Para este novo ano que chega, vamos praticar o marketing do bem, planejar e criar estratégias para o marketing social, cultivar o marketing verde em benefício do nosso planeta, colocar em pauta a sustentabilidade como ordem do dia, e principalmente trazer nosso aprendizado acadêmico e toda nossa "bagagem" profissional para através do marketing trabalharmos por um mundo melhor !!!
É o que desejo à todos os meus amigos, colegas acadêmicos, meus queridos mestres docentes, seguidores e visitantes deste blog !
Feliz 2011 com muito amor e paz no coração de todos !
Luiz Fernando Madalozo
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Garoto-propaganda da Kaiser, Mano Menezes assina contrato com a AmBev.
Técnico da Seleção Brasileira terá sua imagem vinculada à linha de bebidas não-alcoólicas e carbonatadas.
O técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, já escalou a cerveja Kaiser para emprestar sua imagem nas campanhas publicitárias da marca do portfólio da Heineken Brasil.
Agora, foi arregimentado pela concorrente AmBev para atuar como garoto-propaganda das linhas de bebidas não-alcoólicas e carbonatadas: Guaraná Antarctica, Pepsi e Gatorade. Pelo contrato, o treinador terá sua imagem vinculada à Ambev até 2014.
Fonte: exame.com
O técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, já escalou a cerveja Kaiser para emprestar sua imagem nas campanhas publicitárias da marca do portfólio da Heineken Brasil.
Agora, foi arregimentado pela concorrente AmBev para atuar como garoto-propaganda das linhas de bebidas não-alcoólicas e carbonatadas: Guaraná Antarctica, Pepsi e Gatorade. Pelo contrato, o treinador terá sua imagem vinculada à Ambev até 2014.
Fonte: exame.com
Rock In Rio será um show de experiência e ativação de marcas.
Quarta edição terá shopping, bares e restaurantes, além de ativações e loja própria do evento.
O Rock In Rio está de volta a sua cidade natal. O projeto acontecerá entre setembro e outubro de 2011 em um espaço novo, que será construído em Jacarepaguá, zona oeste da cidade carioca, no prazo de seis a oito meses. A diferença desta quarta edição no Brasil – depois de 1985, 1991 e 2001 – para as marcas patrocinadoras é a plataforma interativa que a Cidade do Rock proporcionará aos participantes.
O espaço de 150 mil m² é parte do legado que ficará para os Jogos Olímpicos de 2016 como área de lazer para os atletas. No entanto, durante o Rock In Rio, pelo menos seis empresas poderão oferecer experiências aos cerca de 120 mil consumidores que são esperados em cada um dos seis dias de evento.
O preço para participar de mais uma celebração global da música com 108 artistas por dia na cidade carioca deve variar entre R$ 90,00 e R$ 180,00. Vale lembrar que neste valor está incluso Shopping com 30 lojas, bares, restaurantes, espaço fashion, além de brinquedos como Roda Gigante, Kaboom e uma tirolesa em frente ao Palco Mundo.
Um show de ativação de marca
A diferença - e a evolução – desta para a última edição do evento é que as marcas patrocinadoras não serão apenas viabilizadoras financeiras do evento. “Cada uma terá seu próprio stand, mas não para divulgar produto e sim interagir com o público presente. A ordem é não fazer propaganda. É brincar, interagir”, diz a empresária Roberta Medina, filha do criador da marca Rock In Rio.
Para as empresas que gostariam de participar do Rock In Rio a boa notícia é que as negociações estão abertas. Porém, algumas já em estágio avançado. “O patrocínio do evento já está bem adiantado, diz Roberto Medina, empresário que idealizou o projeto. Para as marcas vinculadas ao evento como patrocinadora master, Medina dá a dica. “O patrocinador master não entra apenas como uma marca. Ele terá uma tenda própria para ativar sua relação corporativa com o consumidor. A idéia é que estas empresas também façam de sua apresentação um show”, aconselha.
Apesar de adiantadas as negociações de patrocínio, as lojas que farão parte da Rock Street ainda não foram definidas. Esta é uma das estratégias para que o evento musical se torne periódico no Brasil, de dois em dois anos. “A participação cada vez maior das classes mais baixas no consumo de eventos e experiências oferece a possibilidade de ser permanente”, afirma Medina.
Rock In Rio com lojas próprias
O investimento de R$ 60 milhões no Rock In Rio IV prevê uma arena mais confortável do que a das outras edições, onde muitos sofreram com a lama formada com as chuvas. Com piso feito de grama sintética - assim como acontece em Lisboa e Madrid, capitais européias que também realizam o evento - o festival de todas as tribos trará novamente o mundo ao Rio de janeiro, após levar o nome da cidade para mais de 80 países com suas transmissões.
Entre as marcas que negociam o patrocínio ao evento, Roberta Medina adianta que os segmentos são os que agregam as maiores companhias do país. São empresas de bebidas não-alcoólicas, cerveja, automóvel, telefonia, bancos e instituições financeiras. A marca Rock In Rio já inicia projetos de licenciamento, além de estar presente em quatro lojas físicas no espaço.
“Teremos lojas com produtos oficiais com a marca na etiqueta. Fizemos isso em Madrid e deu muito certo porque as pessoas levam para casa a experiência”, completa Roberta. Apesar da confirmação da quarta edição do Rock In Rio, o mesmo não se pode dizer das bandas internacionais participantes. Só o que se sabe é que ao entrar no evento o palco com cerca de 100 metros de extensão por 30 metros de largura será um mero detalhe perto do que as marcas poderão promover ao som de uma boa música.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
O Rock In Rio está de volta a sua cidade natal. O projeto acontecerá entre setembro e outubro de 2011 em um espaço novo, que será construído em Jacarepaguá, zona oeste da cidade carioca, no prazo de seis a oito meses. A diferença desta quarta edição no Brasil – depois de 1985, 1991 e 2001 – para as marcas patrocinadoras é a plataforma interativa que a Cidade do Rock proporcionará aos participantes.
O espaço de 150 mil m² é parte do legado que ficará para os Jogos Olímpicos de 2016 como área de lazer para os atletas. No entanto, durante o Rock In Rio, pelo menos seis empresas poderão oferecer experiências aos cerca de 120 mil consumidores que são esperados em cada um dos seis dias de evento.
O preço para participar de mais uma celebração global da música com 108 artistas por dia na cidade carioca deve variar entre R$ 90,00 e R$ 180,00. Vale lembrar que neste valor está incluso Shopping com 30 lojas, bares, restaurantes, espaço fashion, além de brinquedos como Roda Gigante, Kaboom e uma tirolesa em frente ao Palco Mundo.
Um show de ativação de marca
A diferença - e a evolução – desta para a última edição do evento é que as marcas patrocinadoras não serão apenas viabilizadoras financeiras do evento. “Cada uma terá seu próprio stand, mas não para divulgar produto e sim interagir com o público presente. A ordem é não fazer propaganda. É brincar, interagir”, diz a empresária Roberta Medina, filha do criador da marca Rock In Rio.
Para as empresas que gostariam de participar do Rock In Rio a boa notícia é que as negociações estão abertas. Porém, algumas já em estágio avançado. “O patrocínio do evento já está bem adiantado, diz Roberto Medina, empresário que idealizou o projeto. Para as marcas vinculadas ao evento como patrocinadora master, Medina dá a dica. “O patrocinador master não entra apenas como uma marca. Ele terá uma tenda própria para ativar sua relação corporativa com o consumidor. A idéia é que estas empresas também façam de sua apresentação um show”, aconselha.
Apesar de adiantadas as negociações de patrocínio, as lojas que farão parte da Rock Street ainda não foram definidas. Esta é uma das estratégias para que o evento musical se torne periódico no Brasil, de dois em dois anos. “A participação cada vez maior das classes mais baixas no consumo de eventos e experiências oferece a possibilidade de ser permanente”, afirma Medina.
Rock In Rio com lojas próprias
O investimento de R$ 60 milhões no Rock In Rio IV prevê uma arena mais confortável do que a das outras edições, onde muitos sofreram com a lama formada com as chuvas. Com piso feito de grama sintética - assim como acontece em Lisboa e Madrid, capitais européias que também realizam o evento - o festival de todas as tribos trará novamente o mundo ao Rio de janeiro, após levar o nome da cidade para mais de 80 países com suas transmissões.
Entre as marcas que negociam o patrocínio ao evento, Roberta Medina adianta que os segmentos são os que agregam as maiores companhias do país. São empresas de bebidas não-alcoólicas, cerveja, automóvel, telefonia, bancos e instituições financeiras. A marca Rock In Rio já inicia projetos de licenciamento, além de estar presente em quatro lojas físicas no espaço.
“Teremos lojas com produtos oficiais com a marca na etiqueta. Fizemos isso em Madrid e deu muito certo porque as pessoas levam para casa a experiência”, completa Roberta. Apesar da confirmação da quarta edição do Rock In Rio, o mesmo não se pode dizer das bandas internacionais participantes. Só o que se sabe é que ao entrar no evento o palco com cerca de 100 metros de extensão por 30 metros de largura será um mero detalhe perto do que as marcas poderão promover ao som de uma boa música.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
Twitter é avaliado em R$ 6,3 bilhões.
Microblog conseguiu valorizar a marca após o aporte de US$ 200 milhões feito com a intenção de monetizar o sucesso da rede.
O microblog Twitter está avaliado em US$ 3,7 bilhões (o equivalente a R$ 6,3 bilhões). O alto valor da rede social foi alcançado graças ao recente aporte de US$ 200 milhões em capital, feito juntamente com a companhia Kleiner Perkins Caufield & Byers, companhia do Vale do Silício.
O aporte de capital foi feito com o intuito de monetizar o microblog, que até o mês de setembro contava com um total de 175 milhões de usuários cadastrados é considerada uma das empresas de internet com maior potencial de expansão, ao lado do Facebook e do Zynga.
A previsão do Twitter para os próximos anos é conseguir captar receitas com a inserção de publicidade, o que pode aumentar ainda mais o seu valor de mercado. Recentemente, uma avaliação feita sobre o Facebook – considerada a maior rede social do mundo – deu à empresa de Mark Zuckerberg um valor estimado de US$ 45 bilhões.
Fonte: www.mmonline.com.br
O microblog Twitter está avaliado em US$ 3,7 bilhões (o equivalente a R$ 6,3 bilhões). O alto valor da rede social foi alcançado graças ao recente aporte de US$ 200 milhões em capital, feito juntamente com a companhia Kleiner Perkins Caufield & Byers, companhia do Vale do Silício.
O aporte de capital foi feito com o intuito de monetizar o microblog, que até o mês de setembro contava com um total de 175 milhões de usuários cadastrados é considerada uma das empresas de internet com maior potencial de expansão, ao lado do Facebook e do Zynga.
A previsão do Twitter para os próximos anos é conseguir captar receitas com a inserção de publicidade, o que pode aumentar ainda mais o seu valor de mercado. Recentemente, uma avaliação feita sobre o Facebook – considerada a maior rede social do mundo – deu à empresa de Mark Zuckerberg um valor estimado de US$ 45 bilhões.
Fonte: www.mmonline.com.br
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
O que o Santander pode ensinar sobre o Complexo do Alemão.
Instituição possui agência na comunidade desde o começo do ano; Caixa e Banco do Brasil instalarão unidades em breve.
A ocupação da comunidade pelas forças policias e a perspectiva de pacificação já despertam o apetite dos homens de negócios. Os primeiros a se manifestarem foram os bancos. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram os planos de inauguração de agências na favela. Também há rumores de que o Itaú estaria estudando a instalação de uma unidade local.
Enquanto os bancos públicos estudam como vão entrar no maior complexo de favelas do Rio de Janeiro, o Santander já é um veterano do Alemão. A instituição mantém uma agência no local há cerca de seis meses. Essa foi a primeira comunidade onde o banco abriu uma agência.
Entre os motivos que levaram o Santander ao Complexo do Alemão, estava a busca por uma alta densidade populacional, "onde o banco pudesse fazer a diferença", segundo Robson Rezende, superintendente de expansão de rede do Santander.
Além disso, o banco já possuía uma parceria com a ONG AfroReggae. "Para entrar numa comunidade assim, é preciso ter o apoio da associação de moradores", diz Rezende. Foram estudadas seis outras favelas até o Alemão ser escolhido. O banco pretende abrir novas unidades em comunidades no futuro.
Para ser bem-sucedido numa comunidade como o Alemão, Rezende afirma que é preciso uma série de cuidados. O primeiro é não ser, obviamente, preconceituoso. "Não pode entrar na comunidade com postura preconceituosa ou seletiva, do tipo ‘vou mas não vou levar certos produtos", diz. Além de uma visão estreita do que é uma comunidade, há também a perda potencial de negócios, se essa postura prevalece.
Microcrédito
Os produtos de maior sucesso, além da conta corrente, são o microcrédito, o crédito pessoal e a poupança – que contrariou as expectativas do banco. "Existe uma visão errada de que a pessoa de baixa renda não poupa", diz. Hoje, são aproximadamente 600 clientes, entre pessoas físicas e jurídicas.
O banco não revela o investimento feito na agência, mas a cifra seria semelhante às gastas nas unidades "do asfalto". "A qualidade das instalações é a mesma, é a mesma cadeira da Vila Nova Conceição (bairro de classe alta em São Paulo)". São 10 funcionários no banco e mais quatro especialistas, sendo que 70% do total é da comunidade.
Fonte: exame.com
A ocupação da comunidade pelas forças policias e a perspectiva de pacificação já despertam o apetite dos homens de negócios. Os primeiros a se manifestarem foram os bancos. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram os planos de inauguração de agências na favela. Também há rumores de que o Itaú estaria estudando a instalação de uma unidade local.
Enquanto os bancos públicos estudam como vão entrar no maior complexo de favelas do Rio de Janeiro, o Santander já é um veterano do Alemão. A instituição mantém uma agência no local há cerca de seis meses. Essa foi a primeira comunidade onde o banco abriu uma agência.
Entre os motivos que levaram o Santander ao Complexo do Alemão, estava a busca por uma alta densidade populacional, "onde o banco pudesse fazer a diferença", segundo Robson Rezende, superintendente de expansão de rede do Santander.
Além disso, o banco já possuía uma parceria com a ONG AfroReggae. "Para entrar numa comunidade assim, é preciso ter o apoio da associação de moradores", diz Rezende. Foram estudadas seis outras favelas até o Alemão ser escolhido. O banco pretende abrir novas unidades em comunidades no futuro.
Para ser bem-sucedido numa comunidade como o Alemão, Rezende afirma que é preciso uma série de cuidados. O primeiro é não ser, obviamente, preconceituoso. "Não pode entrar na comunidade com postura preconceituosa ou seletiva, do tipo ‘vou mas não vou levar certos produtos", diz. Além de uma visão estreita do que é uma comunidade, há também a perda potencial de negócios, se essa postura prevalece.
Microcrédito
Os produtos de maior sucesso, além da conta corrente, são o microcrédito, o crédito pessoal e a poupança – que contrariou as expectativas do banco. "Existe uma visão errada de que a pessoa de baixa renda não poupa", diz. Hoje, são aproximadamente 600 clientes, entre pessoas físicas e jurídicas.
O banco não revela o investimento feito na agência, mas a cifra seria semelhante às gastas nas unidades "do asfalto". "A qualidade das instalações é a mesma, é a mesma cadeira da Vila Nova Conceição (bairro de classe alta em São Paulo)". São 10 funcionários no banco e mais quatro especialistas, sendo que 70% do total é da comunidade.
Fonte: exame.com
Mudanças à vista na Gestão de Marketing !
Estudos mostram a urgência de uma nova visão.
Nos últimos dois anos, empresas do mundo inteiro tiveram que repensar suas estratégias quando viram seus patrimônios correrem riscos com a crise financeira. Em momentos de dificuldade, a pressão em cima dos gestores aumentou e o Marketing de alguns setores prejudicados foi essencial para a sobrevivência de alguns e a decadência de outros. Mas a dúvida que ficou para muitos acionistas que temeram por seus investimentos foi: Que resultados efetivos essas ações trouxeram ou ainda podem trazer?
Além da cobrança em momentos de crise, a tendência, mesmo em tempo de bonança, é que a pressão pela apresentação de resultados concretos aumente. “Cerca de 70% dos investimentos de uma empresa é em Marketing. Fazer os acionistas gastarem isso tudo sem ter como mostrar resultados concretos se tornou um problema”, afirma Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, responsável pelo estudo Marketing: O Fim da Desgovernança.
Apurar o aumento de participação no mercado e a valorização da marca ainda é difícil e pode levar anos, o que vai contra os desejos imediatistas, principalmente em épocas de problemas financeiros, em que não há tempo há perder. “Os gestores devem pensar em meios para transformar o intangível em tangível, em resultados e em dinheiro, para aí sim justificar os altos investimentos que são destinados para esses projetos”, explica Domeneghetti.
Curto X Longo Prazo
Em momentos em que resultados devem ser imediatos, pesquisas para inovações, ações institucionais e que cuidam da imagem da empresa a longo prazo acabam sendo deixadas de lado e dão lugar a ações promocionais. Promoções são ótimas ferramentas para alavancar vendas, apresentar produtos e mostrar resultados, mas, por outro lado, esses frutos são perecíveis e não garantem durabilidade para a marca. Nesse caso, as empresas acabam cuidando de um lado da moeda e deixam o outro de lado.
“Hoje os diretores de Marketing estão focando no curto prazo, o que é essencial, mas não suficiente. A solução para algumas empresas seria ter dois orçamentos, para estratégias pensadas para momentos diferentes”, afirma Daniel. Repensar a verba é essencial para qualquer mudança em gestões. No caso do Marketing isso significa também mudar padrões que são seguidos a esmo há décadas sem preocupação em verificar se eles realmente dão resultados.
Um desses padrões é o investimento em publicidade na televisão. “Toda marca gasta milhões para ter seus produtos na TV, mas o investimento altíssimo feito para estar nessas mídias nem sempre justifica o resultado, que muitas vezes nem é possível de ser medido”, explica o CEO da Dom. O problema não é que a TV não é um meio eficaz, mas foi o consumidor que mudou, e não é mais tão suscetível ao que lhe é “entregue” pela telinha.
Six steps
Um estudo norte-americano divulgado pela Dom indica que apenas 6% dos consumidores daquele país dão credibilidade aos comerciais que vêem na televisão. Culpa das empresas? Não. A grande “vilã” da situação é a internet, mais especificamente as redes sociais, já que a mesma pesquisa mostra que essa credibilidade aumenta para 41% quando a marca é citada em um post de um amigo em uma dessas novas mídias.
A internet já vem mudando o cenário das ações de Marketing há algum tempo, embora muitas vezes as empresas não pareçam preparadas para isso. “O canal virtual é cada vez mais importante, mas mesmo as lojas que possuem endereço na web ainda preferem investir no físico porque hoje ele é o principal. Mas daqui há alguns anos não será mais; e quem se preparou para isso?”, argumenta Daniel Domeneghetti.
Para estar bem posicionado nessas redes, o estudo da DOM indica seis pilares que devem ser adotados pelas empresas para alcançarem a tão almejada reputação perante os consumidores e o reconhecimento dos acionistas: Network, Influence, Knowledge, Experience, Personal e Reputation. Os itens estão interligados em um processo de “step by step”. Sem network não há influência, sem influência não há como promover conhecimentos nem experiências sobre a sua marca. Sem conhecer os consumidores também é impossível personalizar o seu produto às necessidades deles.
Caso esse processo todo seja bem feito, aí sim a boa reputação virá. “O que acontece hoje é que as empresas já partem logo para o “personal” sem se preocupar com os passos anteriores, que são essenciais para a concretização do bom Marketing em qualquer lugar”, completa Daniel Domeneghetti.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
Nos últimos dois anos, empresas do mundo inteiro tiveram que repensar suas estratégias quando viram seus patrimônios correrem riscos com a crise financeira. Em momentos de dificuldade, a pressão em cima dos gestores aumentou e o Marketing de alguns setores prejudicados foi essencial para a sobrevivência de alguns e a decadência de outros. Mas a dúvida que ficou para muitos acionistas que temeram por seus investimentos foi: Que resultados efetivos essas ações trouxeram ou ainda podem trazer?
Além da cobrança em momentos de crise, a tendência, mesmo em tempo de bonança, é que a pressão pela apresentação de resultados concretos aumente. “Cerca de 70% dos investimentos de uma empresa é em Marketing. Fazer os acionistas gastarem isso tudo sem ter como mostrar resultados concretos se tornou um problema”, afirma Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, responsável pelo estudo Marketing: O Fim da Desgovernança.
Apurar o aumento de participação no mercado e a valorização da marca ainda é difícil e pode levar anos, o que vai contra os desejos imediatistas, principalmente em épocas de problemas financeiros, em que não há tempo há perder. “Os gestores devem pensar em meios para transformar o intangível em tangível, em resultados e em dinheiro, para aí sim justificar os altos investimentos que são destinados para esses projetos”, explica Domeneghetti.
Curto X Longo Prazo
Em momentos em que resultados devem ser imediatos, pesquisas para inovações, ações institucionais e que cuidam da imagem da empresa a longo prazo acabam sendo deixadas de lado e dão lugar a ações promocionais. Promoções são ótimas ferramentas para alavancar vendas, apresentar produtos e mostrar resultados, mas, por outro lado, esses frutos são perecíveis e não garantem durabilidade para a marca. Nesse caso, as empresas acabam cuidando de um lado da moeda e deixam o outro de lado.
“Hoje os diretores de Marketing estão focando no curto prazo, o que é essencial, mas não suficiente. A solução para algumas empresas seria ter dois orçamentos, para estratégias pensadas para momentos diferentes”, afirma Daniel. Repensar a verba é essencial para qualquer mudança em gestões. No caso do Marketing isso significa também mudar padrões que são seguidos a esmo há décadas sem preocupação em verificar se eles realmente dão resultados.
Um desses padrões é o investimento em publicidade na televisão. “Toda marca gasta milhões para ter seus produtos na TV, mas o investimento altíssimo feito para estar nessas mídias nem sempre justifica o resultado, que muitas vezes nem é possível de ser medido”, explica o CEO da Dom. O problema não é que a TV não é um meio eficaz, mas foi o consumidor que mudou, e não é mais tão suscetível ao que lhe é “entregue” pela telinha.
Six steps
Um estudo norte-americano divulgado pela Dom indica que apenas 6% dos consumidores daquele país dão credibilidade aos comerciais que vêem na televisão. Culpa das empresas? Não. A grande “vilã” da situação é a internet, mais especificamente as redes sociais, já que a mesma pesquisa mostra que essa credibilidade aumenta para 41% quando a marca é citada em um post de um amigo em uma dessas novas mídias.
A internet já vem mudando o cenário das ações de Marketing há algum tempo, embora muitas vezes as empresas não pareçam preparadas para isso. “O canal virtual é cada vez mais importante, mas mesmo as lojas que possuem endereço na web ainda preferem investir no físico porque hoje ele é o principal. Mas daqui há alguns anos não será mais; e quem se preparou para isso?”, argumenta Daniel Domeneghetti.
Para estar bem posicionado nessas redes, o estudo da DOM indica seis pilares que devem ser adotados pelas empresas para alcançarem a tão almejada reputação perante os consumidores e o reconhecimento dos acionistas: Network, Influence, Knowledge, Experience, Personal e Reputation. Os itens estão interligados em um processo de “step by step”. Sem network não há influência, sem influência não há como promover conhecimentos nem experiências sobre a sua marca. Sem conhecer os consumidores também é impossível personalizar o seu produto às necessidades deles.
Caso esse processo todo seja bem feito, aí sim a boa reputação virá. “O que acontece hoje é que as empresas já partem logo para o “personal” sem se preocupar com os passos anteriores, que são essenciais para a concretização do bom Marketing em qualquer lugar”, completa Daniel Domeneghetti.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
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