quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: 5 mulheres que são presidentes de empresas no Brasil.



Ao suceder Gabrielli no comando da Petrobras, Maria das Graças Foster entra para um grupo seleto de mulheres que chegaram ao topo de grandes empresas.

Maria das Graças Foster, da Petrobras

Depois de muita especulação e expectativa, a Petrobras, finalmente, confirmou que seu posto mais alto será ocupado por uma mulher.

Maria das Graças Foster, atual diretora de Gás e Energia da estatal, será a sucessora de José Sérgio Gabrielli na presidência da companhia. A indicação deve ser feita em 9 de fevereiro por Guido Mantega, que é presidente do conselho da Petrobras.

Maria das Graças foi a primeira mulher a ocupar uma posição na diretoria executiva da Petrobras. É formada em Engenharia Química pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Graça, como é chamada, possui mestrado em Engenharia Nuclear pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ) e MBA em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Casada e mãe de dois filhos, iniciou carreira na companhia em 1978 como estagiária. Chegou ao atual posto de diretora de Gás e Energia em setembro de 2007, logo após presidir a Petrobras Distribuidora.

Antes disso, atuou como presidente da Petroquisa e gerente executiva de Petroquímica e Fertilizantes, ligada a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Entre 2003 e 2006, foi secretária de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia.

Adriana Machado, da GE Brasil

Em dezembro, a cientista política Adriana Machado se tornou a primeira mulher a assumir o topo da General Eletrics no Brasil.

Aos 43 anos, Adriana é formada em Ciências Políticas pela Universidade de Brasília. Antes de assumir o cargo de diretora de relações internacionais na GE em 2009, atuou na Câmara Americana de Comércio (Amcham), na Embaixada Americana e em empresas de tecnologia.

A partir de agora, Adriana terá sob sua batuta 8 mil funcionários e o desafio de tocar o primeiro centro de pesquisas da companhia no país. Em 2010, a operação brasileira da GE teve faturamento de 2,6 bilhões de dólares.

Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza

Formada em direito e administração de empresas, Luiza é sobrinha dos fundadores da empresa e começou a trabalhar aos 12 anos. Está na presidência da empresa desde 2008.

Hoje, lidera 23 mil colaboradores espalhados por 718 lojas em 16 estados. Em 2011, o Magazine Luiza estreou na Bolsa de Valores e fez a 13ª aquisição de sua história, quando comprou 121 lojas do Baú, que pertenciam ao Grupo Silvio Santos.

Chieko Aoki, da Blue Tree Hotels

Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Chieko iniciou sua carreira em 1982 como diretora de marketing e vendas do Caesar Park. Lançou a bandeira Blue Tree Hotels em 1997.

Antes disso, foi presidente da Caesar Park Hotels & Resorts e da Westin Hotels & Resorts.É formada em Administração pela Universidade de Sofia, em Tóquio, e em Administração Hoteleira, pela Cornell University, nos Estados Unidos.

Grace Lieblein, da GM Brasil

Depois da curta passagem de Denise Johnson pela presidência da GM Brasil, Grace Lieblein chegou ao topo da hierarquia da operação brasileira em junho do ano passado.

Grace liderou a operação mexicana da GM no México. Antes disso, foi líder na implementação do sistema de manufatura global da GM. Grace também foi diretora de engenharia de design da divisão de automóveis da General Motors, na América do Norte.

A executiva trabalha na GM desde o final da década de 70, quando ingressou na montadora como estagiária.

Fonte: exame.abril.com.br

Marketing & Idéias: Adidas lança o programa Pegada Sustentável.


Para garantir o descarte adequado dos calçados, o usuário deve entregá-lo nas lojas da marca e trocá-lo por um brinde. Em São Paulo, nos três primeiros meses, o brinde será um ingresso para visitar o Museu do Futebol, e à partir de março o programa será ampliado para o restante do País

A Adidas lançou na última terça-feira o Pegada Sustentável, programa voluntário de logística reversa que tem como intuito minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado dos calçados esportivos. Além disso, visa sensibilizar e engajar os usuários na prática do descarte consciente e disseminar os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

“Com o programa Pegada Sustentável a Adidas do Brasil engloba mais uma parte da sua cadeia de valor com ações sustentáveis, ou seja, a destinação dos nossos produtos ao fim do seu ciclo de vida. E não vamos parar por aí, estamos desenvolvendo um programa mais abrangente visando a Copa 2014. Mais do que um compromisso de desenvolvimento sustentável, temos aqui uma iniciativa de cidadania corporativa”, afirma Fernando Basualdo, Diretor Geral da Adidas Brasil.

Para participar do programa Pegada Sustentável e garantir o descarte adequado de seu calçado, basta o usuário entregar o calçado sem condições de uso, de qualquer marca, nas lojas Adidas.

O cliente deverá assinar um termo de doação do calçado para reciclagem e receberá um brinde especial da Adidas. Em São Paulo, nos três primeiros meses, será um ingresso para visitar o Museu do Futebol (Pacaembu- SP)

Todos os produtos entregues para reciclagem serão encaminhados para a empresa de logística reversa e gestão ambiental parceira no projeto, a RCRambiental, que irá receber os produtos, descaracterizá-los e os transportará até seu destino final – plantas de blendagem de resíduos, onde os calçados serão transformados em combustível para alimentar fornos de cimento, possibilitando o reaproveitamento integral como fonte energética. Todo o processo seguirá rigorosamente as normas da legislação ambiental vigente no Brasil.

Inicialmente, o descarte será realizado nas sete lojas e 11 outlets da Adidas na grande São Paulo e capital. A partir de março o programa será ampliado para o restante do País. “Essa ação é parte do compromisso da Adidas em dar continuidade aos programas globais e criar uma plataforma brasileira de sustentabilidade”, reforça Basualdo.

Fonte: exame.abril.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: Água mais pura do mundo chega ao Brasil

Água Voss

Chega ao Brasil neste mês a água Voss, considerada a mais pura do mundo

Importada pela Casa Flora, a Voss brota naturalmente de uma fonte no sul da Noruega, no deserto gelado, sob uma formação rochosa protegida do ar e de qualquer tipo de contaminação externa. A marca possui quantidades reduzidas de minerais e sódio.

Disponível em embalagens de vidro com ou sem gás, e na embalagem pet somente sem gás, a marca teve as garrafas, em formato de perfume, criadas por Neil Kraft, ex-diretor artístico da grife Calvin Klein.

A embalagem PET de 330ml é a mais barata, e custa 12 reais. A mais cara, um Still & Sparkling de 800ml, sai por 26 reais.

Fonte: exame.abril.com.br

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: Riachuelo: case brasileiro para gringo ver


Estratégia da companhia é baseada no entendimento da necessidade de seu target, as mulheres da nova classe média.

Perto das grandes redes de varejo dos Estados Unidos, a Riachuelo tem o tamanho de uma formiga. Mas diante de um mercado mundial que busca diferenciação e aumento de faturamento, a empresa pode ser considerada gigantesca. Caçula no varejo brasileiro, a companhia veio até Nova York para ensinar a gringos e a compatriotas um modelo de sucesso.

A estratégia da companhia é baseada no entendimento da necessidade de seu target, as mulheres da nova classe média, e na verticalização de seu negócio. Muito além das mulheres de hoje terem dinheiro para gastar, a consumidora da Classe C expressa a sua ascensão social por meio da aparência. E nada melhor que a moda para deixar isso claro. Por isso, o foco da Riachuelo foi entregar roupas da moda a um preço acessível.

Desde 1998 a companhia promove a associação com estilistas reconhecidos para desenharem suas coleções, como Cris Barros e Oskar Metsavaht. Tudo na Riachuelo é produzido pela própria empresa, desde o design das roupas até o crédito para a compra, passando pela fabricação e logística. Ter toda a cadeia de produção sob sua responsabilidade faz com que a eficiência e rentabilidade da companhia, pertencente ao Grupo Guararapes, aumente a cada ano.

“Ter um processo integrado facilita a tomada de decisão. Podemos lançar uma coleção e só produzir mais se ela está vendendo bem. Acabamos com a briga que existe entre a indústria e o varejo. O desafio é ser eficiente em toda a cadeia”, aponta Flávio Rocha (foto), CEO das Lojas Riachuelo, que hoje conta com 145 pontos de venda.

Fonte: exame.abril.com.br

Marketing & Idéias: Você conhece o Conceito da Cauda Longa ?


Há cerca de um ano li um artigo chamado The Long Tail que descreve como empresas de internet utilizam o conceito da Cauda Longa para ganhar dinheiro. Entre os exemplos estão: Google, Amazon e iTunes. O artigo se desenvolveu em blog e agora virou o livro A Cauda Longa – do mercado de massa para o mercado de nicho.

O que é a Cauda Longa?

A Cauda Longa é um fenômeno observado em empresas de internet que conseguem faturar com produtos de nicho tanto quanto, ou até mais que os tradicionais arrasa-quarteirão. Isso se tornou viável com o advento da internet já que a inexistência de limitação do espaço físico para exibição de produtos faz com que os mercados de nicho sejam explorados da mesma forma que o mercado de massas.

A prateleira infinita

Dizem por aí que a “regra dos 80/20” rege o faturamento das empresas, ou seja, 20% dos produtos representam 80% do faturamento. Se a loja é uma livraria, sabemos que a última aventura do Harry Potter vai vender tanto que representará uma parcela significativa do faturamento. Por este motivo a livraria acaba colocando em suas prateleiras aqueles títulos que têm mais chance de vender. Como o espaço físico de uma loja é limitado e tem um custo, só é possível disponibilizar uma quantidade limitada de títulos diferentes, exatamente aqueles que vendem. Faz sentido? Certamente.

Na internet tudo isso muda. Uma livraria virtual possui prateleiras de tamanho teoricamente infinito, cuja limitação é a quantidade de títulos oferecidos e não o espaço físico. Ao invés de disponibilizar apenas aqueles “xis” mil títulos que são os que mais vendem, é possível ter em catálogo um número muito maior. No livro “A Cauda Longa”, o autor Chris Anderson mostra que uma loja física de uma grande livraria nos EUA possui em média 100 mil títulos diferentes disponíveis. Ao mesmo tempo a loja virtual Amazon.com possui em suas “prateleiras” cerca de 3,7 milhões de livros diferentes. Note que o fato da Amazon possuir o título na “prateleira” não significa necessariamente que ele esteja em estoque.

A grande descoberta veio da análise das quantidades vendidas dos produtos. Um estudo feito com a Amazon mostrou que, por ter uma “prateleira” maior de livros à venda, o faturamento dos livros menos polulares (fora dos 100 mil principais títulos) representava em torno de um quarto da receita. Analisando o gráfico (acima) temos a impressão de que são produtos que não vale a pena vender. Sim, isso é verdade para uma loja física tracional. No varejo da internet descobriu-se o poder da Cauda Longa e da prateleira de tamanho infinito.

O fim da era dos arrasa-quarteirão

Na economia da Cauda Longa, o que faz a diferença é a abundância, ao contrário da escassez que existia até então. Em um mercado que predomina a escassez o que faz sentido é explorar aquilo que vende mais, ou seja, os arrasa-quarteirão, os hits. Nesse novo conceito de negócios (a abundância da Cauda Longa) o não-hit acaba se tornando uma parcela importante do faturamento e concorre diretamente com os poucos e efêmeros sucessos do momento. Saber explorar isso tem feito empresas como o Google ou Amazon crescerem vertiginosamente, tornando-as gigantes da nova era.

A ironia é que um livro que analisa, entre outras, o fim da era dos arrasa-quarteirão acabou virando best-seller internacional.

Fonte: techbits.com.br

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: Você conhece o novo e-book do Google, ZMOT - Momento Zero da Verdade ?


Ganhando o momento zero da verdade.

A maneira como compramos está mudando e as antigas estratégias de marketing não conseguem acompanhar o ritmo. Não importa que tipo de produto compramos, de cereais a ingressos para shows ou uma viagem de lua de mel para Paris, a Internet mudou o modo como decidimos o que comprar. Hoje, somos todos exploradores digitais, buscando na web avaliações e opiniões de colegas em redes sociais e vídeos, e levantando muitas informações sobre os produtos antes de comprá-los. O marketing evoluiu e as estratégias modernas devem evoluir de acordo com as mudanças no comportamento antes da compra.

No Google, chamamos o momento da tomada de decisão on-line de Momento zero da verdade (Zero Moment of Truth) ou, simplesmente, ZMOT.

O ZMOT é um novo e poderoso e-book escrito por Jim Lecinski, Diretor de Vendas e Serviços para os EUA e evangelista-chefe do ZMOT. Jim compartilha conosco como ficar a frente neste momento crucial do novo marketing, apoiado por pesquisas de mercado exclusivas, histórias pessoais e percepções de executivos de empresas como General Electric, Johnson & Johnson e Vivaki.

Se você é um profissional de marketing, diretor, representante de vendas ou um futuro empreendedor, este e-book ajudará você a entender a mudança no ambiente de marketing e as estratégias necessárias para o sucesso.


Fonte: www.zeromomentoftruth.com