Marcas da Lojas Maia dividirão fachadas das 141 lojas do Nordeste até o ano que vem, quando a bandeira comprada deixará de existir.
Num prazo de um ano, as 141 unidades das Lojas Maia espalhadas pelos nove estados do Nordeste já estarão com a bandeira do Magazine Luiza. A primeira fase da transição começou nesta semana, quando os funcionários das duas redes foram informados do negócio. A segunda etapa terá inicio num prazo de três meses, e prevê a exposição das duas marcas em todos os pontos de venda.
O anúncio da entrada do Magazine Luiza na região foi feito no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, no domingo, 18, mas a varejista prepara uma campanha para o Nordeste para explicar ao consumidor que a partir de agora as Lojas Maia tem a chancela do Magazine Luiza. A ação será desenvolvida a quatro mãos pela Etco Ogivly, agência da empresa paulista, e pela Valor Comunicação, do Grupo Morya, que atende a rede nordestina.
"Vamos fazer pesquisas para que o consumidor aponte as forças da marca Lojas Maia e o que ele espera de novo do varejo. Em termos de investimento, ainda não tivemos definição. Mas as Lojas Maia sempre foram conservadores. Então devemos ter um aumento. No entanto, 25% do nosso investimento em marketing já é nacional", pontua Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas do Magazine Luiza.
Aquisição
Depois de três meses de conversas, Luiza Helena Trajano (foto), presidente do Magazine Luiza, e Arnaldo Maia, presidente das Lojas Maia, assinaram o contrato na sexta-feira, 16. O valor do negócio não foi divulgado, mas de acordo com especulações do mercado, girou em torno de R$ 290 milhões. Segundo Luiza, a rede usou capital próprio para pagar 40% do negócio. Os 60% restantes a empresa pagou assumindo as dívidas da bandeira nordestina. A varejista sediada em Franca assume o controle da operação em 1º de agosto.
O negócio envolveu 141 lojas (mais outras seis em construção), e dois Centros de Distribuição (um na Paraíba e outro na Bahia). A rede faturou R$ 560 milhões em 2009. Com a consolidação das duas bandeiras, o Magazine Luiza terá 611 lojas em 16 estados, oito Centros de Distribuição e vendas brutas de R$ 6 bilhões. Marcelo Maia, atual vice-presidente das Lojas Maia, assumirá o posto de diretor da região Nordeste da varejista.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Starbucks é a campeã de fãs no Facebook.
Marca é a primeira do mundo a alcançar a marca de 10 mil fãs na rede social, ficando atrás somente de personalidades, games e ícones pop.
A rede de cafeterias Starbucks se tornou a primeira marca a alcançar o montante de 10milhões de fãs no Facebook, a rede social mais "populosa" do planeta. A arrancada da rede rumo à liderança de popularidade no site de relacionamentos já começou a tomar forma em meados do ano passado, quando a companhia havia atingido o número de 3,2 milhões de fãs, ultrapassando a Coca-Cola, que até então era líder do Facebook.
Com esse salto, a marca Starbucks está próxima de alcançar número de fãs iguais aos de ícones pop, como a cantora Lady gaga, que atualmente possui 10,4 milhões de fãs declarados na rede social. Além da cantora estão a frente do Facebook no ranking de fãs somente celebridades como Michael Jackson, Vin Diesel, os jogos Texas Hold'em Poker e Mafia Wars, além do presidente Barack Obama.
O enorme sucesso da rede de cafeterias no ambiente das comunidades virtuais é atribuído a estratégia de incluir ações online dentro do seu mix de comunicação. Para o Starbucks, sempre foi fundamental a realização de promoções e de ações dentro das redes sociais, o que acabou gerando um maior tráfego para a marca na internet.
No mês de julho de 2009, por exemplo, a marca fez uma promoção no Facebook através da qual permitia aos internautas que ganhassem bebidas e produtos das lojas por meio da impressão de cupons disponibilizados na rede social. No mesmo período, a Starbucks utilizou a rede como palco para o lançamento de sua linha de sorvetes no mercado dos Estados Unidos.
Fonte: www.mmonline.com.br
A rede de cafeterias Starbucks se tornou a primeira marca a alcançar o montante de 10milhões de fãs no Facebook, a rede social mais "populosa" do planeta. A arrancada da rede rumo à liderança de popularidade no site de relacionamentos já começou a tomar forma em meados do ano passado, quando a companhia havia atingido o número de 3,2 milhões de fãs, ultrapassando a Coca-Cola, que até então era líder do Facebook.
Com esse salto, a marca Starbucks está próxima de alcançar número de fãs iguais aos de ícones pop, como a cantora Lady gaga, que atualmente possui 10,4 milhões de fãs declarados na rede social. Além da cantora estão a frente do Facebook no ranking de fãs somente celebridades como Michael Jackson, Vin Diesel, os jogos Texas Hold'em Poker e Mafia Wars, além do presidente Barack Obama.
O enorme sucesso da rede de cafeterias no ambiente das comunidades virtuais é atribuído a estratégia de incluir ações online dentro do seu mix de comunicação. Para o Starbucks, sempre foi fundamental a realização de promoções e de ações dentro das redes sociais, o que acabou gerando um maior tráfego para a marca na internet.
No mês de julho de 2009, por exemplo, a marca fez uma promoção no Facebook através da qual permitia aos internautas que ganhassem bebidas e produtos das lojas por meio da impressão de cupons disponibilizados na rede social. No mesmo período, a Starbucks utilizou a rede como palco para o lançamento de sua linha de sorvetes no mercado dos Estados Unidos.
Fonte: www.mmonline.com.br
Rock in Rio volta em 2011.
Prefeitura do Rio anuncia acordo com Roberto Medina para realizar em setembro do próximo ano a quarta edição do evento criado pelo empresário em 1985.
Dez anos depois de sua última edição brasileira, o Rock in Rio estará de volta ao Rio de Janeiro. A data? Setembro de 2011. O anúncio oficial está marcado para 9 de agosto, no Palácio da Cidade, sede da prefeitura carioca, dia em que o prefeito Eduardo Paes deverá apresentar detalhes do acordo fechado com Roberto Medina, criador do evento que já virou bianual em Lisboa e Madri.
Mas em vez da antiga Cidade do Rock, hoje tomada por empreendimentos imobiliários, os shows deverão ocorrer numa área em Jacarepaguá que deverá ser desapropriada. A intenção é que o mesmo espaço venha abrigar depois o Parque do Atleta, um dos legados prometidos pela comitê de organização dos Jogos Olímpicos de 2016. A intenção da prefeitura é que o espaço se torne mais uma opção para shows de grande porte, suprindo uma carência hoje na cidade.
A data escolhida - em vez do tradicional mês de janeiro, como ocorreu nas três primeiras edições - visa evitar o conflito com a preparação para as edições Lisboa e Madri, previstas para maio de 2012, já que a intenção é que a mesma equipe de produção cuide de todos os eventos.
Fonte: mmonline.com.br
Dez anos depois de sua última edição brasileira, o Rock in Rio estará de volta ao Rio de Janeiro. A data? Setembro de 2011. O anúncio oficial está marcado para 9 de agosto, no Palácio da Cidade, sede da prefeitura carioca, dia em que o prefeito Eduardo Paes deverá apresentar detalhes do acordo fechado com Roberto Medina, criador do evento que já virou bianual em Lisboa e Madri.
Mas em vez da antiga Cidade do Rock, hoje tomada por empreendimentos imobiliários, os shows deverão ocorrer numa área em Jacarepaguá que deverá ser desapropriada. A intenção é que o mesmo espaço venha abrigar depois o Parque do Atleta, um dos legados prometidos pela comitê de organização dos Jogos Olímpicos de 2016. A intenção da prefeitura é que o espaço se torne mais uma opção para shows de grande porte, suprindo uma carência hoje na cidade.
A data escolhida - em vez do tradicional mês de janeiro, como ocorreu nas três primeiras edições - visa evitar o conflito com a preparação para as edições Lisboa e Madri, previstas para maio de 2012, já que a intenção é que a mesma equipe de produção cuide de todos os eventos.
Fonte: mmonline.com.br
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Marketing 2.0 quer dizer: o cliente tem sempre razão.
Está em todos os meios de comunicação: artigos e matérias nos dizem que estamos vivendo a era da nova comunicação, do “marketing 2.0”.
O tema mexe com profissionais de diversas áreas, já que a maioria acredita que se trata somente de como utilizar ferramentas tecnológicas que estão surgindo. Eles se sentem pressionados e ultrapassados, mas se esquecem do principal: a emoção do consumidor.
Será que a nova geração se importa com a diferença entre marketing e “marketing 2pontoalgumacoisa”? Ou vai continuar necessitando o mesmo que todos os clientes – receber, pelo menos, o que foi prometido e poder contar com a empresa quando necessário.
Do que adianta refletirmos sobre o impacto das redes sociais, sobre o consumidor X, Y e Z, das classes A, B e C, se todos têm exatamente algo em comum: querem receber o que lhes foi prometido.
RELAÇÃO HUMANA
Acredito que já passou da hora de, realmente, colocarmos o cliente, seja ele qual for, no plano de nossas ações. As estratégias do mix de marketing devem conter exatamente a “relação humana” como um dos fatores de sucesso.
Temos a consciência de que a tecnologia sempre vai evoluir e que o comportamento das pessoas também estará em constante modificação. Só não podemos esquecer que se trata de relações humanas. E que, por isso, nossos esforços devem contemplar produtos e serviços de qualidade.
Muitas empresas estão aflitas atrás de profissionais que consigam entender a dinâmica das redes sociais, que saibam lidar com Twitter, Orkut e Facebook e saibam pensar estrategicamente – e percebem a carência de profissionais capacitados. Estes, por sua vez, procuram se especializar ainda mais no que está na moda, o que é mais glamoroso.
Percebam que cada vez menos temos lido sobre cases em que uma empresa melhorou seu produto ou serviço a partir da preocupação com o cliente, ou de profissionais de planejamento que ajustaram toda a comunicação em função dos seus clientes.
Isso não dá prêmio, não é legal, ao contrário, é chato!
NOVAS MÍDIAS, VELHAS AÇÕES
O legal é fazer sorteio no Twitter e aumentar o número de seguidores, criar comunidades e achar engajadores: velhas ações com novas mídias.
A glamorização do produto ou serviço por meio da rede é a bola da vez. Mas, se levarmos em consideração que o consumidor está realmente ficando crítico, devemos nos atentar: antes de optar por um plano de “marketing 2.0”, por que não, primeiro, assumir os pontos fracos da empresa e melhorá-los?
Quer um exemplo? Uma grande rede de restaurante está, de um a dois anos para cá, fazendo inúmeras “ações 2.0”. Virou sucesso absoluto na mídia, chamaram o estrategista para falar sobre o assunto, além de ser tema em palestras nos principais eventos.
Só que numa tarde qualquer eu fui até uma loja. Chegando lá percebi que faltavam vários produtos. Ao pesquisar, por curiosidade, soube que isso acontecia já há algum tempo e já havia reclamações sobre o mesmo problema em diversas lojas. E na fã page, no Facebook, havia uma resposta superficial sobre o assunto.
Como profissionais de comunicação, claro que temos que estar atentos constantemente às oportunidades e sermos cada vez mais criativos. Mas será que não está na hora de deixarmos o ego um pouco de lado e assumir que temos a constante obrigação de melhorar o que entregamos ao consumidor?
O marketing poderá ter os dígitos que quiser, mas o consumidor somente irá participar, colaborar, falar positivamente sobre você e, finalmente, se engajar, ao perceber que o seu comprometimento com ele foi real.
A partir disso, com certeza, a retenção e conquista de novos clientes acontecerá de uma forma mais natural e com um custo menor.
*Texto de Antonio Mafra para Webinsider
O tema mexe com profissionais de diversas áreas, já que a maioria acredita que se trata somente de como utilizar ferramentas tecnológicas que estão surgindo. Eles se sentem pressionados e ultrapassados, mas se esquecem do principal: a emoção do consumidor.
Será que a nova geração se importa com a diferença entre marketing e “marketing 2pontoalgumacoisa”? Ou vai continuar necessitando o mesmo que todos os clientes – receber, pelo menos, o que foi prometido e poder contar com a empresa quando necessário.
Do que adianta refletirmos sobre o impacto das redes sociais, sobre o consumidor X, Y e Z, das classes A, B e C, se todos têm exatamente algo em comum: querem receber o que lhes foi prometido.
RELAÇÃO HUMANA
Acredito que já passou da hora de, realmente, colocarmos o cliente, seja ele qual for, no plano de nossas ações. As estratégias do mix de marketing devem conter exatamente a “relação humana” como um dos fatores de sucesso.
Temos a consciência de que a tecnologia sempre vai evoluir e que o comportamento das pessoas também estará em constante modificação. Só não podemos esquecer que se trata de relações humanas. E que, por isso, nossos esforços devem contemplar produtos e serviços de qualidade.
Muitas empresas estão aflitas atrás de profissionais que consigam entender a dinâmica das redes sociais, que saibam lidar com Twitter, Orkut e Facebook e saibam pensar estrategicamente – e percebem a carência de profissionais capacitados. Estes, por sua vez, procuram se especializar ainda mais no que está na moda, o que é mais glamoroso.
Percebam que cada vez menos temos lido sobre cases em que uma empresa melhorou seu produto ou serviço a partir da preocupação com o cliente, ou de profissionais de planejamento que ajustaram toda a comunicação em função dos seus clientes.
Isso não dá prêmio, não é legal, ao contrário, é chato!
NOVAS MÍDIAS, VELHAS AÇÕES
O legal é fazer sorteio no Twitter e aumentar o número de seguidores, criar comunidades e achar engajadores: velhas ações com novas mídias.
A glamorização do produto ou serviço por meio da rede é a bola da vez. Mas, se levarmos em consideração que o consumidor está realmente ficando crítico, devemos nos atentar: antes de optar por um plano de “marketing 2.0”, por que não, primeiro, assumir os pontos fracos da empresa e melhorá-los?
Quer um exemplo? Uma grande rede de restaurante está, de um a dois anos para cá, fazendo inúmeras “ações 2.0”. Virou sucesso absoluto na mídia, chamaram o estrategista para falar sobre o assunto, além de ser tema em palestras nos principais eventos.
Só que numa tarde qualquer eu fui até uma loja. Chegando lá percebi que faltavam vários produtos. Ao pesquisar, por curiosidade, soube que isso acontecia já há algum tempo e já havia reclamações sobre o mesmo problema em diversas lojas. E na fã page, no Facebook, havia uma resposta superficial sobre o assunto.
Como profissionais de comunicação, claro que temos que estar atentos constantemente às oportunidades e sermos cada vez mais criativos. Mas será que não está na hora de deixarmos o ego um pouco de lado e assumir que temos a constante obrigação de melhorar o que entregamos ao consumidor?
O marketing poderá ter os dígitos que quiser, mas o consumidor somente irá participar, colaborar, falar positivamente sobre você e, finalmente, se engajar, ao perceber que o seu comprometimento com ele foi real.
A partir disso, com certeza, a retenção e conquista de novos clientes acontecerá de uma forma mais natural e com um custo menor.
*Texto de Antonio Mafra para Webinsider
Designers criam copo comestível.
Produto é feito de alga e também serve como adubo, caso o usuário não queira degustá-lo.
Um grupo de quatro designers americanas inovou com o produto Jelloware. Trata-se de um copo comestível e biodegradável feito a partir de Agar-Agar, matéria prima gelatinosa extraída de algas marinhas. O objeto reflete a preocupação das profissionais com a preservação do meio ambiente.
As designers, que fazem parte de um coletivo chamado The Way we see the World, sugerem aos usuários do Jelloware duas possibilidades após o uso: comer os copos ou depositá-los diretamente na terra, já que ele é biodegradável e ainda serve de adubo para plantas.
Fonte: revistapegn.globo.com
Um grupo de quatro designers americanas inovou com o produto Jelloware. Trata-se de um copo comestível e biodegradável feito a partir de Agar-Agar, matéria prima gelatinosa extraída de algas marinhas. O objeto reflete a preocupação das profissionais com a preservação do meio ambiente.
As designers, que fazem parte de um coletivo chamado The Way we see the World, sugerem aos usuários do Jelloware duas possibilidades após o uso: comer os copos ou depositá-los diretamente na terra, já que ele é biodegradável e ainda serve de adubo para plantas.
Fonte: revistapegn.globo.com
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Mundo comemora o Dia da Mídia Social.
Serão realizados eventos em 500 cidades diferentes; organizadores do projeto pretendem que a edição de São Paulo esteja entre as maiores do mundo.
Criado pelo site Mashable, o Social Media Day, ou, Dia da Mídia Social, será comemorado em 500 cidades diferentes no mundo, nesta quarta-feira, 30. A capital paulista, São Paulo, foi uma das escolhidas para sediar o evento. Com apoio da agência MOBMOB, especialista em mídias emergentes, o eventos conta com grandes participações, interatividade e esperança.
O objetivo é que a edição de São Paulo seja uma das cinco maiores do mundo, no momento ela ocupa a segunda posição perdendo apenas para a edição de Nova York. Personalidades de diferentes áreas vão responder à pergunta: "De que maneira as redes sociais impactaram sua vida e carreira?".
Como se trata de um evento de mídias sociais, a interatividade não poderia ficar de fora. Quem quiser participar de casa, pode mandar perguntas pelo próprio twitter usando as hashtags #SMDay #SP.
O painel será composto por Raymundo Magliano Filho (ex-presidente da Bovespa e Presidente do Instituto Norberto Bobbio), Viviane Maia (editora do site Epoca Negócios), Thais Frota (arquiteta especializada em acessibilidade, sócia da empresa Arquitetura Acessível), Thiago Yonamine (editor do perfil @trampo no twitter, onde são postadas oportunidades de trabalho na área de comunicação digital e publicidade) e Samantha Shiraishi (jornalista, blogueira, consumidora de cultura e entusiasta de mídias sociais).
O evento será realizado nesta quarta-feira, 30, à partir das 19h no Roof Eventos, e terá cobertura especial da Época Negócios e da MTV.
Fonte: www.mmonline.com.br
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