sábado, 26 de fevereiro de 2011

Conheça Rob Janoff, o inventor da marca da Apple.


Uma maçã. Esta é a marca de uma das maiores empresas do mundo. E continua a ser o mesmo por anos. Rob Janoff é a pessoa por trás do desenho da marca da Apple, empresa que é sinônimo de tecnologia e inovação.

Rob concedeu uma entrevista ao site Creativebits, e falou como foi o processo de criação da marca da Apple, e apesar desta entrevista já ser bem antiga, o tema continua sendo interessante para nossos leitores. O designer explicou o verdadeiro significado das cores (presentes nos primeiros logotipos), e da mordida – duas histórias que já se tornaram verdadeiras lendas urbanas.

Tudo começou em janeiro de 1977. Executivos da Apple encomendaram uma nova marca para a empresa, que estava prestes a lançar o Apple II. Steve Jobs, à época, não apresentou nenhuma restrição à criação, apenas mencionou que ela não deveria ter um aspecto “bonitinho”.

Rob Janoff trabalhou com lápis, papel, cola, tesoura e canetas, ferramentas que, nos dias atuais, inviabilizariam a criação de uma marca profissional. Foram apresentadas duas versões: uma com a mordida e a outra sem.

A nova marca da Apple era uma maçã mordida com as cores do arco-íris invertidas. Ela acompanhou o lançamento do Apple II, primeiro microcomputador com tela colorida.

Os mitos

Muito se especulou sobre o verdadeiro significado dos elementos presentes na marca da Apple, e Rob diz que as pessoas ficam frustradas quando descobrem o seu real significado.

A utilização do arco-íris invertido era uma novidade. Os logotipos da época eram basicamente compostos por duas cores. Por um bom tempo especulou-se que as listras coloridas eram a simples representação da bandeira gay e que a mordida da maçã seria uma homenagem a Alan Turing, cientista, matemático e pai da computação moderna, e que cometeu suicídio ao comer uma maçã envenenada com cianeto. Na verdade, Rob explicou que as cores apenas coincidiram com o lançamento do Apple II, e tiveram sua vigência prolongada até que não se aplicaram mais ao design e à proposta dos novos produtos da Apple.

Por sua vez, a utilização de uma maçã mordida nada tem a ver com o evento bíblico, com a descoberta da gravidade ou mesmo associação da palavra byte (em informática), com bite (mordida, em inglês). Segundo seu criador, a mordida foi utilizada para resolver um possível problema de escala, pois ao adicionar uma mordida, evitava-se que a maçã fosse confundida com uma cereja.

Rob continua fiel aos produtos da Apple, os quais sempre utilizou para trabalhar. Diz que pensa em em aposentadoria, mas que o atual cenário econômico não favorece essa decisão. Ele se entusiasma ao ver a sua criação (ou seu filho, como costuma chamar) em evidência por toda parte.

Sobre as mudanças sofridas pela marca ao longo dos anos, ele diz que ficou satisfeito com a evolução, e que espera ansioso para ver o resultado caso alguma modificação mais significativa venha a acontecer.


Fonte: www.techtudo.com.br

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Qual o preço do seu sonho? Conheça o “mercado de experiências.”


Empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil realizando desejos, como um passeio de balão na França, dirigir uma Ferrari em Roma ou fazer uma viagem para fora da Terra.

A correria do dia a dia faz com que as pessoas cada vez mais apreciem os pequenos prazeres da vida, certo? Bens materiais como um carro superpotente, um jatinho particular ou uma cobertura num prédio luxuoso estão perdendo espaço para atividades de lazer e diversão, certo? Hoje, o tempo é a mais valiosa moeda, certo? É apostando que essas três afirmativas estão corretas que empresas começam a ganhar dinheiro no Brasil vendendo sonhos. E, acredite, todo sonho tem seu preço.

Um passeio de balão na Turquia: R$ 8 mil. Uma volta de Ferrari pelas ruas de Roma: R$ 16 mil. Um almoço no Castelo de Esclimont, na França: R$ 12 mil. E, para os menos abonados, sobrevoar Las Vegas de helicóptero: R$ 5 mil. Essas são algumas opções que O Melhor da Vida oferece àqueles que estão dispostos a colocar a mão no bolso para desfrutar experiências que não podem ser encontradas em qualquer agência de viagens.

A empresa começou em 2005 e foi inspirada no mercado de experiências com o qual os europeus já estavam familiarizados. Focada no mundo corporativo, a ideia era incentivar premiações dentro de outras empresas, a fidelidade e promoções para o consumidor final. Essa é uma maneira de incentivar o alcance de metas por parte dos funcionários. Foi assim que o gerente de banco Maurício Moraes ganhou uma viagem de sete dias para a Escócia, cujo principal atrativo era um passe livre para jogar golfe em St Andrews, cidade conhecida como o berço do esporte.

“No meu primeiro dia, joguei três vezes. Bateu o nervosismo. É como se alguém que fosse apaixonado por futebol pudesse jogar uma partida no Maracanã”, conta Moraes. Mas essas experiências não costumam ser assim, “rapidinhas”. “Se você compra um passeio de Ferrari em Roma, o pacote inclui outros serviços, como o hotel, comer em bons restaurantes e passeios turísticos pela cidade”, explica o presidente d’O Melhor da Vida, Jorge Nahas. Moraes, que foi para a Escócia acompanhado da esposa, se surpreendeu: “Viajei sabendo que ia jogar golfe e mais nada, mas ainda passei uma noite num castelo, conheci o Lago Ness e fiz uma rota do whisky. Foi uma experiência perfeita. Eu nem sabia que era possível comprar algo do tipo”.

Veja algumas experiências e quanto elas valem:



    

Dirigir uma Ferrari em Roma, Itália: R$ 16 mil


 










Mergulho de batismo em Fernando de Noronha: R$ 600








Romper a barreira do som num jato em Moscou, Rússia: R$ 57 mil



Fonte: Época Negócios



















terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Assunto é ... Inovação ! - Saiba quais são empresas mais inovadoras do mundo.

Ranking divulgado pela revista Fast Company cita a Azul Linhas Aéreas e o serviço Sonora, do Terra.

Quando se fala em inovação é difícil sair de alguns nomes de empresa que lideram o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções para os consumidores. Anualmente, a revista Fast Company divulga seu ranking de empresas mais inovadoras de mundo e nomes como Apple, Facebook e Google estão sempre nas primeiras colocações.

Na edição 2011, a liderança cabe à Apple, que ficou em terceiro no ano passado. A publicação ressalta a empresa por “dominar o cenário dos negócios em 101 maneiras diferentes”, uma referência à inovação em tablets, smartphones e tocadores digitais de música.

O “crescimento explosivo de cinco anos que redefiniu as comunicações” colocou o Twitter na segunda colocação. A empresa havia ficado apenas na 50ª posição no ano passado e teve uma subida impressionante. A Amazon, que ficou em segundo no ano passado caiu para a 27ª, mas foi reconhecida pelos seus esforços em inovação de e-readers.

A terceira colocação foi do líder do ano passado, o Facebook. “Apesar de Hollywood, a empresa tem 600 milhões de usuários”, uma referência ao filme sobre seu fundador Mark Zuckerberg. Fecham o top ten a Nissan, que criou o carro elétrico Leaf, o site de compras coletivas Groupon, Google, Dawning Information Industry (que criou o computador mais rápido do mundo), Netflix (pelo serviço de streaming e por ter quebrado a Blockbuster), Zynga (pelos jogos sociais) e Epocrates (serviço que dá referência imediatas sobre remédios para médicos e enfermeiros).

E há uma empresa brasileira no ranking. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras é citada na 47ª colocação por ser considerada a “companhia aérea adequada para o Brasil”. O baixo custo aliado às formas de pagamento que dispensam cartões de crédito são considerados fatores importantes no País. Até o final de 2011, diz a publicação, a Azul deverá chegar a 50 cidades, inclusive muitas que não são atendidas atualmente.

Sonora na lista

O ranking da Fast Company tem sub-divisões por mercados. O Terra foi citado na categoria Música, em quinto lugar, por seu modelo de conteúdo “lucrativo e focado em música”, em referência ao serviço Sonora. A liderança da categoria foi da Pandora, por levar seu serviço de seleção de música aos carros.

Na categoria mobile, o ranking tem, pela ordem, Foursquare, eBay (pelas compras em celular), Voxiva (pelos aplicativos), Skype e Square. No mercado de moda, destaque para Burberry, Opening Ceremony, RentTheRunway, J. Crew e Createthe Group. Em design, as cinco primeiras colocações ficaram com Stamen Design, Local Projects, Hoefler & Frere-Jones, Berg e Fuseproject; em biotecnologia estão Amyris, Orneros, Synthetic Genomics, Galapagos e Amgen.

O homem do desodorante

E, finalmente, a publicidade. A liderança foi conquistada graças ao homem de Old Spice, Grand Prix de Film em Cannes, que garantiu a primeira colocação do ranking da Fast Company à Wieden+Kennedy.

A Kraft aparece em segundo por conta de sua estratégia de marketing para as mães, uma categoria geralmente colocada em segundo plano. Na sequencia, veio a Ford, por suas ações em mídias sociais. Depois, a Mullen, pelo trabalho para clientes como JetBlue e Zappos.

Em quinto, veio o grupo Vivaki, que criou um modelo novo de colaboração entre agências rivais dentro do Publicis Groupe. O Google Creative Lab ficou em sexto, por conta de seus trabalhos interdisciplinares, seguido por Horizon Media, empresa de mídia que seguiu independente mas inventiva e lucrativa.

A Grey de Nova York ficou em oitavo pelo trabalho de marketing focado em histórias contadas que são adicionadas à cultura popular. Foi seguida pela 360i, pelo trabalho em buscas e mobile, e BBDO, pelo trabalho que vai além dos 30 segundos dos comerciais.

Fonte: www.mmonline.com.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Receita original da Coca-Cola é descoberta 125 anos depois, diz site.


A fórmula do refrigerante mais
 popular do mundo teria sido
 publicada num jornal em 1979.
 A fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola publicado num jornal em 1979.

A receita da Coca-Cola, guardada sob sete chaves pelos proprietários da empresa durante 125 anos, deixou de ser um mistério, segundo um site que afirma ter descoberto os ingredientes em uma página esquecida de jornal. Como publicada nesta terça-feira (15/02) em seu site pelos produtores do programa de rádio "This American Life", a fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola, publicado no jornal "Atlanta Journal Constitution" de 1979.

A imagem mostra uma lista de ingredientes escritos de próprio punho em 1886 por um amigo do criador da bebida, John Pemberton, em um livro de boticário passado de geração em geração que atualmente estava com uma mulher em Griffin (Geórgia), conforme "Thisamericanlife.com". A Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.

Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico. Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.

O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pintadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista. A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após um corrente de críticas.

Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse. Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e de amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.

Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada. "Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida.

Fonte: Época Negócios

Os hotéis "verdes" são a bola da vez.

BNDES já financiou quase R$ 200 milhões para projetos de hotelaria ambientalmente corretos.

De olho na agenda ambiental do País e nos megaeventos esportivos dos próximos anos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já emprestou quase R$ 200 milhões para projetos de hotelaria ambientalmente corretos. Desde janeiro de 2010, quando o ProCopa Turismo foi criado, três novos empreendimentos foram aprovados, num total de recursos empenhados de R$ 178,5 milhões. O orçamento anual do programa é de R$ 1 bilhão.

Dividido em dois sub-programas, o BNDES ProCopa Turismo Hotel Eficiência Energética e o BNDES ProCopa Turismo Hotel Sustentável, a linha de crédito prioriza os projetos considerados eficientes do ponto de vista energético e ambientalmente sustentáveis. O primeiro é voltado aos hotéis que obtenham certificação de eficiência energética nível "A" dentro do Programa de Eficiência Energética nas Edificações. O segundo é para empreendimentos que obtenham certificação no Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem. Em ambos, a entidade certificadora tem de ser credenciada no Inmetro. Quanto mais pré-requisitos os empreendimentos contemplarem, melhores condições de financiamento, sobretudo em relação aos prazos, conseguem.

Atualmente, o programa já tem três operações aprovadas: a reforma do Hotel Glória e a construção de duas unidades Íbis também no Rio de Janeiro, nos bairros de Botafogo e Copacabana, cujos financiamentos somam R$ 178,5 milhões. Há, ainda, projetos em análise para empreendimentos em todas as regiões do País, que somam R$ 205,5 milhões em pedidos de financiamento.

Outra iniciativa "ambiental" no setor hoteleiro foi a parceria, selada no início de janeiro deste ano, entre a IHG e o WWF-Brasil, com a primeira associando-se ao Clube Corporativo da entidade. Todos os hotéis da IHG no Brasil darão uma contribuição financeira anual com o objetivo de apoiar o WWF em atividades desenvolvidas pela instituição para a conscientização ecológica.

Com a campanha "Cortesia Solidária", cada vez que houver solicitação de cortesia de diária ou eventos, os hotéis, em contrapartida, convidarão os solicitantes a participar da campanha. Clientes e hóspedes também poderão fazer doações voluntárias em urnas localizadas nas recepções dos hotéis.

Nos dois hotéis que a rede Windsor construirá na Barra da Tijuca (um corporativo e um full service) a preocupação com a sustentabilidade também está presente, apesar de o BNDES não estar diretamente envolvido. "Os dois projetos beneficiarão a preservação do meio ambiente da Barra da Tijuca e serão equipados com sistemas de redução do consumo de água e energia", promete Paulo Marcos Ribeiro, diretor de marketing do grupo.

Fonte: www.mmonline.com.br

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Novo slogan do governo une riqueza e pobreza.

"País rico é país sem pobreza" alinha texto com discurso da presidente Dilma Rousseff.

O governo federal está mudando a assinatura das suas campanhas. O slogan “Brasil, um País de todos” criado pelo publicitário Duda Mendonça em 2002, no primeiro do ano da era Lula na Presidência da República, sai de cena.

A partir de agora será “País rico é país sem pobreza”, alinhado com o texto da presidente Dilma Rousseff, que tem enfatizado nos seus pronunciamentos a erradicação da pobreza.

A criação é de Marcelo Kertész, publicitário que atuou na criação dos programas de televisão da campanha da presidente Dilma, ao lado da diretora Lô Politi.


Veja a apresentação da nova marca





Fonte: Exame.com