Apesar de não ser muito afeito a nomenclaturas com séries numéricas, como web 2.0, 3.0 e etc., confesso que um livro do gênero me chamou a atenção. Trata-se do "Marketing 3.0" de Hermawan Kartajaya, fundador e CEO da KarkPlus inc. e um dos "50 gurus que moldaram o futuro do Marketing", segundo o Chartered Institute of Marketing, Iwan Setiawan, da Kellog School of Management e Philip Kotler (dispensa apresentações),
O livro traça a evolução do Marketing desde sua versão 1.0, baseado em produtos, passando pela fase 2.0, baseado no consumidor, para desaguar no que os autores denominaram de Marketing 3.0.
O movimento da "nova era" adotado pelas empresas lideres para alcançar os clientes que buscam produtos que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade, idealismo, e com acesso à tecnologia, se deu em virtude da percepção de que as antigas regras do marketing não as ajudarão a fazê-lo.
A AMA - American Marketing Association criou em 2008 uma nova definição de Marketing já incluindo o interesse público no conceito:
"Marketing é a atividade, conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, oferecer e trocar ofertas que tenham valor para os consumidores, clientes parceiros e para a sociedade como um todo."
Ao acrescentar "sociedade", a nova definição reconhece que o marketing tem impactos de grande escala que vão além do que acontece nas negociações privadas entre indivíduos e empresas. Mostra também que agora o marketing está pronto para abordar as implicações culturais da globalização.
O livro ensina a como demonstrar sua relevância nessa comunidade global interconectada com o surgimento do marketing 3.0, ou a era voltada para valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing devem tratá-las como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito.
Cada vez mais, os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso eles buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em sua missão, visão e valores. Buscam não apenas satisfação funcional e emocional, mas também, satisfação espiritual, nos produtos e serviços que escolhem.
Fonte: mkt360.blogspot.com
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Coca-Cola ganha design futurista.
A Coca-Cola ganhou formas futuristas pelas mãos do designer francês Jerome Olivet.
Carinhosamente chamada de "Mystic", a embalagem especial do refrigerante americano traz "linhas sexies" e mantém a famosa silhueta arredondada da garrafa, porém com traços mais esculpidos.
A variante para a garrafa de Coca-Cola, segundo o designer, não foi uma tentativa de criar uma embalagem eco-friendly, mas apenas um exercício para expressar a felicidade em três dimensões. Tudo dentro do conceito Coca-Cola: "Abra a Felicidade".
Fontes: Exame.com / omarketizador.com
Carinhosamente chamada de "Mystic", a embalagem especial do refrigerante americano traz "linhas sexies" e mantém a famosa silhueta arredondada da garrafa, porém com traços mais esculpidos.
A variante para a garrafa de Coca-Cola, segundo o designer, não foi uma tentativa de criar uma embalagem eco-friendly, mas apenas um exercício para expressar a felicidade em três dimensões. Tudo dentro do conceito Coca-Cola: "Abra a Felicidade".
Fontes: Exame.com / omarketizador.com
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Pense como Steve Jobs!
Após uma série de entrevistas com ex-funcionários da Apple e especialistas, escritor tenta decifrar o “jeito de pensar” de Steve Jobs. Confira dicas para pensar como o CEO da Apple.
As inovações que saem da cabeça de Steve Jobs foram, em grande parte, responsáveis pelo sucesso atual da Apple. Mas a maneira de pensar de um dos maiores inovadores da atualidade, se não tem receita certa, tem ao menos alguns ingredientes definidos.
Pelo menos é o que acredita o consultor Carmine Gallo, autor de livros como “Faça Como Steve Jobs”. Ele entrevistou diversos ex-funcionários da Apple e uma série de especialistas para traçar um perfil sobre o jeito de pensar do CEO da Apple. Segundo psicólogos, algumas técnicas garantem um poder de raciocínio parecido com o de Jobs que pode levar alguém ao sucesso. Confira algumas dicas e exemplos que Gallo revelou em artigo para a revista Forbes:
Inspire-se
“Uma série de ideias de Jobs vêm dos lugares e experiências mais improváveis”, diz o autor. Segundo ele, o CEO não tem medo de se arriscar. Exemplo disso são as aulas de caligrafia que ele teve durante a faculdade ou as visitas que fazia ao setor de cozinha da loja de departamento Macy's. “Jobs se expõe a uma série de experiências que acabam se tornando o início de um processo criativo”, afirma.
Transforme suas inspirações
Não adianta nada se expor a experiências diversas se você não estiver disposto a transformá-las em ideias reais. “Jobs vê as mesmas coisas que outros líderes, mas ele as percebe de maneira diferente. Percepção é o que separa o inovador do imitador”, afirma Gallo.
Segundo o autor, psicólogos tentam há tempos descobrir o que faz um inovador diferente. Uma pesquisa de três anos da universidade de Harvard mostrou que “criatividade é a capacidade de conectar coisas”. Por isto, tente “materializar” o que te inspira. A visita à Macy’s, por exemplo, foi feita na época da criação do Apple II, que Jobs queria que fosse um computador para ser usado por qualquer pessoa dentro de casa. Nada melhor que se inspirar em utensílios comuns de cozinha.
Exercite a criatividade até em momentos improváveis
“Quando Jobs começou o projeto da Apple Store, ele propôs evitar contratar alguém da indústria da computação para comandar o projeto”, afirma o autor. Não foi a primeira vez que ele usou a criatividade num momento onde muitos prefeririam ser conservadores. A primeira equipe de desenvolvimento do Macintosh tinha músicos, artistas, historiadores e até poetas, segundo Gallo.
Não desista
Gallo alerta: Jobs percebe as coisas de maneira diferente e esta habilidade não é exclusiva dele. Mas desenvolvê-la é difícil. “Buscando novas experiências e pensando diferente para resolver problemas comuns, você vai forçar seu cérebro a gastar mais energia que o normal. Fazer isto não é fácil, mas levar a si próprio para fora de sua zona de conforto vai aumentar sua chance e potencial de ter novas ideias e transforma-las até em negócios”, diz Gallo.
As melhores frases de Steve Jobs
>>> “Não tenho planos de me aposentar. Eu não vejo a minha trajetória como uma ‘carreira’. Eu faço coisas. Eu respondo a coisas. Isso não é uma carreira – é uma vida.”>>> Time, abril de 2010
>>> “Meu trabalho é inspirar pessoas. É criar espaço para elas, abrir clareiras criativas no meio da burocracia corporativa.”
>>> Macworld, fevereiro de 1984
>>> “Os processos tornam a empresa mais eficiente. Já a inovação nasce das pessoas no corredor, ou umas ligando para as outras às 10h30 da noite quando tiveram uma grande ideia, ou se deram conta de furos no modo como estávamos pensando. A inovação nasce de reuniões de meia dúzia de pessoas, feitas no calor da hora, quando alguém descobriu o jeito mais insanamente genial de fazer algo.” >>> Business Week, outubro de 2004
>>> “Eu não faço pesquisa de mercado. A gente investe bastante estudando nossa base instalada de usuários. Também prestamos atenção às tendências da indústria. Mas, no fim, é muito difícil criar algo com base em grupos de foco. Na maioria das vezes, as pessoas não sabiam que desejavam uma novidade até você mostrar à elas.” >>> Business Week, maio de 1998
Fonte: epocanegocios.globo.com
As inovações que saem da cabeça de Steve Jobs foram, em grande parte, responsáveis pelo sucesso atual da Apple. Mas a maneira de pensar de um dos maiores inovadores da atualidade, se não tem receita certa, tem ao menos alguns ingredientes definidos.
Pelo menos é o que acredita o consultor Carmine Gallo, autor de livros como “Faça Como Steve Jobs”. Ele entrevistou diversos ex-funcionários da Apple e uma série de especialistas para traçar um perfil sobre o jeito de pensar do CEO da Apple. Segundo psicólogos, algumas técnicas garantem um poder de raciocínio parecido com o de Jobs que pode levar alguém ao sucesso. Confira algumas dicas e exemplos que Gallo revelou em artigo para a revista Forbes:
Inspire-se
“Uma série de ideias de Jobs vêm dos lugares e experiências mais improváveis”, diz o autor. Segundo ele, o CEO não tem medo de se arriscar. Exemplo disso são as aulas de caligrafia que ele teve durante a faculdade ou as visitas que fazia ao setor de cozinha da loja de departamento Macy's. “Jobs se expõe a uma série de experiências que acabam se tornando o início de um processo criativo”, afirma.
Transforme suas inspirações
Não adianta nada se expor a experiências diversas se você não estiver disposto a transformá-las em ideias reais. “Jobs vê as mesmas coisas que outros líderes, mas ele as percebe de maneira diferente. Percepção é o que separa o inovador do imitador”, afirma Gallo.
Segundo o autor, psicólogos tentam há tempos descobrir o que faz um inovador diferente. Uma pesquisa de três anos da universidade de Harvard mostrou que “criatividade é a capacidade de conectar coisas”. Por isto, tente “materializar” o que te inspira. A visita à Macy’s, por exemplo, foi feita na época da criação do Apple II, que Jobs queria que fosse um computador para ser usado por qualquer pessoa dentro de casa. Nada melhor que se inspirar em utensílios comuns de cozinha.
Exercite a criatividade até em momentos improváveis
“Quando Jobs começou o projeto da Apple Store, ele propôs evitar contratar alguém da indústria da computação para comandar o projeto”, afirma o autor. Não foi a primeira vez que ele usou a criatividade num momento onde muitos prefeririam ser conservadores. A primeira equipe de desenvolvimento do Macintosh tinha músicos, artistas, historiadores e até poetas, segundo Gallo.
Não desista
Gallo alerta: Jobs percebe as coisas de maneira diferente e esta habilidade não é exclusiva dele. Mas desenvolvê-la é difícil. “Buscando novas experiências e pensando diferente para resolver problemas comuns, você vai forçar seu cérebro a gastar mais energia que o normal. Fazer isto não é fácil, mas levar a si próprio para fora de sua zona de conforto vai aumentar sua chance e potencial de ter novas ideias e transforma-las até em negócios”, diz Gallo.
As melhores frases de Steve Jobs
>>> “Não tenho planos de me aposentar. Eu não vejo a minha trajetória como uma ‘carreira’. Eu faço coisas. Eu respondo a coisas. Isso não é uma carreira – é uma vida.”>>> Time, abril de 2010
>>> “Meu trabalho é inspirar pessoas. É criar espaço para elas, abrir clareiras criativas no meio da burocracia corporativa.”
>>> Macworld, fevereiro de 1984
>>> “Os processos tornam a empresa mais eficiente. Já a inovação nasce das pessoas no corredor, ou umas ligando para as outras às 10h30 da noite quando tiveram uma grande ideia, ou se deram conta de furos no modo como estávamos pensando. A inovação nasce de reuniões de meia dúzia de pessoas, feitas no calor da hora, quando alguém descobriu o jeito mais insanamente genial de fazer algo.” >>> Business Week, outubro de 2004
>>> “Eu não faço pesquisa de mercado. A gente investe bastante estudando nossa base instalada de usuários. Também prestamos atenção às tendências da indústria. Mas, no fim, é muito difícil criar algo com base em grupos de foco. Na maioria das vezes, as pessoas não sabiam que desejavam uma novidade até você mostrar à elas.” >>> Business Week, maio de 1998
Fonte: epocanegocios.globo.com
Biruta é a melhor agência para trabalhar.
Estudo inédito da Great Place to Work focado no mercado de comunicação destaca 15 empresas.
A agência carioca Biruta Mídia Mirabolantes foi a vencedora da primeira edição da pesquisa Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar, realizada pela Great Place to Work. O levantamento, que envolveu 90 agências de todo o Pais, é inédita na história do instituto, que tem 25 anos de mercado e realiza pesquisas em 45 países. A ideia de realizar o estudo com foco no mercado de agências de comunicação foi da Associação Brasileira de Propaganda (ABP), que divulgou o resultado na noite desta quarta-feira, 20, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro (foto abaixo), durante o Festival Brasileiro de Publicidade, que acontece até sexta-feira, 22.
A pesquisa Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar contou ainda com apoio de outras entidades, como Abap, ABA, Ampro e Abemd. O objetivo do estudo é, não só divulgar um ranking com as melhores colocadas, mas divulgar buas práticas de gestão de pessoas no mercado de comunicação. O Meio & Mensagem é o parceiro de mídia da iniciativa e publicará em sua edição impressa da próxima semana uma reportagem especial detalhando a pesquisa e as agências melhores colocadas.
Além da Biruta Mídias Mirabolantes, outras 14 empresas foram premiadas. Como há uma nota de corte, o número de agências citadas no ranking varia conforme a pontuação de cada uma. Das 15 destacadas, apenas as cinco primeiras foram ordenadas a partir da nota mais alta: Biruta Mídias Mirabolantes, em primeiro; Portal, em segundo; F.biz, em terceiro; Quiz, em quarto; e Netza, em quinto. Da sexta à décima-quinta, as agências estão listadas pela ordem alfabética: Bullet, e|ou, Fischer+Fala, Mercatto, M51, New Style, OpusMúltipla, Plan B, PPM e Prisma.
Rafael Liporace, sócio da Biruta Mídias Mirabolantes, comemorou a premiação e lembrou que a empresa começou pequena, com poucos recursos mas conquistou seu espaço no mercado graças à união dos sócios e de todos que trabalham na agência, sediada no aprazível bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. “A lição tirada com a premiação é de que aprender é a melhor coisa do mundo. E nós na Biruta aprendemos uns com os outros todo o tempo”, ressaltou Liporace em seu discurso de agradecimento.
Cyd Alvarez, presidente da ABP, destacou a grande quantidade de agências inscritas neste primeiro ano – o que surpreendeu os organizadores do levantamento – e disse que essa procura demonstra a preocupação do mercado com gestão de recursos humanos. Para ele, os premiados se sentiram tão orgulhosos com o prêmio quanto se tivessem recebido o Grand Prix de um festival. “Com o apoio da Abap, ABA, Abemd e Ampro, vemos que outras áreas da comunicação que não apenas a propaganda também estão se preocupando com gestão. Sempre comemoramos os trabalhos que fazemos para nossos clientes e, desta vez, o prazer foi o de comemorar o resultado de um trabalho feito por nós, dentro das agências, em benefício das pessoas que nelas trabalham”, salientou.
Ruy Shiozawa, CEO do Great Place do Work no Brasil, disse que o fato de o País ter dado o primeiro passo no mundo para avaliar as agências de comunicação é muito importante para o mercado nacional. A pesquisa, segundo ele, será realizada anualmente e as empresas interessadas já podem procurar informações sobre como se inscrever – a inscrição é gratuita. “Dos 45 países onde Great Place to Work realiza pesquisas, o Brasil foi o primeiro a avaliar este segmento”, afirmou. As 90 agências que se inscreveram este ano empregam, juntas, nove mil pessoas. E é justamente dos funcionários que vem a avaliação de maior peso para a pesquisa.
As premiadas de 2010
1ª Birutas Mídias Mirabolantes (Rio de Janeiro)
2ª Portal (Campinas)
3ª F.biz (São Paulo)
4ª Quiz (São Paulo)
5ª Netza (São Paulo)
Da 6ª a 15ª colocações, listadas em ordem alfabética:
Bullet (São Paulo)
e|ou (São Paulo)
Fischer+Fala (São Paulo)
Mercatto (Cuiabá)
M51 (Campinas)
New Style (São Paulo)
OpusMúltipla (Curitiba)
Plan B (Belo Horizonte)
PPM (house do Grupo Alsaraiva – São Paulo)
Prisma (Vitória)
Fonte: www.mmonline.com.br
A agência carioca Biruta Mídia Mirabolantes foi a vencedora da primeira edição da pesquisa Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar, realizada pela Great Place to Work. O levantamento, que envolveu 90 agências de todo o Pais, é inédita na história do instituto, que tem 25 anos de mercado e realiza pesquisas em 45 países. A ideia de realizar o estudo com foco no mercado de agências de comunicação foi da Associação Brasileira de Propaganda (ABP), que divulgou o resultado na noite desta quarta-feira, 20, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro (foto abaixo), durante o Festival Brasileiro de Publicidade, que acontece até sexta-feira, 22.
A pesquisa Melhores Agências de Comunicação para Trabalhar contou ainda com apoio de outras entidades, como Abap, ABA, Ampro e Abemd. O objetivo do estudo é, não só divulgar um ranking com as melhores colocadas, mas divulgar buas práticas de gestão de pessoas no mercado de comunicação. O Meio & Mensagem é o parceiro de mídia da iniciativa e publicará em sua edição impressa da próxima semana uma reportagem especial detalhando a pesquisa e as agências melhores colocadas.
Além da Biruta Mídias Mirabolantes, outras 14 empresas foram premiadas. Como há uma nota de corte, o número de agências citadas no ranking varia conforme a pontuação de cada uma. Das 15 destacadas, apenas as cinco primeiras foram ordenadas a partir da nota mais alta: Biruta Mídias Mirabolantes, em primeiro; Portal, em segundo; F.biz, em terceiro; Quiz, em quarto; e Netza, em quinto. Da sexta à décima-quinta, as agências estão listadas pela ordem alfabética: Bullet, e|ou, Fischer+Fala, Mercatto, M51, New Style, OpusMúltipla, Plan B, PPM e Prisma.
Rafael Liporace, sócio da Biruta Mídias Mirabolantes, comemorou a premiação e lembrou que a empresa começou pequena, com poucos recursos mas conquistou seu espaço no mercado graças à união dos sócios e de todos que trabalham na agência, sediada no aprazível bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. “A lição tirada com a premiação é de que aprender é a melhor coisa do mundo. E nós na Biruta aprendemos uns com os outros todo o tempo”, ressaltou Liporace em seu discurso de agradecimento.
Cyd Alvarez, presidente da ABP, destacou a grande quantidade de agências inscritas neste primeiro ano – o que surpreendeu os organizadores do levantamento – e disse que essa procura demonstra a preocupação do mercado com gestão de recursos humanos. Para ele, os premiados se sentiram tão orgulhosos com o prêmio quanto se tivessem recebido o Grand Prix de um festival. “Com o apoio da Abap, ABA, Abemd e Ampro, vemos que outras áreas da comunicação que não apenas a propaganda também estão se preocupando com gestão. Sempre comemoramos os trabalhos que fazemos para nossos clientes e, desta vez, o prazer foi o de comemorar o resultado de um trabalho feito por nós, dentro das agências, em benefício das pessoas que nelas trabalham”, salientou.
Ruy Shiozawa, CEO do Great Place do Work no Brasil, disse que o fato de o País ter dado o primeiro passo no mundo para avaliar as agências de comunicação é muito importante para o mercado nacional. A pesquisa, segundo ele, será realizada anualmente e as empresas interessadas já podem procurar informações sobre como se inscrever – a inscrição é gratuita. “Dos 45 países onde Great Place to Work realiza pesquisas, o Brasil foi o primeiro a avaliar este segmento”, afirmou. As 90 agências que se inscreveram este ano empregam, juntas, nove mil pessoas. E é justamente dos funcionários que vem a avaliação de maior peso para a pesquisa.
As premiadas de 2010
1ª Birutas Mídias Mirabolantes (Rio de Janeiro)
2ª Portal (Campinas)
3ª F.biz (São Paulo)
4ª Quiz (São Paulo)
5ª Netza (São Paulo)
Da 6ª a 15ª colocações, listadas em ordem alfabética:
Bullet (São Paulo)
e|ou (São Paulo)
Fischer+Fala (São Paulo)
Mercatto (Cuiabá)
M51 (Campinas)
New Style (São Paulo)
OpusMúltipla (Curitiba)
Plan B (Belo Horizonte)
PPM (house do Grupo Alsaraiva – São Paulo)
Prisma (Vitória)
Fonte: www.mmonline.com.br
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Redes sociais são aliadas na defesa do consumidor.
Uma rede de lojas de eletrodomésticos tem 24 funcionários que monitoram a internet.
O Código do Consumidor completou 20 anos este ano com os principais órgãos de defesa consolidados. E algumas poderosas ferramentas, que sequer existiam na época da criação do código, são hoje as principais aliadas de quem tem problemas depois de comprar um produto ou serviço.
Reclamar por meio do Twitter, do Facebook e até do You Tube já é uma prática comum. Grandes empresas apostam na rapidez e na eficiência das redes sociais.
Fonte: globonews.globo.com
O Código do Consumidor completou 20 anos este ano com os principais órgãos de defesa consolidados. E algumas poderosas ferramentas, que sequer existiam na época da criação do código, são hoje as principais aliadas de quem tem problemas depois de comprar um produto ou serviço.
Reclamar por meio do Twitter, do Facebook e até do You Tube já é uma prática comum. Grandes empresas apostam na rapidez e na eficiência das redes sociais.
Fonte: globonews.globo.com
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