quinta-feira, 21 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Redes sociais são aliadas na defesa do consumidor.
Uma rede de lojas de eletrodomésticos tem 24 funcionários que monitoram a internet.
O Código do Consumidor completou 20 anos este ano com os principais órgãos de defesa consolidados. E algumas poderosas ferramentas, que sequer existiam na época da criação do código, são hoje as principais aliadas de quem tem problemas depois de comprar um produto ou serviço.
Reclamar por meio do Twitter, do Facebook e até do You Tube já é uma prática comum. Grandes empresas apostam na rapidez e na eficiência das redes sociais.
Fonte: globonews.globo.com
O Código do Consumidor completou 20 anos este ano com os principais órgãos de defesa consolidados. E algumas poderosas ferramentas, que sequer existiam na época da criação do código, são hoje as principais aliadas de quem tem problemas depois de comprar um produto ou serviço.
Reclamar por meio do Twitter, do Facebook e até do You Tube já é uma prática comum. Grandes empresas apostam na rapidez e na eficiência das redes sociais.
Fonte: globonews.globo.com
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
CQC em novo formato.
Assim que se encerrarem as transmissões do programa, na Band, começa outro programa imediatamente na internet, com pauta e conteúdo próprios.
O CQC desta segunda-feira, 18, estreia um formato inédito no Brasil. O projeto transmídia integra editorialmente a TV com a internet e coloca o mesmo conteúdo em ambas as plataformas: é o CQC 3.0. Assim que se encerrarem as transmissões do programa desta noite, na Band, começa outro programa imediatamente na internet, com pauta e conteúdo próprios. "Não é o mesmo formato da TV. É uma plataforma de conteúdo, e não de TV ou de internet", garante o presidente da iThink, Marcelo Tripoli. A iThink foi a agência responsável pela concepção do novo formato, juntamente com a Band (eBand) e a Eyeworks-Cuatro Cabezas, produtora do original Caiga Quien Caiga, da Argentina.
A criação do CQC 3.0 foi possível graças a um acordo entre a produtora da atração, a Band, em cuja grade o programa estreou em março de 2008, e a Telefônica, que patrocina o novo formato. Na internet, no início, o CQC 3.0 terá o patrocínio exclusivo do Speedy, da Telefônica. A aposta nessa integração de diferentes plataformas vem justamente da popularidade já existente de alguns dos oito integrantes do programa. E, desde o começo, o "CQC" mantém audiência consistente na internet, com debates entre fãs, trocas de informações e trechos do programa que são postados no YouTube.
Com esse patrimônio digital, o "CQC", praticamente, estava pronto para ter espaço próprio na internet. Pela web, o CQC 3.0 vai ao ar em site próprio, em streaming de vídeo. São 20 minutos transmitidos de um estúdio online. Os integrantes do programa, na rede, aproveitarão todos os recursos de interatividade da internet e poderão trocar conteúdo com os usuários por meio de chat e outras ferramentas como as redes sociais. "Depois disso, o programa ficará disponível on demand", explica Tripoli. A plataforma do "CQC", na internet, terá total interatividade e se aproximará muito mais do telespectador do que na TV, diz Tripoli. "Levamos vários meses para desenvolver esse projeto, que foi feito a seis mãos, pela Band, iThink e Telefônica", ressalta o executivo.
No primeiro momento, a Telefônica é patrocinadora exclusiva. Contudo, a comercialização de mídia do CQC 3.0 será feita pela Band e a divulgação também acontecerá nas plataformas digitais da Band e na emissora. Tripoli diz que, dada à popularidade dos integrantes do CQC, a publicidade do novo formato será feita também pelas redes sociais, principalmente o Twitter.
Entre os integrantes do programa, estão algumas das personalidades do microblog no Brasil, com milhares de seguidores. Rafinha Bastos, por exemplo, tem mais de 1,4 milhão de seguidores no microblog, Marco Luque e Danilo Gentili, cerca de 1,2 milhão de seguidores e Marcelo Tas, o apresentador, tem quase um milhão de seguidores no Twitter.
Tas no Terra
O apresentador do CQC, Marcelo Tas, transfere nesta semana para o Terra o seu blog hospedado no UOL desde agosto de 2003. A área comercial da casa nova já prepara um plano comercial com oferta de cotas de patrocínio ao endereço.
Fonte: www.mmonline.com.br
O CQC desta segunda-feira, 18, estreia um formato inédito no Brasil. O projeto transmídia integra editorialmente a TV com a internet e coloca o mesmo conteúdo em ambas as plataformas: é o CQC 3.0. Assim que se encerrarem as transmissões do programa desta noite, na Band, começa outro programa imediatamente na internet, com pauta e conteúdo próprios. "Não é o mesmo formato da TV. É uma plataforma de conteúdo, e não de TV ou de internet", garante o presidente da iThink, Marcelo Tripoli. A iThink foi a agência responsável pela concepção do novo formato, juntamente com a Band (eBand) e a Eyeworks-Cuatro Cabezas, produtora do original Caiga Quien Caiga, da Argentina.
A criação do CQC 3.0 foi possível graças a um acordo entre a produtora da atração, a Band, em cuja grade o programa estreou em março de 2008, e a Telefônica, que patrocina o novo formato. Na internet, no início, o CQC 3.0 terá o patrocínio exclusivo do Speedy, da Telefônica. A aposta nessa integração de diferentes plataformas vem justamente da popularidade já existente de alguns dos oito integrantes do programa. E, desde o começo, o "CQC" mantém audiência consistente na internet, com debates entre fãs, trocas de informações e trechos do programa que são postados no YouTube.
Com esse patrimônio digital, o "CQC", praticamente, estava pronto para ter espaço próprio na internet. Pela web, o CQC 3.0 vai ao ar em site próprio, em streaming de vídeo. São 20 minutos transmitidos de um estúdio online. Os integrantes do programa, na rede, aproveitarão todos os recursos de interatividade da internet e poderão trocar conteúdo com os usuários por meio de chat e outras ferramentas como as redes sociais. "Depois disso, o programa ficará disponível on demand", explica Tripoli. A plataforma do "CQC", na internet, terá total interatividade e se aproximará muito mais do telespectador do que na TV, diz Tripoli. "Levamos vários meses para desenvolver esse projeto, que foi feito a seis mãos, pela Band, iThink e Telefônica", ressalta o executivo.
No primeiro momento, a Telefônica é patrocinadora exclusiva. Contudo, a comercialização de mídia do CQC 3.0 será feita pela Band e a divulgação também acontecerá nas plataformas digitais da Band e na emissora. Tripoli diz que, dada à popularidade dos integrantes do CQC, a publicidade do novo formato será feita também pelas redes sociais, principalmente o Twitter.
Entre os integrantes do programa, estão algumas das personalidades do microblog no Brasil, com milhares de seguidores. Rafinha Bastos, por exemplo, tem mais de 1,4 milhão de seguidores no microblog, Marco Luque e Danilo Gentili, cerca de 1,2 milhão de seguidores e Marcelo Tas, o apresentador, tem quase um milhão de seguidores no Twitter.
Tas no Terra
O apresentador do CQC, Marcelo Tas, transfere nesta semana para o Terra o seu blog hospedado no UOL desde agosto de 2003. A área comercial da casa nova já prepara um plano comercial com oferta de cotas de patrocínio ao endereço.
Fonte: www.mmonline.com.br
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
ABA - ASSOCIAÇÃO BRASIL-AMERICA, a 27ª melhor empresa para trabalhar no Brasil!
O Great Place to Work® é uma empresa de consultoria com sede nos Estados Unidos e escritórios afiliados em diversos países do mundo.
A missão desta empresa é ouvir funcionários e avaliar empregadores para entender o que torna um ambiente de trabalho excelente. Um dos fundamentos para isso é a confiança entre liderança e liderados.
Há mais de uma década, o Great Place to Work® se dedica a ajudar as organizações a compreender as características, práticas e atitudes que conduzem à criação de um excelente lugar para trabalhar. Presente em 40 países, a consultoria baseia a pesquisa em duas avaliações: uma com os funcionários, que respondem de forma voluntária e anônima a um questionário sobre o ambiente de trabalho denominado Trust Index©, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho. A outra avaliação, denominada Culture Audit©, é realizada com a própria empresa, que detalha as suas melhores práticas e benefícios para a excelência do ambiente de trabalho. Há também auditorias realizadas por consultores do Great Place to Work®. A avaliação dos funcionários – Trust Index© –, responde por 67% do cálculo da média final. Esse processo de classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais importantes do mundo.
A mesma metodologia é utilizada em todos os países e permite avaliar o nível de confiança dos funcionários em relação à empresa e a qualidade das relações entre funcionários e líderes. As empresas que mais se destacam são incluídas na lista das melhores do país no qual se localizam ou em listas de outras regiões do mundo.
Seguindo esta metodologia, o Great Place to Work® divulgou a lista de 2010, das 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil, conforme já divulgado abaixo. Porém o que vale ressaltar e dedicar um espaço à parte, é o fato de termos uma empresa genuínamente pernambucana, com sede em Recife, nesta lista na 27ª posição (em 2008 ocupou a 31ª posição, e em 2009 a 32ª posição), o que é motivo de muito orgulho para Pernambuco, pois demonstra através desta pesquisa que é possível se destacar no mundo corporativo, fora do eixo Rio São Paulo, com uma gestão de respeito e valorização aos colaboradores da empresa.
História da empresa
Fundada à 23 anos e com um faturamento estimado em R$ 9,2 milhões (2009), a ABA é uma instituição educacional que oferece curso de inglês, educação infantil e fundamental bilíngue e programas de intercâmbio profissional e acadêmico. Seus funcionários tem vários benefícios. Quem quiser pode participar das aulas de inglês, sem pagar nada. Esta mordomia é estendida também aos filhos e ao cônjuge. No caso de irmãos ou pais dos funcionários, há um desconto de 30% na mensalidade. Já na escola bilíngue, os filhos pagam apenas uma taxa de certificação internacional no valor de 10% da mensalidade básica.
A ABA procura incentivar a criatividade de seu time e dá liberdade para que cada um de seus empregados desenvolvam e demonstrem suas habilidades num ambiente de trabalho amistoso. Também investe em treinamento internacional todos os anos, cerca de 7% dos funcionários com nível superior e com bom desempenho participam de cursos e congressos no exterior. Após a conclusão, eles tem o compromisso de compartilhar com os colegas o que aprenderam na viagem, multiplicando o conhecimento. Neste ano, houve ainda a conclusão do primeiro do novo sistema de avaliação de desempenho, que visa potencializar os valores do time e corrigir eventuais dificuldades individuais.
Remuneração
Os funcionários recebem salários acima da média do mercado. Há também duas premiações: O Top Team, pagos semestralmente pelas metas alcançadas, e o ABA Creativity Challenge, que reconhece os professores que desenvolvem atividades didáticas criativas.
A empresa conta ainda com:
bolsa de estudos parcial para todos os funcionários.
subsídios a cursos de línguas total para todos os funcionários.
planos de aposentadoria para todos os funcionários.
possibilidade de horários flexíveis para todos os funcionários.
cesta de benefício flexível para todos os funcionários.
apoio psicológico parcial para todos os funcionários.
A pesquisa detectou ainda, o que mais os funcionários valorizam na empresa é:
desenvolvimento profissional (51%), qualidade de vida (31%), remuneração e benefícios (13%) e estabilidade (5%).
Fontes: www.greatplacetowork.com.br / Revista Época
A missão desta empresa é ouvir funcionários e avaliar empregadores para entender o que torna um ambiente de trabalho excelente. Um dos fundamentos para isso é a confiança entre liderança e liderados.
Há mais de uma década, o Great Place to Work® se dedica a ajudar as organizações a compreender as características, práticas e atitudes que conduzem à criação de um excelente lugar para trabalhar. Presente em 40 países, a consultoria baseia a pesquisa em duas avaliações: uma com os funcionários, que respondem de forma voluntária e anônima a um questionário sobre o ambiente de trabalho denominado Trust Index©, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho. A outra avaliação, denominada Culture Audit©, é realizada com a própria empresa, que detalha as suas melhores práticas e benefícios para a excelência do ambiente de trabalho. Há também auditorias realizadas por consultores do Great Place to Work®. A avaliação dos funcionários – Trust Index© –, responde por 67% do cálculo da média final. Esse processo de classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais importantes do mundo.
A mesma metodologia é utilizada em todos os países e permite avaliar o nível de confiança dos funcionários em relação à empresa e a qualidade das relações entre funcionários e líderes. As empresas que mais se destacam são incluídas na lista das melhores do país no qual se localizam ou em listas de outras regiões do mundo.
Seguindo esta metodologia, o Great Place to Work® divulgou a lista de 2010, das 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil, conforme já divulgado abaixo. Porém o que vale ressaltar e dedicar um espaço à parte, é o fato de termos uma empresa genuínamente pernambucana, com sede em Recife, nesta lista na 27ª posição (em 2008 ocupou a 31ª posição, e em 2009 a 32ª posição), o que é motivo de muito orgulho para Pernambuco, pois demonstra através desta pesquisa que é possível se destacar no mundo corporativo, fora do eixo Rio São Paulo, com uma gestão de respeito e valorização aos colaboradores da empresa.
História da empresa
Fundada à 23 anos e com um faturamento estimado em R$ 9,2 milhões (2009), a ABA é uma instituição educacional que oferece curso de inglês, educação infantil e fundamental bilíngue e programas de intercâmbio profissional e acadêmico. Seus funcionários tem vários benefícios. Quem quiser pode participar das aulas de inglês, sem pagar nada. Esta mordomia é estendida também aos filhos e ao cônjuge. No caso de irmãos ou pais dos funcionários, há um desconto de 30% na mensalidade. Já na escola bilíngue, os filhos pagam apenas uma taxa de certificação internacional no valor de 10% da mensalidade básica.
A ABA procura incentivar a criatividade de seu time e dá liberdade para que cada um de seus empregados desenvolvam e demonstrem suas habilidades num ambiente de trabalho amistoso. Também investe em treinamento internacional todos os anos, cerca de 7% dos funcionários com nível superior e com bom desempenho participam de cursos e congressos no exterior. Após a conclusão, eles tem o compromisso de compartilhar com os colegas o que aprenderam na viagem, multiplicando o conhecimento. Neste ano, houve ainda a conclusão do primeiro do novo sistema de avaliação de desempenho, que visa potencializar os valores do time e corrigir eventuais dificuldades individuais.
Remuneração
Os funcionários recebem salários acima da média do mercado. Há também duas premiações: O Top Team, pagos semestralmente pelas metas alcançadas, e o ABA Creativity Challenge, que reconhece os professores que desenvolvem atividades didáticas criativas.
A empresa conta ainda com:
bolsa de estudos parcial para todos os funcionários.
subsídios a cursos de línguas total para todos os funcionários.
planos de aposentadoria para todos os funcionários.
possibilidade de horários flexíveis para todos os funcionários.
cesta de benefício flexível para todos os funcionários.
apoio psicológico parcial para todos os funcionários.
A pesquisa detectou ainda, o que mais os funcionários valorizam na empresa é:
desenvolvimento profissional (51%), qualidade de vida (31%), remuneração e benefícios (13%) e estabilidade (5%).
Fontes: www.greatplacetowork.com.br / Revista Época
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
As 100 Melhores Empresas Para Trabalhar.
Saiu a lista das 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil (2010). Confira abaixo :
1 Google Brasil
2 KIMBERLY-CLARK BRASIL
3 LABORATORIO SABIN
4 CATERPILLAR BRASIL
5 CHEMTECH
6 ACCOR
7 MAGAZINE LUIZA
8 FUNDACAO FIAT
9 ZANZINI MOVEIS
10 PORMADE PORTAS
11 GAZIN
12 SAS Brasil
13 PLASCAR
14 COCA-COLA RECOFARMA
15 JW Marriott Rio de Janeiro
16 DUKE ENERGY
17 PORTAL EDUCACAO LTDA
18 Cisco do Brasil
19 MAPFRE SEGUROS
20 GVT
21 PROMON
22 LOSANGO
23 FEDEX
24 BRADESCO
25 DIAGEO
3 M
ABA - ASSOCIACAO BRASIL-AMERICA
ABBOTT
Agencia F.biz
ALGAR MIDIA
Algar Telecom
AMBEV
AMIL RESGATE SAUDE
AON CONSULTORES DE SEGUROS E BENEFICIOS
Art IT
ASTRAZENECA
BANCO VOTORANTIM
BgmRodotec - Software de Gestao para Transporte
Brasilcap Capitalizacao S/A.
BV FINANCEIRA
BYOFORMULA - GRUPO
CAIXA SEGUROS
CI&T
CIGAM SOFTWARE CORPORATIVO LTDA.
COATS INDUSTRIA TEXTIL LTDA
Coca-Cola Brasil
COELCE
COPAGAZ DISTRIBUIDORA DE GAS LTDA
CP PROMOTORA DE VENDAS LTDA
DOMINIO SISTEMAS
DPASCHOAL
EMBRACON
EMBRAER
EMC
ERICSSON
FORD CREDIT BRASIL
FQM - Farmoquimica
GENZYME DO BRASIL
HERBARIUM
HOTEL FAZENDA FONTE COLINA VERDE
HSBC Software Development Brasil
INSTITUTO NORDESTE CIDADANIA
ITAU UNIBANCO
IVIA
JBT FOODTECH
JFL EQUIPAMENTOS ELETRONICOS INDUSTRIA E COMERCIO
JOST BRASIL
Kaizen
MABER
Mantecorp Industria Quimica e Farmaceutica
MC DONALD'S
METAL AR ENGENHARIA LTDA
MONSANTO
MWM INTERNATIONAL MOTORES
Netsolutions
NOVOZYMES LATIN AMERICA LTDA
ORACLE
OUROFINO AGRONEGOCIO
Pelissari Gestao & Tecnologia
Prezunic Supermercados
Prudential do Brasil Seguros de Vida
RHEDE RECICLAR
Sabre Holdings
SAGA S A GOIAS DE AUTOMOVEIS
SAMA S. A. - MINERACOES ASSOCIADAS
SCAPOL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE HIGIENE LTDA
SEBRAE MINAS
SENAI SC
Serasa Experian
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CULTURA INGLESA S.A
SYDLE
Symantec Brasil Comercio de Software Ltda.
TORTUGA
Unimed Federacao Rio
UNIMED MISSOES
Unimed-Rio
Visagio
Vivo
XP Investimentos
ZEMA
Fonte: www.greatplacetowork.com.br
1 Google Brasil
2 KIMBERLY-CLARK BRASIL
3 LABORATORIO SABIN
4 CATERPILLAR BRASIL
5 CHEMTECH
6 ACCOR
7 MAGAZINE LUIZA
8 FUNDACAO FIAT
9 ZANZINI MOVEIS
10 PORMADE PORTAS
11 GAZIN
12 SAS Brasil
13 PLASCAR
14 COCA-COLA RECOFARMA
15 JW Marriott Rio de Janeiro
16 DUKE ENERGY
17 PORTAL EDUCACAO LTDA
18 Cisco do Brasil
19 MAPFRE SEGUROS
20 GVT
21 PROMON
22 LOSANGO
23 FEDEX
24 BRADESCO
25 DIAGEO
3 M
ABA - ASSOCIACAO BRASIL-AMERICA
ABBOTT
Agencia F.biz
ALGAR MIDIA
Algar Telecom
AMBEV
AMIL RESGATE SAUDE
AON CONSULTORES DE SEGUROS E BENEFICIOS
Art IT
ASTRAZENECA
BANCO VOTORANTIM
BgmRodotec - Software de Gestao para Transporte
Brasilcap Capitalizacao S/A.
BV FINANCEIRA
BYOFORMULA - GRUPO
CAIXA SEGUROS
CI&T
CIGAM SOFTWARE CORPORATIVO LTDA.
COATS INDUSTRIA TEXTIL LTDA
Coca-Cola Brasil
COELCE
COPAGAZ DISTRIBUIDORA DE GAS LTDA
CP PROMOTORA DE VENDAS LTDA
DOMINIO SISTEMAS
DPASCHOAL
EMBRACON
EMBRAER
EMC
ERICSSON
FORD CREDIT BRASIL
FQM - Farmoquimica
GENZYME DO BRASIL
HERBARIUM
HOTEL FAZENDA FONTE COLINA VERDE
HSBC Software Development Brasil
INSTITUTO NORDESTE CIDADANIA
ITAU UNIBANCO
IVIA
JBT FOODTECH
JFL EQUIPAMENTOS ELETRONICOS INDUSTRIA E COMERCIO
JOST BRASIL
Kaizen
MABER
Mantecorp Industria Quimica e Farmaceutica
MC DONALD'S
METAL AR ENGENHARIA LTDA
MONSANTO
MWM INTERNATIONAL MOTORES
Netsolutions
NOVOZYMES LATIN AMERICA LTDA
ORACLE
OUROFINO AGRONEGOCIO
Pelissari Gestao & Tecnologia
Prezunic Supermercados
Prudential do Brasil Seguros de Vida
RHEDE RECICLAR
Sabre Holdings
SAGA S A GOIAS DE AUTOMOVEIS
SAMA S. A. - MINERACOES ASSOCIADAS
SCAPOL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE HIGIENE LTDA
SEBRAE MINAS
SENAI SC
Serasa Experian
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CULTURA INGLESA S.A
SYDLE
Symantec Brasil Comercio de Software Ltda.
TORTUGA
Unimed Federacao Rio
UNIMED MISSOES
Unimed-Rio
Visagio
Vivo
XP Investimentos
ZEMA
Fonte: www.greatplacetowork.com.br
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Marketing cresce no terceiro setor e gera cases.
AACD, SOS Mata Atlântica e Ação Comunitária mostram que é possível utilizar o conceito para promover o bem.
O Marketing ainda é encarado com certa resistência por muitas instituições do terceiro setor, especialmente as pequenas e médias. Mas há exceções. As estratégias e ferramentas vêm ganhando espaço em organizações sem fins lucrativos como AACD, SOS Mata Atlântica, Ação Comunitária e Tucca, que percebem que investir em ações de Marketing é uma alternativa eficiente para conquistar novos apoiadores às causas defendidas.
Disseminar o conceito, no entanto, é um desafio. Se por um lado termos como “marketeiro” soam até mesmo de forma pejorativa, por outro, há resistência por parte das próprias organizações na hora de aplicar a verba, que poderia ser utilizada diretamente a favor da causa, em ações de Marketing. Para grandes associações do terceiro setor, como Greenpeace e WWF, a estratégia já faz parte do trabalho, o que está longe de acontecer para a maioria.
A AACD foge à regra. Além do famoso Teleton, transmitido anualmente pelo SBT, no ano passado, a Associação de Assistência à Criança Deficiente executou mais de 500 ações de publicidade e Marketing em parceria com cerca de 20 agências e produtoras. As iniciativas contribuíram para ampliar em 15% o número de atendimentos realizados em relação a 2008. Um dos principais elementos utilizados pela AACD é o Marketing Direto, para estabelecer relacionamentos duradouros e de afinidade com seus doadores.
Em agosto, a AACD completa 60 anos de existência e pretende desenvolver ações para comemorar a data. A estratégia está voltada para a história da associação e também presta contas dos recursos doados e utilizados nas nove unidades da instituição que atendem cinco mil pessoas diariamente. Uma iniciativa já posta em prática é o projeto Unique Types, feito em parceria com a AgênciaClick, que convida grandes nomes da publicidade brasileira a promoverem a AACD.
Marketing deve estar presente no terceiro setor
Independente do porte de cada instituição, o Marketing pode e deve ser aplicado. “Muitas ONGs já utilizam o Marketing porque têm planejamento, se reúnem, fazem divisões de tarefas e escolhem o mercado em que atuar”, aponta Sydney Manzione, professor de Marketing da ESPM e autor do livro Marketing Para o Terceiro Setor.
É o que acontece no Grupo Socorrista Irmão Alberto (GSIA). Há 22 anos, a instituição atua em São Paulo junto a famílias carentes para amparar idosos, crianças e enfermos. “O que nos diferencia de outros grupos espíritas é a formação acadêmica. Sou formada em Ciências da Comunicação e a Eudosia (Acuña Quinteiro, Presidente do Grupo) é fonoaudióloga e mestre-doutora em artes cênicas”, conta Leda Yukiko Matayoshi, Vice-presidente do GSIA.
Assim como a maioria das organizações, um dos principais braços do GSIA são os eventos que realizam. Os almoços mensais servem para captar recursos para a instituição, mas são, principalmente, encontros estratégicos. É o momento em que as pessoas são envolvidas com o trabalho realizado, conhecem os projetos, como doação de alimentos, produtos de higiene, material escolar e agasalhos, e dão sugestões.
Verba oscilante impede planejamento de Marketing
Apesar de não ter um planejamento estratégico no papel, o Grupo sabe aonde quer chegar, planeja os passos e conta com agências parceiras para produzir cartazes, newsletters e programar ações pontuais. “Não fazemos um plano de negócio como uma empresa porque a verba é extremamente oscilante e, em primeiro lugar, vem a causa. Mas falta conhecimento no terceiro setor. "As pessoas aprenderam que Marketing é para vender. Acredito que é a ciência de organizar ideias em busca de resultado”, diz Leda.
Os parceiros são fundamentais para as organizações. A F/Nazca assina uma das ações recentes da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, a Tucca. No Dia das Mães, os internautas puderam doar R$ 10,00 e participar da campanha “Um pedacinho do céu pela cura do câncer infantil”. Quem colaborava ganhava uma nuvem virtual para customizar com uma mensagem e enviar para a mãe.
A Havaianas também é parceira da Tucca. Desde 2005, a ONG comercializa uma linha exclusiva da marca, a “Havaianas pela Cura”. A iniciativa está em sua terceira edição, conta sempre com mil pares assinados por um artista plástico e tem o total das vendas revertido para os programas da Associação. A coleção atual é assinada por Rodolpho Parigi.
Terceiro setor tem canais de relacionamento
Ao contrário da grande maioria das organizações do terceiro setor, a Ação Comunitária destina uma parte da verba para ações de Marketing. Há 43 anos realizando um trabalho de inclusão social, a instituição sabe da importância de aplicar o conceito e ter uma estratégia para o sucesso do projeto. “O Marketing social tem uma função diferente do mercado. Você mobiliza em torno de uma causa. Os canais de venda são, na verdade, canais de relacionamento”, compara Anatricia Borges, Gerente de Relacionamento e Mobilização de Recursos da Ação Comunitária.
Uma das iniciativas da Ação Comunitária para arrecadar verba é a comercialização de brindes corporativos há mais de 10 anos. Em 2010, a novidade é a linha feita com materiais sustentáveis com o tema Copa do Mundo. São peças como camisetas, bonés, canecas, mochilas, squeezes, mouse pads e chaveiros nas cores verde, amarelo, azul e branco que fazem referência ao mundial. O catálogo também conta com as linhas Office, Lazer, Ecológica e os “brindes criados com arte”, feitos com ilustrações das crianças e jovens atendidos pela Ação.
A organização mantém ainda uma loja virtual que apresenta o catálogo de brindes e os cartões de Natal. A expectativa para este ano é definir ainda mais o orçamento de Marketing e comunicação e potencializá-lo para empreender mais ações. “Nossa verba para Marketing é apenas 10% do orçamento da área de relacionamento. Se errarmos, perdemos dinheiro. Por isso buscamos ir direto ao alvo”, conta Anatricia.
Eventos aproximam potenciais doadores
Neste caso, o alvo são os potenciais doadores. Para isso, os eventos são uma ferramenta bastante eficaz. Em setembro aconteceu o V Torneio de Golfe Ação Comunitária, no São Paulo Golf Club. “É o único evento neste formato que desenvolvemos. Alcançamos um público de empresários que nos interessa e ajuda a criar valor para as marcas que estão apoiando”, diz a Gerente de Relacionamento da Ação Comunitária.
A Fundação SOS Mata Atlântica também sabe da importância de manter um relacionamento duradouro com quem defende a preservação do meio ambiente. No último fim de semana, durante o Viva a Mata, a organização lançou oficialmente a Conexão Mata Atlântica. A novidade é uma rede social da ONG em que os interessados podem se cadastrar, trocar experiências e participar de fóruns e eventos on-line que discutem questões ambientais.
O investimento em ações de Marketing faz parte da história da ONG, que nasceu em 1986e tinha em seu grupo de fundadores não só biólogos, ambientalistas e advogados, como também jornalistas e publicitários. Uma das primeiras ações da SOS Mata Atlântica reproduzia a bandeira do Brasil sem uma parte do verde, foi responsável por levar o tema da devastação para o dia a dia dos brasileiros e até hoje é utilizada como logo da fundação.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
O Marketing ainda é encarado com certa resistência por muitas instituições do terceiro setor, especialmente as pequenas e médias. Mas há exceções. As estratégias e ferramentas vêm ganhando espaço em organizações sem fins lucrativos como AACD, SOS Mata Atlântica, Ação Comunitária e Tucca, que percebem que investir em ações de Marketing é uma alternativa eficiente para conquistar novos apoiadores às causas defendidas.
Disseminar o conceito, no entanto, é um desafio. Se por um lado termos como “marketeiro” soam até mesmo de forma pejorativa, por outro, há resistência por parte das próprias organizações na hora de aplicar a verba, que poderia ser utilizada diretamente a favor da causa, em ações de Marketing. Para grandes associações do terceiro setor, como Greenpeace e WWF, a estratégia já faz parte do trabalho, o que está longe de acontecer para a maioria.
A AACD foge à regra. Além do famoso Teleton, transmitido anualmente pelo SBT, no ano passado, a Associação de Assistência à Criança Deficiente executou mais de 500 ações de publicidade e Marketing em parceria com cerca de 20 agências e produtoras. As iniciativas contribuíram para ampliar em 15% o número de atendimentos realizados em relação a 2008. Um dos principais elementos utilizados pela AACD é o Marketing Direto, para estabelecer relacionamentos duradouros e de afinidade com seus doadores.
Em agosto, a AACD completa 60 anos de existência e pretende desenvolver ações para comemorar a data. A estratégia está voltada para a história da associação e também presta contas dos recursos doados e utilizados nas nove unidades da instituição que atendem cinco mil pessoas diariamente. Uma iniciativa já posta em prática é o projeto Unique Types, feito em parceria com a AgênciaClick, que convida grandes nomes da publicidade brasileira a promoverem a AACD.
Marketing deve estar presente no terceiro setor
Independente do porte de cada instituição, o Marketing pode e deve ser aplicado. “Muitas ONGs já utilizam o Marketing porque têm planejamento, se reúnem, fazem divisões de tarefas e escolhem o mercado em que atuar”, aponta Sydney Manzione, professor de Marketing da ESPM e autor do livro Marketing Para o Terceiro Setor.
É o que acontece no Grupo Socorrista Irmão Alberto (GSIA). Há 22 anos, a instituição atua em São Paulo junto a famílias carentes para amparar idosos, crianças e enfermos. “O que nos diferencia de outros grupos espíritas é a formação acadêmica. Sou formada em Ciências da Comunicação e a Eudosia (Acuña Quinteiro, Presidente do Grupo) é fonoaudióloga e mestre-doutora em artes cênicas”, conta Leda Yukiko Matayoshi, Vice-presidente do GSIA.
Assim como a maioria das organizações, um dos principais braços do GSIA são os eventos que realizam. Os almoços mensais servem para captar recursos para a instituição, mas são, principalmente, encontros estratégicos. É o momento em que as pessoas são envolvidas com o trabalho realizado, conhecem os projetos, como doação de alimentos, produtos de higiene, material escolar e agasalhos, e dão sugestões.
Verba oscilante impede planejamento de Marketing
Apesar de não ter um planejamento estratégico no papel, o Grupo sabe aonde quer chegar, planeja os passos e conta com agências parceiras para produzir cartazes, newsletters e programar ações pontuais. “Não fazemos um plano de negócio como uma empresa porque a verba é extremamente oscilante e, em primeiro lugar, vem a causa. Mas falta conhecimento no terceiro setor. "As pessoas aprenderam que Marketing é para vender. Acredito que é a ciência de organizar ideias em busca de resultado”, diz Leda.
Os parceiros são fundamentais para as organizações. A F/Nazca assina uma das ações recentes da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, a Tucca. No Dia das Mães, os internautas puderam doar R$ 10,00 e participar da campanha “Um pedacinho do céu pela cura do câncer infantil”. Quem colaborava ganhava uma nuvem virtual para customizar com uma mensagem e enviar para a mãe.
A Havaianas também é parceira da Tucca. Desde 2005, a ONG comercializa uma linha exclusiva da marca, a “Havaianas pela Cura”. A iniciativa está em sua terceira edição, conta sempre com mil pares assinados por um artista plástico e tem o total das vendas revertido para os programas da Associação. A coleção atual é assinada por Rodolpho Parigi.
Terceiro setor tem canais de relacionamento
Ao contrário da grande maioria das organizações do terceiro setor, a Ação Comunitária destina uma parte da verba para ações de Marketing. Há 43 anos realizando um trabalho de inclusão social, a instituição sabe da importância de aplicar o conceito e ter uma estratégia para o sucesso do projeto. “O Marketing social tem uma função diferente do mercado. Você mobiliza em torno de uma causa. Os canais de venda são, na verdade, canais de relacionamento”, compara Anatricia Borges, Gerente de Relacionamento e Mobilização de Recursos da Ação Comunitária.
Uma das iniciativas da Ação Comunitária para arrecadar verba é a comercialização de brindes corporativos há mais de 10 anos. Em 2010, a novidade é a linha feita com materiais sustentáveis com o tema Copa do Mundo. São peças como camisetas, bonés, canecas, mochilas, squeezes, mouse pads e chaveiros nas cores verde, amarelo, azul e branco que fazem referência ao mundial. O catálogo também conta com as linhas Office, Lazer, Ecológica e os “brindes criados com arte”, feitos com ilustrações das crianças e jovens atendidos pela Ação.
A organização mantém ainda uma loja virtual que apresenta o catálogo de brindes e os cartões de Natal. A expectativa para este ano é definir ainda mais o orçamento de Marketing e comunicação e potencializá-lo para empreender mais ações. “Nossa verba para Marketing é apenas 10% do orçamento da área de relacionamento. Se errarmos, perdemos dinheiro. Por isso buscamos ir direto ao alvo”, conta Anatricia.
Eventos aproximam potenciais doadores
Neste caso, o alvo são os potenciais doadores. Para isso, os eventos são uma ferramenta bastante eficaz. Em setembro aconteceu o V Torneio de Golfe Ação Comunitária, no São Paulo Golf Club. “É o único evento neste formato que desenvolvemos. Alcançamos um público de empresários que nos interessa e ajuda a criar valor para as marcas que estão apoiando”, diz a Gerente de Relacionamento da Ação Comunitária.
A Fundação SOS Mata Atlântica também sabe da importância de manter um relacionamento duradouro com quem defende a preservação do meio ambiente. No último fim de semana, durante o Viva a Mata, a organização lançou oficialmente a Conexão Mata Atlântica. A novidade é uma rede social da ONG em que os interessados podem se cadastrar, trocar experiências e participar de fóruns e eventos on-line que discutem questões ambientais.
O investimento em ações de Marketing faz parte da história da ONG, que nasceu em 1986e tinha em seu grupo de fundadores não só biólogos, ambientalistas e advogados, como também jornalistas e publicitários. Uma das primeiras ações da SOS Mata Atlântica reproduzia a bandeira do Brasil sem uma parte do verde, foi responsável por levar o tema da devastação para o dia a dia dos brasileiros e até hoje é utilizada como logo da fundação.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br
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