Como uma boa estratégia de marketing é possível colocar a marca no cotidiano do seu cliente, e de como, mais do que a aprovação, é importante ganhar um espaço em sua lembrança.
Ser líder de seu mercado é o objetivo de qualquer empresa. Estratégias agressivas, investimentos, redução de custos, vale tudo. Chegar à liderança é possível para qualquer empresa que planeja e organiza suas ações. Mas manter-se líder e com sua marca na mente dos consumidores é uma tarefa mais desafiadora ainda.
Ao perguntar para diversos profissionais do mercado qual seria o problema de uma empresa em que sua receita não atinge os níveis da concorrência, uma das primeiras respostas dadas é "O marketing está com alguma deficiência". Nesse caso, inúmeras são as análises de avaliação sobre as dificuldades encontradas.
Entretanto, fica uma certeza: a importância de investir em estratégias eficientes de marketing para a valorização da marca e lembrança do consumidor. Ainda mais nestes tempos da ascensão da internet, a alta velocidade da informação e a superexposição e diversidade de propagandas cada vez mais criativas e cativantes. Nesse contexto, uma boa estratégia de marketing pode ser crucial para o sucesso da sua marca.
Case Guaraná Jesus
No Maranhão, por exemplo, um dos maiores símbolos culturais local, e case de estudos de marketing, é o famoso Guaraná Jesus. Criado em 1920, difundiu-se entre os maranhenses com pouca propaganda e muito boca a boca. Hoje em dia, há até quem "importe" o guaraná para outras cidades. Em 2001, a Coca-Cola adquiriu a marca, mas sua ação de marketing seguiu a linha da paciência e mudança gradual, pois renovar a marca sem incomodar os fãs demandaria muita dedicação.
Diante deste cenário, os criadores da campanha pensaram em três novos modelos para as latas do refrigerante, deixando a critério da população a escolha do novo design. Segundo a consultoria Nielsen, as vendas do refrigerante cresceram 17% desde a campanha. A ação bem planejada transformou o receio de que a mudança fizesse com que o consumidor não reconhecesse mais o produto que o remetia aos bons tempos de infância e se transformasse na verdade, em um aumento nas vendas e na credibilidade da imagem da marca.
Em uma boa ação estratégica de marketing não se deve esquecer quem se quer atingir. Os consumidores do Guaraná Jesus, por exemplo, mesmo com as diferenças, continuaram fazendo do produto parte de suas vidas e sentindo-se "donos" dele também. O cliente em questão deve continuar próximo à marca, carregando ela nas suas lembranças e no seu dia-a-dia, sentindo um tanto quanto parte dela.
Mais do que vender a qualquer custo, é importante vender em qualquer situação, seja na mudança ou na continuidade. O consumidor atingido por uma campanha dedicada a ele, certamente não esquecerá que, para aquela marca, tão importante quanto o lucro, é a confiança, opinião e afeição dele.
Fonte: www.administradores.com.br
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Mídias sociais transformam consumidores em parceiros.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número?
"Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época". A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros "A Cauda Longa e Free" resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.
A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.
Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.
A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.
Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula. Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.
É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.
Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?
Fonte: www.administradores.com.br
"Nós não estamos numa época de mudanças, mas sim em uma mudança de época". A frase de Chris Anderson, editor da revista Wired e autor dos livros "A Cauda Longa e Free" resume muito bem o nosso atual período e abre espaço para conjunturas do que vem por aí.
A crescente interação social promovida na internet nos últimos anos mudou de maneira definitiva o papel de como nos relacionamos com produtos e marcas e entre nós mesmos. O fácil acesso à informação e a rápida multiplicação das nossas opiniões gerou milhares de artigos e teses que tentam explicar, ou ao menos nos situar, sobre as mudanças ocasionadas na maneira como fazemos negócios e nos expomos nesse início da era das mídias sociais.
Há, porém, no extenso material criado sobre essas mudanças, um denominador em comum. A mudança das relações existentes entre empresas, colaboradores e consumidores. Tudo bem que cada um desses ainda possui o seu papel bem definido, porém, está na interação entre eles a grande mudança.
Partindo do princípio que são as pessoas (e não os seus papéis sociais) que na internet emitem opiniões, indicam, idolatram ou destroem a reputação de algo ou alguém, porque continuará a empresa a tratar o consumidor como se fosse somente um número? Afinal, hoje a sua opinião tem meios reais de proporcionar efeitos de manada em um tempo incrivelmente curto. Como na natureza, a necessidade está criando uma mudança de atitude.
A empresa que ouve, colabora, atua junto e conhece o seu consumidor tem em troca uma pessoa que aprova, indica, se apaixona e atua junto com a marca. Uma relação harmônica onde os interesses ficam claros e todos ganham.
Resistir a essas mudanças é inútil. Há pouco tempo, no final dos anos 90, gravadoras americanas travaram uma luta contra o compartilhamento de música através do Napster. Em vez de se adaptarem às mudanças, tentaram de todo modo manter a fórmula do seu negócio ao ponto de acusar os seus consumidores (aqueles que compartilhavam música) de criminosos. Hoje, rendidos, tiveram que mudar sua fórmula. Por outro lado, no Brasil empresas como a CityBest, a ClickOn e o Peixe Urbano estão conquistando legiões de fãs por apostar exatamente no poder das multidões.
É hora de esquecer a massificação. Pessoas são diferentes e gostam de ser tratadas como tal. Com a facilidade na aquisição de dados e com os cruzamentos de informações através de técnicas de Data Mining, hoje podemos conhecer cada vez melhor o nosso público.
Conversar, tratar e oferecer ao consumidor o que ele deseja está mais fácil do que nunca. Enfim, a possibilidade de transformar consumidor em parceiro quebra um paradigma e abre uma oportunidade. O que sua empresa irá fazer? Nadar contra a maré ou aceitar o novo mundo?
Fonte: www.administradores.com.br
TAM anuncia venda de passagens aéreas em lojas da Casas Bahia.
Clientes terão facilidades nas formas de pagamento.
Em mais um esforço para atingir as classes emergentes brasileiras, a TAM anunciou hoje um projeto de atuação no varejo. A companhia vai começar a vender passagens aéreas em estandes na Casas Bahia, onde os clientes terão facilidades nas formas de pagamento.
"Este é o momento oportuno para nos fortalecermos no varejo. Não somos a marca mais lembrada das classes emergentes, mas queremos ser", afirmou o presidente da TAM, Líbano Barroso.
Segundo o executivo, para alcançar esse público, o projeto da empresa vai se focar em três pontos. A informação aos passageiros; a informação aos passageiros estreantes, através de sites e cartilhas didáticas; novos canais de vendas, com destaque no varejo; além de facilidades nas formas de pagamento, como parcelamento em 12 vezes com o cartão. Os juros, no entanto, ficarão a cargo das instituições financeiras.
Quando questionado sobre a possibilidade de ter tarifas diferencias para as classes mais baixas, o executivo informou que "a TAM já tem tarifas diferenciadas." "O que estamos fazendo agora é comunicá-las, indo para os canais desse público", disse Barroso.
Inicialmente, a TAM colocará estandes nas filiais da Casas Bahia da Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e em São Mateus, onde a TAM prevê um público potencial de 1 milhão de pessoas por dia em circulação. "Mas, pretendemos expandir para outras lojas futuramente."
Para o projeto, foram investidos R$ 10 milhões nos últimos dois anos, além do valor da campanha publicitária, que não é divulgado pela empresa. Hoje, o público emergente representa 6% dos clientes da TAM, participação que, com o projeto, deve crescer para 17% em cinco anos, segundo estimativas da TAM.
A companhia aérea já vinha dando mais atenção à classe C nos últimos anos, ao oferecer tarifas mais baixas fora dos horários de pico, e por meio de facilidades de pagamento, como com a aliança que fez com o Itaú e o Banco do Brasil para parcelamento das passagens.
Hoje, foi anunciado ainda um novo projeto destinado aos univesitários, chamado de Giro TAM, por meio do qual, com um único bilhete, o estudante vai poder fazer três paradas antes de chegar ao seu destino final.
Sobre a situação atual do sistema de transporte brasileiro, carente de infra estrutura diante do aumento da demanda, o executivo afirmou estar preparado para acompanhar esse crescimento do mercado.
"Acreditamos que dá para crescer com a infra estrutura que já temos. Mais pessoas em voos de menor ocupação, por exemplo", afirmou o executivo, enfatizando que acredita nos investimentos do governo.
Barroso ressaltou ainda que a TAM contratou neste ano 1,4 mil funcionários, dentre os quais 500 são comissários e 88 são pilotos, e que a empresa tem trabalhado conforme a lei no que diz respeito à carga horária dos seus funcionários.
Fonte: www.administradores.com.br
O bom e velho blog ainda tem espaço na era do Twitter e das redes sociais?
Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter.
Os blogs surgiram há alguns anos como uma forma revolucionária de interagir na internet. Em vez de sites complexos e complicados, cheios de recursos visuais e que exigiam diversos técnicos para o seu desenvolvimento e atualização, você mesmo podia criar um blog na hora, de graça, e falar de suas preferências, opiniões e pontos de vista a qualquer momento. De certa forma, os blogs deram início à verdadeira democratização da web, no sentido de permitir que qualquer pessoa com acesso à rede pudesse se expressar publicamente com liberdade.
Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter. A ascensão destas novas formas interativas reduziu a notoriedade dos blogs, mas não a sua importância, principalmente para as empresas.
O papel de gerar burburinho (buzz) e espalhar rapidamente uma idéia, slogan ou conceito (viral) foram assumidos por sites como Twitter, Facebook e Orkut, mais ágeis e dinâmicos (como ficou comprovado no impressionante fenômeno recente do "Cala a boca Galvão"), assim como novas redes sociais que surgem a cada dia, como o FormSpring. Porém os blogs continuam sendo imbatíveis em três aspectos:
1. Canal de informação: dizer aos clientes o que você está fazendo e descobrir o que eles estão pensando.
2. Canal de relacionamentos: construir uma base sólida de experiências positivas com seus clientes, que os converta de meros consumidores de antes em fãs da sua empresa e de seus produtos.
3. Gestão do conhecimento: disponibilizar o conhecimento de sua empresa para as pessoas.
Mas é preciso ter consciência de que o blog é apenas um meio. Assim como o Twitter, não vai gerar resultados sendo usado apenas como mais um canal de propaganda da empresa.
A força do blog está na interação com os clientes e na possibilidade da empresa transmitir seus valores e prioridades. O retorno direto não é medido em vendas, mas no grau de relacionamento que a empresa consegue estabelecer com seus clientes. Quanto mais forte esse relacionamento, maior a fidelidade aos seus produtos e serviços e, aí sim, maiores as possibilidades de venda. Algumas formas de exercitar este diálogo são:
Fortalecer o relacionamento – O blog é um excelente canal para ouvir o que consumidores e clientes têm a dizer sobre os seus produtos e serviços, como fazem uso deles e quais as sugestões para melhorá-los.
Reagir a eventos negativos à empresa – Blogs funcionam como um serviço de atendimento ao cliente, respondendo rapidamente às dúvidas e reclamações. Servem também como uma forma de monitorar o que falam da sua empresa e da sua marca na internet, fornecendo feedback sobre suas ações de comunicação e marketing.
Influenciar os formadores de opinião – Um blog pode ser a melhor forma para chamar a atenção e influenciar os chamados "formadores de opinião" (especialistas, jornalistas, artistas, etc.) cujas preferências e escolhas influenciam diversas outras.
Na prática, tomemos como exemplo um hotel. Ele pode usar o seu blog para ouvir as sugestões dos clientes em relação ao atendimento ou serviço de quarto, mostrar as melhorias que está fazendo e avisar os clientes sobre novos pacotes e promoções. Ao mesmo tempo, atender as queixas e eventuais reclamações e mostrar as medidas que está tomando para resolvê-las.
Para atrair os formadores de opinião, no caso publicações especializadas em turismo, divulgar depoimentos de clientes satisfeitos ou das atrações diferenciadas da sua cidade ou região.
Cabe destacar também que o uso dos blogs não exclui a atuação nas redes e mídias sociais. Enquanto o Twitter é imediato e focado em ações rápidas, o blog é ágil e mantém o relacionamento aberto. Atuando juntas, se complementam e criam sinergia capaz de aumentar o raio de ação das suas ações de marketing digital.
Fonte: www.administradores.com.br
Os blogs surgiram há alguns anos como uma forma revolucionária de interagir na internet. Em vez de sites complexos e complicados, cheios de recursos visuais e que exigiam diversos técnicos para o seu desenvolvimento e atualização, você mesmo podia criar um blog na hora, de graça, e falar de suas preferências, opiniões e pontos de vista a qualquer momento. De certa forma, os blogs deram início à verdadeira democratização da web, no sentido de permitir que qualquer pessoa com acesso à rede pudesse se expressar publicamente com liberdade.
Com a evolução da própria internet e da sua forma de uso, surgiram novos recursos mais interativos, como as mídias e redes sociais, culminando no Twitter. A ascensão destas novas formas interativas reduziu a notoriedade dos blogs, mas não a sua importância, principalmente para as empresas.
O papel de gerar burburinho (buzz) e espalhar rapidamente uma idéia, slogan ou conceito (viral) foram assumidos por sites como Twitter, Facebook e Orkut, mais ágeis e dinâmicos (como ficou comprovado no impressionante fenômeno recente do "Cala a boca Galvão"), assim como novas redes sociais que surgem a cada dia, como o FormSpring. Porém os blogs continuam sendo imbatíveis em três aspectos:
1. Canal de informação: dizer aos clientes o que você está fazendo e descobrir o que eles estão pensando.
2. Canal de relacionamentos: construir uma base sólida de experiências positivas com seus clientes, que os converta de meros consumidores de antes em fãs da sua empresa e de seus produtos.
3. Gestão do conhecimento: disponibilizar o conhecimento de sua empresa para as pessoas.
Mas é preciso ter consciência de que o blog é apenas um meio. Assim como o Twitter, não vai gerar resultados sendo usado apenas como mais um canal de propaganda da empresa.
A força do blog está na interação com os clientes e na possibilidade da empresa transmitir seus valores e prioridades. O retorno direto não é medido em vendas, mas no grau de relacionamento que a empresa consegue estabelecer com seus clientes. Quanto mais forte esse relacionamento, maior a fidelidade aos seus produtos e serviços e, aí sim, maiores as possibilidades de venda. Algumas formas de exercitar este diálogo são:
Fortalecer o relacionamento – O blog é um excelente canal para ouvir o que consumidores e clientes têm a dizer sobre os seus produtos e serviços, como fazem uso deles e quais as sugestões para melhorá-los.
Reagir a eventos negativos à empresa – Blogs funcionam como um serviço de atendimento ao cliente, respondendo rapidamente às dúvidas e reclamações. Servem também como uma forma de monitorar o que falam da sua empresa e da sua marca na internet, fornecendo feedback sobre suas ações de comunicação e marketing.
Influenciar os formadores de opinião – Um blog pode ser a melhor forma para chamar a atenção e influenciar os chamados "formadores de opinião" (especialistas, jornalistas, artistas, etc.) cujas preferências e escolhas influenciam diversas outras.
Na prática, tomemos como exemplo um hotel. Ele pode usar o seu blog para ouvir as sugestões dos clientes em relação ao atendimento ou serviço de quarto, mostrar as melhorias que está fazendo e avisar os clientes sobre novos pacotes e promoções. Ao mesmo tempo, atender as queixas e eventuais reclamações e mostrar as medidas que está tomando para resolvê-las.
Para atrair os formadores de opinião, no caso publicações especializadas em turismo, divulgar depoimentos de clientes satisfeitos ou das atrações diferenciadas da sua cidade ou região.
Cabe destacar também que o uso dos blogs não exclui a atuação nas redes e mídias sociais. Enquanto o Twitter é imediato e focado em ações rápidas, o blog é ágil e mantém o relacionamento aberto. Atuando juntas, se complementam e criam sinergia capaz de aumentar o raio de ação das suas ações de marketing digital.
Fonte: www.administradores.com.br
Sete dicas para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira.
Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada é preciso estar atento a novos fatores e características. Confira!
O que faz um candidato ser o profissional ideal para empresa? Certamente é preencher os pré-requisitos necessários para ocupar determinado cargo. Só que atualmente, nota-se com frequência nos processos seletivos, a reclamação de muitas empresas pela falta de experiência dos candidatos para diversos cargos anunciados. E como será possível "driblar" essa situação?
Uma ótima possibilidade para isso é o estágio. Esse primeiro contato do universitário com o ambiente profissional é uma excelente forma do estudante desenvolver habilidades necessárias para o exercício de sua profissão escolhida. Só que até para conseguir um estágio, não tem sido uma tarefa das mais fáceis. De acordo com uma pesquisa da Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), a cada dez estudantes universitários brasileiros, apenas dois são estagiários.
"As empresas não querem apenas estagiários que entendam as questões técnicas, mas buscam jovens que colaborem e se atualizem dos fatos que ocorrem no mundo, no seu país, na sua cidade", alerta o especialista Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT, que acompanha departamentos de TI há 25 anos. Nesse processo, investir na formação, participando de cursos, palestras e workshops, além de buscar estar atualizado, podem aumentar as chances de conseguir uma boa oportunidade.
Indicação e redes sociais
As mudanças no contexto do estágio incluem também a forma como os estudantes chegam até a vaga. Se antigamente os anúncios eram os principais e quase únicos responsáveis pela contratação, hoje a indicação de colegas e a recomendação de amigos é outra forma bastante utilizada na conquista de uma oportunidade. Por isso, especialistas em Recursos Humanos orientam esses jovens estarem sempre realizando seu network e mantendo um saudável relacionamento com sua rede de contatos.
Outra dica para quem está em busca de uma vaga, é ficar atento as redes sociais da internet, pois, esses sites podem funcionar como uma verdadeira vitrine. "Já existem diversos relatos de processos seletivos, no qual o desempate incluiu a análise do comportamento dos candidatos em ambientes virtuais", relata Waldir Arevolo. Mas o consultor faz um alerta. "A participação em redes sociais pode ser uma atividade produtiva sob vários aspectos, mas devemos fazê-la com consciência e com coerência".
Agarrar a vaga e desenvolver a carreira
Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada é preciso estar atento a novos fatores e características. Esse estudante deve mostrar características como trabalhar em equipe, interesse nas atividades, estar disponível para execução das tarefas, além de estar atualizado e disposto a aprender sempre.
"O estagiário precisa ter uma série de qualidades e comportamentos que indiquem seu potencial de construir uma boa carreira", destaca Waldir Arevolo, "As empresas não são mais apenas locais de aprendizagem para os estagiários, elas precisam de pessoas que estejam preparadas para interagir, contribuir e evoluir ali dentro. Para isso é necessário que eles tragam sua bagagem pessoal e demonstrem atitude colaborativa", adianta o especialista.
Veja sete dicas relatadas pelo especialista para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira:
1. Seja conectado. Use as redes sociais ao seu favor. Atualize frequentemente seu perfil profissional para deixar claro quais são suas áreas de interesse, seus conhecimentos e até atividades extracurriculares como esporte, vida cultural e lazer.
2. Esteja antenado. Acompanhe os noticiários para desenvolver um espírito crítico em relação aos fatos. Quanto mais você souber, mais à vontade você estará para conversar e contribuir com seus chefes e colegas de trabalho.
3. Conheça e selecione a empresa onde você gostaria de trabalhar. Se ela vai te escolher, você precisa tomar essa decisão antes. É recomendado selecionar somente empresas com as quais você se identifica para se candidatar, ao invés de disparar currículo sem critérios de identificação.
4. Mantenha coerência na sua vida real e virtual. Mais cedo ou mais tarde, mentiras são descobertas. Não coloque no seu perfil qualidades que você não tem. Além de expor seu despreparo, as mentiras criam situações que você não pode resolver.
5. Fique preparado para aprender e colaborar. Um bom estágio abre muitas portas, especialmente quando você mostra que tem opinião, conhecimento e vontade de crescer na profissão. Quanto mais colaborativo for o estagiário, maiores serão as chances dele se tornar um ótimo funcionário.
6. Demonstre motivação. Criar um blog, uma comunidade ou mesmo um site com assuntos relacionados à sua carreira indica que você tem iniciativa, criatividade e está comprometido com o seu futuro contexto profissional.
7. Crie seu diferencial e deixe o mercado saber disso. Cursos de idiomas, de gestão e aprendizados voltados à área corporativa são sempre bem vistos pelos selecionadores de Recursos Humanos.
Fonte: www.administradores.com.br
O que faz um candidato ser o profissional ideal para empresa? Certamente é preencher os pré-requisitos necessários para ocupar determinado cargo. Só que atualmente, nota-se com frequência nos processos seletivos, a reclamação de muitas empresas pela falta de experiência dos candidatos para diversos cargos anunciados. E como será possível "driblar" essa situação?
Uma ótima possibilidade para isso é o estágio. Esse primeiro contato do universitário com o ambiente profissional é uma excelente forma do estudante desenvolver habilidades necessárias para o exercício de sua profissão escolhida. Só que até para conseguir um estágio, não tem sido uma tarefa das mais fáceis. De acordo com uma pesquisa da Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), a cada dez estudantes universitários brasileiros, apenas dois são estagiários.
"As empresas não querem apenas estagiários que entendam as questões técnicas, mas buscam jovens que colaborem e se atualizem dos fatos que ocorrem no mundo, no seu país, na sua cidade", alerta o especialista Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT, que acompanha departamentos de TI há 25 anos. Nesse processo, investir na formação, participando de cursos, palestras e workshops, além de buscar estar atualizado, podem aumentar as chances de conseguir uma boa oportunidade.
Indicação e redes sociais
As mudanças no contexto do estágio incluem também a forma como os estudantes chegam até a vaga. Se antigamente os anúncios eram os principais e quase únicos responsáveis pela contratação, hoje a indicação de colegas e a recomendação de amigos é outra forma bastante utilizada na conquista de uma oportunidade. Por isso, especialistas em Recursos Humanos orientam esses jovens estarem sempre realizando seu network e mantendo um saudável relacionamento com sua rede de contatos.
Outra dica para quem está em busca de uma vaga, é ficar atento as redes sociais da internet, pois, esses sites podem funcionar como uma verdadeira vitrine. "Já existem diversos relatos de processos seletivos, no qual o desempate incluiu a análise do comportamento dos candidatos em ambientes virtuais", relata Waldir Arevolo. Mas o consultor faz um alerta. "A participação em redes sociais pode ser uma atividade produtiva sob vários aspectos, mas devemos fazê-la com consciência e com coerência".
Agarrar a vaga e desenvolver a carreira
Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada é preciso estar atento a novos fatores e características. Esse estudante deve mostrar características como trabalhar em equipe, interesse nas atividades, estar disponível para execução das tarefas, além de estar atualizado e disposto a aprender sempre.
"O estagiário precisa ter uma série de qualidades e comportamentos que indiquem seu potencial de construir uma boa carreira", destaca Waldir Arevolo, "As empresas não são mais apenas locais de aprendizagem para os estagiários, elas precisam de pessoas que estejam preparadas para interagir, contribuir e evoluir ali dentro. Para isso é necessário que eles tragam sua bagagem pessoal e demonstrem atitude colaborativa", adianta o especialista.
Veja sete dicas relatadas pelo especialista para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira:
1. Seja conectado. Use as redes sociais ao seu favor. Atualize frequentemente seu perfil profissional para deixar claro quais são suas áreas de interesse, seus conhecimentos e até atividades extracurriculares como esporte, vida cultural e lazer.
2. Esteja antenado. Acompanhe os noticiários para desenvolver um espírito crítico em relação aos fatos. Quanto mais você souber, mais à vontade você estará para conversar e contribuir com seus chefes e colegas de trabalho.
3. Conheça e selecione a empresa onde você gostaria de trabalhar. Se ela vai te escolher, você precisa tomar essa decisão antes. É recomendado selecionar somente empresas com as quais você se identifica para se candidatar, ao invés de disparar currículo sem critérios de identificação.
4. Mantenha coerência na sua vida real e virtual. Mais cedo ou mais tarde, mentiras são descobertas. Não coloque no seu perfil qualidades que você não tem. Além de expor seu despreparo, as mentiras criam situações que você não pode resolver.
5. Fique preparado para aprender e colaborar. Um bom estágio abre muitas portas, especialmente quando você mostra que tem opinião, conhecimento e vontade de crescer na profissão. Quanto mais colaborativo for o estagiário, maiores serão as chances dele se tornar um ótimo funcionário.
6. Demonstre motivação. Criar um blog, uma comunidade ou mesmo um site com assuntos relacionados à sua carreira indica que você tem iniciativa, criatividade e está comprometido com o seu futuro contexto profissional.
7. Crie seu diferencial e deixe o mercado saber disso. Cursos de idiomas, de gestão e aprendizados voltados à área corporativa são sempre bem vistos pelos selecionadores de Recursos Humanos.
Fonte: www.administradores.com.br
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Nova Campanha da at&t.
A agência de publicidade BBDO fez a nova campanha da empresa de telefonia americana at&t, que está presente em mais de 200 países ao redor do mundo.
Para isso eles utilizaram uma idéia bem criativa unindo arte e comunicação, na forma de mãos pintadas para simbolizar cada país…
Compartilho com vocês esta bilhante ação de marketing !
Por: www.joaojunqueira.com.br
Matéria indicada por Edson Valença
Para isso eles utilizaram uma idéia bem criativa unindo arte e comunicação, na forma de mãos pintadas para simbolizar cada país…
Compartilho com vocês esta bilhante ação de marketing !
Por: www.joaojunqueira.com.br
Matéria indicada por Edson Valença
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