terça-feira, 4 de outubro de 2011

Arquitetos holandeses criam supermercado que vende produtos in natura.


Objetivo é elaborar alternativas de produção de alimentos nos grandes centros urbanos.

Em meio a grandes edifícios e ruas pavimentadas, fica difícil imaginar uma alternativa de produção de alimentos em centros urbanos. Mas o escritório holandês de arquitetura Van Bergen Kolpa Architecten apresentou uma solução para esse problema.

O plano parece bastante ousado. Os arquitetos pretendem construir um supermercado de 1,6 mil hectares em Randstad, região metropolitana da Holanda que inclui Amsterdã e Roterdã. O Park Supermarket, como é chamado o projeto arquitetônico, pretende oferecer tudo aquilo que normalmente pode ser encontrado em um mercado comum. A diferença que, em vez de comprar os produtos embalados, os consumidores vão poder colher os alimentos naturalmente. Além de frutas e legumes, uma grande variedade de itens estará disponível, de peixes a arroz para risoto.

E o clima frio não será um problema: o grupo vai elaborar um sistema que simule os climas tropical e do Mediterrâneo em seu supermercado. Além disso, os arquitetos pretendem utilizar técnicas bastante naturais, como adubar a terra com minhocas e regar as plantações com água natural.

Por enquanto, só se tem a planta do projeto, que pode ser conhecido em uma exposição sobre arquitetura social em São Francisco, nos Estados Unidos. O Park Supermarket deve ser inaugurado no próximo ano.

* Materia indicada pelo meu amigo e parceiro Lula Camargo da
  


Fonte: revistapegn.globo.com

sábado, 1 de outubro de 2011

Diversão Garantida ! Trup da Alegria e o Palhaço Bituca no Dia das Crianças na TV Jornal !


No próximo dia 12/10 no Dia das Crianças o Palhaço Bituca e a sua Trup da Alegria irão garantir a festa da garotada no programa Hora da Alegria, à partir das 10:30 na TV Jornal.

O programa conta com a apresentação de Cacau Maciel, e será o momento certo para assistirmos aos desenhos animados e participarmos  de várias brincadeiras. É certeza de diversão nas manhãs da TV Jornal.

Como já havia compartilhado antes com meus amigos, o nosso Palhaço Bituca é o nosso querido professor Dodi Fontes que ministrou as aulas de Planejamento de Mídia e Propaganda e Comportamento do Consumidor no nosso curso de Gestão em Marketing no ano de 2010 na Faculdade Facottur Bairro Novo, e atualmente ministrará aulas como Instrutor em Administração no SENAI. 

Profissional dedicado e professor amigo, inovador em sua carreira acadêmica sempre procurou trazer a motivação e o amor naquilo que se propõe a fazer como meta principal para os seus alunos.  Essa paixão de levar conhecimentos do marketing para os acadêmicos traduz sua forma de se comprometer e de se envolver em sua carreira. Isso fica ainda mais evidente quando se fala no Dodi artista, transformando-se no Palhaço Bituca e levando alegria a todos, adultos e crianças, mostrando que sua veia artística e a sua competência lhe permite circular desde ambientes acadêmicos, corporativos ou artísticos. A Trup da Alegria desenvolve ainda trabalhos de ações sociais, levando alegria também à crianças carentes.   


Vale a pena conhecer o Palhaço Bituca, Bochecha e Loli, que fazem esta Trup da Alegria.

Fica aí a minha homenagem e em nome dos seus ex-alunos. Parabéns professor, sua estrela é iluminada ! Nos orgulhamos de termos sido seus alunos !

Luiz Fernando Madalozo


"Trup da Alegria: Falando sério com muita palhaçada."

Contatos:  81 9943.9380  /  81 8777.8689




sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Palestra Marketing em Debate - 2ª Edição



Palestrantes Convidados:


Fabiana Garret - Gerente de Marketing da Rede Globo Nordeste

"Fábrica dos Sonhos - Como Encantar os Clientes com o Padrão de Qualidade Globo ?"

Danielle Viana Albuquerque - Gerente de Marketing da Chocolates Kraft Foods Brasil

André Porto e Nadezhda Bezerra - Editores da Revista Mensch

"Os Bastidores da Revista Mensch"


Dia 6 de Outubro - Das 19h às 21h30

Teatro Valdemar de Oliveira (próximo a Faculdade IBGM)

Vagas Limitadas - Investimento R$ 20,00

6 Horas de Atividades Complementares 

Inscrições - IBGM SHOP

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Especial Rock in Rio: Como tudo começou e se transformou em sucesso.

Evento ganhou experiência e prestígio entre os consumidores, mas também passou por momentos difíceis.

O Rock in Rio chega a sua quarta edição no Brasil acumulando a experiência de um evento capaz de reunir mais de um milhão de pessoas e ao ponto de ser reconhecido internacionalmente. O festival foi criado para ser uma plataforma de comunicação e promoção de marcas, a pedido da Brahma, em 1985, para o lançamento da cerveja Malt 90, e contou ainda com a participação de empresas como Coca-Cola, América Online, Mc Donald’s e Nestlé.

Embora a cerveja da Brahma não tenha alcançado sucesso entre os consumidores, ganhando o apelido de “Malt Nojenta”, de lá para cá, o Rock in Rio se firmou como o maior festival nacional de música. O evento conseguiu reunir um total de mais de três milhões de pessoas em 1985, 1991 e 2001, alcançando um lucro líquido de R$ 4 milhões em sua última edição.

Um dos objetivos de Roberto Medina, publicitário e idealizador do Rock in Rio, era promover uma experiência de marca. Para isso, foi construído o complexo de entretenimento e comércio batizado de “Cidade do Rock”, ocupando uma área de 250 mil metros quadrados na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em 1985, o centro comercial contava com dois shoppings, mais de 50 lojas e dois restaurantes fast-food, um pertencente ao Bob’s e outro ao Mc Donald’s, que bateu o recorde de vendas em um dia com 58 mil hambúrgueres, entrando para o Guinness Book.

Dificuldades em 1991

A Nestlé foi uma das empresas que aproveitou o evento para promover seus produtos e lançou o Bliss, primeiro iogurte de garrafinha do mercado nacional que, ao contrário da Malt 90, permanece até hoje nas gôndolas dos supermercados. Os organizadores do festival também vislumbraram oportunidades para comercializar produtos da marca Rock in Rio, como bonés, bottoms, camisetas e até biscoitos do evento.

Apesar da perspectiva otimista em relação ao potencial da empreitada, o Rock in Rio também enfrentou dificuldades e problemas. A segunda edição, no ano de 1991, não pode ser realizada na Cidade do Rock, que foi demolida pela prefeitura do Rio de Janeiro após um impasse entre o então prefeito da cidade Leonel Brizola e a Artplan, agência de Medina, responsável pela produção do Rock in Rio. No total, o evento reuniu 700 mil, número pequeno quando comparado aos 1,2 milhão presentes em 1985.

“A edição de 1991 foi um pedido da Coca-Cola, que resolveu patrocinar o evento para combater o Pepsi Music, festival da concorrente que chegava ao país. O festival não estava programado para ser realizado naquele momento e, quando o Rock in Rio foi sediado no Maracanã, se tornou apenas mais um show”, explica Roberta Medina, Vice-Presidente do Rock in Rio.
Retorno em 2001

Apesar da decisão de Roberto Medina por não realizar novamente o Rock in Rio, o evento ganhou mais uma edição em 2001, a pedido dos fãs. A decisão acertada, após um intervalo de 10 anos, demonstrou a força do festival como marca, que retornou à sua casa, a Cidade do Rock. O principal patrocinador do Rock in Rio III foi o América Online, que investiu R$ 33 milhões no evento. A iniciativa de associar a imagem do provedor de internet ao festival também colaborou para o aumento do número de assinantes, que saltou de 65 mil para 400 mil, segundo dados dos organizadores do Rock in Rio.

Outra empresa que se beneficiou ao vincular sua marca ao evento foi a Coca-Cola. Durante a edição de 2001, além de patrocinadora, a empresa era o refrigerante oficial do Rock in Rio e conquistou uma alta de 15% nas vendas no período. O próprio festival também superou suas expectativas, alcançando um lucro líquido de R$ 4 milhões a partir de um investimento de R$ 70 milhões.

Um dos fatores que colaboraram para esse resultado foi o aumento da participação da venda de ingressos na cobertura dos gastos com o evento. “Nas edições anteriores, 80% dos gastos eram pagos pelos patrocinadores, enquanto em 2001, a comercialização das entradas foi responsável por cerca de 50% das despesas”, afirma a Vice-Presidente do Rock in Rio.
Por um Mundo Melhor

A edição de 2001 também ficou marcada pelo slogan “Por um Mundo Melhor”, que remetia à crescente preocupação da organização do Rock in Rio em relacionar a sua marca à Responsabilidade Social. O evento arrecadou 1.500,00 euros para a construção de 70 salas de aulas em comunidades carentes do Rio de Janeiro, possibilitando que 3.200 jovens, entre 17 e 29 anos, pudessem completar os seus estudos.

O slogan ganhou importância e se tornou um projeto social do Rock in Rio, com o objetivo de promover ações que colaboram a formação de um mundo mais justo. A plataforma foi levada para Portugal e Espanha, a partir de 2006, após o sucesso alcançado no Brasil, onde o festival desenvolveu 28 iniciativas com foco na educação e na profissionalização de jovens de baixa renda.

A consolidação da marca é outro fator que colaborou para a extensão da parceria entre a cidade do Rio de Janeiro e o Rock in Rio. A ideia é que o evento seja realizado a cada dois anos no Brasil, reforçando a presença do festival, que já tem em sua agenda mais duas edições, nos anos de 2013 e 2015. Entre os planos futuros está ainda a escolha de outro país da América Latina, que deverá sediar o Rock in Rio nos próximos anos.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Mas o que vem a ser e-Marketing Pessoal ?


Se existe algo que está em alta são as temidas e amadas redes sociais, atualmente com as facilidades de acesso à internet, mais e mais adeptos fazem uso destas ferramentas para se relacionarem.

Por Saulo Veríssimo *

No Brasil, em Janeiro de 2010, segundo o Ibope, a população de internautas esteve conectada cerca de 45h nos 30 dias do referido mês. Com isso, o crescimento na utilização das ferramentas como Orkut, Facebook, Blogger, Messenger, Twitter, Linkedin e outros é assustadora. Se alguém não está inserido em uma dessas “manias” internacionais chega a ser discriminado pelos demais.

Não é difícil percebermos, porém, que a exposição de nossas vidas é algo inevitável, uma vez que postamos fotos, comentários, curtimos ou não determinadas frases e nossos perfis são cada vez mais públicos. No entanto é possível tirar proveito de toda essa exposição. O marketing pessoal que pode ser feito com o uso dessas ferramentas, que eu defino como e-marketing pessoal, é algo que favorece a promoção do profissional.

O e-marketing pessoal, é a ferramenta para desenvolvimento e promoção eletrônica do indivíduo, através da exposição de sua imagem e conteúdo, gerando uma rede de relacionamento sem limites de tamanho. Seguindo a idéia do marketing pessoal, onde o ser é trabalhado como um “produto pessoa” e o investimento no conteúdo e apresentação pessoal são fundamentais. O e-marketing pessoal utiliza-se das redes sociais para sua auto-promoção, fazendo disso um diferencial competitivo aos profissionais que buscam assenção num mercado cada vez mais on-line, além de acelerar o processo à velocidade da internet.

É claro que a ferramenta do e-marketing pessoal, não descarta o trabalho “off-line”, a busca por conhecimento e a utilização pessoal de suas redes de relacionamento. Porém, mais e mais empresas utilizam-se desta ferramenta para buscar informações sobre seus candidatos nas redes de relacionamento. Por mais que não admitam, os analistas de RH se interessam pelo que você expressa na rede.

Por isso é de extrema importância está inserido nas redes sociais, investir tempo em alimentar este “portifólio” on-line com informações que despertem o interesse do mercado e principalmente cautela na participação de certas comunidades disponíveis nestas redes, além de bom senso ao postar fotos e vídeos a seu respeito. Os textos do tipo “Quem sou eu” devem conter informações que demonstrem quem de fato você é, demonstrando suas qualidades.

Lembre-se que ao ingressar no universo on-line, você estará exposto para o mundo que lhe enxergará e fará comentários sobre quem você é através das impressões que deixar em seus “post´s”, por isso faça bom proveito, afinal somos o que parece.


*Saulo Veríssimo é Gerente de Marketing da FASE Faculdade (PE), Palestrante e Consultor em Educação profissional pela Veríssimo Treinamento e Desenvolvimento, Especialista em Marketing, e estratégias de gestão de vendas com foco em resultados.

Analista e consultor em marketing digital, mídias e redes sociais, atuando na criação de estratégias de comunicação digital, tendo como alguns clientes, Grupo Provider, Wizard Recife, IBC - Indústria Brasileira de Condutores, Shopping Center Tacaruna, Bugaloo e Sistema Jornal do Commércio de Comunicação.

É com grande prazer que publico este artigo do meu amigo e parceiro Saulo Veríssimo, mostrando todo seu comprometimento com o marketing e através de seu conhecimento contribuindo para a construção de carreiras de jovens e também de profissionais experientes.

Luiz Fernando Madalozo

Ibope lança Media Book com dados de 13 países do continente americano.


Material reúne informações sobre audiência de TV aberta e TV por assinatura, rádio, internet, jornal, revista e investimento publicitário.

O Ibope Media lançou a 3ª edição do Media Book, publicação com dados consolidados do cenário latino-americano, de janeiro a dezembro de 2010.

O material reúne informações sobre audiência de TV aberta e TV por assinatura, rádio, internet, jornal, revista e investimento publicitário de 13 países do continente americano onde o Ibope está presente (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico e Uruguai).

Entre as informações contidas no Media Book estão os programas mais assistidos na TV aberta e TV por assinatura, canais de TV e estações de rádio com maior audiência, jornais e revistas com as maiores penetrações, perfil dos usuários de internet e as categorias mais acessadas.

Também estão disponíveis dados sobre o investimento publicitário mensal em cada mídia, as maiores agências e os maiores anunciantes, além de dados da população dos países, como nível socioeconômico, posse de bens e divisão da população por idade, entre outros.

Publicado em português, inglês e espanhol, o Media Book é uma importante ferramenta de consulta para identificar oportunidades e auxiliar na tomada de decisão, oferecendo uma visão única e global do mercado de mídia da América Latina.


Fonte: exame.abril.com.br