segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: Você conhece o Conceito da Cauda Longa ?


Há cerca de um ano li um artigo chamado The Long Tail que descreve como empresas de internet utilizam o conceito da Cauda Longa para ganhar dinheiro. Entre os exemplos estão: Google, Amazon e iTunes. O artigo se desenvolveu em blog e agora virou o livro A Cauda Longa – do mercado de massa para o mercado de nicho.

O que é a Cauda Longa?

A Cauda Longa é um fenômeno observado em empresas de internet que conseguem faturar com produtos de nicho tanto quanto, ou até mais que os tradicionais arrasa-quarteirão. Isso se tornou viável com o advento da internet já que a inexistência de limitação do espaço físico para exibição de produtos faz com que os mercados de nicho sejam explorados da mesma forma que o mercado de massas.

A prateleira infinita

Dizem por aí que a “regra dos 80/20” rege o faturamento das empresas, ou seja, 20% dos produtos representam 80% do faturamento. Se a loja é uma livraria, sabemos que a última aventura do Harry Potter vai vender tanto que representará uma parcela significativa do faturamento. Por este motivo a livraria acaba colocando em suas prateleiras aqueles títulos que têm mais chance de vender. Como o espaço físico de uma loja é limitado e tem um custo, só é possível disponibilizar uma quantidade limitada de títulos diferentes, exatamente aqueles que vendem. Faz sentido? Certamente.

Na internet tudo isso muda. Uma livraria virtual possui prateleiras de tamanho teoricamente infinito, cuja limitação é a quantidade de títulos oferecidos e não o espaço físico. Ao invés de disponibilizar apenas aqueles “xis” mil títulos que são os que mais vendem, é possível ter em catálogo um número muito maior. No livro “A Cauda Longa”, o autor Chris Anderson mostra que uma loja física de uma grande livraria nos EUA possui em média 100 mil títulos diferentes disponíveis. Ao mesmo tempo a loja virtual Amazon.com possui em suas “prateleiras” cerca de 3,7 milhões de livros diferentes. Note que o fato da Amazon possuir o título na “prateleira” não significa necessariamente que ele esteja em estoque.

A grande descoberta veio da análise das quantidades vendidas dos produtos. Um estudo feito com a Amazon mostrou que, por ter uma “prateleira” maior de livros à venda, o faturamento dos livros menos polulares (fora dos 100 mil principais títulos) representava em torno de um quarto da receita. Analisando o gráfico (acima) temos a impressão de que são produtos que não vale a pena vender. Sim, isso é verdade para uma loja física tracional. No varejo da internet descobriu-se o poder da Cauda Longa e da prateleira de tamanho infinito.

O fim da era dos arrasa-quarteirão

Na economia da Cauda Longa, o que faz a diferença é a abundância, ao contrário da escassez que existia até então. Em um mercado que predomina a escassez o que faz sentido é explorar aquilo que vende mais, ou seja, os arrasa-quarteirão, os hits. Nesse novo conceito de negócios (a abundância da Cauda Longa) o não-hit acaba se tornando uma parcela importante do faturamento e concorre diretamente com os poucos e efêmeros sucessos do momento. Saber explorar isso tem feito empresas como o Google ou Amazon crescerem vertiginosamente, tornando-as gigantes da nova era.

A ironia é que um livro que analisa, entre outras, o fim da era dos arrasa-quarteirão acabou virando best-seller internacional.

Fonte: techbits.com.br

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: Você conhece o novo e-book do Google, ZMOT - Momento Zero da Verdade ?


Ganhando o momento zero da verdade.

A maneira como compramos está mudando e as antigas estratégias de marketing não conseguem acompanhar o ritmo. Não importa que tipo de produto compramos, de cereais a ingressos para shows ou uma viagem de lua de mel para Paris, a Internet mudou o modo como decidimos o que comprar. Hoje, somos todos exploradores digitais, buscando na web avaliações e opiniões de colegas em redes sociais e vídeos, e levantando muitas informações sobre os produtos antes de comprá-los. O marketing evoluiu e as estratégias modernas devem evoluir de acordo com as mudanças no comportamento antes da compra.

No Google, chamamos o momento da tomada de decisão on-line de Momento zero da verdade (Zero Moment of Truth) ou, simplesmente, ZMOT.

O ZMOT é um novo e poderoso e-book escrito por Jim Lecinski, Diretor de Vendas e Serviços para os EUA e evangelista-chefe do ZMOT. Jim compartilha conosco como ficar a frente neste momento crucial do novo marketing, apoiado por pesquisas de mercado exclusivas, histórias pessoais e percepções de executivos de empresas como General Electric, Johnson & Johnson e Vivaki.

Se você é um profissional de marketing, diretor, representante de vendas ou um futuro empreendedor, este e-book ajudará você a entender a mudança no ambiente de marketing e as estratégias necessárias para o sucesso.


Fonte: www.zeromomentoftruth.com

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: 10 itens explicam o que os consumidores querem


Uma vez conectados, a internet é uma das últimas coisas de que os consumidores estariam dispostos a desistir se tivessem de reduzir gastos, de acordo com as descobertas do ConsumerLab.

Por mais de 15 anos, a área de pesquisas de comportamento da Ericsson tem realizado estudos sobre os valores, comportamentos e maneiras de pensar das pessoas sobre produtos e serviços de TIC. O programa de pesquisa global é baseado em entrevistas anuais com 100.000 pessoas, em mais de 40 países e de 10 megacidades.

Michael Björn, responsável pelo ConsumerLab, diz: “Os consumidores aderiram aos aplicativos de smartphones naturalmente. O acesso direto e o formato touch via ícones escondem a complexidade dos serviços de internet. As pessoas agora estão dispostas a explorar várias áreas novas da vida cotidiana que se beneficiam da conectividade. Acabamos de concluir um estudo em mercados emergentes e descobrimos que até mesmo as pessoas que usam celulares pela primeira vez tornam-se rapidamente usuárias da internet. A conectividade está se tornando uma parte crescente de suas atividades diárias.”

As 10 maiores tendências do consumidor:


1. A conectividade domina.

A conectividade tornou-se tão essencial como o ar que respiramos. Uma vez conectados, os consumidores dizem que a internet é uma das últimas coisas que eles estariam dispostos a cortar se tivessem que reduzir gastos.

2. Todo mundo pode ser um provedor de serviços.

Há uma enorme demanda por novos serviços. A internet possibilita tanto às empresas como aos consumidores inventar novas soluções, como aplicativos.

3. Mídias sociais redefinem os relatos de notícias.

As mídias sociais movimentam o consumo de fotos, videoclipes e músicas, e agora elas também ajudam os consumidores a julgar a relevância das notícias, fornecendo os comentários sociais necessários.

4. Celulares têm um papel significativo na vida cotidiana.

Os consumidores mostram mais interesse em serviços móveis que estão diretamente relacionados com lugares próximos ou serviços locais. Enquanto 90% de todos os donos de smartphones carregam seus celulares com eles, apenas 80% dizem carregar dinheiro.

5. Mais transparência.

As pessoas estão se acostumando a viver suas vidas com transparência e elas também esperam que empresas e outras organizações ajam dessa mesma maneira.

6. A nuvem faz as coisas serem mais fáceis de usar.

Dividir informações e ter vários dispositivos conectados o tempo todo está se tornando a regra para os consumidores, resultando na introdução de mais serviços baseados em nuvem. O principal motivo é a facilidade de uso.

7. As mulheres conduzem a adoção de smartphones.

O estudo de usuários de smartphones de 2011 da Ericsson mostrou que os homens ainda dominam o uso de serviços de nicho em smartphones, enquanto mais mulheres usam serviços regulares como chamada de voz, SMS e Facebook. Ao integrar todos os canais de comunicação em um único dispositivo, as mulheres estão conduzindo a adoção em massa de smartphones.

8. Compras facilitadas.

A pesquisa mostrou que 67% dos usuários de smartphones estão interessados em pagamentos móveis. Os pagamentos não devem ser vistos de forma isolada, mas devem ser colocados em um contexto de compras cotidianas – por exemplo, em informações do produto, pontos de bônus e recibos.

9. Tudo se conecta.

Os dados móveis ultrapassaram o tráfego de voz no último trimestre de 2009 e os dobraram no primeiro trimestre de 2011. Os consumidores estão cada vez mais conectados à internet e às coisas ao redor deles, como carros, ônibus públicos ou vending machines (máquinas de autosserviço).

10. Tempos incertos

Consumidores querem mais controle. Em tempos de instabilidade econômica ou quando desastres como terremotos ocorrem, aumenta o interesse dos consumidores por serviços relacionados a utilities, como água e eletricidade. Do mesmo modo, uma mudança na renda disponível está impulsionando as necessidades dos consumidores em estarem no controle do consumo de serviços.

Fonte: adnews.uol.com.br

Marketing & Idéias: Dia do Publicitário em Pernambuco



O Dia do Publicitário em Pernambuco foi criado no ano de 1985.

Aprovado em assembléia soberana e devidamente registrado na CCT e homologado pelo Ministério do Trabalho. Até o ano de 2002, o feriado da categoria era comemorado na 3ª segunda-feira de dezembro. A partir do ano de 2003, contudo, por solicitação do Sinapro, passou a ser comemorado na 2ª segunda-feira de janeiro. Portanto companheiros (as), no dia 09 de janeiro de 2012, vamos celebrar o verdadeiro Dia do Publicitário.

Fonte: www.publipe.com.br

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Marketing & Idéias: 1º Encontro de Profissionais de Marketing Digital / PE


Marketing & Idéias: Liderança: cinco passos para alcançá-la em 2012


Para especialista, com algumas atitudes simples, é possível alcançar objetivo.

Você trabalhou bastante em 2011, já tem algum tempo na empresa e se sente preparado para assumir um cargo de liderança neste ano que está começando? De acordo com a consultora de transição de carreira da De Bernt Entschev Human Capital, Leandra Cortelleti, com algumas atitudes simples, é possível alcançar este objetivo neste ano. Contudo, alerta ela, antes de partir para esta caminhada, reflita se você está mesmo preparado.

“Ao decidir buscar um cargo de liderança, a pessoa tem que estar certa de que está preparada para isso. Avaliar o conhecimento técnico e se suas habilidades, tanto técnicas como comportamentais, são semelhantes ao que a empresa deseja de quem ocupa o cargo almejado”, diz.

Estando certo de que este é o ano da tão sonhada promoção, seguem cinco passos para que o sonho chegue mais perto da realidade.

1 – Seja claro. Converse claramente com o seu gestor e foque nos resultados. Primeiramente, deixe claro ao seu gestor as suas ambições na carreira e solicite um feedback para saber o que ele acha do seu trabalho e o que é preciso melhorar.

2 - Foque nos resultados. Ainda nesta conversa, diz a consultora, foque nos seus resultados e mostre as conquistas que já obteve até ali, tanto fora como dentro da empresa.

3 – Mostre-se comprometido. A partir daí, mostre-se ainda mais comprometido com os projetos da empresa e envolvido com o trabalho. É preciso ficar claro o seu envolvimento e disposição para desafios;

4 – Inspire as pessoas. Quem quer liderar tem de ser exemplo para os demais. Observe o seu comportamento e faça o possível para inspirar as pessoas, saiba dividir, mostre-se solícito e passe confiança;

5 - Assuma riscos. Seja pró-ativo, tenha iniciativa e se disponibilize para estar à frente, conduzir projetos. Quem quer ser líder precisa não ter medo de assumir riscos!


Fonte: www.administradores.com.br