da publicidade tradicional. Provavelmente a campanha será um sucesso, a não ser por um detalhe: os consumidores reagem diferentemente, têm individualidade. Foi isso que levou o Ipespe a acrescentar a análise das emoções no Marcas que eu gosto.

“As pessoas têm uma ligação com os produtos que consomem e querem que estes traços sentimentais sejam mantidos. Quando fazemos a aferição das emoções que as empresas despertam nos seus clientes, estamos indicando os caminhos que podem ser trabalhados para a sua fidelização”, dise Maurício Garcia.

O sucesso, porém, não deve ser pensado de forma imediatista, segundo Vilson Trintinaglia, diretor de Vendas da AkzoNobel, detentora da Coral. A marca foi relacionada a sentimentos como amor de mãe, segurança e sensação de poder. “Esta ligação é resultado de um trabalho de anos. Investimos em pesquisa na melhoria de nossos produtos, temos profissionais que estão sendo constantemente treinados. Isso é ter respeito aos nossos consumidores.”

No dia 27 deste mês, o Diario publica uma revista especial sobre as marcas vencedoras. “Traremos o histórico dessas empresas que os pernambucanos tanto amam”, reforçou Isabelle Gayoso, gerente de marketing do Diario.

Fonte: www.diariodepernambuco.com.br

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Meio & Mensagem estréia no Programa Vitrine da TV Cultura.

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O quadro Meio & Mensagem, gravado na redação do jornal que leva o mesmo nome (ou apenas M&M) é uma das mais importantes plataformas de comunicação, marketing e mídia do País.

Apresentado por Regina Augusto, diretora editorial da Editora Meio & Mensagem, o boletim irá destacar os principais assuntos da semana ligados ao mercado publicitário. “O quadro irá ao ar em um momento especial do M&M, que está passando por uma ampla reformulação, visando aumentar ainda mais a nossa relevância e a integração entre os canais on e off-line”, afirma Regina.

Fonte: tvcultura.cmais.com.br

terça-feira, 24 de maio de 2011

Guaraná Antarctica forma coral de galinhas

Marca garante que é mais fácil fazer galinhas cantarem do que descobrir a fórmula do refrigerante.

Para ressaltar mais uma vez a sua misteriosa fórmula secreta, o Guaraná Antarctica apresenta uma campanha bem humorada, criada pela DM9DDB. O filme retrata uma situação inusitada: um coral formado por galinhas, regido por um maestro e com a presença do tenor galo. A intenção é mostrar para as pessoas que é mais fácil fazer galinhas cantarem um coral, do que descobrir a fórmula do refrigerante. A companhia guarda este segredo desde 1921.

O comercial estreia na quarta-feira, 25, em TV aberta e por assinatura, mas já pode ser visto na fan page da marca no Facebook, no perfil do Twitter e no canal Guaraná Antarctica no YouTune.

Para prestigiar os fãs do Guaraná Antarctica nas redes sociais, o comercial, que só vai ao ar no dia 25 de maio, poderá ser visto em primeira mão na Fan Page da marca no Facebook, no perfil da marca no Twitter e no canal Guaraná Antarctica no YouTube.

Com criação de Otavio Schiavon e Gustavo Victorino. A direção de criação é de Sergio Valente, Guilherme Jahara, Marcelo Reis, Cassio Zanatta e Rodrigo Almeida. A produção é da ParanoidBR, com direção de Luis Carone. A produtora de áudio é a Saxsofunny.




Fonte: www.meioemensagem.com.br

domingo, 15 de maio de 2011

Você reconhece uma marca pelo slogan?


A Exame.abril.com criou um teste simples e interessante para você avaliar seu conhecimento sobre slogans existentes no mercado.

Vale a pena conferir, faça o teste e descubra se você conhece algumas famosas assinaturas do mercado.


Fonte: Exame.abril.com.br


Greenwashing é o nome comercial da demagogia verde.

O Greenwashing é como dar um banho verde em coisas que não possuem cuidado algum com a natureza ou com a sociedade em sua essência.

Não há dúvidas de que sustentabilidade seja a palavra da moda e isso tem um lado positivo, que é o fato de incentivar ações preocupadas com o desenvolvimento levando em consideração a igualdade no tripé: social, ambiental e econômico. Mas, também tem um lado negativo que é o uso inadequado deste termo, com interesses puramente comerciais.

O apelo ecológico tem atraído os clientes mais preocupados com o futuro do planeta e esse fato despertou uma luz no mundo dos negócios e das propagandas, resultando em algo que o mercado internacional chama de “Greenwashing”. Isso seria como dar um banho “verde” em coisas que não possuem cuidado algum com a natureza ou com a sociedade em sua essência.

Em 2009, quando a sustentabilidade começou a ganhar força e se popularizar, a Revista Veja publicou sete dicas para ajudar o consumidor a identificar as propagandas enganosas da publicidade. Existem dicas simples que podem ser colocadas em práticas com eficiência ainda hoje.

Veja como identificar essa prática em diversas situações

O primeiro item que merece atenção são os termos obscuros. Mesmo que o assunto esteja mais comum a cada dia, existem expressões, principalmente em inglês, que não são de domínio público e mesmo assim são usadas pelas empresas para tentar fisgar aqueles clientes mais desatentos, como "eco-friendly".

As imagens sugestivas, que mostram uma realidade impossível também devem ativar o radar do consumidor. Nesses casos, é comum as empresas usarem imagens de plantas e flores, em meio a outras coisas que não têm qualquer relação ambiental. Os selos de qualidade ambiental, ou que certificam algum produto utilizado como matéria-prima, devem possuir sempre o carimbo de alguma instituição séria e comprometida com a sustentabilidade.

Os consumidores precisam atentar às comparações feitas com outras empresas, quando a propaganda caracteriza o produto como mais “verde” do que a concorrência. Antes de tomar isso como um fator positivo é preciso saber o que a concorrência faz, pois se tudo for errado, então ser melhor do que eles não significa necessariamente ser bom.

O quinto ponto levantado pela revista é a falta de credibilidade, já que nem todos os produtos que possuem a palavra “ecológico” em sua capa são realmente saudáveis ou seguros. Por isso, além da embalagem é preciso analisar todo o conteúdo. O uso de palavras muito técnicas ou específicas pode ser outra amostra de que o produto não é confiável. As palavras que não são de conhecimento comum podem gerar outras ideias a partir de sua sonoridade ou similaridade a uma palavra de diferente sentido.

Para uma empresa mostrar que o seu comprometimento com a sustentabilidade vai além do Greenwashing ou do discurso, ela precisa comprovar na prática. Portanto, provas, relatórios e constante comprometimento com a verdade são essenciais para conquistar verdadeiramente o consumidor e deixar de lado o tal do “blá, blá, blá” da sustentabilidade.

Fonte: Exame.abril.com.br