terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os hotéis "verdes" são a bola da vez.

BNDES já financiou quase R$ 200 milhões para projetos de hotelaria ambientalmente corretos.

De olho na agenda ambiental do País e nos megaeventos esportivos dos próximos anos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já emprestou quase R$ 200 milhões para projetos de hotelaria ambientalmente corretos. Desde janeiro de 2010, quando o ProCopa Turismo foi criado, três novos empreendimentos foram aprovados, num total de recursos empenhados de R$ 178,5 milhões. O orçamento anual do programa é de R$ 1 bilhão.

Dividido em dois sub-programas, o BNDES ProCopa Turismo Hotel Eficiência Energética e o BNDES ProCopa Turismo Hotel Sustentável, a linha de crédito prioriza os projetos considerados eficientes do ponto de vista energético e ambientalmente sustentáveis. O primeiro é voltado aos hotéis que obtenham certificação de eficiência energética nível "A" dentro do Programa de Eficiência Energética nas Edificações. O segundo é para empreendimentos que obtenham certificação no Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem. Em ambos, a entidade certificadora tem de ser credenciada no Inmetro. Quanto mais pré-requisitos os empreendimentos contemplarem, melhores condições de financiamento, sobretudo em relação aos prazos, conseguem.

Atualmente, o programa já tem três operações aprovadas: a reforma do Hotel Glória e a construção de duas unidades Íbis também no Rio de Janeiro, nos bairros de Botafogo e Copacabana, cujos financiamentos somam R$ 178,5 milhões. Há, ainda, projetos em análise para empreendimentos em todas as regiões do País, que somam R$ 205,5 milhões em pedidos de financiamento.

Outra iniciativa "ambiental" no setor hoteleiro foi a parceria, selada no início de janeiro deste ano, entre a IHG e o WWF-Brasil, com a primeira associando-se ao Clube Corporativo da entidade. Todos os hotéis da IHG no Brasil darão uma contribuição financeira anual com o objetivo de apoiar o WWF em atividades desenvolvidas pela instituição para a conscientização ecológica.

Com a campanha "Cortesia Solidária", cada vez que houver solicitação de cortesia de diária ou eventos, os hotéis, em contrapartida, convidarão os solicitantes a participar da campanha. Clientes e hóspedes também poderão fazer doações voluntárias em urnas localizadas nas recepções dos hotéis.

Nos dois hotéis que a rede Windsor construirá na Barra da Tijuca (um corporativo e um full service) a preocupação com a sustentabilidade também está presente, apesar de o BNDES não estar diretamente envolvido. "Os dois projetos beneficiarão a preservação do meio ambiente da Barra da Tijuca e serão equipados com sistemas de redução do consumo de água e energia", promete Paulo Marcos Ribeiro, diretor de marketing do grupo.

Fonte: www.mmonline.com.br

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Novo slogan do governo une riqueza e pobreza.

"País rico é país sem pobreza" alinha texto com discurso da presidente Dilma Rousseff.

O governo federal está mudando a assinatura das suas campanhas. O slogan “Brasil, um País de todos” criado pelo publicitário Duda Mendonça em 2002, no primeiro do ano da era Lula na Presidência da República, sai de cena.

A partir de agora será “País rico é país sem pobreza”, alinhado com o texto da presidente Dilma Rousseff, que tem enfatizado nos seus pronunciamentos a erradicação da pobreza.

A criação é de Marcelo Kertész, publicitário que atuou na criação dos programas de televisão da campanha da presidente Dilma, ao lado da diretora Lô Politi.


Veja a apresentação da nova marca





Fonte: Exame.com













sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Knorr passa por saia justa no Big Brother Brasil

A gafe gerou burburinho no Twitter, pelo qual usuários ainda se mostraram descontentes com o formato escolhido pela produção do programa.

Outra vez, uma marca patrocinadora do Big Brother Brasil sofreu por causa de uma competição do reality da Globo. A Prova do Líder da última quinta-feira (3) foi bancada pela Knorr, que teve seu logo estampado com destaque pelo canal. Porém, participantes começaram a cantar o jingle da concorrente Maggi espontaneamente durante o evento, informou a Exame.com.

A gafe gerou burburinho no Twitter, pelo qual usuários ainda se mostraram descontentes com o formato escolhido pela produção do BBB. O descontentamento, neste caso, é porque que os participantes foram instruídos a se vestirem de galinha para serem "assados", o que incluía colocar um saco plástico sobre a cabeça. "Super pega bem pra Knorr esse merchan/fail de assar humanos com saco plástico na cabeça. Super da hora!", ironizou um internauta.


 É a segunda vez que uma empresa passa por saia justa na edição 2011 do BBB. No dia 13 de janeiro, quando ocorreu a primeira Prova do Líder, a Guaraná Antarctica também ganhou destaque no microblog por causa de um suposto problema.

Considerada pelos internautas um "erro de marketing", a prova aconteceu apenas dois dias após a estreia do BBB e fez com que a patrocinadora se tornasse a marca mais comentada na rede, com 78% das menções entre 27 de dezembro e 26 de janeiro, segundo a consultoria Predicta. Das 9.861 mensagens sobre a Antarctica, 7.066 foram feitas no dia 13 de janeiro.

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Seja difícil de imitar !

Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.

O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável. O "Old Mother Owl" (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais? Não sei, nunca fiz o teste. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um bandaid - band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda) - que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3?

Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores.

Em uma época onde se fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor fica cada vez mais difícil ser diferente ou fazer a diferença, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar.

Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.

Ponto 1 - Tecnologia

Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que, dependendo do seu mercado, se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos esquecer-nos de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que se produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado.

Ponto 2 - Benefícios

Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa oferece aos seus clientes estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem.

Ponto 3 - Características únicas

O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos.

Ponto 4 - Experiência

A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público.

Ponto 5 - Design e embalagem

Neste caso, normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado. As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto.

Agora é hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo.

O ditado diz que quem ri por último ri melhor. Então vale a pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley:

"Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais".

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Best Buy ensina como ser relevante.

Conhecer o cliente e ter um propósito faz a diferença.

Como se tornar relevante para o consumidor é uma das questões mais importantes para as marcas nos dias de hoje. Para o varejo, é mais do que primordial. Afinal, o que motivará o comprador a sair de casa e a escolher o seu ponto de venda entre várias opções que tem? Isso se ele sair de casa, se não fizer uma compra online. E isso pode acontecer principalmente quando estamos falando de produtos eletrônicos, em que a disputa por preço muitas vezes acaba levando vantagem.

A solução é entregar algo a mais. Sim, é verdade. Você leu isso mesmo. Algo tão batido quanto ter valor agregado. A questão é que muitas redes de varejo simplesmente falham em concretizar a sua promessa constantemente. Muitas têm discursos e posicionamentos semelhantes. Não se diferenciam. Não entregam algo único ao comprador. E por que isso acontece? Segundo James Damian, Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento de Experiência da Best Buy, porque as empresas não ouvem os clientes.

Ao taparem seus ouvidos, o varejo deixa de entregar o que as pessoas precisam e desejam. “Quando chamamos um arquiteto para montarmos a nossa casa ele não nos ouve para fazer exatamente da forma como queremos?”, pergunta Damian. “Por que não agimos assim no varejo?”, questiona o executivo, durante palestra na NRF 2011. Para que uma empresa possa ouvir o consumidor, os funcionários devem estar engajados nesta missão.

Conhecer o consumidor

É assim na Best Buy. A maior rede varejista americana de eletroeletrônicos com presença no Canadá, no México, na Inglaterra e na China tem um sistema de gestão de conhecimento do consumidor e um propósito de marca que fazem toda a diferença. Estão arraigados na cultura da empresa. Os colaboradores da companhia são responsáveis por pesquisar cada hábito de compra e compartilhar as informações sobre os clientes.

Os funcionários perguntam e escrevem em um sistema próprio sobre como os consumidores utilizam a tecnologia, como reagem aos produtos oferecidos e até sobre a propaganda. Mais do que uma estratégia, este modelo depende de uma boa execução em todos os canais, em todos os pontos de contato com o cliente. “Falar sempre com o consumidor é o caminho para nos mantermos relevantes”, aponta James Best Buy.

Além de ouvir e entender o que o cliente deseja, é preciso agir. A ação vai desde ajudar o cliente a comprar, tirar dúvidas, até sugerir algo. Comunicação é o ponto forte. Por isso, o propósito da marca da Best Buy é criar uma conexão que envolva o consumidor. A grande virada da companhia para este foco se deu quando ela redefiniu a sua missão partindo do princípio que eles vendem produtos eletrônicos. “Somos uma empresa de comunicação que compartilha conhecimento”, afirma Best Buy.

O grande desafio diário da marca é ter valor para os consumidores e para todos os stakeholders. Para fazer isso constantemente, é preciso inovar nas formas de se relacionar com o cliente, como eles fizeram ao criar um atendimento tira-dúvidas pelo twitter em que todos os funcionários têm acesso para poder responder rapidamente. “Uma inovação precisa ser criativa, resolver um problema e liderar uma mudança”, ressalta o VP da Best Buy.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Você sabe o que é eWallet?

Rafael D’Andrea explica a tecnologia de pagamento que pode revolucionar o varejo.

O eWallet está começando a ganhar mercado. Rafael D’Andrea, coordenador e coautor do livro Trade Marketing - Estratégias de Distribuição e Execução de Vendas, explica sobre a tecnologia que mudará o varejo nos próximos anos.

O meio de pagamento foi um dos temas da NRF 2011, maior evento de varejo do mundo que o sócio da ToolBoxTM acompanhou na última semana.

Veja o vídeo e entenda.



Fonte: www.mundodomarketing.com.br