quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Humanização: a mais nova exigência do mercado.

Nos últimos 10 anos, com os avanços tecnológicos, as empresas buscaram ao máximo automatizar seus processos interpessoais, tornando-os mais ágeis e, ao mesmo tempo, reduzindo custos operacionais. Essa tendência de substituir empregados por máquinas, no entanto, está começando a ter resultados inversos em alguns setores. O consumidor está sentindo falta de um atendimento humanizado.

O cliente deseja a agilidade do serviço automatizado, mas também um atendimento personalizado. Portanto, é preciso saber equilibrar as coisas.

Símbolo da adequação das empresas a essa nova tendência de humanização é o atendimento por telefone da empresa de televisão a cabo Net. O atendimento é feito por uma secretária eletrônica, mas a linguagem é totalmente informal e humanizada.

Mas o que isso tem a ver com o e-commerce? É simples: a loja virtual também é uma alternativa de auto-serviço. O cliente deseja a agilidade típica do canal, mas sentir-se no foco de atenção passou a ser um fator importante para sua conquista e fidelização.

O e-commerce tem suas próprias regras de humanização. Não adianta aplicar, por exemplo, o modelo da Net, na loja virtual. Não é tão simples assim... é preciso, antes de tudo, fazer com que o cliente perceba que por trás da loja virtual que ele está acessando há uma equipe de pessoas. Para isso, o lojista pode utilizar algumas ferramentas.

Chat Online

Esse recurso mostra bem ao consumidor que a loja, mesmo sendo virtual, é composta por pessoas. De acordo com pesquisa publicada pela eMarketer, o comprador que faz contato via chat online com a loja é mais propenso a comprar nela. Segundo este estudo, 65% dos entrevistados alegaram que voltariam ao site para finalizar sua compra, e 35% disseram que compraram mais do que o planejado após o chat online.

Customização da loja em períodos sazonais

É importante que a loja virtual tenha seu layout customizado de acordo com feriados ou outras ocasiões. Fazer um layout com detalhes natalinos, por exemplo, mostra ao internauta que a loja é dinâmica, ligada aos acontecimentos do mundo físico.

E-mails personalizados

Um e-mail personalizado não é aquele onde o nome do cliente aparece no cabeçalho (preenchido automaticamente por algum software), mas sim uma mensagem redigida de uma pessoa para outra.

Claro que para envios de e-mail marketing, ou alguma outra ação que envolva um banco com centenas de endereços de e-mail, escrevê-los um por um é algo inviável.

A opção por e-mails personalizados deve ser feita em situações mais esporádicas. Como, por exemplo, quando o cliente se cadastra, seleciona alguns produtos para seu carrinho e abandona a compra. Nesse caso é muito importante que um funcionário da loja entre em contato com esse cliente de forma totalmente pessoal e pergunte o que fez com que ele abandonasse a compra. Nesse momento é válido também oferecer um diferencial (descontos, por exemplo) para que ele retome e finalize a compra.

Contato pós-venda

É muito importante que a loja entre em contato com o cliente no dia seguinte ao previsto para a chegada do produto. Nesse contato o lojista deve perguntar se a entrega ocorreu conforme planejado, se o cliente gostou dos serviços da loja e também agradecer pela preferência. É aconselhável que isso seja feito por e-mail, e não por telefone. A linha que separa o atencioso do invasivo é bem tênue.

Resumindo, humanizar é criar entre a loja e o cliente um ambiente de empatia, proporcionando a sensação de que, para a loja, ele não é apenas mais um número.

Para conquistar e fidelizar seu cliente, opte por serviços qualitativos, e não quantitativos. Os resultados serão muito mais duradouros.

Artigo indicado por Luiz Antônio Camargo - www.atuante.com

Fonte: www.imasters.com.br

Pizza Hut lança aplicativo para IPhone e IPod Touch.

Clientes podem utilizar a ferramenta para fazer pedidos.

A Pizza Hut São Paulo, em parceria com a Ifood, lançou um aplicativo gratuito para IPhone e IPod Touch. A plataforma permite que o cliente faça pedidos, traz imagens dos pratos e promoções exclusivas. O objetivo é reforçar a presença da Pizza Hut no meio digital e ampliar a relação de vendas delivery. A inicitaiva é resultado de um investimento de cerca de R$ 300 mil que pretende trazer vantagens como a conveniência, a agilidade e a visualização dos pedidos.

O aplicativo dispõe ainda de um localizador que indica a unidade de São Paulo mais próxima e a melhor rota para chegar. Para fazer os pedidos, os clientes devem se cadastrar pelo celular. A criação do canal segue o projeto iniciado nos Estados Unidos que, em um ano, comercializou mais de um milhão de pizzas. A expectativa inicial no Brasil é gerar um aumento de 35% dos pedidos em 2011, alcançando 50% dos pedidos anuais.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo a todos !!!

Para este novo ano que chega, vamos praticar o marketing do bem, planejar e criar estratégias para o marketing social, cultivar o marketing verde em benefício do nosso planeta, colocar em pauta a sustentabilidade como ordem do dia, e principalmente trazer nosso aprendizado acadêmico e toda nossa "bagagem" profissional para através do marketing trabalharmos por um mundo melhor !!!

É o que desejo à todos os meus amigos, colegas acadêmicos, meus queridos mestres docentes, seguidores e visitantes deste blog !

Feliz 2011 com muito amor e paz no coração de todos !

Luiz Fernando Madalozo

Garoto-propaganda da Kaiser, Mano Menezes assina contrato com a AmBev.

Técnico da Seleção Brasileira terá sua imagem vinculada à linha de bebidas não-alcoólicas e carbonatadas.

O técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, já escalou a cerveja Kaiser para emprestar sua imagem nas campanhas publicitárias da marca do portfólio da Heineken Brasil.

Agora, foi arregimentado pela concorrente AmBev para atuar como garoto-propaganda das linhas de bebidas não-alcoólicas e carbonatadas: Guaraná Antarctica, Pepsi e Gatorade. Pelo contrato, o treinador terá sua imagem vinculada à Ambev até 2014.

Fonte:  exame.com




Rock In Rio será um show de experiência e ativação de marcas.

Quarta edição terá shopping, bares e restaurantes, além de ativações e loja própria do evento.

O Rock In Rio está de volta a sua cidade natal. O projeto acontecerá entre setembro e outubro de 2011 em um espaço novo, que será construído em Jacarepaguá, zona oeste da cidade carioca, no prazo de seis a oito meses. A diferença desta quarta edição no Brasil – depois de 1985, 1991 e 2001 – para as marcas patrocinadoras é a plataforma interativa que a Cidade do Rock proporcionará aos participantes.

O espaço de 150 mil m² é parte do legado que ficará para os Jogos Olímpicos de 2016 como área de lazer para os atletas. No entanto, durante o Rock In Rio, pelo menos seis empresas poderão oferecer experiências aos cerca de 120 mil consumidores que são esperados em cada um dos seis dias de evento.

O preço para participar de mais uma celebração global da música com 108 artistas por dia na cidade carioca deve variar entre R$ 90,00 e R$ 180,00. Vale lembrar que neste valor está incluso Shopping com 30 lojas, bares, restaurantes, espaço fashion, além de brinquedos como Roda Gigante, Kaboom e uma tirolesa em frente ao Palco Mundo.

Um show de ativação de marca

A diferença - e a evolução – desta para a última edição do evento é que as marcas patrocinadoras não serão apenas viabilizadoras financeiras do evento. “Cada uma terá seu próprio stand, mas não para divulgar produto e sim interagir com o público presente. A ordem é não fazer propaganda. É brincar, interagir”, diz a empresária Roberta Medina, filha do criador da marca Rock In Rio.
Para as empresas que gostariam de participar do Rock In Rio a boa notícia é que as negociações estão abertas. Porém, algumas já em estágio avançado. “O patrocínio do evento já está bem adiantado, diz Roberto Medina, empresário que idealizou o projeto. Para as marcas vinculadas ao evento como patrocinadora master, Medina dá a dica. “O patrocinador master não entra apenas como uma marca. Ele terá uma tenda própria para ativar sua relação corporativa com o consumidor. A idéia é que estas empresas também façam de sua apresentação um show”, aconselha.

Apesar de adiantadas as negociações de patrocínio, as lojas que farão parte da Rock Street ainda não foram definidas. Esta é uma das estratégias para que o evento musical se torne periódico no Brasil, de dois em dois anos. “A participação cada vez maior das classes mais baixas no consumo de eventos e experiências oferece a possibilidade de ser permanente”, afirma Medina.

Rock In Rio com lojas próprias

O investimento de R$ 60 milhões no Rock In Rio IV prevê uma arena mais confortável do que a das outras edições, onde muitos sofreram com a lama formada com as chuvas. Com piso feito de grama sintética - assim como acontece em Lisboa e Madrid, capitais européias que também realizam o evento - o festival de todas as tribos trará novamente o mundo ao Rio de janeiro, após levar o nome da cidade para mais de 80 países com suas transmissões.

Entre as marcas que negociam o patrocínio ao evento, Roberta Medina adianta que os segmentos são os que agregam as maiores companhias do país. São empresas de bebidas não-alcoólicas, cerveja, automóvel, telefonia, bancos e instituições financeiras. A marca Rock In Rio já inicia projetos de licenciamento, além de estar presente em quatro lojas físicas no espaço.

“Teremos lojas com produtos oficiais com a marca na etiqueta. Fizemos isso em Madrid e deu muito certo porque as pessoas levam para casa a experiência”, completa Roberta. Apesar da confirmação da quarta edição do Rock In Rio, o mesmo não se pode dizer das bandas internacionais participantes. Só o que se sabe é que ao entrar no evento o palco com cerca de 100 metros de extensão por 30 metros de largura será um mero detalhe perto do que as marcas poderão promover ao som de uma boa música.

Fonte:  www.mundodomarketing.com.br

Twitter é avaliado em R$ 6,3 bilhões.

 Microblog conseguiu valorizar a marca após o aporte de US$ 200 milhões feito com a intenção de monetizar o sucesso da rede.

O microblog Twitter está avaliado em US$ 3,7 bilhões (o equivalente a R$ 6,3 bilhões). O alto valor da rede social foi alcançado graças ao recente aporte de US$ 200 milhões em capital, feito juntamente com a companhia Kleiner Perkins Caufield & Byers, companhia do Vale do Silício.

O aporte de capital foi feito com o intuito de monetizar o microblog, que até o mês de setembro contava com um total de 175 milhões de usuários cadastrados é considerada uma das empresas de internet com maior potencial de expansão, ao lado do Facebook e do Zynga.

A previsão do Twitter para os próximos anos é conseguir captar receitas com a inserção de publicidade, o que pode aumentar ainda mais o seu valor de mercado. Recentemente, uma avaliação feita sobre o Facebook – considerada a maior rede social do mundo – deu à empresa de Mark Zuckerberg um valor estimado de US$ 45 bilhões.

Fonte: www.mmonline.com.br