terça-feira, 11 de setembro de 2012

Marketing & Idéias: Feira Livre: Lições que o Varejo Moderno Teima em Não Aprender.


* Por Clayton Cunha

Em todo começo de semestre quando recebo novas turmas em cursos de Marketing e Gestão Comercial, faço uma questão direta e bem clara: “Alguém aqui está fazendo Marketing com a esperança de ficar sentado atrás de uma mesa?”. Quando alguém ameaça dizer que sim respondo direto e principalmente com sinceridade: “É melhor você rever os seus conceitos”.

Digo isso pois todas as vezes que simplesmente saio para dar uma volta para observar as coisas e como o mercado se comporta na vida real acabo aprendendo… e muito! Por mais que utilizemos esse espaço para discutirmos as tendências de Marketing e como ele deveria ser feito de forma teórica e prática, uma simples visita a uma feira livre pode nos ensinar muito…. É um retorno ao básico, trata-se do retorno de profissionais de Marketing ao que deveria ser considerado o básico do Marketing.

Justificarei o meu discurso acima compartilhando com você, caro leitor, uma experiência que tive nessa última semana, a primeira semana de setembro de 2012. Nessa semana em um dos poucos intervalos que tive, fui convidado a almoçar em uma feira livre do bairro do Tatuapé em São Paulo. Um almoço em uma feira livre por aqui, significa comer o pastel com caldo de cana (garapa em vários lugares do Brasil). Quando adentramos a essa feira livre, percebi uma coisa que me chamou muita atenção… um desenho de um morango feito na rua e uma seta indicando um sentido a ser seguido. Isso me chamou a atenção pela forma artística e bem feita de que fora desenhando naquele asfalto surrado. Nesse momento fiquei muito curioso em saber o que isso significava. Mais alguns passos na feira e mais uma seta com o mesmo desenho indicando uma nova direção a seguir. Mais alguns passos e uma nova seta. No fim da “caminhada”, depois de pelo menos 6 setas, vejo-me em um dos cantos mais remotos e desprestigiados da feira e enxergo uma faixa pendurada com o mesmo morango do asfalto, porém impresso em um tamanho bem maior.

O fato mais inusitado foi perceber que naquele canto esquecido, havia uma concentração muito grande de pessoas, esperando pacientemente sua vez em uma fila incrivelmente organizada. Acabei por observar aquele movimento por alguns minutos e percebi que a quantidade de pessoas não ficava menor. O índice de rotatividade de clientes era enorme. Tal curiosidade fez com que conhecesse o “Seu Carlos”, como é mais conhecido.

“Seu Carlos” é um senhor simples que com uma Kombi repleta de morangos me deu uma das lições mais importantes dos últimos anos: “Devemos visitar mais as feiras livres”.

Nessa época, em qualquer feira livre, encontramos vários feirantes oferecendo morangos de diversos tamanhos e diversos preços. Essa guerra de preços faz com que os clientes pechinchem mais e principalmente os próprios feirantes comprometam suas margens com o passar das horas e o fim da feira chegando (qualquer semelhança com o varejo “moderno” em fim de mês com metas a atingir, não é mera coincidência). Porém “Seu Carlos” com sua ação promocional ou ação de trade (em certo momento ele me perguntou “Ação de que Clayton?”), faz com que os clientes cheguem até sua posição não privilegiada, esperem por pelo menos 5 minutos em uma fila e mesmo assim o preço da caixa de morangos com 12 unidades de tamanho médio ou grande é de R$ 10,00. Detalhe o preço é o mesmo das 7:30h às 13:00h horário em que a feira acaba aqui em São Paulo, por imposição da prefeitura.

“Vendo a R$ 10,00 aqui na “zelê” (gíria de zona leste de SP), porque na feira de quinta-feira em Aldeia da Serra, vendo a R$ 15,00”, diz “Seu Carlos” em dado momento.

Confesso que fiquei boquiaberto com essa informação. Acabei por começar a analisar a Kombi de “Seu Carlos”. Deparei-me com uma coisa bem diferente do normal em uma feira livre, onde nas portas da Kombi abertas com várias fotos da lavoura de onde o Morango vem, bem como, uma placa com o seguinte recado: “Trabalhamos com morangos selecionados em bem plantados e bem tratados. Se você quer um Morango qualquer, aqui não é o seu lugar”. Essa frase que considero uma afronta a qualquer teoria e prática moderna de comunicação e de Trade Marketing é levada com muito bom humor por todos os que frequentam o lugar, inclusive as pessoas novas que assim como eu, foram atraídas pelos desenhos no asfalto.

O atendimento é excelente, “Seu Carlos”, rotula seus morangos com o dia e o horário em que o lote de morangos foi colhido e acrescenta um pequeno bate-papo com o cliente que chega, mesmo que seja a primeira vez em que aquele cliente compra. “Achou difícil me encontrar aqui?” é a sua frase mais comum.

Num mundo em que estudamos todas as teorias e práticas de Marketing incansavelmente, onde os mantras do varejo são entoados nos 4 cantos do mundo, onde a localização do PDV é importante, a disposição dos produtos em gôndolas é estudada com afinco, onde ficamos bolando estratégias de trade Marketing e promoções diversas para vendermos no varejo “moderno”, encontro “Seu Carlos”, vendendo seus Morangos com diferença de até 300% em relação aos morangos da concorrência, sem trocar os preços de seu produto independentemente do horário, com um esquema de comunicação extremamente simples, mas eficaz, e que mesmo assim vende 450 caixas de morango diariamente…

Muitas vezes não precisamos de nada suntuoso para chamar a atenção dos clientes. Muitas vezes uma simples visita a uma feira livre faz com que aprendamos lições extremamente importantes em que a simplicidade de ações é muito mais eficaz de grandes campanhas “boladas” muitas vezes por “gênios” que simplesmente não aceitam sair de trás de suas maravilhosas mesas dentro dos escritórios com ar-condicionado. Infelizmente, muitos de nossos colegas ainda teimam em não aprender o que uma simples feira livre nos ensina… diariamente…

E você? Acha mesmo que em Marketing ficaremos atrás de uma mesa?

Abraços a todos e até a próxima!

* Clayton Cunha é formado em Administração de Empresas com Análise de Sistemas, e é pós graduado em Marketing pela Universidade Mackenzie. Atuou na área de Marketing em Bancos e empresas de Telecomunicações desenvolvendo estudos de Comportamento do Consumidor, bem como, atuando nas áreas de inteligência de mercado e principalmente marketing de relacionamento, marketing direto e CRM. Atualmente é professor dos cursos de Marketing, Gestão Comercial, Logística e Gestão da Qualidade da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), e consultor de empresas.



Fonte: www.implantandomarketing.com


Não pude deixar de publicar este excelente artigo. Parabéns Clayton Cunha. Principalmente por não ser um artigo rebuscado e repleto de teorias, mas sim por ser um artigo com um toque de depoimento, e marketing é isso mesmo, é perceber uma lição em cada momento da vida. Feliz do profissional de marketing que tenha esta visão de procurar lições a todo o momento e onde menos se espera. Se estes profissionais a que ele se refere tivessem esta preocupação, talvez não tivéssemos tantas propagandas ruins na televisão. Estamos na era da publicidade Mais do Mesmo, onde certos profissionais preferem não arriscar. Copiar e não inovar é a ordem do dia para eles. Como menciona o autor, quem sabe se estes profissionais saíssem um pouco de suas salas e deixassem um pouco suas mesas suntuosas e fizessem uma visitinha a uma feira livre ou prestassem mais atenção ao detalhes da vida e neste empreendedores de marketing que não possuem nenhum conhecimento acadêmico mas possuem  muitos conhecimentos práticos e tem muito a nos ensinar, quem sabe suas cabeças criativas não pudessem produzir conteúdos publicitários bem melhor não é mesmo ? 

Luiz Fernando Madalozo



domingo, 9 de setembro de 2012

Marketing & Idéias: Publicidade será tema no carnaval de 2013.


Gaviões da Fiel contará história da publicidade. Enredo de 2013 “Ser Fiel é Alma do Negócio” terá homenagem à personalidades do mercado.

Depois da participação de Roberto Justus no desfile da Rosas de Ouro em 2012, o mercado publicitário deve marcar presença ainda mais forte no Carnaval de São Paulo do ano que vem. A Gaviões da Fiel levará à avenida o enredo Ser Fiel é Alma do Negócio, uma homenagem à história recente da publicidade brasileira. Ao menos dois grandes nomes do mercado já foram convidados para o desfile: Nizan Guanazes, chairman do Grupo ABC, e Washington Olivetto, chairman da WMcCann e CCO da McCann Worldgroup para América Latina.

O desenvolvimento do enredo está a cargo do carnavalesco Max Lopes, recém-contratado pela agremiação, e o samba-enredo será escolhido em 28 de setembro.


Fonte: www.meioemensagem.com.br


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Marketing & Idéias: 4 mitos sobre o cérebro na publicidade.

A dificuldade de saber exatamente o que funciona nos anúncios publicitários dá espaço à disseminação de mitos, que embora aceitos e aplicados pelos profissionais de propaganda mais experientes, não se justificam diante das pesquisas em neuromarketing.

Apesar dos recursos técnicos e estratégicos cada vez mais presentes na publicidade, ainda é difícil mensurar os resultados de uma campanha. Seu sucesso reside em fatores bastante subjetivos como a retenção da marca e o seu posicionamento, a argumentação e até mesmo o efeito nas vendas, que apesar do caráter objetivo, tende a resultar de uma composição de vários fatores e não somente daquela última propaganda veiculada.

A dificuldade de saber exatamente o que funciona nos anúncios dá espaço à disseminação de mitos, que embora aceitos e aplicados pelos profissionais de propaganda mais experientes, não se justificam diante das pesquisas em neuromarketing, responsáveis por avaliar o comportamento do cérebro – e por consequência, das pessoas – diante das campanhas publicitárias.

Mito 1) Sexo vende

É verdade que as imagens sensuais atraem a atenção das pessoas, graças a uma região do cérebro chamada de amídalas (não, não são aquelas da garganta). Talvez por isso ainda perdure o mito de que "as propagandas com conteúdo sexual são as mais eficientes". Na prática, essa atenção é direcionada ao componente erótico da imagem, deixando de lado aspectos mais importantes como o produto em si ou a sua marca, reduzindo em cerca de 50% o índice de retenção do público consumidor. Ou seja, é mais fácil lembrar-se do produto anunciado em propagandas livres de conteúdo sexual.

Mito 2) Fazer merchandise em programas de TV é sempre um bom negócio

A oportunidade de apresentar um produto em meio à rotina de um programa de televisão parece ser uma aposta certeira, afinal, os telespectadores já estariam naturalmente interessados pelo conteúdo, bastando que a marca aparecesse para ser lembrada. Na prática não é tão simples assim. Apesar dos milhões investidos nesse tipo de propaganda, ela tende gerar uma lembrança muito pequena em seu público consumidor, que por vezes chega até mesmo a confundir com marcas concorrentes, quando questionado.

Para que a ação de merchandise seja bem sucedida é necessário que haja um envolvimento emocional constante entre a marca e a narrativa do programa, caso contrário, ela se torna um mero barulho, facilmente esquecido.

Mito 3) Imagens trágicas desestimulam comportamentos

Combater o tabagismo é uma obrigação política na maioria dos países. Faz sentido, já que essa é a terceira maior causa de mortes evitáveis no mundo. O problema é a estratégia. Vamos pegar o caso das figuras tenebrosas estampadas nas embalagens de cigarro. Ao questionar um fumante sobre a sua vontade de fumar depois de ver essas imagens, ele deverá se declarar menos motivado, afinal, essa parece ser a resposta certa. No entanto, as fotos estimulam uma região do cérebro que lida ao mesmo tempo com a estimativa de riscos e a construção de desejos: o chamado núcleo accumbens, quando exposto a tal circunstância, tende a estimular a vontade de fumar, ao invés de inibir.

Mito 4) Estatísticas são os melhores argumentos

Você já percebeu como o sofrimento de uma única pessoa pode ser mais comovente do que o massacre de centenas delas? A aparente incoerência não é culpa da mídia, mas sim da forma como o cérebro adquire as informações. O primeiro caso gera imagens e sentimentos, o segundo apresenta estatísticas. Prevalece aquele que consegue ser mais facilmente visualizado, dando pontos ao caso da "garotinha desaparecida em meio aos escombros" em detrimento aos "mais de 300 civis mortos no ataque". A publicidade que se apoia sobre números ou dados técnicos tende a ser sempre mais frágil do que aquela capaz de transmitir emoções, contrariando o mito de que conceitos objetivos (apolíneos) são os mais eficientes.


Fonte: www.administradores.com.br




terça-feira, 28 de agosto de 2012

Marketing & Idéias: 9 atitudes que motivam os funcionários mais que dinheiro.

A jornalista Ilya Pozin, da revista Time, lista nove maneiras simples de motivar a equipe sem precisar recorrer a um aumento.

A habilidade de motivar uma equipe é uma das grandes qualidades de um empreendedor. É o que diz a jornalista Ilya Pozin na revista Time. Em seu artigo, ela lista nove maneiras de restaurar a liderança e criar uma equipe mais comprometida. No texto, é lembrado que um funcionário não é motivado apenas por dinheiro, mas também, entre outras coisas, por um ambiente de trabalho agradável, no qual o líder valoriza a opinião de cada um.

Conheça as dicas de Ilya Pozin:


1. Seja generoso na hora de elogiar

O elogio é algo que todos querem receber, além de ser fácil de dar. O reconhecimento de um CEO vai mais longe do que se imagina. Enalteça as contribuições que cada funcionário oferece e observe sua equipe se esforçar para receber ainda mais.

2. Livre-se dos gerentes

Remover a função do supervisor e passar esse "poder" ao time de funcionários cria um estímulo para que eles trabalhem melhor em equipe, já que eles não precisarão entregar relatórios de desempenho individuais. Além disso, as pessoas não sentirão que estão em níveis de importância diferentes dentro da empresa.

3. Faça das suas ideias as ideias deles

Em vez de distribuir ordens, que tal fazer com que os funcionários sintam como se eles estivessem dando ideias? Frases como: "Eu gostaria que você fizesse assim" se transformariam em "Você acha que é uma boa ideia se fizermos assim?".

4. Evite criticar ou corrigir

Ninguém gosta de saber que está errado. Se você está procurando um desmotivador, eis aqui ele. Tente uma abordagem indireta para estimular as pessoas, e lembre-se que as pessoas precisam aprender com os próprios erros.

5. Dê liderança aos funcionários

Destaque o funcionário que tiverem melhor desempenho e seus pontos fortes, faça dessa pessoa um exemplo para os outros. Levante a moral dela e lhe dê um pouco de liderança, que isso motivará os outros.

6. Leve seus funcionários para almoçar de surpresa

Em um dia aparentemente comum, leve seus funcionários para almoçar. É um pequeno gesto que fará com que eles saibam que você reconhece o trabalho e esforço deles.

7. Dê reconhecimento e pequenas recompensas

Além de elogiar o trabalho, tente recompensar a equipe e crie pequenos desafios internos. Crie metas e as coloque em um quadro onde todos possam ver. Aos que se destacarem, ofereça um jantar ou um presente.

8. Realize festas na companhia

Organize festinhas de aniversário, estimule um happy hour, não espere por datas especiais.

9. Divida o sucesso e os maus momentos

Quando a companhia estiver indo bem, celebre. Isto fará com que o funcionário saiba que você é grato pelo esforço dele. Mas quando existirem desapontamentos, divida-os também. Sua equipe merece transparência e honestidade.


Fonte: www.administradores.com.br





quinta-feira, 12 de julho de 2012

Marketing & Idéias: Os 7 elementos que formam uma marca.


Nome, logotipo, símbolo e mascote são alguns exemplos. Veja o que cada um significa e sua importância para o todo.

Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca. Alguns autores já chegaram a listar até quarenta elementos que podem formar a identidade de uma. Eu elenco sete grandes e menciono aqui o que é cada um, para que servem e como enxergá-los com a sua devida importância.

Nome

Você já reparou que toda santa marca tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que identifica uma marca, seja ela qual for: Danone, Guaraná Jesus, Casas Bahia, Pampers, Facebook, entre outras milhares. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da marca na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar, como é o caso de Häagen Dazs, uma marca de sorvetes de Nova York e que não significa nada. Já BlackBerry quer dizer amora em inglês e não tem nada a ver com celular, mas é gostoso de falar, ouvir e ler.

Logotipo

É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da marca. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua marca, ou seja, uma fonte mais chapada como Brastemp ou uma fonte e variações de cores que a Google usa, ou então algo mais caligráfico e rebuscado como é o caso da Coca-Cola. O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da marca pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.

Símbolo

É a imagem ou figura que representa sua marca. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo consumidor. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé. E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.

Mascote

É aquele ser que representa a sua marca, como, por exemplo, o Ronald McDonald's; o Assolino, da Assolan; os Minus, da Minuano, ou então os três personagens do Blue Man Group, que representam a marca TIM. E por que grandes marcas se utilizam desses seres, na maioria das vezes, um tanto quanto esquisitos? Por que essas criaturas carregam aspectos lúdicos, que se conectam conosco de forma ainda mais intensa. Assim como o símbolo da marca, criar uma mascote intensifica ainda mais o processo de memorização da marca por parte de seu público-alvo.

Embalagem

É a roupa da sua marca, é o invólucro que se elege para vestir um produto e sua marca. E quando falamos de embalagem, desde o material até o design escolhido, ela também carrega potentes elementos de identidade e diferenciação de uma marca.

Registro

Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua marca? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.

Brand equity (valor de marca)

O autor Joel Axelrod definiu com perfeição o conceito de brand equity: "É a importância a mais que um consumidor paga para obter a sua marca preferida e não um produto parecido sem o nome de sua marca". Podemos dizer que a Diesel, por exemplo, tem um brand equity fantástico, pois quando alguém paga cerca de R$ 2 mil para ter uma calça jeans, a pessoa poderia comprar outra, fisicamente parecida, por módicos R$ 79,90. Dessa forma, todo esforço de branding que você imprime na sua marca deve visar ao aumento do brand equity do produto.


Fonte: www.administradores.com.br









quarta-feira, 11 de julho de 2012

Marketing & Idéias: Conheça os 9 produtos mais vendidos de todos os tempos.

Alguns produtos realmente caem no gosto dos consumidores. O site "Business Insider" publicou uma lista com os produtos mais vendidos de todos os tempos em diferentes categorias.

Entre os campeões de vendas estão a série Harry Potter, o brinquedo Cubo Mágico e o álbum "Thriller", do cantor Michael Jackson.

De acordo com a lista, na categoria jogos de videogame, o vencedor foi a franquia Mário Bros, lançada em 1981. Veja a lista com os produtos mais vendidos por categoria:


1. Livro: Harry Potter - 450 milhões de unidades vendidas

2. Brinquedo: Cubo Mágico - 350 milhões de unidades vendidas

3. Console de videogame: Playstation - 300 milhões de unidades vendidas

4. Jogo de videogame: Mário Bros - 262 milhões de unidades vendidas

5. Smartphone: Iphone - 250 milhões de unidades vendidas

6. Álbum: "Thriller" do cantor Michael Jackson - 110 milhões de unidades vendidas

7. Tablet: Ipad - 67 milhões de unidades vendidas

8. Carros: Toyota Corolla - 39 milhões de carros vendidos

9. Filmes: Star Wars - US$ 4,5 bilhões em faturamento com ingressos


Fonte:  economia.uol.com.br