segunda-feira, 4 de julho de 2011

IBGM promove aula show com Oscar Schmidt.






















Estão abertas as inscrições para a aula show com o ex-jogador da seleção brasileira de basquete, Oscar Schmidt, que acontecerá no dia 13 de setembro, às 19h, no teatro Guararapes, Centro de convenções de Pernambuco. A aula faz parte do cronograma da Faculdade IBGM, que investe em encontros pedagógicos anualmente com o objetivo de trocar conhecimentos e experiências entre os docentes, alunos e os presentes no encontro.

Durante a aula, Oscar conta sua experiência de jogador e de grupo. Com bastante conteúdo e intensidade, além de utilizar vídeos e imagens de sua carreira, Oscar Schmidt fará abordagens sobre liderança, motivação, sacrifício e treinamento.

As inscrições podem ser feitas no IBGM Shop, que fica na rua Joaquim Felipe, 250 , no bairro da Boa Vista. O curso terá carga horária de 6h/aula com direito a certificado. O investimento é de R$ 30,00. As vagas são limitadas. Mais informações pelo telefone (81) 3231-7771 / 3231-5712.

Fonte: www.folhape.com.br






Curso Liderança e Inteligencia Emocional
















Data: 09/07/2011
Horário:   08:30 às 17:00 horas.
Local:      Fase Faculdade-Olinda
Valor do Investimento:       R$ 50,00
Inscrições e Informações:   Fala Consultoria RH
Fone:      8549 5184
Email:     falaconsultoriarh@yahoo.com.br

Fonte: Veríssimo Treinamento & Desenvolvimento.

Palestra e-Marketing Pessoal






















A Palestra será ministrada pelo professor Saulo Veríssimo, com experiências de:

Gestor de comércio e comunicação pela FASE Faculdade;
Consultor e palestrante pela Veríssimo Treinamento e Desenvolvimento, atuando em empresas como:  Indústria Brasileira de Condutores do Brasil, Grupo Provider, Hipercard, Wizard, Grupo Bugaloo,  Associação dos Lojistas do Shopping Center Tacaruna, entre outras.
Consultor independente em mídias sociais e marketing digital;
Experiência na gestão de equipes comerciais, com mais de 10 anos de atuação;
Professor convidado do programa de educação profissional da Escola Referência Prof. Manuel Trajano para as cadeiras de vendas e negociação.
Palestrante e instrutor da FASE Faculdade e GEV-PE – Grupo de Executivos de Vendas de Pernambuco.

* Informações (81) 3059 6601 - 9485 5258


* Atenção pessoal corram para fazerem as inscrições, pois a palestra é gratuíta e as vagas são limitadas !

Fonte: Veríssimo Treinamento & Desenvolvimento.

domingo, 26 de junho de 2011

Como saber o que os clientes pensam da sua empresa?

Toda marca deve carregar um signo para ser lembrada pelo cliente.

* por Daniela Khauaja

Na área acadêmica, uma disciplina bastante importante é o estudo de signos, conhecido como semiótica. Apesar dos empreendedores não precisarem conhecer a fundo esse campo, é bom lembrar que toda marca é um signo, o que deixa clara a ligação entre marketing e semiótica.

Um dos pontos a serem analisados é como os clientes primeiro se deparam com seus produtos. Para isso, analise embalagens, rótulos, protótipos de produtos, logotipos, peças publicitárias da sua empresa. Pesquisas com clientes no ponto de venda e com os funcionários pode ajudar a desenvolver isso.

Depois, preste atenção à marca. Pode ser apenas um nome ou um desenho. Lembre-se que ela carrega muitos significados na cultura do consumidor e os profissionais de marketing buscam descobrir, criar, traduzir e transformar esse significado. Em um ambiente tão competitivo e no qual os produtos não conseguem mais diferenciarem-se por atributos funcionais, administrar de maneira consciente como os clientes enxergam a sua empresa é crucial para o sucesso.

Uma análise deste tipo pode ajudar na escolha das cores de uma embalagem, do formato de um produto, das palavras que formam um slogan, entre outras escolhas relacionadas aos elementos da marca que devem ser pensadas e discutidas com toda a equipe.

* Daniela Khauaja é especialista em marketing pela Western International University de Londres e coordenadora da área de marketing de pós-graduação da ESPM.

Fonte: Exame.abril.com.br

quinta-feira, 23 de junho de 2011

10 mascotes que ajudaram a popularizar as marcas.

Para se aproximar dos consumidores, empresas criam personagens que traduzem seus valores de forma amigável e simples.


Chester Cheetah

O mascote Chester Cheetah surgiu em 1986 como um guepardo antropomórfico e de personalidade "dissimulada", capaz de fazer loucuras para comer o salgadinho Cheetos, da Frito-Lay - no Brasil, o produto é comercializado pela Elma Chips.

Na década de 90, o personagem inspirou dois jogos de videogame criados pela empresa Kaneko: "Chester Cheetah: Too Cool to Fool" e "Chester Cheetah: Wild Wild Quest". A aparição do imprevisível guepardo nos games foi responsável por popularizá-lo - ele e o produto da Elma Chips - entre os consumidores brasileiros, que até então conheciam o salgadinho por meio dos ratinhos da Queijolândia. Em 1994, Chester Cheetah ganhou as embalagens do Cheetos.

Tony The Tiger

Tony The Tiger nasceu em 1952 para promover a marca de cereais Sucrilhos, da Kellogg's. O tigre foi escolhido em uma disputa que incluía, além dele, um elefante, um gnu e uma canguru chamada Katy.

Na década de 60, Tony passou por suas primeiras mudanças visuais, ganhando formas mais arredondadas e um traço mais marcante. Nessa época, o tigre protagonizou o anúncio "Você é um bom caçador de tigres?', premiado em 1964.

Em 1972, a marca Sucrilhos aumenta a família de Tony, que ganha uma esposa. Dois anos depois, no ano do tigre no horóscopo chinês, nasce Antoinette, primeira filha do casal.

Em 1983, uma nova mudança no visual do tigre deixa-o um pouco mais musculoso. O "descolado" mascote passa então a ser usado para incentivar a prática de esporte entre as crianças.

No início da década passada, Tony The Tiger foi considerado pela revista Advertising Age como um dos dez maiores personagens do século 20.


Ronald McDonald

Ronald McDonald apareceu pela primeira vez em 1963, nos restaurantes da rede McDonald's em Washington (EUA), mas foi só em 1967 que o palhaço tornou-se o porta-voz oficial da marca.

Quando surgiu, o mascote tinha um visual totalmente inspirado em produtos da própria rede: o chapéu era, na verdade, uma bandeja com um hambúrguer, um milk-shake e um saquinho de batata frita, o nariz tinha o formato de um copo da rede, e os sapatos se pareciam com pãezinhos. O nome Ronald surgiu de uma forma simples, quase por acaso, porque rimava com McDonald.

No Brasil, Ronald estreou em 1979, quando o primeiro restaurante da rede foi inaugurado no país, no Rio de Janeiro. Foi também o primeiro McDonald's da América Latina.

No mês passado, centenas de médicos americanos assinaram uma carta aberta em que pedem a "morte" do palhaço Ronald. O argumento do grupo é de que a rede de fast-food contribui para a obesidade infantil ao promover seus produtos entre as crianças.

A rede defendeu seu mascote: " Ronald é um embaixador a serviço do bem, que dá mensagens importantes às crianças sobre segurança, alfabetização e um estilo de vida ativo e equilibrado".

Bibendum ou Bib

O personagem Bibendum - ou Bib -, símbolo da Michelin, surgiu em 1898. A idealização do boneco começou involuntariamente anos antes, quando os irmãos Michelin observavam uma pilha de pneus de diferentes dimensões em seu estande, em uma exposição em Lyon. A aparência corpulenta formada pela pilha chamou a atenção de Edouard e André, que se lembrariam da imagem na hora de criar o mascote da marca.

Famoso no mundo todo, Bibendum pode ser visto em campanhas, adesivos, cartazes e até mesmo nos pneus produzidos pela Michelin. Em 2000, o mascote foi eleito pelo jornal The Financial Times e pela revista Report On Business como o melhor logotipo do mundo.

O nome Bibendum tem origem na frase latina "Nunc est bibendum" (Bebamos agora). Antes mesmo da criação do mascote, André Michelin costumava pronunciar a frase “O pneu bebe o obstáculo” como forma de defender as qualidades dos pneus de sua companhia.

Cofapinho

Cofapinho, o cãozinho da raça bassê personagem da marca Cofap, virou um dos principais ícones da publicidade brasileira em 1989. Foi quando a companhia de amortecedores lançou o mascote em suas campanhas como estratégia para aproximar-se do consumidor final.

Criada pela então W/Brasil, de Washington Olivetto, a campanha associou o "salsichinha", como a raça é conhecida no Brasil, ao slogan: "O melhor amigo do carro e do dono do carro".

Os comerciais mostravam o mascote usando um capacete em situações engraçadas, fazendo manobras ousadas sobre um carrinho e geralmente deixando cães de outras raças para trás em disputas.

Resultado: a marca ganhou confiabilidade e ainda tornou-se mais amigável aos olhos dos brasileiros.


Assolino

A Assolan não era lá muito conhecida até 2002, quando resolveu disputar agressivamente por uma fatia maior de mercado. O alvo foi a Bom Bril, líder absoluta na categoria de esponjas de aço. Foi nesse contexto que o mascote da marca foi criado: uma embalagem animada do produto, com olhos, pernas e muito rebolado. Nascia o Assolino.

Criado pela agência Africa, de Nizan Guanaes, o personagem virou "fenômeno" dançando músicas de artistas conhecidos no Brasil, como Calypso, Latino e Rouge. Devido ao enorme crescimento nas vendas alcançado com a estratégia, o slogan - antes somente "Assolan - o fenômeno" - foi modificado para: “Assolan: o fenômeno que não pára de crescer”.


Lequetreque

Lequetreque, o mascote da Sadia, foi criado em 1971, como parte da estratégia da empresa para popularizar seu frango defumado. O produto já vinha temperado e podia ir direto para o forno, reduzindo o tempo de preparo. Daí a ideia de se criar um personagem ágil, com capacete e óculos de motoqueiro.

A primeira peça publicitária para TV mostrava o franguinho - ainda sem nome - socorrendo uma dona de casa em apuros na hora de preparar o jantar.

Em 1985, o nome Lequetreque foi escolhido por meio de um concurso entre consumidores. Ao longo dos anos seguintes, o personagem foi ganhando ares mais modernos condizentes com cada época. Em 2007, o mascote teve sua mudança mais significativa: ganhou uma versão em três dimensões (3D). De cara nova, Lequetreque passou a ser chamado somente de Mascote Sadia, reforçando mais a marca.


Quik Bunny

O simpático coelho que promove a marca Nesquik foi criado em 1973, 25 anos após o lançamento do produto no mercado americano, que na época recebeu o nome de Nestlé Quik, vindo do inglês " quick" (rápido, veloz). No Brasil, Nesquik chegou em 1980.

No seu "nascimento", Quik Bunny usava um colar azul na forma da letra Q. Com o tempo, o coelho foi ganhando roupas e passou a vestir uma camiseta amarela com a letra N em azul. Em algumas situações, também aparece usando boné. Quik Bunny é um exemplo de mascote que marcou a infância de quem tem hoje por volta de 30 anos.


Bunny

O coelho, além de ser símbolo de longevidade e velocidade, também é sinônimo de discórdia para as marcas Duracell e Energizer: as duas optaram pelo uso do mascote em cor-de-rosa para comunicar aos consumidores que suas pilhas eram de longa duração.

Em disputa pelo personagem, a saída foi uma separação de mercados em que cada marca ganhou o direito de usá-lo em lugares específicos. Nos Estados Unidos, o personagem é usado pela Energizer, primeira a utilizar a imagem naquele país. Na Europa, quem se apresenta com "Bunny" - nome dado pela marca ao coelho de brinquedo - é a Duracell. E assim também acontece no Brasil. O coelhinho cor-de-rosa da Duracell foi criado em 1973; o da Energizer, em 1989.


Bocão Royal

Quem nasceu na década de 80 ou 90 vai se lembrar facilmente do jingle "Abra a boca, é Royal!", das gelatinas da marca. Veiculado pela primeira vez em 1988, o comercial ainda não contava com a ilustre presença do personagem Bocão.

O boneco vermelho em forma de gelatina entrou para a equipe da Royal no ano seguinte, em 1989, como estratégia da empresa para aumentar o consumo do produto entre as crianças, associando alimentação a diversão.

Fonte: Exame.abril.com.br





























 

Como Neymar ‘rouba’ a torcida dos times rivais para o Santos.

















Ídolo de crianças e adolescentes, craque ajuda o Peixe a conquistar novos torcedores e a aumentar os contratos de patrocínio do clube.

Neymar desempenha hoje um papel fundamental no plano da “multiplicação dos peixes” de seu time, o Santos. Alegre, carismático e dono de uma juventude desafiadora, o jogador conquista cada vez mais espaço entre os "pequenos" torcedores e ajuda a rejuvenescer as arquibancadas da Vila Belmiro.

Os pais de filhos pequenos estão desesperados, porque os filhos começaram a gostar tanto do Neymar que estão mudando de time, sem se deixar influenciar pela escolha dos pais”, afirma Amir Somoggi, diretor da área de consultoria esportiva da BDO. "Isso é uma mudança profunda", diz, para desgosto de progenitores fanáticos por outros clubes.

Neymar é um dos maiores exemplos da própria estratégia de crescimento do Santos. A imagem jovial e risonha do jogador dentro e fora dos campos ajuda no planejamento de marketing do clube de dois modos.

Primeiro, o craque contribui para aumentar o número de torcedores às vésperas do centenário, celebrado em 2012. Aliado a isso, o time alvinegro tem dado preferência para jogos no Pacaembu, em São Paulo, em detrimento de seu estádio na Vila Belmiro, em Santos. Ao decidir a Libertadores com o Peñarol no Pacaembu, por exemplo, o time conseguirá uma renda extra de cerca de 22.000 ingressos - a diferença de capacidade entre as duas arenas.

Drible na resistência

Nos contratos de patrocínio, o jogador também entra como peça-chave. Com capacidade para conversar com diferentes públicos, Neymar agrega valor à marca Santos e coloca o time em uma posição favorável para a captação de recursos.

Além de ter em campo um jogador convocado para a Seleção Brasileira - e portanto, com visibilidade mundial -, o Santos pode se tornar mais uma vez campeão da Libertadores, feito já alcançado por times como Grêmio, Internacional, São Paulo e Palmeiras, e almejado sem sucesso pelo Corinthians em seu ano de centenário, o que culminou na aposentadoria de Ronaldo, o maior destaque do clube.

Com quatro patrocinadores fixos – BMG, Seara, Netshoes e CSU CardSystem -, que garantem ao clube cerca de R$ 28 milhões, Bivik Jeans e Leroy Merlin também entraram com acordos pontuais para a reta final da Taça Libertadores.

Com o aproveitamento publicitário em ascensão, o time foi o que mais cresceu em faturamento, chegando aos 110 milhões de reais – um aumento de cerca de 65% de 2009 para 2010. Se, em 2009, o time acumulou um prejuízo de R$ 28,9 milhões, em 2010, deu a volta por cima: foram R$ 10 milhões de lucro. Sem dúvida, a habilidade de Neymar em driblar a resistência de torcedores de outros times - sobretudo as crianças - é uma arma que o Santos também coloca em campo.

Fonte: Exame.abril.com.br