terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Websites corporativos se tornarão irrelevantes em 2011, diz E.life.

Estudo identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima.

A mescla de uma crescente compreensão do potencial das mídias sociais por parte das empresas, as novas tecnologias e o ingresso massivo de adeptos ao mundo das redes sociais, além da expansão da banda larga e o próprio comportamento do internauta, indicam grandes transformações do mundo digital. Atenta a esse “movimento” constante, a E.life realizou um apanhado e identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima. Acompanhe um resumo de cada uma delas logo abaixo:

O começo do fim do Orkut?

Este ano o Orkut deixou de ser líder na Índia e a e.life acredita que em 2011 será a vez do Brasil de assistir o começo do êxodo dos usuários do Orkut para o Facebook. À medida que a plataforma de Zuckerberg avança no mundo, paralelo à crescente inclusão do Brasil em campanhas de marcas globais, mais consumidores se registarão no Facebook, levando em paralelo uma legião de amigos. O efeito será sentido pelo líder absoluto brasileiro nas redes sociais.

A ascensão do atendimento ao consumidor nas redes sociais.

Na metade do ano 2000 áreas de atendimento das empresas viram o canal e-mail tornar-se um dos preferidos pelos consumidores. No início dessa nova década uma revolução nada silenciosa que começou com os blogs agora toma conta de cada pedaço do que se chamou mídia social. Milhões de brasileiros no próximo ano vão reclamar do banco, da companhia de telefone, do supermercado e de tantos outros serviços. A diferença é que no ano que vem muito mais empresas estarão “lá” para ouvi-los e atendê-los.

Marcas anunciam para os brasileiros no Twitter.

Provavelmente já no segundo trimestre de 2011 agências brasileiras terão um novo desafio: criar microanúncios para o microblog que mais cresce no mundo. O Twitter ainda não revelou todos os detalhes de sua oferta de venda de publicidade. Entretanto, já se sabe que para cadastrar potenciais anunciantes, dois formatos estarão disponíveis: tweets patrocinados e trends patrocinados.

Websites irrelevantes.

Com a migração das empresas para as redes sociais os sites corporativos e de produtos se tornarão cada vez mais irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. A migração tornará mais fácil mensurar as estratégias digitais, mas em contrapartida as empresas precisarão estar mais dispostas ao diálogo. Caso contrário, crises nestes ambientes fechados serão mais frequentes. Algumas empresas não abandonarão seus sites corporativos, mas os tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.

Insights em real time.

As áreas de inteligência e as empresas de pesquisa de mercado irão finalmente descobrir as redes sociais, porém vão aprender rapidamente que elas requerem entregas de insights em tempo real, cada vez mais rápido. As redes sociais vão produzir um novo tipo de analista de mercado que precisará usar software que entregue insights em tempo real, como o e.life TweetMeter, por exemplo. Relatórios longos, de produção demorada e com periodicidades muito longas ficarão ultrapassados. A pesquisa precisará acompanhar o timing das redes sociais para entregar insights cada vez mais pontuais.

Foco maior no pré-compra.

As empresas irão prestar mais atenção no comportamento de compra dos consumidores nas redes sociais, mapeando não apenas o pós-compra (a monitoraçao de buzz negativo), como acontece hoje, mas a intenção de compra da categoria ou de marcas. A monitoração da intenção de compra permitirá as empresas compreenderem quais os aspectos os consumidores mais valorizam na categoria, as percepções sobre cada marca e os influenciadores na decisão de compra (laços fortes, laços fracos, campanhas etc). Esta mudança de foco para o pré-compra criará, porém, a necessidade de associações de anunciantes e relacionamento com o consumidor produzirem um código de conduta para disciplinar a prospecção do consumidor nas redes sociais. Os dados de intenção de compra nas redes sociais também serão cruzados com outros dados, como vendas, visitas ao ponto de venda etc.

Fim das barreiras on-line/off-line.

Algumas agências já derrubaram as paredes entre seus departamentos on-line e off-line. A mudança gerará uma onda de aquisições de agências on-line e a contratação de profissionais desta área vai crescer pelas agências tradicionais. Mas o mais importante será a chegada das redes sociais aos pontos de venda físicos. Aguarde desde a simples sinalização do Twitter oficial da empresa no ponto de venda a aplicativos que permitirão o relacionamento do consumidor quando ele estiver na loja física.

Agora somente com uma mão.

Depois do touchscreen e o sucesso de smartphones e tablets, cada vez mais veremos dispositivos e ações com sensores de movimento. Desde aplicativos simples como web cam games, até ações mais sofisticadas utilizando tecnologias parecidas com o Kinect.

Fonte: exame.com

domingo, 26 de dezembro de 2010

Honda e DM9 fazem anúncio com flores.

Marca quer passar mensagem de preocupação ambiental.

Flores por um mundo mais sustentável e melhor. Esse é o conceito que a Honda quer transmitir ao público em sua nova campanha publicitária, que começa a ser veiculada nesta semana.
Para mostrar a preocupação da empresa em produzir veículos que não agridam o meio ambiente, a agência desenhou anúncios nos quais flores são usadas para traçar um Honda Fit e a moto CG 150 Titan Mix. A produção do anuncio contou com o trabalho da florista Maria Haller e foi realizada em seis dias. As peças serão publicadas em revistas de grande circulação.

Fonte: www.mmonline.com.br

As questões que vão afetar a publicidade em 2011.

Presidente da associação de anunciantes dos EUA diz que será o ano de se discutir ROI, mobile, regulamentação e outros temas.

Bob Liodice, presidente da Advertising National Association (ANA) escreveu um artigo para o Advertising Age no qual ele lista as questões que serão discutidas pelo mercado publicitário norte-americano no decorrer de 2011. Vale a pena dar uma lida, porque muitas delas também serão discutidas no Brasil. Confira a lista:

Auto-regulamentação de marketing online de comportamento: o mercado irá instituir um programa de contabilidade auto-regulamentada para publicidade online baseada em comportamento do consumidor. O programa trata de questões como privacidade e será uma mostra de que o mercado pode fazer isso sem necessidade de regulamentação do governo.

Diversidade no marketing: o mercado publicitário é criticado pela falta de diversidade étnica nas agências.

Medição e ROI: mais do que nunca, o mercado vai discutir maneiras de trazer dados sobre os resultados das campanhas em diversas mídias; há diversas iniciativas neste sentido. Ou seja, será o ano de se discutir o ROI.

Impostos na publicidade: o novo congresso pode impôr taxas sobre publicidade de remédios, fast-food, etc.

Restaurar relação cliente-agência: há uma deterioração nesse relacionamento, fato evidenciado por consolidações de contas, importância maior da mesa de compras, questões relacionadas à remuneração e reclamação sobre serviços das agências.

Padrões de valor de marca: há uma confusão sobre um padrão para mensurar o valor correto das marcas nos EUA e isso é importante para destacar o trabalho de construção de marca, que é um papel mais estratégico da agência e que vai muito além do serviço no dia-a-dia.

Gerenciamento da cadeia de fornecedores: apesar de progressos trazidos pela tecnologia, como redução de tempo e mão de obra, o mercado precisa de um sistema de códigos comuns para gerenciar todo o ecossistema, dentre players e processos. A 4A´s tem um sistema chamado Ad-ID que dá um número a cada “ativo” de publicidade. Essa unificação pode dinamizar as relações entre agências, anunciantes, mídia e fornecedores.

Telas mobile, interatividade, convergência: o mercado ficará de olho no crescimento do mobile e na convergência de internet e TV.

Responsabilidade e imagem do mercado: o mercado publicitário dos EUA tem a imagem de fazer coisas boas. Mas existe uma necessidade de ensinar às novas gerações o valor da publicidade. A imagem pública do mercado precisa ser melhorada, e a carreira precisa voltar a ser desejada.

Fonte: www.mmonline.com.br

Mais da metade dos e-consumidores são da classe C.

Ascensão de novos consumidores aquece o mercado no Natal.

Os integrantes da classe C são os que mais compram produtos atráves do e-commerce, representando 52% desse mercado, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma digital MoIP. A classe D também aumentou sua participação no mercado, sendo 29% do total. Com a ascensão desses grupos, o mercado tornou-se mais acessível para todos, fazendo com que o Natal desse ano seja considerado o melhor dos últimos 10 para os comerciantes. Esse grupo de novos consumidores é formado principalmente por pessoas de faixa etária adulta, nascidos antes da internet, e por jovens da geração digital.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

sábado, 18 de dezembro de 2010

Os 5 produtos que abalaram o mercado em 2010.

O ano de 2010 foi marcado por grandes lançamentos na área de tecnologia. Alguns deles são novas versões de gadgets já existentes, e outros são produtos inéditos, que provocaram grandes mudanças no mercado e na forma como consumimos conteúdo digital – e até mesmo como interagimos com ele.

Sim, nós sabemos que foram lançados vários gadgets excelentes neste ano, como o Kindle (a 3ª geração), as câmeras e as TVs 3D. Porém, vamos falar apenas dos cinco mais emblemáticos, que ao longo de 2010 se destacaram no mercado.

iPhone 4: a cada versão lançada, um novo smartphone

O iPhone não é uma novidade, mas a versão de quarta geração lançada neste ano trouxe características que realmente colocaram o aparelho da Apple no topo da lista de desejos. Com a capacidade de efetuar multitarefas, chamadas em vídeo, gravar (e editar) vídeos em HD e sua tela de alta definição – sem falar no belíssimo design -, o smartphone da Apple provocou longas filas no seu lançamento ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

Kinect: Bom para os games, melhor para o mundo

Depois de um bom tempo sem apresentar novidades impactantes, a Microsoft deu um grande salto no hardware dos videogames com o lançamento do Kinect. Capturando os movimentos do jogador, o Kinect permite interagir com os games da forma mais natural possível, seja pulando, movendo os braços ou realizando qualquer tipo de gesto. Porém, os hackers (do bem) já descobriram como o aparelho funciona, e a cada dia desenvolvem novas utilidades para o dispositivo, extrapolando sua função original de “joystick” para criar até interações diretas no computador. Um pouco depois, a Sony lançou um dispositivo similar, mas como a Microsoft foi a pioneira, e por isso o Kinect merece entrar nessa lista.

iPad: Revolução na forma de consumir conteúdo digital

Não há dúvidas de que o iPad foi um dos principais destaques do ano. O tablet chegou no mercado coberto de dúvidas – afinal, o que ele traria de tão revolucionário? Mas a genialidade de Jobs se sobrepôs a indiferença dos mais céticos. Os concorrentes demoraram a chegar, e até hoje a Apple se esforça para atender a demanda dos consumidores. O iPad transformou-se num fenômeno de vendas ao propiciar novas formas de interação e consumo de entretenimento digital. Por isso, é um dos produtos destaque de 2010.

Google TV: Antecipando a televisão do futuro

A televisão, uma das mídias mais populares do mundo, não poderia ficar de fora dos avanços da tecnologia. Após anos de marasmo, nos últimos tempos tivemos grandes novidades, como as TVs de alta definição, a chegada da interatividade e da tecnologia 3D. Mas a maior transformação ainda está por vir, com a união da TV com a Internet na mesma plataforma. Essa fusão futurística já é realidade com o Google TV, apresentado neste ano.

A gigante das buscas lançou sua proposta do que deve ser a televisão do futuro – na verdade, o projeto sugere que o entretenimento dos televisores seja bidirecional, algo menos TV e mais… YouTube. Será que isto vai vingar em países como a Brasil? Isso só o tempo dirá. O Google TV entra na lista por nos antecipar o que pode ser o entretenimento do futuro.

Galaxy S – O primeiro concorrente (de verdade) do iPhone

Desde o lançamento do iPhone, vários aparelhos surgiram com o propósito de acabar com seu estupendo sucesso. Esses smartphones eram carinhosamente apelidados de “iPhone-killer” (ou “assassinos de iPhone”), só que, na prática, nenhum aparelho apresentou funcionalidades capazes de igualar ou superar o sucesso da Apple. Isso até surgir o Galaxy S, modelo da Samsung que utiliza o Android como sistema operacional.

O sucesso nas vendas mostra que o iPhone finalmente encontrou um rival à altura. E nós, do TechTudo, já até fizemos um comparativo entre os dois aparelhos (Galaxy x iPhone), leia o artigo e tire suas conclusões. Com mais de 5 milhões de unidades vendidas, o “iPhone-killer” Samsung Galaxy S pode ser considerado um dos grandes lançamentos do ano.

Fonte: www.techtudo.com.br

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Top 10 de livros de Marketing mais vendidos em 2010.

Lista traz Kotler e brasileiros Cláudio Torres e Conrado Adolpho Vaz na liderança.

A maior autoridade do Marketing no mundo, Phlip Kotler, continua sendo o autor mais lido do segmento no Brasil. É dele o livro mais vendido em 2010: Administração de Marketing, a mesma obra que liderou o ranking elaborado pelo Mundo do Marketing em 2008 e 2009. Este ano, Kotler também está entre mais comercializados com Princípios de Marketing e Marketing 3.0, em oitavo e nono lugar no levantamento, respectivamente. Até aqui, tudo normal. A grande novidade em 2010 são cinco brasileiros presentes na lista preparada a partir das vendas nas livrarias Saraiva, Fnac, Cultura e no site Submarino.

Dois autores nacionais estão empatados em segundo lugar. A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, e Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital, de Conrado Adolpho Vaz, estão logo depois de Kotler e à frente de um dos livros mais celebrados recentemente: A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, assinado por Martin Lindstrom. Logo em seguida, vem mais brasileiros.

Completam o ranking André Telles, com A Revolução Das Mídias Sociais, Julio Ribeiro, com Fazer Acontecer.Com.Br, e Arthur Bender, com Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal, respectivamente quinto, sexto e sétimo colocados no do Mundo do Marketing. A Arte da Guerra, de Sun Pin e Sun Tzu, fecha a lista deste ano que mostra o que pode parecer um paradoxo. O mundo digital puxou a venda de livros analógicos.

Administração de Marketing (Philip Kotler e Kevin Keller / Ed. Pearson)

Quando a primeira edição deste livro foi publicada, em 1967, lançou conceitos inovadores que mudaram o modo como as pessoas viam o marketing. Mais de 40 anos depois, na 12ª edição, ele continua a surtir o mesmo efeito - tópicos como Marketing holístico, brand equity e Marketing experimental prometem fazer com que as pessoas invistam em uma perspectiva mais ampla e integrada do Marketing. É exatamente essa capacidade de antecipar tendências que faz de Administração de marketing o livro de referência da área em todo o mundo. De fato, ao conseguir se manter sempre atualizado, acompanhando as mudanças no mercado e adaptando-se a elas, esta obra exerce uma das premissas básicas do marketing: a inovação constante.

A Bíblia do Marketing Digital (Cláudio Torres / Ed. Novatec)

A Bíblia do Marketing Digital é um guia prático para que o leitor possa entender como utilizar a Internet para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line. Aborda as principais estratégias, ações, ferramentas e mídias presentes na web, além de incluir roteiros práticos para uso no dia-a-dia. O livro foi escrito para ser aproveitado por todos que desejam utilizar a Internet para o crescimento de seus negócios, seja você um pequeno ou médio empresário, um executivo de uma grande empresa, um publicitário, um profissional de comunicação e marketing ou mesmo um estudante ou professor de cursos de comunicação, marketing e publicidade. Se você quer entrar de vez na revolução dos negócios através da Internet, este livro foi feito para você.

Google Marketing - um guia definitivo de Marketing Digital (Conrado Adolpho Vaz / Ed. Novatec)

Fruto de um trabalho de pesquisa prática e teórica ao longo dos últimos cinco anos sobre como a internet está mudando a rotina de marketing das empresas, o livro mostra o conhecimento adquirido do ponto de vista do marketing de maneira acessível e objetiva. O livro trata de assuntos como propaganda georreferenciada, publicidade em blogs, como e por que ficar na primeira página do Google, como usar a web 2.0 como forma de se relacionar com o seu público-alvo, como planejar e desenvolver uma campanha de Marketing Viral eficiente, como mensurar o ROI de ações de marketing digital e outros assuntos de extrema importância para quem quer dominar e conquistar market-share neste novo mundo digital.

A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos (Martin Lindstrom / Ed. Nova Fronteira)

Estudos revelam que é preciso menos de dois segundos e meio para que um consumidor tome a decisão de comprar. As empresas sabem que têm menos de dois segundos para atrair seus olhos, capturá-lo e torná-lo um cliente. Em A lógica do consumo, o guru do marketing Martin Lindstrom leva o leitor aos bastidores das pesquisas que explicam por que determinado produto vende e mostra como o nosso cérebro responde aos muitos estímulos da propaganda. Num texto leve, Lindstrom apresenta casos reais de estudos de neuromarketing para desfazer mitos como, por exemplo, o impacto do sexo na mente do consumidor.

A Revolução Das Mídias Sociais (André Telles / Ed. M. Books)

No Brasil, mais de 80% dos internautas participam de alguma mídia social. Nesse livro, você verá cases, conceitos, dicas, ferramentas, táticas e estratégias de como tirar proveito de cada uma delas e do conjunto delas. São definidos os diferentes tipos de mídias sociais de acordo com seu foco de atuação. Elas ganham cada vez mais importância a cada dia que passa. Mais do que isso, apontam a urgência de se desenvolver uma estratégia para a captação e utilização dessas poderosas redes. O livro ainda conta com um capítulo sobre marketing político digital e uma lista das principais referências digitais no Brasil e Portugal.

Fazer Acontecer.Com.Br (Julio Ribeiro / Ed. Saraiva)

No livro, Julio Ribeiro, um dos maiores nomes da propaganda brasileira, conta porque algumas campanhas são mais bem sucedidas do que outras e como as empresas podem começar agora mesmo a tirar mais de cada centavo investido em propaganda. No caminho para fazer acontecer estão o conhecimento das motivações humanas , a compreensão das novas possibilidades tecnológicas e dois fatores tão prosaicos quanto fundamentais: encarar a realidade dos mercados e ter coragem para alterá-la a seu favor . Prepare-se para uma leitura franca, que desmistifica e questiona ao mesmo tempo. Um livro que será estimulante para os que se julgam transformadores e uma enorme pedra no sapato dos que sonham fazer carreira simplesmente, jamais errando ou acertando.

Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal (Arthur Bender / Ed. Integrare

Na obra Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, o especialista em estratégia de marcas Arthur Bender oferece ao leitor propostas objetivas para administração e potencialização de imagem da marca pessoal, ampliar seu valor no mercado e construir aquilo que é mais visado no mundo das marcas: a credibilidade. Com comparações práticas às regras do marketing, Bender propõe uma importante discussão e mostra que é possível a qualquer pessoa criar e fortalecer a sua marca pessoal, e tornar-se único em um mercado tão competitivo. Basta saber onde quer chegar. O livro traz ainda ferramentas, técnicas e sugestões para que o leitor repense a si próprio bem como reveja sua carreira a fim de se aproximar, cada vez mais, de seus sonhos profissionais. Acima de tudo, Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, propõe um momento de reflexão sobre esses sonhos e o que deve ser feito para transformá-los em realidade de maneira consciente, estratégica e sólida.

Princípios de Marketing (Philip Kotler / Ed. Pearson)

Alinhado com o que há de mais inovador, este livro trata o Marketing como uma filosofia que orienta a organização e direciona seus esforços tanto para a criação de valor para o cliente como para a captação de valor do cliente para a empresa. Baseado em um quadro conceitual de valor e relacionamento com o cliente, que traduz a essência do marketing atual, ele discute temas como construção e gerenciamento de marcas fortes e criadoras de valor, administração do retorno das ações para capturar valor em troca, domínio de novas tecnologias de marketing e marketing socialmente responsável. Como complemento aos assuntos abordados, a seção "Panorama brasileiro" apresenta casos novos e atuais, aproximando a teoria apresentada à nossa realidade.

Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano (Philip Kotler / Ed. Campus)

O novo modelo de marketing - Marketing 3.0 - trata os clientes não como meros clientes, mas como os seres complexos e multifacetados. Estes, por sua vez, estão escolhendo produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo. Neste livro, Philip Kotler, o mais influente pensador da área de marketing de todos os tempos, mostra porque o futuro do marketing está em criar produtos, serviços e empresas que inspirem, incluam e reflitam os valores de seus consumidores-alvo. Ele também explica o futuro do marketing e porque a maioria de seus profissionais está presa ao passado.

A Arte da Guerra (Sun Pin e Sun Tzu / Ed. WMF)

Esta é a primeira edição conjunta dos maiores clássicos antigos chineses do pensamento sobre estratégia. Provavelmente a mais famosa obra já escrita sobre o assunto, A arte da guerra, de Sun Tzu, vendeu milhões de exemplares, em várias línguas, no mundo todo. Perdida durante mais de duzentos anos e só recuperada recentemente, Métodos militares, de Sun Pin (bisneto de Sun Tzu), é uma brilhante elaboração da obra de seu ancestral. Só esta edição completa da Arte da guerra contém a sabedoria desses dois sábios antigos em um mesmo volume e oferece ao leitor uma oportunidade única de ter acesso à essência do pensamento chinês sobre estratégia, organização e comando. Os escritos da família Sun sobre estratégia deram provas de seu valor através dos tempos, e continuam merecendo estudos minuciosos. Desvendando as inter-relações complexas e às vezes inesperadas entre exércitos que travam uma batalha, eles revelam os princípios permanentes do sucesso na luta da própria vida. Com um índice prático contendo os princípios essenciais da estratégia e os interessantes comentários a cada capítulo, esta edição completa da Arte da guerra, organizada por Ralph Sawyer, destina-se a proporcionar ao leitor uma nova compreensão da natureza do conflito humano. Quer se trate do jogo político, de negócios, de administrar uma grande organização, de fazer a guerra ou até conquistar a paz, este livro é um dos guias definitivos para uma compreensão mais profunda dos assuntos humanos.

Fonte: Mundo do Marketing, com Saraiva, Siciliano, Fnac, Cultura e Submarino.