quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Empresas adaptam produtos para terceira idade.

CVC e Maturi querem conquistar os brasileiros que vivem mais e com qualidade.

Os brasileiros estão vivendo mais e impondo novos desafios às empresas que precisam se adaptar a essa realidade. Em 2008, a média de vida no Brasil era de 72,8 anos. Em 2020 deve chegar a 76,1, e, em 2050, a 81,3, segundo dados do IBGE. Apartamentos alterados, celulares e cosméticos voltados para o público sênior mostram que este segmento começa a entrar na estratégia das companhias.

Os consumidores mais velhos também estão com mais dinheiro. A faixa etária representa 43% da classe de renda mais alta (acima de dez salários mínimos) e indica que a tendência é que o país envelheça melhor. Em 2005, apenas 17% dos brasileiros tinham mais de 50 anos e a expectativa é que o número chegue a 29% até 2025.

“O Brasil está prestes a passar pelo que chamamos de bônus demográfico, quando a massa de população economicamente ativa é maior do que a de crianças e idosos. Até 2035, cada vez mais crescerá o número de idosos, enquanto a taxa de fecundidade continuará caindo. É importante que as empresas estejam atentas para atender esse consumidor”, aponta Paulo Carramenha, Diretor Presidente da GFK CR Brasil.

Pensando na inclusão dos idosos, a ZTE, fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações, também vislumbrou uma oportunidade. A empresa lança no Rio de Janeiro o seu primeiro celular desenvolvido para a terceira idade, o S302. Disponível nas lojas da rede VIP, com preço sugerido de R$ 169,00, o aparelho tem teclas grandes e bem iluminadas, além de funções simplificadas com fácil acesso ao rádio FM, bateria com duração de até dez dias e lanterna LED.

Outro diferencial do S302 é a tecla SOS. O botão foi acoplado na parte de trás do telefone para ser utilizado em caso de emergência. Quando o usuário aperta a tecla durante três segundos, o aparelho liga automaticamente para até quatro números pré-cadastrados, um por um, até que um deles atenda. Quando um dos números atende, o viva-voz começa a funcionar automaticamente e a função também envia uma mensagem de texto para todos os quatro números pré-definidos.

“O modelo não é específico para o Brasil, mas desenvolvido para o mercado mundial, com foco em regiões onde a população está envelhecendo, como a Europa. Aqui também observamos uma oportunidade para este mercado e, em breve, o produto estará disponível em São Paulo”, explica Bernardo Weisz, Diretor de Terminais da ZTE no Brasil, em entrevista ao portal.

Beleza na terceira idade.

A Maturi não só enxergou o potencial da terceira idade, como foi além. A marca de cosméticos nasceu para atender as necessidades e os desejos destes consumidores. “Nossos produtos focam pessoas com pele madura, o que começa a ser observado aos 40 anos. Não propomos rejuvenescimento, mas oferecemos soluções para quem busca qualidade e saúde para a pele e os cabelos”, aponta Flávio Rijo, Diretor Geral da Maturi.

A linha com sete itens, entre shampoo, condicionador e hidratante, foi lançada em outubro do ano passado e está presente em 150 pontos-de-venda de São Paulo e do Rio de Janeiro, além da loja virtual que entrega em todo o Brasil. Agora, a Maturi chega ao Rio Grande do Sul e já pensa em expansão de marca, com o lançamento de produtos de vestuário e alimentação funcional para o ano que vem.

Até o fim de 2011 serão lançados outros 10 produtos da linha de cosméticos, cinco no primeiro semestre e outros cinco no segundo. A estratégia de Marketing da Maturi contempla principalmente a informação e o esclarecimento sobre os benefícios da marca. Para isso, a empresa conta com promotoras treinadas no ponto-de-venda e se preocupa em não isolar os produtos, que ficam sempre juntos dos demais nas gôndolas.

“Não queremos segregar e rotular a marca. Buscamos credibilidade e confiança. Não nos preocupamos apenas com o conteúdo, mas também com a usabilidade dos produtos. A embalagem tem uma pegada mais fácil, mesmo molhada não escorrega, e traz somente as informações essenciais, com fontes maiores para facilitar a leitura”, ressalta Rijo.
Renda deve chegar a R$ 25 bi até 2020

A expansão deste mercado é favorável ainda para empresas que não atendem apenas os consumidores seniores. Hoje, a CVC conta com 750 mil clientes com mais de 50 anos. A expectativa é que em 2011 esse número chegue a 1,4 milhão. Somente em 2009, a operadora embarcou mais de 91 mil passageiros acima dos 60 anos, em viagens nacionais e internacionais, respondendo por aproximadamente 20% das vendas totais.

Uma das opções preferidas da terceira idade são os cruzeiros marítimos, que correspondem a 60% dos pacotes comercializados para estes consumidores. De acordo com a operadora, o estilo de comportamento faz com que os clientes mais velhos sejam bons planejadores de viagens, fechando a compra do pacote com bastante antecedência e viajando com mais frequência, pelo menos uma vez ao ano.

A expansão do orçamento dos idosos, aliada à qualidade de vida cada vez mais presente, mostra a importância desse público no mercado de consumo. “Em 2006, o rendimento desse grupo era de R$ 16 bilhões ao ano e deve chegar a R$ 25 bilhões até 2020, um crescimento de 56%. Quanto mais dinheiro, mais os brasileiros chegarão à terceira idade com poder de compra. Na Fiat, por exemplo, 12% dos compradores têm mais de 50 anos e a previsão é que, em 2030, sejam 20%”, diz Carramenha.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Baixinhos na Mira - O mercado é deles.

Marqueteiros a postos, propagandas altamente agressivas e criativas, promoções variadas, equipamentos de alta tecnologia e uma legião de consumidores ávidos por tudo.

São os novos donos do mercado, responsáveis por um crescimento de mais de 50% da aquisição de celulares, entre 2000 e 2004. Atenção empresários, elas estão por toda a parte e o melhor de tudo, com todas as condições para adquirir os seus produtos e serviços. As crianças representam nos dias atuais, um dos maiores consumidores do mercado. E mandam pra valer! Alguns dados de pesquisas realizadas comprovam o poder dos baixinhos no momento de decidir o que comprar, desde o aparelho celular, passando pelos equipamentos eletro-eletrônicos, até, pasmem, as viagens de férias e o carro da família.

São influenciadores muito fortes no momento da escolha e as empresas estão de olho nelas. Recentemente, o Instituto Ipsos Marplan realizou uma pesquisa para verificar o que mais atrai o interesse do público infantil na faixa etária entre 10 a 12 anos. Os vencedores foram os carros, os passeios turísticos, equipamentos de informática, entre outros. Ainda de acordo com a pesquisa, o consumidor infantil tem uma forte influência no momento da escolha da marca, seja para a família ou para si próprio.

Dados pesquisados revelam que aproximadamente 70% dos adolescentes de 12 a 16 anos das classes A e B escolhem a marca dos tênis; e 60%, a das roupas. Além disso, diversas empresas colocam à venda produtos que lhe permitem satisfazer os desejos de status e independência, como, por exemplo, os aparelhos celulares e os cartões de crédito, sendo responsáveis pela movimentação, por ano, cerca de 7 bilhões de reais em consumo, segundo a ACNielsen.

Muitas são as empresas que já descobriram esse consumidor como, por exemplo, os supermercados que sempre deixaram as balas ao alcance dos pimpolhos e ajudam a deixá-las mais à vontade, com total liberdade para folhear os livros e ouvir os CDs. Investir num atendimento diferenciado é imprescindível, pois não basta mais algumas ações de marketing que não são tão eficientes para um bom relacionamento com os baixinhos. Um exemplo disso, é a Fnac, uma rede de lojas de produtos de cultura e tecnologia da informação, situada em São Paulo, que disponibilizou um espaço dentro de suas lojas dedicado às crianças de até 12 anos - a Fnac Júnior. os móveis são feitos sob medida, para atender melhor o público infantil, com prateleiras baixas que permitem às crianças escolherem o que querem ver e ouvir.

Outro exemplo é a Livraria da Vila, localizada na Vila Madalena, em São Paulo, que dedica atenção especial às crianças. A loja promove diversos eventos para a garotada. Contrata contadores de histórias e promove oficinas de criação, apresentações musicais e até pequenas encenações para o público mirim. O dono da empresa, Samuel Seibel, afirma que nos dias em que há alguma atividade, a livraria fica repleta de crianças. O proprietário da livraria e os vendedores da ala dos produtos infanto-juvenis atendem muito bem as crianças. Além do mais, os papais e mamães são generosos na hora de colocar a mão no bolso para permitir que os olhos de seus baixinhos brilhem de alegria. As empresas agradecem e batem palma, esperando ansiosas por esse poderoso consumidor. Segundo os profissionais do ramo e os pais, as crianças começam a dar palpite nas compras já com 4 anos.

Portanto, o empresário que não reconhecer que é necessário aproveitar a onda e encantar cada vez mais esse poderoso consumidor, correrá um sério risco de não vender e lucrar. Portanto, o empresário que tiver uma visão estratégica, não poderá de forma alguma ignorar o potencial comprador que está a todo momento dando sinais de poder, desejo de consumir e uma forte influência no mercado. É hora de arregaçar as mangas e não perder de vista os baixinhos, mas só no tamanho, pois fazem parte de um dos maiores segmentos do momento. Não vai dar pra deixar de se render aos pequeninos donos do mercado!

por Maria do Rosário Martins da Silva

Fonte: www.portaldomarketing.com.br

Brasil é o emergente que mais lança embalagens no mundo.

País ocupa a sexta posição, seguido por China. Índia não aparece entre os 10 principais mercados.

O Brasil é o país emergente que mais lançou produtos este ano. De acordo com um levantamento do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM, o país colocou 8.839 novas embalagens no mercado desde janeiro, o equivalente a 4,5% dos lançamentos globais (197.732), ocupando a sexta posição no ranking dos 10 principais mercados do mundo. Em seguida, aparece a China, com 7.338 novos produtos (4,1% do total).

No topo do ranking estão Estados Unidos (12,9%), Reino Unido (5,7%), Alemanha (5,6%), Japão (5,3%) e França (4,8%). A lista conta ainda com México (4%), Canadá (3,9%) e Austrália (3,4%). Com 6.090 lançamentos, a Índia não aparece entre os 10 principais países no lançamento de embalagens.

“Estados Unidos e seus países ligados, Canadá e México, recuperaram as posições que perderam com a crise. O resultado mostra que o mundo voltou ao normal. A crise refletiu mais tarde no Brasil, porque o lançamento de embalagens tem um tempo de maturação. O projeto começa um ano antes”, explica Fabio Mestriner, Coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM, que aponta ainda para a queda nos lançamentos brasileiros. De janeiro a setembro de 2009, o país colocou 11.110 novas embalagens no mercado, contra as 8.839 atuais.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Como fazer uma empresa aparecer na internet .

Há 15 anos, fazer um site na internet era considerado apenas uma aposta de algumas empresas para difundir seu negócio. Atualmente, estar nesse canal é palavra de ordem para todos os empreendimentos que querem crescer e ter mais visibilidade em seu segmento.

E isso não é atoa, de acordo com o relatório da União Internacional de Telecomunicações de 2010, a internet é acessada por um em cada quatro habitantes no mundo, número que representa o dobro da base de internautas registrada em 2003.

Só que o aumento de internautas, aumenta também a quantidade de empresas que aderem essa plataforma e, consequentemente, mais concorrentes. Por isso, achar formas para chamar atenção de forma positiva na web é um dos grandes desafios das empresas de todos os segmentos.

Como forma de colaborar com essa situação, Rafael Kiso, diretor de novos negócios da Focusnetworks, agência pioneira especializada em Social Business, oferece cinco dicas para as empresas aparecerem na internet e conseguirem melhores resultados com seu cliente e mercado. Confira!

1. Fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optmization): é o passo número um para que o seu negócio apareça.

2. Trabalhar backlinks através de relacionamento com blogueiros e parceiros: ter uma boa rede de relacionamento na internet faz com que a sua marca seja usada como referência no assunto. Os blogs são uma ótima porta de entrada, porque são muito lidos e criam uma audiência fiel.

3. Anunciar no Google AdWords: é um investimento relativamente baixo se comparado ao retorno que pode trazer. O Google é a porta de entrada para quase todos os sites, por isso, estar bem colocado significa ter visibilidade e mais acessos.

4. Ser referenciado no Delicious, Wikipedia, Blogs, Formspring, Slideshare, Twitter, LinkedIn, Facebook: redes sociais têm um papel cada vez mais importante no relacionamento com o cliente, por isso, estar presente e bem cotado nestes ambientes é fundamental para se fazer ver na internet.

5. Ficar atento aos sites de reclamação: ser bem visto ou não, depende da situação da sua empresa nos resultados. Por isso, se sites como ReclameAqui aparecerem acima do site da própria empresa ou muito perto, o efeito é sempre negativo.

Fonte:www.administradores.com.br

Pequenas empresas de olho na Copa 2014.

Sebrae/RJ e Associação Comercial do Rio lançam programa para preparação de companhias de 24 segmentos.

O Sebrae/RJ e a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) lançaram nesta segunda-feira, 27, um amplo programa que visa preparar as micro e pequenas empresas do estado para as oportunidades de negócios que surgirão com a Copa do Mundo de 2014. Foram escolhidos 24 segmentos que serão alvo do programa, entre eles os de hotéis e pousadas, restaurantes, bares, construção civil, lavanderias, recuperação de veículos, entre outros.

As empresas passarão por um diagnóstico que vai determinar o nível de competitividade e cada uma terá um plano personalizado de desenvolvimento. A previsão é de que cerca de dois mil empreendimentos sejam beneficiados por alguma ação do projeto. A partir de outubro, será iniciado um projeto piloto com 90 empresas e depois o trabalho será ampliado para mais 500. Até 2013, será 20 rodadas de negócios realizadas.

"A realização da Copa do Mundo no Brasil trará inúmeras oportunidades para os pequenos negócios, que terão de estar preparados para as demandas que surgirem. Por isso, decidimos começar essa preparação desde já, capacitando os micro e pequenos empreendimentos e garantindo que tenham acesso a novos mercados e às grandes empresas que estarão envolvidas no evento, por meio da participação em rodadas de negócios, feiras, entre outros eventos. Assim, as pequenas podem passar a atuar como fornecedoras de bens e serviços relacionados à Copa", explica o diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Sergio Malta.

Fonte: www.mmonline.com.br

sábado, 25 de setembro de 2010

O que há em comum entre Apple, Natura, Cirque du Soleil e Google?

Veja como algumas corporações conseguiram aliar seus negócios em processos constantes de inovação.

Hoje, o termo "inovação" está muito em evidência quando o assunto é agregar valor aos produtos de uma empresa ou aumentar o número de consumidores. Esse termo, aliás, se transformou em sinônimo de crescimento e, muitas vezes, uma questão de sobrevivência para continuar no mercado.

Exemplos de organizações que atingiram sucesso através de modelos inovadores não faltam. Destaques para as tradicionais multinacionais de tecnologia como a Apple e seus sedutores produtos, os serviços diferenciados da Google, a Amazon.com com a criação do mercado promissor de leitores digitais através do Kindle e o estúdio Pixar que revoluciona frequentemente o cinema de animação.

O que elas têm em comum? Todas essas aderiram uma postura constante de inovação em seus produtos e até de reinventar mercados.

Mas enganasse quem acha que "inovação" está apenas atrelada à tecnologia. Em todos os segmentos, centenas de empresas apostam em produtos e serviços revolucionários ou diferenciados. A rede de supermercados Wal-Mart, por exemplo, apostou em carrinhos de compra maiores e obteve aumento nas vendas. Cirque du Soleil também é outro reconhecido case de inovação e funciona como um laboratório criativo artístico de renome mundial.

Cirque du Soleil é o mais conhecido circo no mundo pela conceito de inovação adotado.

Na onda do novo paradigma de inovação com desenvolvimento sustentável, os produtos da linha Ekos da Natura, os carros bicombustíveis e o crescimento das construções verdes reforçam exemplos dessa linha "sustentabilidade".



Dois grandes processos

Uma recente pesquisa da Pieracciani, consultoria especializada em gestão de inovação, realizada com empresas líderes em diferentes áreas, detectou que existem duas grandes categorias de empresas inovadoras.

Há o grupo de empresas na qual a inovação ocorre devido há um conjunto de processos e procedimentos já estabelecidos. Nele, a inovação é sistemática nas empresas, ou seja, existe um trabalho frequente e ordenado.

Na outra categoria, não existem processos ou sistemas estabelecidos para que a inovação ocorra. Ela flui de forma mais "indisciplinada", mas isso não significa menos resultados. Nessas organizações, as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer.

Começando a inovar

A questão é que a grande maioria das empresas ainda não está realmente prontas para inovar. Falta, em muitas organizações, acreditar nas boas ideias, e justamente, esse era para ser o primeiro passo.

Para desenvolver novos produtos, processos, serviços ou modelos de negócios - desafio constante de todas as empresas - é preciso desenvolver uma gestão da inovação, capacitar e motivar equipes e possuir um ambiente propício para isso.

A realidade é que desde os primórdios da existência do homem estamos em constante processo de inovação em todas as áreas possíveis. Esse é o motor da transformação humana.

Fonte: www.administradores.com.br

Diante deste cenário competitivo, nacional ou global, o profissional de marketing, (em especial para nós futuros mercadólogos, publicitários, gestores de marketing, não devemos em hípótese alguma nos esquecer destes dois conceitos básicos: inovação e sustentabilidade. Agregar valores aos produtos, reiventar mercados de forma a não agredir o meio ambiente são valores primordiais a qualquer profissional, principalmente para profissionais de marketing. São por estas qualidades que as empresas acima citadas são o que são hoje no mercado mundial, pois é possivel transformar, competir e lucrar, sem destruir.

Estes conceitos, tem que partir do próprio profissional, pois ele não deve esperar esta iniciativa da empresa onde trabalha, pois como diz o texto acima: "as pessoas são o pilar principal para inovação acontecer", e através das pessoas, pode-se mudar (e para melhor) uma organização.

A brasileiríssima Natura está aí para provar isso !


Luiz Fernando Madalozo

TV Record investe em reality show solidário.

Reformar espaços destinados ao ensino e ao abrigo infantil e oferecer uma condição mais justa para crianças e para a comunidade. Esse é o objetivo do reality show Extreme Makeover Social, que a Record coloca no ar a partir do próximo sábado 25, após o programa Legendários.

Sob o comando da apresentadora e empresária Cristiana Arcangeli, (Conselheira de João Dória Jr. em O Aprendiz), o reality show – um formato da Endemol que já foi exibido na Espanha, Noruega, Turquia e Estados Unidos, - ganha uma versão nacional, que, em doze capítulos, mostrará o processo de reforma e de melhoria de cinco creches nos bairros de Parelheiros e Cidade Ademar (em São Paulo) nas cidades paulistas de Suzano e Sumaré e no município catarinense Tijucas.

O objetivo do programa é mostrar como as pessoas podem se engajar na melhoria de espaços comunitários, ao mesmo tempo em que proporciona uma melhor realidade a mais de 750 crianças.

Nesta primeira temporada, o programa contará com a participação de celebridades e de profissionais das áreas da arquitetura, pintura e construção que irão trabalhar, voluntariamente, nos projetos.

Para viabilizar a atração, a Record colocou a disposição do mercado três cotas de patrocínio, a fim de que os anunciantes contribuíssem diretamente para as melhorias nas instituições escolhidas. Participam desta primeira temporada as marcas Kimberly-Clark, Nestlé e Suvinil. Alem disso, a atração também tem como parceiro o Instituto Ressoar, o Instituto Record de Responsabilidade Social, que atua na área de participação e distribuição de serviços voluntários.

Fonte: www.mmonline.com.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

10 filmes que todo Gestor de Marketing deve assistir.

1º Sucesso a qualquer preço -

O elenco conta com pesos-pesados da sétima arte, como Al Pacino, Jack Lemmon e Alec Baldwin.

2º Como enlouquecer seu chefe -

Esta comédia é para os que precisam de um empurrão para virar a mesa ou, pelo menos, mudar a rotina, de acordo com a Forbes. Lançado no auge da bolha da internet, Como Enlouquecer seu Chefe retrata o cotidiano entediante e exaustivo dos funcionários de uma empresa de software.

3º O Gangster -

O Gângster é baseado na história real de Frank Lucas, interpretado por Denzel Washington. Aula sobre como identificar e explorar as ineficiências do mercado para ultrapassar os concorrentes já estabelecidos.

4º O Equilibrista -

Além de um planejamento meticuloso, realizar algo fantástico só é possível com paixão e visão.

5º Risky Business -

Entre as trapalhadas do jovem Tom Cruise, estão boas sacadas de como identificar uma demanda de mercado e atendê-la com competência, segundo a Forbes

6º Assassinato em Gosford Park -

Dá uma das melhores definições sobre como orientar os serviços para os clientes: “Eu sei quando eles sentirão fome, e a comida está pronta. Eu sei quando eles ficarão cansados, e sua cama estará arrumada. Eu sei disso tudo antes mesmo que eles o saibam.”

7º Session 9 -

Filme sobre adaptação ao tempo. Bom assistir de luzes acesas. Medo!!!!

8º A Felicidade Não Se Compra -

Cultive sempre um grupo de colaboradores leais e comprometidos. Só eles poderão ajudá-lo nos momentos mais sombrios.

9º I.O.U.S.A -

Segundo a Forbes: trata-se de um alerta para os executivos: nenhuma empresa é uma ilha, e qualquer planejamento dos negócios requer uma profunda compreensão das forças que estão além das paredes do escritório.

10º Cidadão Kane -

É um retrato da busca incansável de poder e riqueza - e de como o protagonista descobre o que é mais valioso na vida, segundo a revista americana Forbes.

Adaptação da lista da Forbes e editada pela Exame

Fonte: www.omarketizador.com

Inovação determina valor da marca.

Ranking das marcas mais valiosas de 2010 mostra o peso de inovar.

Um olhar mais atencioso revela que a grande fiel da balança no sobe e desde entre as marcas mais valiosas de 2010 foi a inovação. Apple e Google foram as que mais se valorizaram, crescendo, respectivamente, 37% e 36%. Ambas saltaram três posições no ranking da Interbrand. O Google está em quatro lugar e a Apple em 17º. No outro extremo, está a lendária Harley Davidson, amargando a maior queda, de 24%, ficando na 98º posição. O que teria acontecido com um das marcas mais amadas do mundo?

O relatório da Interbrand é enfático ao relacionar o crescimento da Apple e do Google e a queda da Harley à inovação. O papel da marca de Steve Jobs é dos mais importantes no incremento do valor da empresa. O foco no design e no desenvolvimento de novos produtos é o seu grande trunfo. Nem mesmo os defeitos encontrados em seus recentes lançamentos foram capazes de manchar a imagem da marca porque a estratégia é sempre estar um passo à frente. Como diz Romeo Busarello, Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa, “Só quem anda na frente leva chute na bunda”.

O Google continua andando na frente. Com a inovação em seu DNA, está cada vez mais diversificando e expandindo sua atuação global. Nem mesmo os casos em que se submeteu à ditadura na China e o de violação da privacidade de mais de 176 milhões de pessoas fez com que a marca perdesse valor. Esses, entretanto, são casos bem complicados para o Google administrar que poderiam ter afetado a sua marca. Ela só não perdeu com estes episódios por estar muito blindada. Ao contrário da Harley Davidson.

A marca que já foi considera um dos maiores exemplos de branding do mundo está andando de lado há três anos sem fazer grandes lançamentos. Para completar, a empresa deu uma bela derrapada durante a crise financeira mundial e deixou de inovar há algum tempo. A situação da companhia que trabalha para se reestruturar chegou a um nível em que a Interbrand chama atenção para obsolescência de seus produtos caso ela não inove.

Ainda há uma luz no fim do túnel para a Harley. A recente decisão de se desfazer de duas divisões e focar os esforços na marca mítica pode salvar o seu valor. Ano passado, com as vendas em queda livre, a Harley perdeu nada menos do que 43% de seu valor. Cair mais 24% este ano certamente não é o que os executivos desejavam, mas mostra um caminho menos tortuoso. O certo é que a inovação vai determinar se o final desta história será feliz ou não.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Marcas que prometem o mundo x a fúria do cliente.

Pesquisa mostra que público pode se sentir traído diante das falhas no atendimento ou no produto especialmente quando as empresas alardeiam ser parceiras do consumidor.

Se o público começar a reagir com indignação ou violência no balcão de reclamações ou no SAC de forma rotineira, essa é a hora em que a companhia deve se perguntar se a munição para tal comportamento não está vindo do marketing. Um estudo da Universidade de Bath, publicado no Journal of the Academy of Marketing Science, revela que não é exatamente a personalidade do consumidor que o leva a momentos de fúria ou de rancor em relação a uma marca. A causa para esses rompantes está relacionada à falta de sintonia entre o que a empresa oferece e o que a comunicação dá a entender ao cliente.

De acordo com esse trabalho, os conflitos com os consumidores são comuns em lojas e bancos, sendo que de 10% a 15% dos funcionários dessas empresas experimentam diariamente agressões verbais vindas do público. O custo para as companhias é alto, já que isso gera pedidos de demissão ou de afastamento (por stress, por exemplo) dos empregados, sem falar dos danos à imagem da empresa.

A pesquisa sugere que procurar compreender mais da reação das pessoas e dos motivos que geraram as atitudes intempestivas ajudariam as organizações a desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com esses momentos. O professor Michael Beverland, que conduziu o estudo, afirma que, quando uma marca transmite a mensagem de que o cliente é rei, a companhia tem de estar preparada para receber as respostas de cada comprador, na forma que vierem.

"Depois de prometer o mundo e encorajar o consumidor a pensar que a marca é uma parceira, a empresa não pode se surprender se ele reagir com a sensação de que foi traído (se o serviço falhar ou o produto não corresponder ao propagado)", declarou. Ainda mais se as campanhas trazem assinaturas como "você vale a pena" ou se a companhia anuncia ser mais do que uma companhia.

Segundo Beverland, alguns consumidores estão mais interessados em obter uma resposta prática. Estes estão menos propensos a ter ataques de raiva. E também tendem a manter o relacionamento com a empresa se o problema for resolvido. Já os clientes que encaram a situação como algo pessoal podem ficar ainda mais irritados se a medida oferecida pela companhia for uma mera compensação ou uma substituição de produto. Nesse caso, o melhor seria se a corporação assumisse a falha e pedisse desculpas.

Beverland diz ainda que treinar os funcionários para captar esses sinais podem aprimorar resultados. "Falhas e erros são fatos da vida. Mas entender as reações do consumidor é uma maneira de minimizar os custos à imagem e melhorar as respostas a essas queixas".

Fonte: www.mmonline.com.br

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Exposição itinerante do Brazil Promotion Road Show chega ao Recife !

O Brazil Promotion Road Show é a versão itinerante de um dia da maior feira de marketing promocional do país. A exposição percorre importantes cidades brasileiras, levando sempre grandes novidades e lançamentos, através dos principais fornecedores do setor promocional. Além da exposição, o evento também conta com palestras sobre tendências do marketing promocional.

Em 2006, a exposição estreou nas cidades: Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. Em 2007, visitou Campinas, Belo Horizonte e Goiânia. Em 2008, percorreu o Rio de Janeiro, Campinas e Porto Alegre. E, em 2009 retornou para Campinas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, cidades onde obteve grande sucesso de público e negócios.

A próxima edição da feira Road Show 2010 será realizada em Recife, no dia 28/09/2010, das 10:00 às 21:00 horas, no Mar Hotel Recife, situado na Barão de souza Leão, 451, no Bairro Boa Viagem. A área de eventos do Mar Hotel se destaca por ter uma completa infra-estrutura, considerada a melhor da cidade, para a realização dos mais variados tipos de encontros.



Confira abaixo os expositores confirmados:

ALVO IND. E COM. DE COURO
A.W. FABER -CASTELL LTDA
BANDERART IND. TEXTIL
BLINDER PRODUTOS PROMOCIONAIS LTDA
BRAZIL PROMOTION
COURO IMPRESSO
DELTA PROMO
DISPLAY FLASH
EAGLE´S FLIGHT BRASIL
EMPÓRIO DA STAMPA
FREE SHOP
INSTAND DO BRASIL EVENTOS
MARIN'S INTERNACIONAL
MALLUMAR PRODUTOS PROMOCIONAIS
MULTIBRINDES COM. E SERV. PROMOCIONAIS
PLASCONY
PLÁSTICA PRODUTOS PROMOCIONAIS
RAIZLER
SR PACK INDÚSTRIA E COMÉRCIO

O evento vem atingindo, em cada edição, uma média de 500 visitantes altamente qualificados, responsáveis pela compra e contratação de produtos e serviços promocionais, de importantes empresas e agências regionais.

• Cerca de 30 fornecedores de produtos e serviços diferenciados para ações promocionais, campanhas, merchandising no ponto-de-venda e eventos corporativos;

• Novidades e lançamentos exclusivos;

• Palestras com as últimas tendências do setor promocional;

• Música ao vivo de qualidade.

Para fazer sua inscrição, clique aqui.

Fonte: www.brazilpromotion.com.br

Notícias !!!

Display com montagem instantânea no Road Show Recife.

A Display Flash traz ao mercado um novo conceito em displays promocionais. A empresa é dona do exclusivo e revolucionário Sistema Flash Pop-up, que permite montagens automáticas desses materias em poucos segundos. Para o Brazil Promotion Road Show de Recife, a Display Flash levará um material prático e econômico, confeccionado em cartões com acabamento plastificado, além de serem totalmente recicláveis. Sua montagem automática e a embalagem individual facilitam o envio pelos correios e o transporte de grandes quantidades do material em veículos leves, permitindo a chegada até mesmo em locais de difícil acesso.

Fonte: JustPress. l Agência Full Time de Imprensa

Sina Cosméticos lança uma linha em comemoração aos 100 anos do Corinthians.

A iniciativa aproveita a expansão do segmento de cosméticos aliada ao aumento do interesse das mulheres pelo futebol. O lançamento conta com produtos para cuidados com cabelos, corpo, banho e casa e utiliza ativos da natureza em sua formulação.

As embalagens seguem as cores clássicas do time e são recicláveis. Os consumidores podem encontrar nas gôndolas as versões Cabelos Nutrição Anti Frizz “Violeta e Jasmin” e “Buriti e Pêssego” – compostas por shampoo, condicionador, leave in e máscara –, além de gel pós-barba, sabonete líquido para as mãos e odorizador de ambiente.

Fonte: wwww.mundodomarketing.com.br

domingo, 5 de setembro de 2010

Marketing sem preconceitos para o mercado GLS.













Tecnisa e Playcenter percebem potencial de um nicho sedento por respeito e naturalidade.

Gays, lésbicas e simpatizantes ganham espaço e respeito na sociedade moderna a cada ano no Brasil e no mundo. Profissionais de Marketing sabem da necessidade que suas marcas têm em se proliferarem na mente de clientes ou futuros consumidores. Quebrando as barreiras de preconceito e discriminação, o mercado GLS faz parte do planejamento de Marketing de empresas como Tecnisa e é tema de evento no Playcenter.

O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.

Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.

Aparências que enganam

De acordo com o professor da Pós-Graduação em Ciências do Consumo Aplicadas da ESPM, Fabio Mariano, a sociedade criou um mito para este segmento. “É como se resumisse o público GLS ao bem sucedido, divertido, bem-vindos em todo lugar. Os gays de baixa-renda e os travestis são descartados do mercado”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

A busca das marcas pela diferenciação neste segmento não é, e não deve ser, diferente. “A dica seria não mitificar como um segmento rico, de classe A, de luxo, qualificado, exigente, e de bom gosto, porque isso independe do comportamento sexual do consumidor. Quando o mercado monta esse mito, cria uma dificuldade de atendê-los”, acredita Fabio Mariano, que acrescenta: “Para se diferenciar, basta usar regras básicas de qualquer mercado, mas mostrar que sabe respeitar as diferenças”.

Então como encantar? O fato é que existe uma particularidade que algumas empresas já percebem que são os momentos de manifestação. De acordo com o professor, é importante mostrar para este público que a marca está presente em seu universo. “A Fnac faz anúncios em revistas sobre a Parada Gay em São Paulo e muda a abordagem a cada ano. É uma homenagem. Eles não precisam e não querem que marcas abracem ou tomem a frente das suas causas”, lembra Mariano.

Segmentação simples e direta

Desde 2003 a Tecnisa investe e atende o público GLS. Naquele ano a construtora contratou Marcelo Bonfá, jornalista e especialista no mercado GLBT, para dar assistência para os funcionários sobre o público GLS. Hoje a Tecnisa possui um ticket médio de R$ 400 mil para imóveis voltados para o público gay. “Não oferecemos empreendimentos rosa. Fazemos a customização dos apartamentos de acordo com a necessidade dos consumidores. O produto é o mesmo, só tem algumas preferências diferentes”, explica Denílson Novelli, gerente de e-business da Tecnisa.

Segundo Novelli, os proprietários homossexuais são muito exigentes quanto à qualidade e prezam por um atendimento normal, sem preconceito. Em números, os gays representam 12% do volume de vendas da Tecnisa e isso requer treinamento constante dos funcionários para mostrar a importância do mercado. A consultoria do Marcelo Bonfá, que participou até de algumas entregas da construtora, foi implantada e agora já está enraizada na empresa, de acordo com o gerente da Tecnisa.

Para o professor Fabio Mariano, no Brasil existem duas características marcantes entre consumidores e marcas. Uma delas é o atendimento específico que ainda é pouco realizado e, segundo Mariano, está engatinhando. “Destaco esse item porque é impossível falarmos neste mercado sem atentar para a questão da cidadania”, aponta. Por outro lado, os produtos específicos para o público GLS não existem, segundo o professor. “Temos marcas simpatizantes, mas não produtos específicos. Embora algumas empresas digam que estão preparadas para atender este público, há muito chão para caminhar”, explica ao site.

Treinamento para evitar desconforto

Se não há mistérios para encantar os consumidores, o mesmo não se pode dizer quanto ao que se deve evitar fazer com o público GLS. No Palycenter, Melina Cunha, Analista de Marketing, entende que o que estes consumidores temem é não serem aceitos. “O maior medo é o de ser tratado mal por conta da sua escolha sexual. Para nós eles são como qualquer outro consumidor, que não gosta de grosserias”, afirma.

Fabio Mariano vai além. “Vigiar ou repudiar das manifestações deste público não agrada. Este consumidor não pode entrar na loja de mãos dadas com o parceiro e ser tratado de forma diferente. Os atendentes devem saber não olhar com preconceito ou ter postura de rejeição. Isso ainda é freqüente e em pesquisas os homossexuais citam isso”, ensina o professor da ESPM.

O Gay Day recebe consumidores de todos os lugares do Brasil e do mundo, com maioria da classe BC e 25 anos em média. Segundo Melina, o ticket médio do Gay Day é de aproximadamente R$ 18, contra os R$ 10 de média em alguns eventos voltados para outros perfis de público. “Eles vêm por causa da badalação, da aceitação. Todos são iguais, há integração através de DJs que vêm de casas noturnas de outros estados. A música é o principal diferencial para eles”, diz a Analista de Marketing do Playcenter.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Tata Nano será exportado para América do Sul.

Modelo mais barato do mundo pode chegar ao mercado brasileiro em breve.

A marca indiana Tata Motors tem planos de exportar para países da América do Sul e África o pequeno Nano, considerado o carro mais barato do mundo (a partir de US$ 2.700 na Índia) . Esse é o principal objetivo da fabricante no momento, depois de ter lançado o carro no ano passado na Índia e aumentado sua capacidade de produção, que deve chegar a 250 mil unidades anuais.

Para aumentar as vendas do carrinho no mercado indiano, a fabricante iniciou uma campanha de marketing que inclui anúncios na TV. Até agora, a marca já recebeu mais de US$ 640 milhões em investimentos em novas fábricas e no desenvolvimento de novos modelos. Ainda não se sabe a que preço o Nano chegaria ao mercado sul-americano.

Fonte: revistaautoesporte.globo.com

sábado, 4 de setembro de 2010

Crianças reconhecem papel da publicidade.

Pesquisa Kids Experts mostra que a garotada compreende que intuito da propaganda é vender. Levantamento indica ainda que tipo de ação esse público rejeita.

O propósito da publicidade infantil é claro na mente da garotada de seis a 15 anos, das classes AB com acesso à TV paga. Esse público sabe bem que o intuito da propaganda é vender, apresentar e informar sobre produtos, e que, para isso, precisa utilizar expedientes criativos para chamar a atenção dos consumidores em potencial. Velhos contos da Carochinha não enganam as crianças. Esses são resultados da pesquisa Kids Experts, da Turner International do Brasil, responsável pelo canal Cartoon Network.

O trabalho foi realizado entre abril e maio a partir de grupos de discussão. Os entrevistadores ouviram mães e fizeram uso da tecnologia Eye-tracking (aparelho acoplado à TV e que permite a visualização dos pontos mais observados durante a exibição de um vídeo) com 72 crianças, que durante 40 minutos assistiram a seis vídeos. Outro método adotado foi o Trace, ferramenta em que a pessoa, no caso a garotada, fica com a mão em um mouse e o posiciona para a direita, nas partes mais interessantes, ou para a esquerda, nas menos agradáveis. Nesse caso, participaram 48crianças.

O que mais chama a atenção da garotada é a comunicação direta, realista, bem humorada, com música, contraste de cores, efeitos especiais e ação. Essas últimas qualidades são esperadas cinco vezes mais pelo público masculino. Segundo o estudo, se a marca consegue unir esses atributos, ganhará retorno em empatia, curiosidade, lembrança e reconhecimento do segmento infanto-juvenil. Presença de celebridades, de outras crianças, live action e animação podem conseguir um recall a mais para a marca. Qualquer exagero, no entanto, pode tornar o investimento muito custoso.

Como salienta Pablo Verdin, vice-presidente de pesquisa para a América Latina da Turner, conscientização é a palavra que define, até o momento, esta nova geração. De acordo com a pesquisa, as crinaças estão cientes de que não serão mais bonitas por utilizarem um determinado produto. É certo também para esses meninos e meninas que a presença de celebridades agrega prestígio à marca – caso a associação apresente identificação –, mas eles acreditam que nem sempre os artistas usam o produto que divulgam. No entanto, a garotada não faz um julgamento de valor quanto a isso. Para eles, a propaganda simplesmente desempenha o seu papel.

Publicidade ruim, porém, é sinônimo de produto ruim, segundo a Kids Experts. Letras no rodapé, cenas de guerra, textos longos, poluição visual, propaganda mentirosa, mensagens esnobes, manipulação e "celebridade chata" são o oposto do que esse público quer assistir. Por sinal, tratar os garotos entre 12 e 15 anos como crianças é um verdadeiro tiro no pé, aponta o levantamento.

Mercado

O estudo já foi apresentado a publicitários de alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, e para entidades do mercado, como a Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) e a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). McDonald's, Renner e Kellog's são algumas das empresas que tiveram acessos à pesquisa.

Segundo Rafael Davini, vice-presidente de vendas publicitárias e marketing da Turner, o intuito é dividir com o mercado, que, consequentemente, saberá utilizar os resultados obtidos de maneira adequada e eficiente. De acordo com o executivo, a pesquisa serviu, inclusive, como fonte para a Carta de Fortaleza, lançada recentemente pela Abap. No momento, a mesma pesquisa está sendo realizada na Argentina e no México.

Fonte: www.mmonline.com.br