Ação mais recente transformou as listras brancas em um saco de batatas fritas.
Durante o Zurifest, maior festival da Suíça com música, comida, esportes e acrobacias, o restaurante de fast food McDonald's enfrenta concorrência pesada de outros estabelecimentos, inclusive em produtos tradicionais como batatas fritas. Por isso, a empresa resolveu fazer uma ação diferente para chamar a atenção. Na frente de um de seus restaurantes, transformou a faixa de pedestres em um gigantesco saco de batatas fritas.
Vejam que brilhante ação de marketing !!!
Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
domingo, 15 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A importância do trabalho em equipe.
Este é um tema recorrente. Sempre esteve na mídia, nas discussões profissionais e, com alguma freqüência, é uma “pedra” no caminho do desenvolvimento profissional.
Aliás, habilidade para trabalhar em equipe tem sido uma competência constante em todas as organizações, tanto que é pergunta obrigatória dos selecionadores nos processos de seleção.
Hoje em dia já é uma prática assimilada pela grande maioria dos profissionais, mas o início foi complicado. Há mais ou menos uma década algumas dúvidas da eficácia do trabalho em equipe preocupou os gestores de pessoas nas organizações. Surgiam questões como: “trabalhar em equipe reduz o ritmo das soluções”; “o grupo inibe as melhores propostas”; “em equipe alguns carregam o piano e os outros observam”, “é mais fácil fazer sozinho que explicar”, entre outras considerações.
Mas, foi notório, faltava prática e melhor análise.
Costumo enfatizar que “só se aprende fazendo”, reforçando a necessidade de se praticar os conceitos adquiridos para se dominar a teoria. É a experimentação permitindo conhecer os detalhes e as dificuldades do processo. Requer disposição e um pouco de coragem para tentar-se algo que não se domina completamente.
Com o trabalho em equipe é exatamente assim. Freqüentemente a resposta vem com a prática, principalmente porque trabalhar em equipe não é, apenas, uma técnica administrativa. É, também, um princípio de gestão!
Dessa forma o processo começou a amadurecer, junto com as pessoas. Trabalhar em equipe é um exercício de comunicação, paciência e...permissão. Permissão para que as pessoas encontrem seus espaços para propor e testar novas idéias. Todos nós temos diversos exemplos de soluções que foram dadas por pessoas que não nos pareciam capazes de tal proeza!
Paciência para que as pessoas se sintam confiantes de que a tentativa é possível e vale a pena, mesmo com o risco do erro. Afinal: “Você erra 100% dos chutes que não dá!”.
E comunicação, fator chave de sucesso em qualquer organização! O trabalho em equipe requer nivelamento de informações para que todos caminhem na mesma direção.
Vamos fazer uma comparação: - Você já cantou em coral? Um grupo coral tem que ter harmonia. É básico. Lógico que há os cantores solos, que no seu momento, por razões da sua habilidade, destacam-se da equipe de cantores, mas em seguida ao solo retornam à harmonia necessária ao conjunto para o melhor resultado e sob o comando de um maestro. Os cantores solos não podem destacar-se quando o solicitado é a harmonia de vozes. Destoaria o conjunto e prejudicaria o resultado geral. Todos têm sua contribuição. Você já ouviu a contribuição importante dos cantores que fazem a segunda voz? Pois é!
Este é um ponto importante no trabalho em equipe. Lógico que em uma equipe as pessoas não são iguais. Até porque uma das contribuições fundamentais das equipes é a riqueza das diferenças. Temos que ter opiniões diferentes, baseadas nas diferentes experiências, formações e pontos de vista. É a contribuição da diversidade, “pedra de toque” do melhor resultado. Uma equipe também existe para contestar posições estabelecidas. Nelson Rodrigues já dizia: “a unanimidade é burra!”.
E hoje, uma exigência tem contribuído significativamente para fortalecer a necessidade do trabalho em equipe. Refiro-me à exigência atual de novos conhecimentos das mais diferentes especialidades que as novas tecnologias tem solicitado. Ninguém poderia acumular, sozinho, todas as áreas de conhecimento necessárias para o melhor atendimento das nossas necessidades atuais.
Dependemos de uma equipe como nunca jamais aconteceu.
Portanto, vamos aprender!
Fonte: www.administradores.com.br
Aliás, habilidade para trabalhar em equipe tem sido uma competência constante em todas as organizações, tanto que é pergunta obrigatória dos selecionadores nos processos de seleção.
Hoje em dia já é uma prática assimilada pela grande maioria dos profissionais, mas o início foi complicado. Há mais ou menos uma década algumas dúvidas da eficácia do trabalho em equipe preocupou os gestores de pessoas nas organizações. Surgiam questões como: “trabalhar em equipe reduz o ritmo das soluções”; “o grupo inibe as melhores propostas”; “em equipe alguns carregam o piano e os outros observam”, “é mais fácil fazer sozinho que explicar”, entre outras considerações.
Mas, foi notório, faltava prática e melhor análise.
Costumo enfatizar que “só se aprende fazendo”, reforçando a necessidade de se praticar os conceitos adquiridos para se dominar a teoria. É a experimentação permitindo conhecer os detalhes e as dificuldades do processo. Requer disposição e um pouco de coragem para tentar-se algo que não se domina completamente.
Com o trabalho em equipe é exatamente assim. Freqüentemente a resposta vem com a prática, principalmente porque trabalhar em equipe não é, apenas, uma técnica administrativa. É, também, um princípio de gestão!
Dessa forma o processo começou a amadurecer, junto com as pessoas. Trabalhar em equipe é um exercício de comunicação, paciência e...permissão. Permissão para que as pessoas encontrem seus espaços para propor e testar novas idéias. Todos nós temos diversos exemplos de soluções que foram dadas por pessoas que não nos pareciam capazes de tal proeza!
Paciência para que as pessoas se sintam confiantes de que a tentativa é possível e vale a pena, mesmo com o risco do erro. Afinal: “Você erra 100% dos chutes que não dá!”.
E comunicação, fator chave de sucesso em qualquer organização! O trabalho em equipe requer nivelamento de informações para que todos caminhem na mesma direção.
Vamos fazer uma comparação: - Você já cantou em coral? Um grupo coral tem que ter harmonia. É básico. Lógico que há os cantores solos, que no seu momento, por razões da sua habilidade, destacam-se da equipe de cantores, mas em seguida ao solo retornam à harmonia necessária ao conjunto para o melhor resultado e sob o comando de um maestro. Os cantores solos não podem destacar-se quando o solicitado é a harmonia de vozes. Destoaria o conjunto e prejudicaria o resultado geral. Todos têm sua contribuição. Você já ouviu a contribuição importante dos cantores que fazem a segunda voz? Pois é!
Este é um ponto importante no trabalho em equipe. Lógico que em uma equipe as pessoas não são iguais. Até porque uma das contribuições fundamentais das equipes é a riqueza das diferenças. Temos que ter opiniões diferentes, baseadas nas diferentes experiências, formações e pontos de vista. É a contribuição da diversidade, “pedra de toque” do melhor resultado. Uma equipe também existe para contestar posições estabelecidas. Nelson Rodrigues já dizia: “a unanimidade é burra!”.
E hoje, uma exigência tem contribuído significativamente para fortalecer a necessidade do trabalho em equipe. Refiro-me à exigência atual de novos conhecimentos das mais diferentes especialidades que as novas tecnologias tem solicitado. Ninguém poderia acumular, sozinho, todas as áreas de conhecimento necessárias para o melhor atendimento das nossas necessidades atuais.
Dependemos de uma equipe como nunca jamais aconteceu.
Portanto, vamos aprender!
Fonte: www.administradores.com.br
Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe.
Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.
1. Seja paciente
Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.
2. Aceite as ideiás dos outros
As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.
3. Não critique os colegas
As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.
4. Saiba dividir
Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.
5. Trabalhe
Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.
6. Seja participativo e solidário
Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.
7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.
8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.
9. Evite cair no "pensamento de grupo"
Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.
10. Aproveite o trabalho em equipe
Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.
Fonte: www.curricular.com.br
1. Seja paciente
Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.
2. Aceite as ideiás dos outros
As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.
3. Não critique os colegas
As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.
4. Saiba dividir
Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.
5. Trabalhe
Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.
6. Seja participativo e solidário
Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.
7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.
8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.
9. Evite cair no "pensamento de grupo"
Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.
10. Aproveite o trabalho em equipe
Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.
Fonte: www.curricular.com.br
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O grande segredo do sucesso no marketing.
Como uma boa estratégia de marketing é possível colocar a marca no cotidiano do seu cliente, e de como, mais do que a aprovação, é importante ganhar um espaço em sua lembrança.
Ser líder de seu mercado é o objetivo de qualquer empresa. Estratégias agressivas, investimentos, redução de custos, vale tudo. Chegar à liderança é possível para qualquer empresa que planeja e organiza suas ações. Mas manter-se líder e com sua marca na mente dos consumidores é uma tarefa mais desafiadora ainda.
Ao perguntar para diversos profissionais do mercado qual seria o problema de uma empresa em que sua receita não atinge os níveis da concorrência, uma das primeiras respostas dadas é "O marketing está com alguma deficiência". Nesse caso, inúmeras são as análises de avaliação sobre as dificuldades encontradas.
Entretanto, fica uma certeza: a importância de investir em estratégias eficientes de marketing para a valorização da marca e lembrança do consumidor. Ainda mais nestes tempos da ascensão da internet, a alta velocidade da informação e a superexposição e diversidade de propagandas cada vez mais criativas e cativantes. Nesse contexto, uma boa estratégia de marketing pode ser crucial para o sucesso da sua marca.
Case Guaraná Jesus
No Maranhão, por exemplo, um dos maiores símbolos culturais local, e case de estudos de marketing, é o famoso Guaraná Jesus. Criado em 1920, difundiu-se entre os maranhenses com pouca propaganda e muito boca a boca. Hoje em dia, há até quem "importe" o guaraná para outras cidades. Em 2001, a Coca-Cola adquiriu a marca, mas sua ação de marketing seguiu a linha da paciência e mudança gradual, pois renovar a marca sem incomodar os fãs demandaria muita dedicação.
Diante deste cenário, os criadores da campanha pensaram em três novos modelos para as latas do refrigerante, deixando a critério da população a escolha do novo design. Segundo a consultoria Nielsen, as vendas do refrigerante cresceram 17% desde a campanha. A ação bem planejada transformou o receio de que a mudança fizesse com que o consumidor não reconhecesse mais o produto que o remetia aos bons tempos de infância e se transformasse na verdade, em um aumento nas vendas e na credibilidade da imagem da marca.
Em uma boa ação estratégica de marketing não se deve esquecer quem se quer atingir. Os consumidores do Guaraná Jesus, por exemplo, mesmo com as diferenças, continuaram fazendo do produto parte de suas vidas e sentindo-se "donos" dele também. O cliente em questão deve continuar próximo à marca, carregando ela nas suas lembranças e no seu dia-a-dia, sentindo um tanto quanto parte dela.
Mais do que vender a qualquer custo, é importante vender em qualquer situação, seja na mudança ou na continuidade. O consumidor atingido por uma campanha dedicada a ele, certamente não esquecerá que, para aquela marca, tão importante quanto o lucro, é a confiança, opinião e afeição dele.
Fonte: www.administradores.com.br
Ser líder de seu mercado é o objetivo de qualquer empresa. Estratégias agressivas, investimentos, redução de custos, vale tudo. Chegar à liderança é possível para qualquer empresa que planeja e organiza suas ações. Mas manter-se líder e com sua marca na mente dos consumidores é uma tarefa mais desafiadora ainda.
Ao perguntar para diversos profissionais do mercado qual seria o problema de uma empresa em que sua receita não atinge os níveis da concorrência, uma das primeiras respostas dadas é "O marketing está com alguma deficiência". Nesse caso, inúmeras são as análises de avaliação sobre as dificuldades encontradas.
Entretanto, fica uma certeza: a importância de investir em estratégias eficientes de marketing para a valorização da marca e lembrança do consumidor. Ainda mais nestes tempos da ascensão da internet, a alta velocidade da informação e a superexposição e diversidade de propagandas cada vez mais criativas e cativantes. Nesse contexto, uma boa estratégia de marketing pode ser crucial para o sucesso da sua marca.
Case Guaraná Jesus
No Maranhão, por exemplo, um dos maiores símbolos culturais local, e case de estudos de marketing, é o famoso Guaraná Jesus. Criado em 1920, difundiu-se entre os maranhenses com pouca propaganda e muito boca a boca. Hoje em dia, há até quem "importe" o guaraná para outras cidades. Em 2001, a Coca-Cola adquiriu a marca, mas sua ação de marketing seguiu a linha da paciência e mudança gradual, pois renovar a marca sem incomodar os fãs demandaria muita dedicação.
Diante deste cenário, os criadores da campanha pensaram em três novos modelos para as latas do refrigerante, deixando a critério da população a escolha do novo design. Segundo a consultoria Nielsen, as vendas do refrigerante cresceram 17% desde a campanha. A ação bem planejada transformou o receio de que a mudança fizesse com que o consumidor não reconhecesse mais o produto que o remetia aos bons tempos de infância e se transformasse na verdade, em um aumento nas vendas e na credibilidade da imagem da marca.
Em uma boa ação estratégica de marketing não se deve esquecer quem se quer atingir. Os consumidores do Guaraná Jesus, por exemplo, mesmo com as diferenças, continuaram fazendo do produto parte de suas vidas e sentindo-se "donos" dele também. O cliente em questão deve continuar próximo à marca, carregando ela nas suas lembranças e no seu dia-a-dia, sentindo um tanto quanto parte dela.
Mais do que vender a qualquer custo, é importante vender em qualquer situação, seja na mudança ou na continuidade. O consumidor atingido por uma campanha dedicada a ele, certamente não esquecerá que, para aquela marca, tão importante quanto o lucro, é a confiança, opinião e afeição dele.
Fonte: www.administradores.com.br
Mídias sociais transformam consumidores em parceiros.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número?
"Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época". A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros "A Cauda Longa e Free" resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.
A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.
Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.
A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.
Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula. Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.
É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.
Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?
Fonte: www.administradores.com.br
"Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época". A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros "A Cauda Longa e Free" resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.
A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.
Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.
A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.
Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula. Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.
É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.
Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?
Fonte: www.administradores.com.br
TAM anuncia venda de passagens aéreas em lojas da Casas Bahia.
Clientes terão facilidades nas formas de pagamento.
Em mais um esforço para atingir as classes emergentes brasileiras, a TAM anunciou hoje um projeto de atuação no varejo. A companhia vai começar a vender passagens aéreas em estandes na Casas Bahia, onde os clientes terão facilidades nas formas de pagamento.
"Este é o momento oportuno para nos fortalecermos no varejo. Não somos a marca mais lembrada das classes emergentes, mas queremos ser", afirmou o presidente da TAM, Líbano Barroso.
Segundo o executivo, para alcançar esse público, o projeto da empresa vai se focar em três pontos. A informação aos passageiros; a informação aos passageiros estreantes, através de sites e cartilhas didáticas; novos canais de vendas, com destaque no varejo; além de facilidades nas formas de pagamento, como parcelamento em 12 vezes com o cartão. Os juros, no entanto, ficarão a cargo das instituições financeiras.
Quando questionado sobre a possibilidade de ter tarifas diferencias para as classes mais baixas, o executivo informou que "a TAM já tem tarifas diferenciadas." "O que estamos fazendo agora é comunicá-las, indo para os canais desse público", disse Barroso.
Inicialmente, a TAM colocará estandes nas filiais da Casas Bahia da Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e em São Mateus, onde a TAM prevê um público potencial de 1 milhão de pessoas por dia em circulação. "Mas, pretendemos expandir para outras lojas futuramente."
Para o projeto, foram investidos R$ 10 milhões nos últimos dois anos, além do valor da campanha publicitária, que não é divulgado pela empresa. Hoje, o público emergente representa 6% dos clientes da TAM, participação que, com o projeto, deve crescer para 17% em cinco anos, segundo estimativas da TAM.
A companhia aérea já vinha dando mais atenção à classe C nos últimos anos, ao oferecer tarifas mais baixas fora dos horários de pico, e por meio de facilidades de pagamento, como com a aliança que fez com o Itaú e o Banco do Brasil para parcelamento das passagens.
Hoje, foi anunciado ainda um novo projeto destinado aos univesitários, chamado de Giro TAM, por meio do qual, com um único bilhete, o estudante vai poder fazer três paradas antes de chegar ao seu destino final.
Sobre a situação atual do sistema de transporte brasileiro, carente de infra estrutura diante do aumento da demanda, o executivo afirmou estar preparado para acompanhar esse crescimento do mercado.
"Acreditamos que dá para crescer com a infra estrutura que já temos. Mais pessoas em voos de menor ocupação, por exemplo", afirmou o executivo, enfatizando que acredita nos investimentos do governo.
Barroso ressaltou ainda que a TAM contratou neste ano 1,4 mil funcionários, dentre os quais 500 são comissários e 88 são pilotos, e que a empresa tem trabalhado conforme a lei no que diz respeito à carga horária dos seus funcionários.
Fonte: www.administradores.com.br
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