Instituição possui agência na comunidade desde o começo do ano; Caixa e Banco do Brasil instalarão unidades em breve.
A ocupação da comunidade pelas forças policias e a perspectiva de pacificação já despertam o apetite dos homens de negócios. Os primeiros a se manifestarem foram os bancos. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil anunciaram os planos de inauguração de agências na favela. Também há rumores de que o Itaú estaria estudando a instalação de uma unidade local.
Enquanto os bancos públicos estudam como vão entrar no maior complexo de favelas do Rio de Janeiro, o Santander já é um veterano do Alemão. A instituição mantém uma agência no local há cerca de seis meses. Essa foi a primeira comunidade onde o banco abriu uma agência.
Entre os motivos que levaram o Santander ao Complexo do Alemão, estava a busca por uma alta densidade populacional, "onde o banco pudesse fazer a diferença", segundo Robson Rezende, superintendente de expansão de rede do Santander.
Além disso, o banco já possuía uma parceria com a ONG AfroReggae. "Para entrar numa comunidade assim, é preciso ter o apoio da associação de moradores", diz Rezende. Foram estudadas seis outras favelas até o Alemão ser escolhido. O banco pretende abrir novas unidades em comunidades no futuro.
Para ser bem-sucedido numa comunidade como o Alemão, Rezende afirma que é preciso uma série de cuidados. O primeiro é não ser, obviamente, preconceituoso. "Não pode entrar na comunidade com postura preconceituosa ou seletiva, do tipo ‘vou mas não vou levar certos produtos", diz. Além de uma visão estreita do que é uma comunidade, há também a perda potencial de negócios, se essa postura prevalece.
Microcrédito
Os produtos de maior sucesso, além da conta corrente, são o microcrédito, o crédito pessoal e a poupança – que contrariou as expectativas do banco. "Existe uma visão errada de que a pessoa de baixa renda não poupa", diz. Hoje, são aproximadamente 600 clientes, entre pessoas físicas e jurídicas.
O banco não revela o investimento feito na agência, mas a cifra seria semelhante às gastas nas unidades "do asfalto". "A qualidade das instalações é a mesma, é a mesma cadeira da Vila Nova Conceição (bairro de classe alta em São Paulo)". São 10 funcionários no banco e mais quatro especialistas, sendo que 70% do total é da comunidade.
Fonte: exame.com
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Mudanças à vista na Gestão de Marketing !
Estudos mostram a urgência de uma nova visão.
Nos últimos dois anos, empresas do mundo inteiro tiveram que repensar suas estratégias quando viram seus patrimônios correrem riscos com a crise financeira. Em momentos de dificuldade, a pressão em cima dos gestores aumentou e o Marketing de alguns setores prejudicados foi essencial para a sobrevivência de alguns e a decadência de outros. Mas a dúvida que ficou para muitos acionistas que temeram por seus investimentos foi: Que resultados efetivos essas ações trouxeram ou ainda podem trazer?
Além da cobrança em momentos de crise, a tendência, mesmo em tempo de bonança, é que a pressão pela apresentação de resultados concretos aumente. “Cerca de 70% dos investimentos de uma empresa é em Marketing. Fazer os acionistas gastarem isso tudo sem ter como mostrar resultados concretos se tornou um problema”, afirma Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, responsável pelo estudo Marketing: O Fim da Desgovernança.
Apurar o aumento de participação no mercado e a valorização da marca ainda é difícil e pode levar anos, o que vai contra os desejos imediatistas, principalmente em épocas de problemas financeiros, em que não há tempo há perder. “Os gestores devem pensar em meios para transformar o intangível em tangível, em resultados e em dinheiro, para aí sim justificar os altos investimentos que são destinados para esses projetos”, explica Domeneghetti.
Curto X Longo Prazo
Em momentos em que resultados devem ser imediatos, pesquisas para inovações, ações institucionais e que cuidam da imagem da empresa a longo prazo acabam sendo deixadas de lado e dão lugar a ações promocionais. Promoções são ótimas ferramentas para alavancar vendas, apresentar produtos e mostrar resultados, mas, por outro lado, esses frutos são perecíveis e não garantem durabilidade para a marca. Nesse caso, as empresas acabam cuidando de um lado da moeda e deixam o outro de lado.
“Hoje os diretores de Marketing estão focando no curto prazo, o que é essencial, mas não suficiente. A solução para algumas empresas seria ter dois orçamentos, para estratégias pensadas para momentos diferentes”, afirma Daniel. Repensar a verba é essencial para qualquer mudança em gestões. No caso do Marketing isso significa também mudar padrões que são seguidos a esmo há décadas sem preocupação em verificar se eles realmente dão resultados.
Um desses padrões é o investimento em publicidade na televisão. “Toda marca gasta milhões para ter seus produtos na TV, mas o investimento altíssimo feito para estar nessas mídias nem sempre justifica o resultado, que muitas vezes nem é possível de ser medido”, explica o CEO da Dom. O problema não é que a TV não é um meio eficaz, mas foi o consumidor que mudou, e não é mais tão suscetível ao que lhe é “entregue” pela telinha.
Six steps
Um estudo norte-americano divulgado pela Dom indica que apenas 6% dos consumidores daquele país dão credibilidade aos comerciais que vêem na televisão. Culpa das empresas? Não. A grande “vilã” da situação é a internet, mais especificamente as redes sociais, já que a mesma pesquisa mostra que essa credibilidade aumenta para 41% quando a marca é citada em um post de um amigo em uma dessas novas mídias.
A internet já vem mudando o cenário das ações de Marketing há algum tempo, embora muitas vezes as empresas não pareçam preparadas para isso. “O canal virtual é cada vez mais importante, mas mesmo as lojas que possuem endereço na web ainda preferem investir no físico porque hoje ele é o principal. Mas daqui há alguns anos não será mais; e quem se preparou para isso?”, argumenta Daniel Domeneghetti.
Para estar bem posicionado nessas redes, o estudo da DOM indica seis pilares que devem ser adotados pelas empresas para alcançarem a tão almejada reputação perante os consumidores e o reconhecimento dos acionistas: Network, Influence, Knowledge, Experience, Personal e Reputation. Os itens estão interligados em um processo de “step by step”. Sem network não há influência, sem influência não há como promover conhecimentos nem experiências sobre a sua marca. Sem conhecer os consumidores também é impossível personalizar o seu produto às necessidades deles.
Caso esse processo todo seja bem feito, aí sim a boa reputação virá. “O que acontece hoje é que as empresas já partem logo para o “personal” sem se preocupar com os passos anteriores, que são essenciais para a concretização do bom Marketing em qualquer lugar”, completa Daniel Domeneghetti.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
Nos últimos dois anos, empresas do mundo inteiro tiveram que repensar suas estratégias quando viram seus patrimônios correrem riscos com a crise financeira. Em momentos de dificuldade, a pressão em cima dos gestores aumentou e o Marketing de alguns setores prejudicados foi essencial para a sobrevivência de alguns e a decadência de outros. Mas a dúvida que ficou para muitos acionistas que temeram por seus investimentos foi: Que resultados efetivos essas ações trouxeram ou ainda podem trazer?
Além da cobrança em momentos de crise, a tendência, mesmo em tempo de bonança, é que a pressão pela apresentação de resultados concretos aumente. “Cerca de 70% dos investimentos de uma empresa é em Marketing. Fazer os acionistas gastarem isso tudo sem ter como mostrar resultados concretos se tornou um problema”, afirma Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, responsável pelo estudo Marketing: O Fim da Desgovernança.
Apurar o aumento de participação no mercado e a valorização da marca ainda é difícil e pode levar anos, o que vai contra os desejos imediatistas, principalmente em épocas de problemas financeiros, em que não há tempo há perder. “Os gestores devem pensar em meios para transformar o intangível em tangível, em resultados e em dinheiro, para aí sim justificar os altos investimentos que são destinados para esses projetos”, explica Domeneghetti.
Curto X Longo Prazo
Em momentos em que resultados devem ser imediatos, pesquisas para inovações, ações institucionais e que cuidam da imagem da empresa a longo prazo acabam sendo deixadas de lado e dão lugar a ações promocionais. Promoções são ótimas ferramentas para alavancar vendas, apresentar produtos e mostrar resultados, mas, por outro lado, esses frutos são perecíveis e não garantem durabilidade para a marca. Nesse caso, as empresas acabam cuidando de um lado da moeda e deixam o outro de lado.
“Hoje os diretores de Marketing estão focando no curto prazo, o que é essencial, mas não suficiente. A solução para algumas empresas seria ter dois orçamentos, para estratégias pensadas para momentos diferentes”, afirma Daniel. Repensar a verba é essencial para qualquer mudança em gestões. No caso do Marketing isso significa também mudar padrões que são seguidos a esmo há décadas sem preocupação em verificar se eles realmente dão resultados.
Um desses padrões é o investimento em publicidade na televisão. “Toda marca gasta milhões para ter seus produtos na TV, mas o investimento altíssimo feito para estar nessas mídias nem sempre justifica o resultado, que muitas vezes nem é possível de ser medido”, explica o CEO da Dom. O problema não é que a TV não é um meio eficaz, mas foi o consumidor que mudou, e não é mais tão suscetível ao que lhe é “entregue” pela telinha.
Six steps
Um estudo norte-americano divulgado pela Dom indica que apenas 6% dos consumidores daquele país dão credibilidade aos comerciais que vêem na televisão. Culpa das empresas? Não. A grande “vilã” da situação é a internet, mais especificamente as redes sociais, já que a mesma pesquisa mostra que essa credibilidade aumenta para 41% quando a marca é citada em um post de um amigo em uma dessas novas mídias.
A internet já vem mudando o cenário das ações de Marketing há algum tempo, embora muitas vezes as empresas não pareçam preparadas para isso. “O canal virtual é cada vez mais importante, mas mesmo as lojas que possuem endereço na web ainda preferem investir no físico porque hoje ele é o principal. Mas daqui há alguns anos não será mais; e quem se preparou para isso?”, argumenta Daniel Domeneghetti.
Para estar bem posicionado nessas redes, o estudo da DOM indica seis pilares que devem ser adotados pelas empresas para alcançarem a tão almejada reputação perante os consumidores e o reconhecimento dos acionistas: Network, Influence, Knowledge, Experience, Personal e Reputation. Os itens estão interligados em um processo de “step by step”. Sem network não há influência, sem influência não há como promover conhecimentos nem experiências sobre a sua marca. Sem conhecer os consumidores também é impossível personalizar o seu produto às necessidades deles.
Caso esse processo todo seja bem feito, aí sim a boa reputação virá. “O que acontece hoje é que as empresas já partem logo para o “personal” sem se preocupar com os passos anteriores, que são essenciais para a concretização do bom Marketing em qualquer lugar”, completa Daniel Domeneghetti.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Websites corporativos se tornarão irrelevantes em 2011, diz E.life.
Estudo identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima.
A mescla de uma crescente compreensão do potencial das mídias sociais por parte das empresas, as novas tecnologias e o ingresso massivo de adeptos ao mundo das redes sociais, além da expansão da banda larga e o próprio comportamento do internauta, indicam grandes transformações do mundo digital. Atenta a esse “movimento” constante, a E.life realizou um apanhado e identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima. Acompanhe um resumo de cada uma delas logo abaixo:
O começo do fim do Orkut?
Este ano o Orkut deixou de ser líder na Índia e a e.life acredita que em 2011 será a vez do Brasil de assistir o começo do êxodo dos usuários do Orkut para o Facebook. À medida que a plataforma de Zuckerberg avança no mundo, paralelo à crescente inclusão do Brasil em campanhas de marcas globais, mais consumidores se registarão no Facebook, levando em paralelo uma legião de amigos. O efeito será sentido pelo líder absoluto brasileiro nas redes sociais.
A ascensão do atendimento ao consumidor nas redes sociais.
Na metade do ano 2000 áreas de atendimento das empresas viram o canal e-mail tornar-se um dos preferidos pelos consumidores. No início dessa nova década uma revolução nada silenciosa que começou com os blogs agora toma conta de cada pedaço do que se chamou mídia social. Milhões de brasileiros no próximo ano vão reclamar do banco, da companhia de telefone, do supermercado e de tantos outros serviços. A diferença é que no ano que vem muito mais empresas estarão “lá” para ouvi-los e atendê-los.
Marcas anunciam para os brasileiros no Twitter.
Provavelmente já no segundo trimestre de 2011 agências brasileiras terão um novo desafio: criar microanúncios para o microblog que mais cresce no mundo. O Twitter ainda não revelou todos os detalhes de sua oferta de venda de publicidade. Entretanto, já se sabe que para cadastrar potenciais anunciantes, dois formatos estarão disponíveis: tweets patrocinados e trends patrocinados.
Websites irrelevantes.
Com a migração das empresas para as redes sociais os sites corporativos e de produtos se tornarão cada vez mais irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. A migração tornará mais fácil mensurar as estratégias digitais, mas em contrapartida as empresas precisarão estar mais dispostas ao diálogo. Caso contrário, crises nestes ambientes fechados serão mais frequentes. Algumas empresas não abandonarão seus sites corporativos, mas os tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.
Insights em real time.
As áreas de inteligência e as empresas de pesquisa de mercado irão finalmente descobrir as redes sociais, porém vão aprender rapidamente que elas requerem entregas de insights em tempo real, cada vez mais rápido. As redes sociais vão produzir um novo tipo de analista de mercado que precisará usar software que entregue insights em tempo real, como o e.life TweetMeter, por exemplo. Relatórios longos, de produção demorada e com periodicidades muito longas ficarão ultrapassados. A pesquisa precisará acompanhar o timing das redes sociais para entregar insights cada vez mais pontuais.
Foco maior no pré-compra.
As empresas irão prestar mais atenção no comportamento de compra dos consumidores nas redes sociais, mapeando não apenas o pós-compra (a monitoraçao de buzz negativo), como acontece hoje, mas a intenção de compra da categoria ou de marcas. A monitoração da intenção de compra permitirá as empresas compreenderem quais os aspectos os consumidores mais valorizam na categoria, as percepções sobre cada marca e os influenciadores na decisão de compra (laços fortes, laços fracos, campanhas etc). Esta mudança de foco para o pré-compra criará, porém, a necessidade de associações de anunciantes e relacionamento com o consumidor produzirem um código de conduta para disciplinar a prospecção do consumidor nas redes sociais. Os dados de intenção de compra nas redes sociais também serão cruzados com outros dados, como vendas, visitas ao ponto de venda etc.
Fim das barreiras on-line/off-line.
Algumas agências já derrubaram as paredes entre seus departamentos on-line e off-line. A mudança gerará uma onda de aquisições de agências on-line e a contratação de profissionais desta área vai crescer pelas agências tradicionais. Mas o mais importante será a chegada das redes sociais aos pontos de venda físicos. Aguarde desde a simples sinalização do Twitter oficial da empresa no ponto de venda a aplicativos que permitirão o relacionamento do consumidor quando ele estiver na loja física.
Agora somente com uma mão.
Depois do touchscreen e o sucesso de smartphones e tablets, cada vez mais veremos dispositivos e ações com sensores de movimento. Desde aplicativos simples como web cam games, até ações mais sofisticadas utilizando tecnologias parecidas com o Kinect.
Fonte: exame.com
A mescla de uma crescente compreensão do potencial das mídias sociais por parte das empresas, as novas tecnologias e o ingresso massivo de adeptos ao mundo das redes sociais, além da expansão da banda larga e o próprio comportamento do internauta, indicam grandes transformações do mundo digital. Atenta a esse “movimento” constante, a E.life realizou um apanhado e identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima. Acompanhe um resumo de cada uma delas logo abaixo:
O começo do fim do Orkut?
Este ano o Orkut deixou de ser líder na Índia e a e.life acredita que em 2011 será a vez do Brasil de assistir o começo do êxodo dos usuários do Orkut para o Facebook. À medida que a plataforma de Zuckerberg avança no mundo, paralelo à crescente inclusão do Brasil em campanhas de marcas globais, mais consumidores se registarão no Facebook, levando em paralelo uma legião de amigos. O efeito será sentido pelo líder absoluto brasileiro nas redes sociais.
A ascensão do atendimento ao consumidor nas redes sociais.
Na metade do ano 2000 áreas de atendimento das empresas viram o canal e-mail tornar-se um dos preferidos pelos consumidores. No início dessa nova década uma revolução nada silenciosa que começou com os blogs agora toma conta de cada pedaço do que se chamou mídia social. Milhões de brasileiros no próximo ano vão reclamar do banco, da companhia de telefone, do supermercado e de tantos outros serviços. A diferença é que no ano que vem muito mais empresas estarão “lá” para ouvi-los e atendê-los.
Marcas anunciam para os brasileiros no Twitter.
Provavelmente já no segundo trimestre de 2011 agências brasileiras terão um novo desafio: criar microanúncios para o microblog que mais cresce no mundo. O Twitter ainda não revelou todos os detalhes de sua oferta de venda de publicidade. Entretanto, já se sabe que para cadastrar potenciais anunciantes, dois formatos estarão disponíveis: tweets patrocinados e trends patrocinados.
Websites irrelevantes.
Com a migração das empresas para as redes sociais os sites corporativos e de produtos se tornarão cada vez mais irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. A migração tornará mais fácil mensurar as estratégias digitais, mas em contrapartida as empresas precisarão estar mais dispostas ao diálogo. Caso contrário, crises nestes ambientes fechados serão mais frequentes. Algumas empresas não abandonarão seus sites corporativos, mas os tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.
Insights em real time.
As áreas de inteligência e as empresas de pesquisa de mercado irão finalmente descobrir as redes sociais, porém vão aprender rapidamente que elas requerem entregas de insights em tempo real, cada vez mais rápido. As redes sociais vão produzir um novo tipo de analista de mercado que precisará usar software que entregue insights em tempo real, como o e.life TweetMeter, por exemplo. Relatórios longos, de produção demorada e com periodicidades muito longas ficarão ultrapassados. A pesquisa precisará acompanhar o timing das redes sociais para entregar insights cada vez mais pontuais.
Foco maior no pré-compra.
As empresas irão prestar mais atenção no comportamento de compra dos consumidores nas redes sociais, mapeando não apenas o pós-compra (a monitoraçao de buzz negativo), como acontece hoje, mas a intenção de compra da categoria ou de marcas. A monitoração da intenção de compra permitirá as empresas compreenderem quais os aspectos os consumidores mais valorizam na categoria, as percepções sobre cada marca e os influenciadores na decisão de compra (laços fortes, laços fracos, campanhas etc). Esta mudança de foco para o pré-compra criará, porém, a necessidade de associações de anunciantes e relacionamento com o consumidor produzirem um código de conduta para disciplinar a prospecção do consumidor nas redes sociais. Os dados de intenção de compra nas redes sociais também serão cruzados com outros dados, como vendas, visitas ao ponto de venda etc.
Fim das barreiras on-line/off-line.
Algumas agências já derrubaram as paredes entre seus departamentos on-line e off-line. A mudança gerará uma onda de aquisições de agências on-line e a contratação de profissionais desta área vai crescer pelas agências tradicionais. Mas o mais importante será a chegada das redes sociais aos pontos de venda físicos. Aguarde desde a simples sinalização do Twitter oficial da empresa no ponto de venda a aplicativos que permitirão o relacionamento do consumidor quando ele estiver na loja física.
Agora somente com uma mão.
Depois do touchscreen e o sucesso de smartphones e tablets, cada vez mais veremos dispositivos e ações com sensores de movimento. Desde aplicativos simples como web cam games, até ações mais sofisticadas utilizando tecnologias parecidas com o Kinect.
Fonte: exame.com
domingo, 26 de dezembro de 2010
Honda e DM9 fazem anúncio com flores.
Flores por um mundo mais sustentável e melhor. Esse é o conceito que a Honda quer transmitir ao público em sua nova campanha publicitária, que começa a ser veiculada nesta semana.
Para mostrar a preocupação da empresa em produzir veículos que não agridam o meio ambiente, a agência desenhou anúncios nos quais flores são usadas para traçar um Honda Fit e a moto CG 150 Titan Mix. A produção do anuncio contou com o trabalho da florista Maria Haller e foi realizada em seis dias. As peças serão publicadas em revistas de grande circulação.
Fonte: www.mmonline.com.br
As questões que vão afetar a publicidade em 2011.
Presidente da associação de anunciantes dos EUA diz que será o ano de se discutir ROI, mobile, regulamentação e outros temas.
Bob Liodice, presidente da Advertising National Association (ANA) escreveu um artigo para o Advertising Age no qual ele lista as questões que serão discutidas pelo mercado publicitário norte-americano no decorrer de 2011. Vale a pena dar uma lida, porque muitas delas também serão discutidas no Brasil. Confira a lista:
Auto-regulamentação de marketing online de comportamento: o mercado irá instituir um programa de contabilidade auto-regulamentada para publicidade online baseada em comportamento do consumidor. O programa trata de questões como privacidade e será uma mostra de que o mercado pode fazer isso sem necessidade de regulamentação do governo.
Diversidade no marketing: o mercado publicitário é criticado pela falta de diversidade étnica nas agências.
Medição e ROI: mais do que nunca, o mercado vai discutir maneiras de trazer dados sobre os resultados das campanhas em diversas mídias; há diversas iniciativas neste sentido. Ou seja, será o ano de se discutir o ROI.
Impostos na publicidade: o novo congresso pode impôr taxas sobre publicidade de remédios, fast-food, etc.
Restaurar relação cliente-agência: há uma deterioração nesse relacionamento, fato evidenciado por consolidações de contas, importância maior da mesa de compras, questões relacionadas à remuneração e reclamação sobre serviços das agências.
Padrões de valor de marca: há uma confusão sobre um padrão para mensurar o valor correto das marcas nos EUA e isso é importante para destacar o trabalho de construção de marca, que é um papel mais estratégico da agência e que vai muito além do serviço no dia-a-dia.
Gerenciamento da cadeia de fornecedores: apesar de progressos trazidos pela tecnologia, como redução de tempo e mão de obra, o mercado precisa de um sistema de códigos comuns para gerenciar todo o ecossistema, dentre players e processos. A 4A´s tem um sistema chamado Ad-ID que dá um número a cada “ativo” de publicidade. Essa unificação pode dinamizar as relações entre agências, anunciantes, mídia e fornecedores.
Telas mobile, interatividade, convergência: o mercado ficará de olho no crescimento do mobile e na convergência de internet e TV.
Responsabilidade e imagem do mercado: o mercado publicitário dos EUA tem a imagem de fazer coisas boas. Mas existe uma necessidade de ensinar às novas gerações o valor da publicidade. A imagem pública do mercado precisa ser melhorada, e a carreira precisa voltar a ser desejada.
Fonte: www.mmonline.com.br
Bob Liodice, presidente da Advertising National Association (ANA) escreveu um artigo para o Advertising Age no qual ele lista as questões que serão discutidas pelo mercado publicitário norte-americano no decorrer de 2011. Vale a pena dar uma lida, porque muitas delas também serão discutidas no Brasil. Confira a lista:
Auto-regulamentação de marketing online de comportamento: o mercado irá instituir um programa de contabilidade auto-regulamentada para publicidade online baseada em comportamento do consumidor. O programa trata de questões como privacidade e será uma mostra de que o mercado pode fazer isso sem necessidade de regulamentação do governo.
Diversidade no marketing: o mercado publicitário é criticado pela falta de diversidade étnica nas agências.
Medição e ROI: mais do que nunca, o mercado vai discutir maneiras de trazer dados sobre os resultados das campanhas em diversas mídias; há diversas iniciativas neste sentido. Ou seja, será o ano de se discutir o ROI.
Impostos na publicidade: o novo congresso pode impôr taxas sobre publicidade de remédios, fast-food, etc.
Restaurar relação cliente-agência: há uma deterioração nesse relacionamento, fato evidenciado por consolidações de contas, importância maior da mesa de compras, questões relacionadas à remuneração e reclamação sobre serviços das agências.
Padrões de valor de marca: há uma confusão sobre um padrão para mensurar o valor correto das marcas nos EUA e isso é importante para destacar o trabalho de construção de marca, que é um papel mais estratégico da agência e que vai muito além do serviço no dia-a-dia.
Gerenciamento da cadeia de fornecedores: apesar de progressos trazidos pela tecnologia, como redução de tempo e mão de obra, o mercado precisa de um sistema de códigos comuns para gerenciar todo o ecossistema, dentre players e processos. A 4A´s tem um sistema chamado Ad-ID que dá um número a cada “ativo” de publicidade. Essa unificação pode dinamizar as relações entre agências, anunciantes, mídia e fornecedores.
Telas mobile, interatividade, convergência: o mercado ficará de olho no crescimento do mobile e na convergência de internet e TV.
Responsabilidade e imagem do mercado: o mercado publicitário dos EUA tem a imagem de fazer coisas boas. Mas existe uma necessidade de ensinar às novas gerações o valor da publicidade. A imagem pública do mercado precisa ser melhorada, e a carreira precisa voltar a ser desejada.
Fonte: www.mmonline.com.br
Mais da metade dos e-consumidores são da classe C.
Ascensão de novos consumidores aquece o mercado no Natal.
Os integrantes da classe C são os que mais compram produtos atráves do e-commerce, representando 52% desse mercado, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma digital MoIP. A classe D também aumentou sua participação no mercado, sendo 29% do total. Com a ascensão desses grupos, o mercado tornou-se mais acessível para todos, fazendo com que o Natal desse ano seja considerado o melhor dos últimos 10 para os comerciantes. Esse grupo de novos consumidores é formado principalmente por pessoas de faixa etária adulta, nascidos antes da internet, e por jovens da geração digital.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
Os integrantes da classe C são os que mais compram produtos atráves do e-commerce, representando 52% desse mercado, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma digital MoIP. A classe D também aumentou sua participação no mercado, sendo 29% do total. Com a ascensão desses grupos, o mercado tornou-se mais acessível para todos, fazendo com que o Natal desse ano seja considerado o melhor dos últimos 10 para os comerciantes. Esse grupo de novos consumidores é formado principalmente por pessoas de faixa etária adulta, nascidos antes da internet, e por jovens da geração digital.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
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