domingo, 5 de setembro de 2010

Marketing sem preconceitos para o mercado GLS.













Tecnisa e Playcenter percebem potencial de um nicho sedento por respeito e naturalidade.

Gays, lésbicas e simpatizantes ganham espaço e respeito na sociedade moderna a cada ano no Brasil e no mundo. Profissionais de Marketing sabem da necessidade que suas marcas têm em se proliferarem na mente de clientes ou futuros consumidores. Quebrando as barreiras de preconceito e discriminação, o mercado GLS faz parte do planejamento de Marketing de empresas como Tecnisa e é tema de evento no Playcenter.

O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.

Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.

Aparências que enganam

De acordo com o professor da Pós-Graduação em Ciências do Consumo Aplicadas da ESPM, Fabio Mariano, a sociedade criou um mito para este segmento. “É como se resumisse o público GLS ao bem sucedido, divertido, bem-vindos em todo lugar. Os gays de baixa-renda e os travestis são descartados do mercado”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

A busca das marcas pela diferenciação neste segmento não é, e não deve ser, diferente. “A dica seria não mitificar como um segmento rico, de classe A, de luxo, qualificado, exigente, e de bom gosto, porque isso independe do comportamento sexual do consumidor. Quando o mercado monta esse mito, cria uma dificuldade de atendê-los”, acredita Fabio Mariano, que acrescenta: “Para se diferenciar, basta usar regras básicas de qualquer mercado, mas mostrar que sabe respeitar as diferenças”.

Então como encantar? O fato é que existe uma particularidade que algumas empresas já percebem que são os momentos de manifestação. De acordo com o professor, é importante mostrar para este público que a marca está presente em seu universo. “A Fnac faz anúncios em revistas sobre a Parada Gay em São Paulo e muda a abordagem a cada ano. É uma homenagem. Eles não precisam e não querem que marcas abracem ou tomem a frente das suas causas”, lembra Mariano.

Segmentação simples e direta

Desde 2003 a Tecnisa investe e atende o público GLS. Naquele ano a construtora contratou Marcelo Bonfá, jornalista e especialista no mercado GLBT, para dar assistência para os funcionários sobre o público GLS. Hoje a Tecnisa possui um ticket médio de R$ 400 mil para imóveis voltados para o público gay. “Não oferecemos empreendimentos rosa. Fazemos a customização dos apartamentos de acordo com a necessidade dos consumidores. O produto é o mesmo, só tem algumas preferências diferentes”, explica Denílson Novelli, gerente de e-business da Tecnisa.

Segundo Novelli, os proprietários homossexuais são muito exigentes quanto à qualidade e prezam por um atendimento normal, sem preconceito. Em números, os gays representam 12% do volume de vendas da Tecnisa e isso requer treinamento constante dos funcionários para mostrar a importância do mercado. A consultoria do Marcelo Bonfá, que participou até de algumas entregas da construtora, foi implantada e agora já está enraizada na empresa, de acordo com o gerente da Tecnisa.

Para o professor Fabio Mariano, no Brasil existem duas características marcantes entre consumidores e marcas. Uma delas é o atendimento específico que ainda é pouco realizado e, segundo Mariano, está engatinhando. “Destaco esse item porque é impossível falarmos neste mercado sem atentar para a questão da cidadania”, aponta. Por outro lado, os produtos específicos para o público GLS não existem, segundo o professor. “Temos marcas simpatizantes, mas não produtos específicos. Embora algumas empresas digam que estão preparadas para atender este público, há muito chão para caminhar”, explica ao site.

Treinamento para evitar desconforto

Se não há mistérios para encantar os consumidores, o mesmo não se pode dizer quanto ao que se deve evitar fazer com o público GLS. No Palycenter, Melina Cunha, Analista de Marketing, entende que o que estes consumidores temem é não serem aceitos. “O maior medo é o de ser tratado mal por conta da sua escolha sexual. Para nós eles são como qualquer outro consumidor, que não gosta de grosserias”, afirma.

Fabio Mariano vai além. “Vigiar ou repudiar das manifestações deste público não agrada. Este consumidor não pode entrar na loja de mãos dadas com o parceiro e ser tratado de forma diferente. Os atendentes devem saber não olhar com preconceito ou ter postura de rejeição. Isso ainda é freqüente e em pesquisas os homossexuais citam isso”, ensina o professor da ESPM.

O Gay Day recebe consumidores de todos os lugares do Brasil e do mundo, com maioria da classe BC e 25 anos em média. Segundo Melina, o ticket médio do Gay Day é de aproximadamente R$ 18, contra os R$ 10 de média em alguns eventos voltados para outros perfis de público. “Eles vêm por causa da badalação, da aceitação. Todos são iguais, há integração através de DJs que vêm de casas noturnas de outros estados. A música é o principal diferencial para eles”, diz a Analista de Marketing do Playcenter.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Tata Nano será exportado para América do Sul.

Modelo mais barato do mundo pode chegar ao mercado brasileiro em breve.

A marca indiana Tata Motors tem planos de exportar para países da América do Sul e África o pequeno Nano, considerado o carro mais barato do mundo (a partir de US$ 2.700 na Índia) . Esse é o principal objetivo da fabricante no momento, depois de ter lançado o carro no ano passado na Índia e aumentado sua capacidade de produção, que deve chegar a 250 mil unidades anuais.

Para aumentar as vendas do carrinho no mercado indiano, a fabricante iniciou uma campanha de marketing que inclui anúncios na TV. Até agora, a marca já recebeu mais de US$ 640 milhões em investimentos em novas fábricas e no desenvolvimento de novos modelos. Ainda não se sabe a que preço o Nano chegaria ao mercado sul-americano.

Fonte: revistaautoesporte.globo.com

sábado, 4 de setembro de 2010

Crianças reconhecem papel da publicidade.

Pesquisa Kids Experts mostra que a garotada compreende que intuito da propaganda é vender. Levantamento indica ainda que tipo de ação esse público rejeita.

O propósito da publicidade infantil é claro na mente da garotada de seis a 15 anos, das classes AB com acesso à TV paga. Esse público sabe bem que o intuito da propaganda é vender, apresentar e informar sobre produtos, e que, para isso, precisa utilizar expedientes criativos para chamar a atenção dos consumidores em potencial. Velhos contos da Carochinha não enganam as crianças. Esses são resultados da pesquisa Kids Experts, da Turner International do Brasil, responsável pelo canal Cartoon Network.

O trabalho foi realizado entre abril e maio a partir de grupos de discussão. Os entrevistadores ouviram mães e fizeram uso da tecnologia Eye-tracking (aparelho acoplado à TV e que permite a visualização dos pontos mais observados durante a exibição de um vídeo) com 72 crianças, que durante 40 minutos assistiram a seis vídeos. Outro método adotado foi o Trace, ferramenta em que a pessoa, no caso a garotada, fica com a mão em um mouse e o posiciona para a direita, nas partes mais interessantes, ou para a esquerda, nas menos agradáveis. Nesse caso, participaram 48crianças.

O que mais chama a atenção da garotada é a comunicação direta, realista, bem humorada, com música, contraste de cores, efeitos especiais e ação. Essas últimas qualidades são esperadas cinco vezes mais pelo público masculino. Segundo o estudo, se a marca consegue unir esses atributos, ganhará retorno em empatia, curiosidade, lembrança e reconhecimento do segmento infanto-juvenil. Presença de celebridades, de outras crianças, live action e animação podem conseguir um recall a mais para a marca. Qualquer exagero, no entanto, pode tornar o investimento muito custoso.

Como salienta Pablo Verdin, vice-presidente de pesquisa para a América Latina da Turner, conscientização é a palavra que define, até o momento, esta nova geração. De acordo com a pesquisa, as crinaças estão cientes de que não serão mais bonitas por utilizarem um determinado produto. É certo também para esses meninos e meninas que a presença de celebridades agrega prestígio à marca – caso a associação apresente identificação –, mas eles acreditam que nem sempre os artistas usam o produto que divulgam. No entanto, a garotada não faz um julgamento de valor quanto a isso. Para eles, a propaganda simplesmente desempenha o seu papel.

Publicidade ruim, porém, é sinônimo de produto ruim, segundo a Kids Experts. Letras no rodapé, cenas de guerra, textos longos, poluição visual, propaganda mentirosa, mensagens esnobes, manipulação e "celebridade chata" são o oposto do que esse público quer assistir. Por sinal, tratar os garotos entre 12 e 15 anos como crianças é um verdadeiro tiro no pé, aponta o levantamento.

Mercado

O estudo já foi apresentado a publicitários de alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, e para entidades do mercado, como a Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) e a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). McDonald's, Renner e Kellog's são algumas das empresas que tiveram acessos à pesquisa.

Segundo Rafael Davini, vice-presidente de vendas publicitárias e marketing da Turner, o intuito é dividir com o mercado, que, consequentemente, saberá utilizar os resultados obtidos de maneira adequada e eficiente. De acordo com o executivo, a pesquisa serviu, inclusive, como fonte para a Carta de Fortaleza, lançada recentemente pela Abap. No momento, a mesma pesquisa está sendo realizada na Argentina e no México.

Fonte: www.mmonline.com.br

sábado, 28 de agosto de 2010

Aumente sua verba de Marketing deduzindo do Imposto de Renda.

No atual ambiente competitivo, é mais necessário do que nunca que as empresas procurem formas eficazes para melhorar os resultados de seus negócios. Esse desafio pode e deve ser abordado por vários ângulos, seja desenvolvendo novos produtos/serviços, utilizando Marketing adequado, seja reduzindo custos e eliminando ineficiências.

Curiosamente, muitos profissionais de Marketing ainda não tiveram oportunidade de utilizar benefícios disponíveis por lei, mas que exigem trabalho multidisciplinar para serem implementados e auferidos pela empresa. Exemplo de tais benefícios são aqueles derivados das leis de incentivo à cultura, tais como: Lei Rouanet, Lei do Audiovisual, Lei Mendonça (Prefeitura de São Paulo), entre outras.

A Lei Rouanet, por exemplo, estabelece que empresas com base no lucro real podem, via renúncia fiscal, abater até o limite de 4% do Imposto de Renda (sem o adicional) e alocar tais recursos em projetos culturais, como peças teatrais, atividades circenses, entre outras. Há uma clara agregação de valor para empresa, devido à divulgação institucional obtida, ainda que com recursos que seriam perdidos de outro modo (via pagamento de Imposto de Renda).


A grande vantagem está no fato de que a empresa pode se valer desse benefício, redirecionando parte dos recursos que seriam destinados ao pagamento de impostos para associar sua empresa a um projeto cultural, gerando mais identificação e exposição de marca, além de ser uma das melhores plataformas de relacionamento com clientes, parceiros e prospects.

Uma empresa pode alocar até R$ 60 mil (limite de 4% do IR sem adicional) para o projeto cultural selecionado e ter igual redução no valor do IR a pagar. Na prática, funciona como uma verba de Marketing adicional e gratuita. A empresa sempre será beneficiada, pois poderá usar parte (4%) de um valor compulsório, que estaria definitivamente perdido, para fomentar a cultura e divulgar o seu nome nos meios de comunicação e entre clientes.

Além do benefício financeiro, há ganho adicional via “marketing de relacionamento”, com possibilidade de distribuição de convites dos espetáculos para clientes e/ou funcionários. Vamos exemplificar a vantagem da utilização do benefício da Lei Rouanet, com base no artigo 18, que permite aproveitamento integral (100% de dedução do IR):












Já a Lei do Audiovisual permite outro tipo de benefício, com conceito de investimento e não de publicidade. Com esta lei, a empresa aplicaria recursos que seriam destinados ao pagamento de Imposto de Renda, até o limite de 3%,, em cotas de um projeto de cinema. Os recursos destinados também podem ser abatidos via exclusão na base de cálculo do imposto de renda, gerando redução da carga tributária.

No caso da Lei do Audiovisual não há um aproveitamento institucional como na Lei Rouanet, porém, a empresa passa a participar dos resultados de bilheteria do filme produzido. Assim, mais que uma ação institucional, este benefício permite ainda um aproveitamento de recursos que seriam perdidos para um investimento concreto, que deve resultar em retorno financeiro para a empresa.

Além da questão financeira, as empresas devem estar atentas à qualidade das empresas produtoras e dos profissionais envolvidos nos projetos analisados. Isso se deve ao fato de que devem ser mitigados os riscos de execução e de prestação de contas dos projetos. Assim, ao selecionar projetos oriundos de produtoras culturais sérias, com experiências comprovadas, as empresas patrocinadoras têm maior chance de aliar seus desejos à garantia de metas cumpridas.

Qualquer que seja o benefício fiscal aproveitado pela empresa e direcionado a projetos culturais, há necessidade de trabalho conjunto das áreas de Marketing e Finanças (Contábil/Fiscal) para que a empresa avalie corretamente sua situação e a possibilidade de aproveitamento e maximização desse tipo de oportunidade. Há muitas oportunidades que podem ser aproveitadas. Basta fazer as contas.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

As marcas fortes do Top Brands 2010.

ABA revela a edição de 2010 de sua pesquisa, que mapeia as marcas mais lembradas em diversos segmentos.

Nesta semana, por conta do Fórum Internacional ABA Branding 2010, que acontece dias 25 e 26, a Associação Brasileira de Anunciantes divulga também a sétima edição da pesquisa anual que avalia as marcas mais fortes em categorias diversas do mercado nacional. O estudo é feito em parceria com a Top Brands Consultoria de Branding e o campo, pela Quest Pesquisa de Marketing. São 1,8 mil entrevistas realizadas por telefone em oito capitais.

Nesta edição da pesquisa, marcas como Itaú, Visa, Carrefour, Oi, Volkswagen, Veja e LG lideram o Top of Mind em suas respectivas categorias. Ao todo, 31 categorias diferentes foram avaliadas pelo estudo. Além das marcas de produtos e serviços, foi avaliada também a força das marcas dos veículos: revista, emissora de TV aberta, jornal e rádio – este último, pela primeira vez.

O estudo completo, que será oferecido em detalhes às empresas, também aborda o grau de satisfação e intenção de recompra, além de trazer uma análise do grau de fidelidade a uma determinada marca.

Veja as marcas campeãs em cada uma das categorias:

Categoria/ Marca

Banco – Itaú
Cartão de Crédito – Visa
Posto de Combustível – BR Petrobras
Supermercados – Carrefour
Plano de Saúde – Unimed
Operadora de telefonia móvel – Oi
Operadora telefonia fixa (DDD) – Oi
Automóvel – Fabricante – Volkswagen
Automóvel – Modelo – Gol
Aparelho de TV – LG
Analgésico – Dorflex
Fabric. Medicamento genérico - Medley
Provedor de internet – Vírtua
Revistas – Veja
Emissora de TV (aberta) – Rede Globo

Veículos:

Jornal

Jornal (Porto Alegre) – Zero Hora
Jornal (Rio de Janeiro) – O Globo
Jornal (Recife) – Jornal do Commercio
Jornal (Salvador) – A Tarde
Jornal ( São Paulo) – Folha de S.Paulo
Jornal (Belo Horizonte) – Estado de Minas
Jornal (Curitiba)- Gazeta do Povo
Jornal (Brasília) – Correio Brasiliense

Emissoras

Emissora de rádio (Porto Alegre) – Atlântida
Emissora de rádio (Rio de Janeiro) – Globo
Emissora de rádio (Recife) – Recife
Emissora de rádio (Salvador) – Globo
Emissora de radio (São Paulo) – Jovem Pan
Emissora de rádio (Belo Horizonte) – Itatiaia
Emissora de rádio (Curitiba) – Jovem Pan
Emissora de rádio (Brasília) – Jovem Pan

Fonte: www.mmonline.com.br

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Branding 101 – O Guia básico para Gestão de Marcas e Produtos.

Quem começa a trabalhar com marcas logo se depara com uma avalanche de termos: brand equity, valor, imagem, posicionamento, benefícios, identidade...

Quem já trabalha com marcas comumente se depara com "novos" modelos, termos e metodologias, que muitas vezes se confundem e se sobrepõem.

O objetivo do Branding 101 é ajudar o jovem profissional (e eventualmente também o mais experiente) a navegar nesse emaranhado conceitual.

Proporemos definições claras e um processo de quatro etapas para construir marcas fortes, apresentando exemplos reais. Nossa abordagem será extremamente pragmática. Jamais esqueceremos que marcas são, acima de tudo, poderosas ferramentas de negócios.

Concentraremos toda a discussão em marcas de produtos. Não temos a ambição, claro, de esgotar o assunto. Desenvolvemos o Branding 101 como um aperitivo antes de leituras mais aprofundadas. Um aperitivo, assim esperamos, de grande utilidade e gostoso de saborear.

Boa leitura!


Autores

Fernando Jucá é Mestre pela PUC-SP, Doutor pela FGV-SP, onde leciona em cursos de pós-gradução. É Diretor Associado da Troiano Consultoria de Marca, com experiência em projetos para mais de uma centena de marcas. Autor do livro "O Jogo das Marcas", escrito com Kiko Tortorelli (Editora Cultrix, 2008

Ricardo Jucá é Graduado pela FGV-SP, Mestre pela PUC-SP, Professor do GV-PEC. É atualmente o Gerente de Marketing da J. Macêdo (Dona Benta, Petybon, Sol, Brandini).

Atuou por 6 anos na Procter & Gamble, onde gerenciou as categorias de cuidados com as roupas, pilhas, cuidados com o bebê e cuidados femininos, com marcas como Ariel, Ace, Duracell, Pampers e Always. Foi também consultor da Bain & Company.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br


Não poderia deixar de compartilhar com vocês, esta excelente obra elaborada para acadêmicos e profissionais da área de marketing, publicidade e propaganda, escrita pelos autores Fernando Jucá, e Ricardo Jucá, e produzida especialmente para o Mundo do Marketing.

Para os interessados em baixar o guia Branding 101, é só clicar aqui, e em seguida, na página do mundo do marketing, clicar em Baixe aqui o Guia Branding 101